Sexo e Gravidez: Conversa possível
Esse post é dedicado a você, futura mamãe, que está passando por esse momento tão sublime que é gerar um novo ser e que já o envolve em puro amor e se preocupa com sua segurança para que ele nasça feliz e saudável. E adivinhe? É possível sim aliar tudo isso a sua vida sexual normalmente.Vamos saber como agora mesmo!
As transformações físicas no corpo da mulher podem atrapalhar na hora da transa, mas, com algumas adaptações, é possível conseguir o mesmo prazer que o casal encontrava antes de a barriguinha crescer. A obstetra paulistana Míriam Ben Lulu ressalta que a gravidez não é uma doença e o ato sexual nesta fase é algo completamente natural. "Não existe risco de ferir o bebê, ele fica protegido dentro da bolsa. Além disso, durante a penetração, o pênis não alcança o útero", explica.
A médica Míriam Ben Lulu recomenda que, depois do sétimo mês, a gestante passe por uma avaliação médica para verificar se não há nenhum problema. "Há pacientes que durante o orgasmo têm contração uterina. Na gravidez essa contração fica mais intensa, o que aumenta o risco de entrar em trabalho de parto prematuro", orienta. Além disso, a higiene é muito importante. "Toda mulher grávida deve tomar um banho antes e depois do sexo", ensina.
O terapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Junior, do Instituto Paulista de Sexualidade, aconselha os casais a experimentar todas as posições possíveis, até descobrir a que mais se adapta aos dois. "Qualquer momento a sós pode ser transformado em uma ocasião erótica, como tomar banho juntos ou brincar na cama", diz o terapeuta. Os medos não existem apenas na cabeça das mulheres. Muitos homens associam a esposa à figura materna, perdendo o interesse pelo sexo. Outros sentem-se rejeitados nesse período. O ideal é que o casal converse bastante e faça aquilo que for mais prazeroso para ambos. Isso significa continuar a transar normalmente, ou dar um tempo.
As melhores posições
A obstetra Míriam Ben Lulu orienta: "O ideal é que o pênis não penetre na vagina com tanta profundidade, o que pode causar um certo desconforto na mulher".
• O homem deita-se de lado e a mulher passa as pernas por cima dos quadris dele. Ela apóia os braços em um dos ombros e nas pernas de seu companheiro.
• Os dois deitados de lado, com ela de costas para ele. As pernas e os quadris se encaixam. Se ele segurar carinhosamente a barriga dela, melhor ainda.
• O homem fica deitado e a mulher se senta de frente para ele. É a maneira preferida das grávidas, pois permite a elas conforto para transar até os últimos meses de gestação.
Fonte: M de Mulher.
http://insidecosmeticos.blogspot.com/2011/04/sexo-e-gravidez-conversa-possivel.html
sábado, 30 de abril de 2011
Musculatura pélvica forte proporciona mais prazer
25/04/2011 -- 15h48
Musculatura pélvica forte proporciona mais prazer
Treinamento e exercícios contribuem para uma relação mais agradável e com menos risco de frustrações
Desempenho sexual é algo bastante individual. Não existem duas pessoas com o mesmo desempenho, pois isto depende de uma infinidade de variáveis físicas, psicológicas e comportamentais, que por sua vez dependem dos anseios pessoais e da experiência adquirida, da prática e do treinamento.
Mas há formas de melhorar esse desempenho. Duas das variáveis físicas, que apresentam papel mais do que fundamental no desempenho sexual da mulher, são a força e a coordenação motora dos músculos do assoalho pélvico (MAP). O grau de força e de coordenação influem radicalmente no prazer sexual tanto da mulher quanto do parceiro, no intercurso do ato sexual e na duração e intensidade do orgasmo.
A hipotonia (''flacidez'') da MAP reduz substancialmente o prazer. Por outro lado, uma musculatura bem tonificada não só mantém o prazer em índices gratificantes por praticamente toda a vida, como também pode - desde que bem treinada - proporcionar experiências incríveis para o casal.
Quanto à coordenação motora, sua carência pode provocar contrações indesejáveis durante o ato sexual, podendo levar à chamada Síndrome do Vaginismo.
Estas contrações indesejáveis são comuns na primeira relação sexual da mulher, onde o receio inicial e a falta de conhecimento do próprio corpo podem fazer com que a MAP, e nos casos mais extremos até a musculatura dos glúteos e coxas, se contraiam, dificultando e tornando dolorida a penetração e o intercurso. Estes transtornos podem ser contornados por meio de exercícios de auto-conhecimento e consciência corporal, focados não só na MAP mas em toda a região genital.
O prazer durante o ato sexual depende da fricção do pênis no canal vaginal. Existe uma pressão interna, própria da vagina, notada principalmente após os primeiros centímetros da entrada do canal. Esta pressão é fundamental para que o sexo seja efetivamente prazeroso, mas normalmente ela reduz bastante com o passar dos anos, especialmente com o envelhecimento e a menopausa.
É a MAP que dá esta sensação de pressão interna na vagina, sentida tanto pela mulher quanto pelo parceiro, ou seja, enquanto a MAP estiver forte, esta pressão existirá. Em outras palavras, MAP fortes deixam a vagina sempre ''apertada''.
Com a musculatura enfraquecida esta sensação é reduzida, podendo as vezes nem ser percebida. Como é de se imaginar, o prazer sexual reduzido na relação pode desencadear os mais diversos graus de problemas entre o casal.
Por outro lado, pelo fato de o orgasmo ser um fenômeno vascular (dependente da circulação), MAP exercitados de maneira constante garantem uma boa circulação sanguínea e linfática de toda a região, favorecendo as condições necessárias para a obtenção de orgasmos mais satisfatórios.
Como para qualquer outra musculatura do corpo, a força da MAP pode ser aumentada através de exercícios de fortalecimento com carga progressiva (exercícios cada vez mais pesados conforme o condicionamento).
De modo semelhante ao aumento de força, o incremento na coordenação motora da MAP pode ser conseguido tanto por exercícios de contração simples quanto através pelo uso de acessórios.
Larissa Gregório, fisioterapeuta (Londrina)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--140-20110425&tit=musculatura+pelvica+forte+proporciona+mais+prazer
Musculatura pélvica forte proporciona mais prazer
Treinamento e exercícios contribuem para uma relação mais agradável e com menos risco de frustrações
Desempenho sexual é algo bastante individual. Não existem duas pessoas com o mesmo desempenho, pois isto depende de uma infinidade de variáveis físicas, psicológicas e comportamentais, que por sua vez dependem dos anseios pessoais e da experiência adquirida, da prática e do treinamento.
Mas há formas de melhorar esse desempenho. Duas das variáveis físicas, que apresentam papel mais do que fundamental no desempenho sexual da mulher, são a força e a coordenação motora dos músculos do assoalho pélvico (MAP). O grau de força e de coordenação influem radicalmente no prazer sexual tanto da mulher quanto do parceiro, no intercurso do ato sexual e na duração e intensidade do orgasmo.
A hipotonia (''flacidez'') da MAP reduz substancialmente o prazer. Por outro lado, uma musculatura bem tonificada não só mantém o prazer em índices gratificantes por praticamente toda a vida, como também pode - desde que bem treinada - proporcionar experiências incríveis para o casal.
Quanto à coordenação motora, sua carência pode provocar contrações indesejáveis durante o ato sexual, podendo levar à chamada Síndrome do Vaginismo.
Estas contrações indesejáveis são comuns na primeira relação sexual da mulher, onde o receio inicial e a falta de conhecimento do próprio corpo podem fazer com que a MAP, e nos casos mais extremos até a musculatura dos glúteos e coxas, se contraiam, dificultando e tornando dolorida a penetração e o intercurso. Estes transtornos podem ser contornados por meio de exercícios de auto-conhecimento e consciência corporal, focados não só na MAP mas em toda a região genital.
O prazer durante o ato sexual depende da fricção do pênis no canal vaginal. Existe uma pressão interna, própria da vagina, notada principalmente após os primeiros centímetros da entrada do canal. Esta pressão é fundamental para que o sexo seja efetivamente prazeroso, mas normalmente ela reduz bastante com o passar dos anos, especialmente com o envelhecimento e a menopausa.
É a MAP que dá esta sensação de pressão interna na vagina, sentida tanto pela mulher quanto pelo parceiro, ou seja, enquanto a MAP estiver forte, esta pressão existirá. Em outras palavras, MAP fortes deixam a vagina sempre ''apertada''.
Com a musculatura enfraquecida esta sensação é reduzida, podendo as vezes nem ser percebida. Como é de se imaginar, o prazer sexual reduzido na relação pode desencadear os mais diversos graus de problemas entre o casal.
Por outro lado, pelo fato de o orgasmo ser um fenômeno vascular (dependente da circulação), MAP exercitados de maneira constante garantem uma boa circulação sanguínea e linfática de toda a região, favorecendo as condições necessárias para a obtenção de orgasmos mais satisfatórios.
Como para qualquer outra musculatura do corpo, a força da MAP pode ser aumentada através de exercícios de fortalecimento com carga progressiva (exercícios cada vez mais pesados conforme o condicionamento).
De modo semelhante ao aumento de força, o incremento na coordenação motora da MAP pode ser conseguido tanto por exercícios de contração simples quanto através pelo uso de acessórios.
Larissa Gregório, fisioterapeuta (Londrina)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--140-20110425&tit=musculatura+pelvica+forte+proporciona+mais+prazer
Fobias sexuales
26 Abril 2011, 7:07 AM
Fobias sexuales (2 de 2)
Escrito por: Dra. Amalfis Núñez ( sexualidadal dia@gmail.com)
Las personas que padecen fobias sexuales no disfrutan de una sexualidad sana, pues este temor persistente, irracional y excesivo los lleva a evitar situaciones de las que se deriven sensaciones y experiencias sexuales.
Estas pueden llevar a fobias sociales que trastornan la vida cotidiana. Algunas de las disfunciones sexuales radican en alguna fobia. Continuando con las más encontradas:
Genofobia: miedo al encuentro sexual.
Heterofobia: miedo al sexo opuesto.
Filematofobia: pavor a los besos.
Gimnofobia o nudofobia: miedo a la desnudez propia y ajena. Puede basarse en la construcción idealizada de la belleza, que provoca disminución de la autoestima. La persona pide apagar la luz porque se avergüenza de su cuerpo.
Fobias puramente femeninas:
El vaginismo se puede catalogar como una fobia en la que se genera un miedo a la penetración, que provoca una contracción involuntaria de los músculos vaginales, que hace que la penetración sea insoportable.
Androfobia: miedo a los hombres.
Falofobia: pánico al pene (verlo o tocarlo).
Fobias puramente masculinas:
Eurotofobia: miedo a los genitales femeninos.
Venustrofobia: temor a las mujeres hermosas. Puede tener su origen en el rechazo de una mujer o en los abusos femeninos hacia un hombre.
Hifalofobia: miedo a tener una erección. El hombre que la sufre, evita cualquier situación que lo pueda excitar.
Medomalacufobia: pánico a perder la erección.
Cipridofobia: temen a las prostitutas o a contraer una enfermedad de transmisión sexual.
Es imprescindible destruir estas estructuras defensivas que son las fobias, para vivir plenamente su sexualidad.
http://eldia.com.do/columnas/2011/4/26/51132/Fobias-sexuales-2-de-2
Fobias sexuales (2 de 2)
Escrito por: Dra. Amalfis Núñez ( sexualidadal dia@gmail.com)
Las personas que padecen fobias sexuales no disfrutan de una sexualidad sana, pues este temor persistente, irracional y excesivo los lleva a evitar situaciones de las que se deriven sensaciones y experiencias sexuales.
Estas pueden llevar a fobias sociales que trastornan la vida cotidiana. Algunas de las disfunciones sexuales radican en alguna fobia. Continuando con las más encontradas:
Genofobia: miedo al encuentro sexual.
Heterofobia: miedo al sexo opuesto.
Filematofobia: pavor a los besos.
Gimnofobia o nudofobia: miedo a la desnudez propia y ajena. Puede basarse en la construcción idealizada de la belleza, que provoca disminución de la autoestima. La persona pide apagar la luz porque se avergüenza de su cuerpo.
Fobias puramente femeninas:
El vaginismo se puede catalogar como una fobia en la que se genera un miedo a la penetración, que provoca una contracción involuntaria de los músculos vaginales, que hace que la penetración sea insoportable.
Androfobia: miedo a los hombres.
Falofobia: pánico al pene (verlo o tocarlo).
Fobias puramente masculinas:
Eurotofobia: miedo a los genitales femeninos.
Venustrofobia: temor a las mujeres hermosas. Puede tener su origen en el rechazo de una mujer o en los abusos femeninos hacia un hombre.
Hifalofobia: miedo a tener una erección. El hombre que la sufre, evita cualquier situación que lo pueda excitar.
Medomalacufobia: pánico a perder la erección.
Cipridofobia: temen a las prostitutas o a contraer una enfermedad de transmisión sexual.
Es imprescindible destruir estas estructuras defensivas que son las fobias, para vivir plenamente su sexualidad.
http://eldia.com.do/columnas/2011/4/26/51132/Fobias-sexuales-2-de-2
Nova campanha mostra que 95% dos casos de disfunção erétil têm tratamento
30/04/2011 - 10:39
Nova campanha mostra que 95% dos casos de disfunção erétil têm tratamento
Com apoio da Eli Lilly, campanha Bem de Novo, da Sociedade Brasileira de Urologia, orienta os homens a respeito da disfunção erétil e, sobre os tratamentos disponíveis para a doença.
São Paulo– A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), com o apoio da indústria farmacêutica Eli Lilly, lança no próximo domingo, dia 1º de maio, a campanha Bem de Novo, voltada ao esclarecimento das causas e tratamentos da disfunção erétil (DE). Com o mote “Muitos homens não sabem, mas 95% dos casos de dificuldade de ereção têm tratamento. Resolver o seu problema é mais fácil do que você imagina”, a nova campanha tem o objetivo de estimular os homens a buscar mais informações a respeito da disfunção erétil e, sobretudo, instruí-los sobre a importância de consultar um especialista com mais frequência, no caso o urologista.
A campanha Bem de Novo é uma continuação da ação realizada no ano passado – a Caravana do Movimento pela Saúde Masculina - também organizada pela SBU. Na ocasião, 9.982 homens foram atendidos nos consultórios de uma carreta adaptada, que visitou 22 cidades no Brasil. Com base nesses atendimentos, o levantamento apontou que a disfunção erétil acomete 44% dos homens brasileiros acima de 18 anos e é, definitivamente, a principal queixa masculina referente à sexualidade.
“Apesar desse indicativo preocupante, os homens brasileiros com DE ainda resistem em procurar ajuda médica. Apenas 23% deles fazem acompanhamento regular com urologistas, seja por preconceito, vergonha ou, simplesmente, falta de acesso. Por esse motivo, a campanha de 2011 foca na importância de se buscar tratamento, já que ele é possível em 95% dos casos”, esclarece o presidente da SBU, Modesto Jacobino.
Neste ano, a campanha Bem de Novo atuará por meio de diversas ferramentas educacionais, com destaque para o site www.bemdenovo.com.br, que possibilitará acesso a informações sobre a doença, suas causas e tratamentos, além de uma lista de urologistas membros da Sociedade Brasileira de Urologia. Por meio de um teste elaborado pela SBU e disponível no site, os homens também poderão tomar consciência sobre o grau de sua disfunção erétil, que pode ir do leve ao severo.
A campanha Bem de Novo começa a partir da divulgação de um filme publicitário de 30 segundos, nas TVs aberta e a cabo e em programetes de rádio.
Disfunção Erétil- A disfunção erétil, doença que se caracteriza pela dificuldade de ter ou manter ereção suficiente para uma relação sexual satisfatória, atinge – em algum grau (leve, moderada ou severa) – 44% dos homens brasileiros. Desse total, apenas 23% fazem acompanhamento regular com urologista, de acordo com levantamento realizado em 2010 pelo Movimento pela Saúde Masculina.
Questões culturais e desinformação são os principais entraves para que os homens tenham vergonha de admitir que estejam passando por um problema ligado à virilidade, pois há uma conexão entre falhar na cama e no restante dos aspectos que compõem sua vida, como trabalho e relacionamento com os filhos, entre outros.
O que muitos homens desconhecem é que a disfunção erétil não é apenas um indicativo de dificuldade sexual. Muito mais abrangente, sinaliza algum problema de saúde geral, física e/ou psíquica.
Tratamento- Hoje, a maioria dos casos de disfunção erétil já tem tratamento, sem a necessidade de cirurgias. Desde a chegada do primeiro medicamento oral para a DE, muitos avanços ocorreram nesse segmento. O mais moderno deles é o tratamento diário contra problemas de ereção.
Lançado em 2010, o comprimido à base de tadalafila, que inibe a presença da enzima PDE-5 presente no pênis, facilitando a entrada do sangue nos corpos cavernosos e, consequentemente, a ereção, permite que os homens, ao tomar um comprimido diariamente, possam manter relações sexuais em qualquer momento do dia ou da noite, quando ele e sua parceira decidirem, além de terem de volta as ereções espontâneas.
“Definitivamente, essa é a grande inovação do segmento nos últimos tempos. O tratamento diário resgata a espontaneidade, já que deixa o homem apto para o sexo dia e noite, quando for o melhor momento para ele e sua parceira, fazendo com que esqueça a DE e retome sua vida sexual”, explica o presidente da SBU.
http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=156354
Nova campanha mostra que 95% dos casos de disfunção erétil têm tratamento
Com apoio da Eli Lilly, campanha Bem de Novo, da Sociedade Brasileira de Urologia, orienta os homens a respeito da disfunção erétil e, sobre os tratamentos disponíveis para a doença.
São Paulo– A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), com o apoio da indústria farmacêutica Eli Lilly, lança no próximo domingo, dia 1º de maio, a campanha Bem de Novo, voltada ao esclarecimento das causas e tratamentos da disfunção erétil (DE). Com o mote “Muitos homens não sabem, mas 95% dos casos de dificuldade de ereção têm tratamento. Resolver o seu problema é mais fácil do que você imagina”, a nova campanha tem o objetivo de estimular os homens a buscar mais informações a respeito da disfunção erétil e, sobretudo, instruí-los sobre a importância de consultar um especialista com mais frequência, no caso o urologista.
A campanha Bem de Novo é uma continuação da ação realizada no ano passado – a Caravana do Movimento pela Saúde Masculina - também organizada pela SBU. Na ocasião, 9.982 homens foram atendidos nos consultórios de uma carreta adaptada, que visitou 22 cidades no Brasil. Com base nesses atendimentos, o levantamento apontou que a disfunção erétil acomete 44% dos homens brasileiros acima de 18 anos e é, definitivamente, a principal queixa masculina referente à sexualidade.
“Apesar desse indicativo preocupante, os homens brasileiros com DE ainda resistem em procurar ajuda médica. Apenas 23% deles fazem acompanhamento regular com urologistas, seja por preconceito, vergonha ou, simplesmente, falta de acesso. Por esse motivo, a campanha de 2011 foca na importância de se buscar tratamento, já que ele é possível em 95% dos casos”, esclarece o presidente da SBU, Modesto Jacobino.
Neste ano, a campanha Bem de Novo atuará por meio de diversas ferramentas educacionais, com destaque para o site www.bemdenovo.com.br, que possibilitará acesso a informações sobre a doença, suas causas e tratamentos, além de uma lista de urologistas membros da Sociedade Brasileira de Urologia. Por meio de um teste elaborado pela SBU e disponível no site, os homens também poderão tomar consciência sobre o grau de sua disfunção erétil, que pode ir do leve ao severo.
A campanha Bem de Novo começa a partir da divulgação de um filme publicitário de 30 segundos, nas TVs aberta e a cabo e em programetes de rádio.
Disfunção Erétil- A disfunção erétil, doença que se caracteriza pela dificuldade de ter ou manter ereção suficiente para uma relação sexual satisfatória, atinge – em algum grau (leve, moderada ou severa) – 44% dos homens brasileiros. Desse total, apenas 23% fazem acompanhamento regular com urologista, de acordo com levantamento realizado em 2010 pelo Movimento pela Saúde Masculina.
Questões culturais e desinformação são os principais entraves para que os homens tenham vergonha de admitir que estejam passando por um problema ligado à virilidade, pois há uma conexão entre falhar na cama e no restante dos aspectos que compõem sua vida, como trabalho e relacionamento com os filhos, entre outros.
O que muitos homens desconhecem é que a disfunção erétil não é apenas um indicativo de dificuldade sexual. Muito mais abrangente, sinaliza algum problema de saúde geral, física e/ou psíquica.
Tratamento- Hoje, a maioria dos casos de disfunção erétil já tem tratamento, sem a necessidade de cirurgias. Desde a chegada do primeiro medicamento oral para a DE, muitos avanços ocorreram nesse segmento. O mais moderno deles é o tratamento diário contra problemas de ereção.
Lançado em 2010, o comprimido à base de tadalafila, que inibe a presença da enzima PDE-5 presente no pênis, facilitando a entrada do sangue nos corpos cavernosos e, consequentemente, a ereção, permite que os homens, ao tomar um comprimido diariamente, possam manter relações sexuais em qualquer momento do dia ou da noite, quando ele e sua parceira decidirem, além de terem de volta as ereções espontâneas.
“Definitivamente, essa é a grande inovação do segmento nos últimos tempos. O tratamento diário resgata a espontaneidade, já que deixa o homem apto para o sexo dia e noite, quando for o melhor momento para ele e sua parceira, fazendo com que esqueça a DE e retome sua vida sexual”, explica o presidente da SBU.
http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=156354
Em Tomar debateu-se: As fronteiras do sexo: transexuais e perturbações de género
2011-04-30 12:37:45
Em Tomar debateu-se: As fronteiras do sexo: transexuais e perturbações de género
“As fronteiras do Sexo” foi o tema da Conferência de Encerramento das IX Jornadas do Serviço de Urologia do Centro Hospitalar do Médio Tejo, que decorreram nos passados dias 29 e 30 de Abril, no Hotel dos Templários, em Tomar com a presença de mais de trezentos profissionais de saúde de todo o país.
A Conferência de Encerramento, “As fronteiras do sexo”, foi apresentada por Vaz Santos, director do Serviço de Urologia do Centro Hospitalar Lisboa Central e teve como orador Pedro de Freitas, médico e psicólogo, doutorado em Sexologia Clínica pela Maimonides University – American Academy of Clinical Sexologists, fundador do Instituto Luso-Americano de Sexologia Clínica, exerceu a sua actividade profissional no Hospital Júlio de Matos até Maio de 2007 e desde então na Pelviclinic, onde integra uma equipa multidisciplinar de Sexologia Clínica, que inclui a área de Urologia/Andrologia, Psicologia, Psiquiatria e as suas áreas de maior interesse são as disfunções sexuais e a perturbação de identidade de género, com uma experiência superior a 90 casos.
A “Urologia e os Cuidados Primários” foi o tema central das Jornadas deste ano, que tiveram como principal objectivo aprofundar a ligação e criar novas formas de comunicação entre o Serviço de Urologia e os Cuidados Primários, promovendo o intercâmbio de saberes, proporcionando um espaço de debate e discussão sobre temas que constituem pontos comuns entre a Urologia e os Cuidados Primários, entre especialistas e clínicos gerais.
Nestas jornadas participaram 160 profissionais de Medicina Geral e Familiar, para Paulo Vasco, “esta adesão dos profissionais de saúde a esta iniciativa contribui para nos motivar a continuar com este trabalho”. O mesmo responsável por estas jornadas realçou as relações de amizade que se vão conquistando ano após ano, “as pessoas têm-se tornado mais amigas e mais próximas, o sentimento de amizade que nasceu com estas jornadas tem-se reforçado todos os anos”.
O director clínico do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), Edgar Pereira, destacou na sua intervenção o trabalho desenvolvido pelo serviço de Urologia no âmbito do CHMT, tendo em conta os seus escassos recursos humanos, “este serviço deve ser considerado um exemplo ou um estímulo para os outros serviços do nosso centro hospitalar”.
http://radio.cidadetomar.pt/noticia.php?id=11831
Em Tomar debateu-se: As fronteiras do sexo: transexuais e perturbações de género
“As fronteiras do Sexo” foi o tema da Conferência de Encerramento das IX Jornadas do Serviço de Urologia do Centro Hospitalar do Médio Tejo, que decorreram nos passados dias 29 e 30 de Abril, no Hotel dos Templários, em Tomar com a presença de mais de trezentos profissionais de saúde de todo o país.
A Conferência de Encerramento, “As fronteiras do sexo”, foi apresentada por Vaz Santos, director do Serviço de Urologia do Centro Hospitalar Lisboa Central e teve como orador Pedro de Freitas, médico e psicólogo, doutorado em Sexologia Clínica pela Maimonides University – American Academy of Clinical Sexologists, fundador do Instituto Luso-Americano de Sexologia Clínica, exerceu a sua actividade profissional no Hospital Júlio de Matos até Maio de 2007 e desde então na Pelviclinic, onde integra uma equipa multidisciplinar de Sexologia Clínica, que inclui a área de Urologia/Andrologia, Psicologia, Psiquiatria e as suas áreas de maior interesse são as disfunções sexuais e a perturbação de identidade de género, com uma experiência superior a 90 casos.
A “Urologia e os Cuidados Primários” foi o tema central das Jornadas deste ano, que tiveram como principal objectivo aprofundar a ligação e criar novas formas de comunicação entre o Serviço de Urologia e os Cuidados Primários, promovendo o intercâmbio de saberes, proporcionando um espaço de debate e discussão sobre temas que constituem pontos comuns entre a Urologia e os Cuidados Primários, entre especialistas e clínicos gerais.
Nestas jornadas participaram 160 profissionais de Medicina Geral e Familiar, para Paulo Vasco, “esta adesão dos profissionais de saúde a esta iniciativa contribui para nos motivar a continuar com este trabalho”. O mesmo responsável por estas jornadas realçou as relações de amizade que se vão conquistando ano após ano, “as pessoas têm-se tornado mais amigas e mais próximas, o sentimento de amizade que nasceu com estas jornadas tem-se reforçado todos os anos”.
O director clínico do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), Edgar Pereira, destacou na sua intervenção o trabalho desenvolvido pelo serviço de Urologia no âmbito do CHMT, tendo em conta os seus escassos recursos humanos, “este serviço deve ser considerado um exemplo ou um estímulo para os outros serviços do nosso centro hospitalar”.
http://radio.cidadetomar.pt/noticia.php?id=11831
sexta-feira, 29 de abril de 2011
TJ do Rio obriga Nova Iguaçu a fornecer prótese peniana para idoso
DISFUNÇÃO ERÉTIL APÓS CIRURGIA
TJ do Rio obriga Nova Iguaçu a fornecer prótese peniana para idoso
Da Redação - 21/09/2009 - 17h40
A 16ª Câmara Cível do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) decidiu que o município de Nova Iguaçu deve fornecer uma prótese peniana a um idoso que passou a sofrer de disfunção erétil depois da realização de cirurgia de próstata.
De acordo com o processo, o autor da ação, de 61 anos, relatou que disfunção erétil ocorreu após a cirurgia de retirada de um tumor na próstata e que não possui condições de pagar pelo produto sem comprometer sua aposentadoria.
Em sua defesa, o município de Nova Iguaçu alegou que a cirurgia e o pós-operatório foram realizados com sucesso, curando o paciente do câncer. Ainda alegou que o problema de disfunção erétil é compatível com a idade do paciente.
Segundo o desembargador Marco Aurélio Bezerra de Melo, relator do processo, conforme decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), é de responsabilidade dos entes públicos o fornecimento gratuito de medicamentos, produtos e serviços necessários à recuperação da saúde do cidadão.
O magistrado ainda ressalvou a importância da atividade sexual como direito constitucional. “Dentro do conceito de saúde, encontra-se incluída a possibilidade de fornecimento de prótese peniana, único remédio que permitirá ao autor o retorno às suas atividades sexuais que, diga-se de passagem, é uma das necessidades básicas de qualquer ser vivo, sendo que negar peremptoriamente tal direito é negar vigência aos princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e solidariedade”.
O desembargador afirmou também que em seu voto que a disfunção erétil afeta profundamente a auto-estima da pessoa, provocando um quadro de ansiedade, angústia, depressão e até suicídio. Segundo ele, minimizar tais efeitos por se tratar de um idoso poderia ser considerado um ato discriminatório e preconceituoso.
O magistrado ainda insistiu no fato de que o município não pode limitar suas obrigações apenas aos medicamentos essenciais, “pois, se a prótese peniana foi prescrita pelo médico - profissional habilitado para tanto - é porque o mesmo é adequado e indispensável à vida sexual do paciente, em decorrência das suas peculiaridades intrínsecas, não podendo o ente federado se furtar a fornecê-lo", finalizou.
A decisão manteve a sentença de primeira instância, após o reexame do mérito da questão, reduzindo apenas a condenação referente aos honorários advocatícios de R$ 350 para R$ 100.
http://ultimainstancia.uol.com.br/conteudo/noticia/TJ+DO+RIO+OBRIGA+NOVA+IGUACU+A+FORNECER+PROTESE+PENIANA+PARA+IDOSO_65837.shtml
TJ do Rio obriga Nova Iguaçu a fornecer prótese peniana para idoso
Da Redação - 21/09/2009 - 17h40
A 16ª Câmara Cível do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) decidiu que o município de Nova Iguaçu deve fornecer uma prótese peniana a um idoso que passou a sofrer de disfunção erétil depois da realização de cirurgia de próstata.
De acordo com o processo, o autor da ação, de 61 anos, relatou que disfunção erétil ocorreu após a cirurgia de retirada de um tumor na próstata e que não possui condições de pagar pelo produto sem comprometer sua aposentadoria.
Em sua defesa, o município de Nova Iguaçu alegou que a cirurgia e o pós-operatório foram realizados com sucesso, curando o paciente do câncer. Ainda alegou que o problema de disfunção erétil é compatível com a idade do paciente.
Segundo o desembargador Marco Aurélio Bezerra de Melo, relator do processo, conforme decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), é de responsabilidade dos entes públicos o fornecimento gratuito de medicamentos, produtos e serviços necessários à recuperação da saúde do cidadão.
O magistrado ainda ressalvou a importância da atividade sexual como direito constitucional. “Dentro do conceito de saúde, encontra-se incluída a possibilidade de fornecimento de prótese peniana, único remédio que permitirá ao autor o retorno às suas atividades sexuais que, diga-se de passagem, é uma das necessidades básicas de qualquer ser vivo, sendo que negar peremptoriamente tal direito é negar vigência aos princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e solidariedade”.
O desembargador afirmou também que em seu voto que a disfunção erétil afeta profundamente a auto-estima da pessoa, provocando um quadro de ansiedade, angústia, depressão e até suicídio. Segundo ele, minimizar tais efeitos por se tratar de um idoso poderia ser considerado um ato discriminatório e preconceituoso.
O magistrado ainda insistiu no fato de que o município não pode limitar suas obrigações apenas aos medicamentos essenciais, “pois, se a prótese peniana foi prescrita pelo médico - profissional habilitado para tanto - é porque o mesmo é adequado e indispensável à vida sexual do paciente, em decorrência das suas peculiaridades intrínsecas, não podendo o ente federado se furtar a fornecê-lo", finalizou.
A decisão manteve a sentença de primeira instância, após o reexame do mérito da questão, reduzindo apenas a condenação referente aos honorários advocatícios de R$ 350 para R$ 100.
http://ultimainstancia.uol.com.br/conteudo/noticia/TJ+DO+RIO+OBRIGA+NOVA+IGUACU+A+FORNECER+PROTESE+PENIANA+PARA+IDOSO_65837.shtml
TJ do Rio condena Estado a indenizar aposentado que teve ereção constante
TJ do Rio condena Estado a indenizar aposentado que teve ereção constante
Da Redação - 02/12/2009 - 19h58
A 14ª Câmara Cível do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) condenou o Estado do Rio a pagar R$ 20 mil de indenização a um aposentado de 56 anos que após submeter-se a testes no Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione sofreu com uma ereção constante e dolorosa de três dias.
Leia mais:
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O medicamento utilizado no aposentado, que se queixava de disfunção erétil, também resultou em outros efeitos colaterais além da ereção contínua, chamada de priapismo. Ele apresentou dificuldades para urinar após os testes de ereção e agora deverá implantar uma prótese peniana para voltar a ter uma vida sexual normal.
Segundo informa o TJ do Rio, a decisão unânime dos desembargadores manteve a condenação por danos morais já determinada em primeira instância. A mudança foi apenas a data da incidência da correção monetária e dos juros.
No processo, o Estado do Rio de Janeiro alegou que a culpa era exclusiva do aposentado, já que após as complicações e a ereção por três dias ele não retornou imediatamente ao hospital.
Para o relator do processo, desembargador Nascimento Póvoas, não houve equívoco por parte da equipe médica na determinação do tratamento indicado ao autor. Porém, segundo o magistrado, o paciente deveria ter sido alertado pelos médicos sobre os possíveis riscos do exame antes da intervenção.
“O autor não foi informado de modo claro e preciso acerca das contraindicações e dos riscos que poderiam advir da terapia a que se submeteria, o que seria imprescindível para que ele próprio pudesse decidir, conscientemente, pela efetivação ou não da mesma”, esclareceu o magistrado, seguido pelos demais desembargadores da Câmara.
http://ultimainstancia.uol.com.br/conteudo/noticia/TJ+DO+RIO+CONDENA+ESTADO+A+INDENIZAR+APOSENTADO+QUE+TEVE+ERECAO+CONSTANTE_66908.shtml
Da Redação - 02/12/2009 - 19h58
A 14ª Câmara Cível do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) condenou o Estado do Rio a pagar R$ 20 mil de indenização a um aposentado de 56 anos que após submeter-se a testes no Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione sofreu com uma ereção constante e dolorosa de três dias.
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Segundo informa o TJ do Rio, a decisão unânime dos desembargadores manteve a condenação por danos morais já determinada em primeira instância. A mudança foi apenas a data da incidência da correção monetária e dos juros.
No processo, o Estado do Rio de Janeiro alegou que a culpa era exclusiva do aposentado, já que após as complicações e a ereção por três dias ele não retornou imediatamente ao hospital.
Para o relator do processo, desembargador Nascimento Póvoas, não houve equívoco por parte da equipe médica na determinação do tratamento indicado ao autor. Porém, segundo o magistrado, o paciente deveria ter sido alertado pelos médicos sobre os possíveis riscos do exame antes da intervenção.
“O autor não foi informado de modo claro e preciso acerca das contraindicações e dos riscos que poderiam advir da terapia a que se submeteria, o que seria imprescindível para que ele próprio pudesse decidir, conscientemente, pela efetivação ou não da mesma”, esclareceu o magistrado, seguido pelos demais desembargadores da Câmara.
http://ultimainstancia.uol.com.br/conteudo/noticia/TJ+DO+RIO+CONDENA+ESTADO+A+INDENIZAR+APOSENTADO+QUE+TEVE+ERECAO+CONSTANTE_66908.shtml
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