15/07/2011 - 07h00
Dia do Homem tem mutirões de exames para avaliar saúde masculina
Do UOL Ciência e Saúde
Em São Paulo
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O Dia Internacional do Homem é celebrado neste dia 15 de julho com o objetivo de incentivar o cuidado com a saúde masculina. Em uma pesquisa nos EUA, 70% deles afirmaram que é mais fácil cuidar do carro do que saúde. Por isso, diversos postos de atendimento gratuito ao homem estarão espalhados por todo o Brasil.
Em São Paulo, das 9h às 15h serão realizadas testagens rápidas para o diagnóstico de HIV pelo Programa Estadual de DST/Aids (PEDST/Aids) no Sindicato Nacional dos Aposentados, e pelo Projeto Homens, o Programa Municipal de DST/Aids no Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo). Haverá ainda orientações sobre HIV/Aids e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST); e distribuição de preservativos e material educativo.
A ação estadual pretende aproximar a população masculina dos serviços de saúde, criando um vínculo com quem em geral apresenta forte resistência antes de procurar assistência médica. Em 2008, a Aids foi a quarta causa de morte entre os homens de 25 a 44 anos de idade. No Estado, os homens respondem por 65% dos casos de HIV positivo.
De acordo com Patrícia Marques, psicóloga do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids, da SES, geralmente, os homens procuram os serviços especializados apenas quando o agravo já está bastante avançado. “Para os profissionais de saúde, tentar mudar esse comportamento conscientizando os homens sobre a importância da prevenção e do tratamento adequado é um verdadeiro desafio”, explica.
Aqueles que tiverem o diagnóstico positivo confirmado na testagem municipal serão encaminhados para o atendimento nos serviços municipais especializados em DST/Aids. Segundo o coordenador do Programa Municipal de DST/Aids, Celso Galhardo Monteiro, o Ceagesp é um espaço de grande circulação de pessoas, em sua maioria homens, e uma ótima oportunidade de incentivo à testagem e ao uso do preservativo para essa população.
A testagem é gratuita nos serviços municipais especializados em DST/Aids, assim como a retirada de preservativos e a realização de testes para Hepatites B e C e outras DST. Informações sobre o local mais próximo de seu trabalho ou residência podem ser obtidas no site www.dstaids.prefeitura.sp.gov.br.
A Sociedade Brasileira de Urologia Seção São Paulo (SBU-SP), juntamente com a Bayer HealthCare Pharmaceuticals, também promove mutirões de saúde na estação Sé do Metrô de São Paulo e no Ambulatório de Saúde do Homem da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
Na estação Sé do Metrô, acontecerá o mutirão “Estação do Homem”, que terá medição de glicemia, exames de IMC (índice de massa corporal), peso, altura e circunferência abdominal. Além desses exames básicos, profissionais de saúde irão coletar o sangue dos participantes interessados em fazer o exame que mede os níveis de testosterona no organismo. Os resultados saem entre 5 e 10 dias úteis após a coleta. A “Estação do Homem” funcionará das 7h às 15 horas.
Já no Ambulatório de Saúde do Homem da Unifesp serão oferecidos medição de glicemia, exames de IMC (índice de massa corpórea), peso, altura, circunferência abdominal, PSA (exame de sangue que aponta possibilidade de câncer de próstata) e exames de testosterona. A participação deve ser agendada e é totalmente gratuita. Os exames serão realizados no dia 15 de julho (sexta-feira), das 8h às 12h, no Ambulatório de Saúde do Homem, localizado na Rua Loefgreen, 1596 (Vila Mariana). As inscrições para a realização dos exames são limitadas e podem ser feitas pelo telefone (11) 5573-7141.
Serviço
Teste rápido para diagnóstico de HIV: das 9 às 15 horas.
Local: Sindicato Nacional dos Aposentados (rua do Carmo, 171 – Centro)
"Campanha de prevenção e diagnóstico rápido do HIV"
Horário: das 9 às 15 horas
Local: Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP)
Endereço: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1.946, Vila Leopoldina, São Paulo
"Estação do Homem"
ESTAÇÃO DO HOMEM
Horário: das 7h às 15h
Local: Estação Sé do Metrô
Serviços oferecidos: medição de glicemia; exame de IMC (índice de massa corporal), peso, altura e circunferência abdominal; exame de testosterona.
Local: Ambulatório de Saúde do Homem na Unifesp
Horário: 8h às 12h, conforme a seguinte programação:
medição de glicemia; exame de IMC (índice de massa corporal), peso, altura e circunferência abdominal; PSA (exame de sangue que aponta possibilidade de câncer de próstata); exame de testosterona.
Local: Loefgreen, 1596 – Ambulatório do Homem Unifesp
As inscrições são limitadas e podem ser feitas pelo telefone (11) 5573-7141.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2011/07/15/dia-do-homem-tem-mutiroes-de-exames-para-avaliar-saude-masculina.jhtm
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Dia do Homem: especialista dá dicas de saúde
Sexta-feira, 15/07/2011, 12h46
Dia do Homem: especialista dá dicas de saúde
O Dia Internacional do Homem, comemorado oficialmente em vários países e também no Brasil, é comemorado nesta sexta-feira, dia 15 de julho. Para lembrar a data, o urologista do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Daher Chade alerta para os cuidados com a saúde masculina.
Segundo o especialista, os principais problemas de saúde masculina estão relacionados aos problemas com cálculos renais e disfunções urinárias, distúrbios sexuais (impotência e ejaculação precoce) e DSTs (doenças sexualmente transmissíveis).
“Muitas vezes quando o homem sente que alguma coisa está errada, ao invés de procurar um especialista ele conversa com amigos, depois com a esposa e por último vai ao médico”, explica Dr. Chade. Essas atitudes podem atrasar o diagnóstico, prejudicando um possível tratamento.
O exame de próstata, por exemplo, deve ser realizado aos 45 anos e quando há histórico familiar, a partir dos 40 anos. Os homens precisam realizar o acompanhamento clínico anual a partir dessa idade, evitando assim problemas maiores no futuro.
“Muitas pesquisas estão sendo realizadas nesse campo. Entre elas a vacina para o câncer de próstata, apresentado no congresso americano de urologia, que aconteceu em Washington (EUA)”, afirmou Chade.
O Dia do Homem foi estabelecido há dez anos pelo ex-presidente russo Mikhail Gorbachev, com apoio da ONU (Organização das Nações Unidas) e outros grupos de defesa dos direitos masculinos da América do Norte, Europa, África e Ásia.
(BAND)
http://diariodopara.diarioonline.com.br/N-137560-DIA+DO+HOMEM++ESPECIALISTA+DA+DICAS+DE+SAUDE.html
Dia do Homem: especialista dá dicas de saúde
O Dia Internacional do Homem, comemorado oficialmente em vários países e também no Brasil, é comemorado nesta sexta-feira, dia 15 de julho. Para lembrar a data, o urologista do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Daher Chade alerta para os cuidados com a saúde masculina.
Segundo o especialista, os principais problemas de saúde masculina estão relacionados aos problemas com cálculos renais e disfunções urinárias, distúrbios sexuais (impotência e ejaculação precoce) e DSTs (doenças sexualmente transmissíveis).
“Muitas vezes quando o homem sente que alguma coisa está errada, ao invés de procurar um especialista ele conversa com amigos, depois com a esposa e por último vai ao médico”, explica Dr. Chade. Essas atitudes podem atrasar o diagnóstico, prejudicando um possível tratamento.
O exame de próstata, por exemplo, deve ser realizado aos 45 anos e quando há histórico familiar, a partir dos 40 anos. Os homens precisam realizar o acompanhamento clínico anual a partir dessa idade, evitando assim problemas maiores no futuro.
“Muitas pesquisas estão sendo realizadas nesse campo. Entre elas a vacina para o câncer de próstata, apresentado no congresso americano de urologia, que aconteceu em Washington (EUA)”, afirmou Chade.
O Dia do Homem foi estabelecido há dez anos pelo ex-presidente russo Mikhail Gorbachev, com apoio da ONU (Organização das Nações Unidas) e outros grupos de defesa dos direitos masculinos da América do Norte, Europa, África e Ásia.
(BAND)
http://diariodopara.diarioonline.com.br/N-137560-DIA+DO+HOMEM++ESPECIALISTA+DA+DICAS+DE+SAUDE.html
Washington contrata sexóloga para promover a cidade
Washington contrata sexóloga para promover a cidade
14 de janeiro de 2010 • 17h22 • atualizado às 17h30
Washington chamou uma célebre sexóloga octogenária americana para promover a capital, elevando-a à cidade dos namorados durante o mês de fevereiro.
Ruth Westheimer, 81 anos, pioneira da vulgarização da sexualidade na mídia, foi contratada pelo conselho municipal e o departamento de turismo da cidade, Destination DC, como "ministra do amor e das relações" para fazer valer uma reputação romântica da capital junto a turistas e moradores.
Cerca de 16 milhões de turistas visitam Washington anualmente, entre eles 1,5 milhão de estrangeiros, segundo o Destination DC.
A missão da Ruth é de promover "um plano de estímulo ao amor durante 28 dias" em fevereiro, mês de São Valentim, o protetor dos namorados, quando Washington oferecerá descontos promocionais em restaurantes, museus, hotéis e comércio, e até eventos gratuitos para casais.
Com 1m 40 de altura, nascida na Alemanha em 1928, a Ruth, ou Karola Ruth Siegel, seu nome verdadeiro, escapou dos campos de concentração nazistas, nos quais morreram seus familiares, e estudou psicologia na Sorbonne em Paris.
Ex-professora das prestigiadas universidades americanas de Princeton e de Yale, ela manterá um diálogo e responderá a consultas ao longo de mês de fevereiro com mortadores e turistas de Washington no site ("www.datenightsdc.org").
A campanha de marketing custará US$ 200 mil.
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4205608-EI8141,00-Washington+contrata+sexologa+para+promover+a+cidade.html
14 de janeiro de 2010 • 17h22 • atualizado às 17h30
Washington chamou uma célebre sexóloga octogenária americana para promover a capital, elevando-a à cidade dos namorados durante o mês de fevereiro.
Ruth Westheimer, 81 anos, pioneira da vulgarização da sexualidade na mídia, foi contratada pelo conselho municipal e o departamento de turismo da cidade, Destination DC, como "ministra do amor e das relações" para fazer valer uma reputação romântica da capital junto a turistas e moradores.
Cerca de 16 milhões de turistas visitam Washington anualmente, entre eles 1,5 milhão de estrangeiros, segundo o Destination DC.
A missão da Ruth é de promover "um plano de estímulo ao amor durante 28 dias" em fevereiro, mês de São Valentim, o protetor dos namorados, quando Washington oferecerá descontos promocionais em restaurantes, museus, hotéis e comércio, e até eventos gratuitos para casais.
Com 1m 40 de altura, nascida na Alemanha em 1928, a Ruth, ou Karola Ruth Siegel, seu nome verdadeiro, escapou dos campos de concentração nazistas, nos quais morreram seus familiares, e estudou psicologia na Sorbonne em Paris.
Ex-professora das prestigiadas universidades americanas de Princeton e de Yale, ela manterá um diálogo e responderá a consultas ao longo de mês de fevereiro com mortadores e turistas de Washington no site ("www.datenightsdc.org").
A campanha de marketing custará US$ 200 mil.
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4205608-EI8141,00-Washington+contrata+sexologa+para+promover+a+cidade.html
Vale a pena quando os dois querem, dizem sexólogos
Vale a pena quando os dois querem, dizem sexólogos
14 de julho de 2009 • 20h06
Rosana Ferreira
Os especialistas são unânimes: vale a pena experimentar o sexo anal, desde que o casal esteja de acordo. Cercada de tabus e preconceitos, essa prática pode ser fonte de prazer para qualquer gênero. "No sexo, qualquer prática só tem sentido se o casal quiser", diz a psicanalista e sexóloga Regina Navarro Lins, do Rio de Janeiro, autora do livro A Cama na Varanda (Editora Best Seller), entre outros títulos.
A importância de conhecer mais sobre o assunto é reforçada pelos dados do Estudo da Vida Sexual do Brasileiro, coletados pelo ProSex (Projeto Sexualidade, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) com 6.923 pessoas em 2004. Os números apontam que o sexo anal faz parte da vida de 28,4% dos homens, e de 15% das mulheres.
Portanto, os números não deixam dúvidas: o sexo anal povoa mais as fantasias masculinas que femininas. "O homem, por causa de nossa cultura, pensa nesse tipo de sexo como uma conquista sexual especial", diz o urologista, sexólogo e terapeuta sexual Celso Marzano, diretor do Cedes (Centro de Orientação e Desenvolvimento da Sexualidade), autor do livro O Prazer Secreto (Editora Eden). "Por ser uma região apertada, que faz mais pressão sobre o pênis, excita bastante o homem. Além disso, no momento da penetração, a mulher geralmente fica numa posição imobilizada, e o parceiro tem total controle sobre a situação", diz a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello.
Muitos homens adoram essa prática e insistem com suas parceiras. "Mas se a mulher não gosta de sexo anal e faz só para agradar o parceiro, porque tem medo de perdê-lo, vai acabar cobrando isso mesmo inconscientemente, o que não é bom para a relação", diz Regina. Os especialistas recomendam, portanto, a velha e boa conversa. "O homem é mais atirado: fala ou passa mão, dando dicas do que quer. Mas a questão precisa ser abordada verbalmente", diz Carla.
Para Marzano, o tabu sobre assunto passa pela educação: as pessoas não aprendem a expor desejos, fantasias e dúvidas a respeito desse assunto. "Pelo contrário, o estímulo sempre nos foi dado para que não falássemos sobre ¿certos¿ temas para preservar a imagem perante a pessoa amada." Mas o silêncio só faz com que o casal deixe de vivenciar momentos de maior intimidade e muitos partem para a "prática clandestina", ou seja, fora de casa, com outros parceiros, ou entre si, mas nunca conversam sobre o que estão fazendo. "A única solução para resolver esta questão é sentar e conversar. Por mais difícil que possa parecer, vale o esforço, porque a relação fica muito mais prazerosa." Para Carla, se o relacionamento é bom, a mulher sente-se segura e protegida, e, assim, vale ao menos experimentar. "Se não gostar, ela deve ter um papo honesto com o parceiro. E nunca fazer só para agradar o parceiro."
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI3873718-EI1377,00-Vale+a+pena+quando+os+dois+querem+dizem+sexologos.html
14 de julho de 2009 • 20h06
Rosana Ferreira
Os especialistas são unânimes: vale a pena experimentar o sexo anal, desde que o casal esteja de acordo. Cercada de tabus e preconceitos, essa prática pode ser fonte de prazer para qualquer gênero. "No sexo, qualquer prática só tem sentido se o casal quiser", diz a psicanalista e sexóloga Regina Navarro Lins, do Rio de Janeiro, autora do livro A Cama na Varanda (Editora Best Seller), entre outros títulos.
A importância de conhecer mais sobre o assunto é reforçada pelos dados do Estudo da Vida Sexual do Brasileiro, coletados pelo ProSex (Projeto Sexualidade, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) com 6.923 pessoas em 2004. Os números apontam que o sexo anal faz parte da vida de 28,4% dos homens, e de 15% das mulheres.
Portanto, os números não deixam dúvidas: o sexo anal povoa mais as fantasias masculinas que femininas. "O homem, por causa de nossa cultura, pensa nesse tipo de sexo como uma conquista sexual especial", diz o urologista, sexólogo e terapeuta sexual Celso Marzano, diretor do Cedes (Centro de Orientação e Desenvolvimento da Sexualidade), autor do livro O Prazer Secreto (Editora Eden). "Por ser uma região apertada, que faz mais pressão sobre o pênis, excita bastante o homem. Além disso, no momento da penetração, a mulher geralmente fica numa posição imobilizada, e o parceiro tem total controle sobre a situação", diz a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello.
Muitos homens adoram essa prática e insistem com suas parceiras. "Mas se a mulher não gosta de sexo anal e faz só para agradar o parceiro, porque tem medo de perdê-lo, vai acabar cobrando isso mesmo inconscientemente, o que não é bom para a relação", diz Regina. Os especialistas recomendam, portanto, a velha e boa conversa. "O homem é mais atirado: fala ou passa mão, dando dicas do que quer. Mas a questão precisa ser abordada verbalmente", diz Carla.
Para Marzano, o tabu sobre assunto passa pela educação: as pessoas não aprendem a expor desejos, fantasias e dúvidas a respeito desse assunto. "Pelo contrário, o estímulo sempre nos foi dado para que não falássemos sobre ¿certos¿ temas para preservar a imagem perante a pessoa amada." Mas o silêncio só faz com que o casal deixe de vivenciar momentos de maior intimidade e muitos partem para a "prática clandestina", ou seja, fora de casa, com outros parceiros, ou entre si, mas nunca conversam sobre o que estão fazendo. "A única solução para resolver esta questão é sentar e conversar. Por mais difícil que possa parecer, vale o esforço, porque a relação fica muito mais prazerosa." Para Carla, se o relacionamento é bom, a mulher sente-se segura e protegida, e, assim, vale ao menos experimentar. "Se não gostar, ela deve ter um papo honesto com o parceiro. E nunca fazer só para agradar o parceiro."
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI3873718-EI1377,00-Vale+a+pena+quando+os+dois+querem+dizem+sexologos.html
Afrodisíacos e criatividade não revertem falta de desejo no casamento, diz sexóloga
Afrodisíacos e criatividade não revertem falta de desejo no casamento, diz sexóloga
21 de agosto de 2009 • 09h08
Segundo sexóloga, intimidade excessiva e rotina são os principais vilões da libido
Patricia Zwipp
Ouvir que o casal perdeu o desejo sexual, principalmente em relacionamentos longos, tornou-se algo comum. Nesses casos, os conselhos costumam não passar de "invista na criatividade para uma noite diferente" ou "apele para alguns alimentos afrodisíacos". Mas o resultado normalmente não é o esperado.
» Conheça 14 alimentos e bebidas que podem aumentar a libido
» Carne de coruja e pó de cérebro humano já foram usados para atrair o parceiro
» vc repórter: mande fotos
e notícias
» Chat: tecle sobre o assunto
De acordo com a psicanalista e sexóloga Regina Navarro Lins, autora de O Livro de Ouro do Sexo, a solução do problema não é tão simples assim. "Quem fala para ser criativo não sabe o que é a situação. Quem vive o fato de não sentir tesão sabe que não adianta inventar nada. Criatividade existe quando há muito tesão."
A especialista declara que é raro alguém sofrer da disfunção chamada de inibição do desejo, já que a maior parte da perda da libido está relacionada apenas ao parceiro atual e não aos outros. Além da intimidade excessiva e da rotina, apontada como principal vilão a exigência de exclusividade. "Só porque está casado tem de transar com essa pessoa a vida toda? Não deve ser feito um pacto desse. Mal estabelece o namoro e já começa a regra de não desejar outro. É por isso que 90% dos casamentos são muito ruins. As pessoas transam com outras porque é bom variar e todo mundo gosta, e não porque não ama o parceiro."
A relação que estabelece entre tesão e exclusividade é que o primeiro depende de um mínimo de insegurança e conquista. Quando se sabe que o marido, por exemplo, é dependente emocionalmente de você e não há o jogo constante de conquista, acaba se transformando em um irmão, afastando o desejo.
A dica da sexóloga é rever o modelo de casamento. "O importante é sentir-se amado, desejado e a relação favorecer seu desenvolvimento. Mas todo mundo quer saber se o outro transou ou não com mais alguém, e isso passa a ser o mais importante, prejudicando a união." Na prática, pode não ser tão simples assim. Disposto a tentar?
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI3932322-EI1377,00-Afrodisiacos+e+criatividade+nao+revertem+falta+de+desejo+no+casamento+diz+sexologa.html
21 de agosto de 2009 • 09h08
Segundo sexóloga, intimidade excessiva e rotina são os principais vilões da libido
Patricia Zwipp
Ouvir que o casal perdeu o desejo sexual, principalmente em relacionamentos longos, tornou-se algo comum. Nesses casos, os conselhos costumam não passar de "invista na criatividade para uma noite diferente" ou "apele para alguns alimentos afrodisíacos". Mas o resultado normalmente não é o esperado.
» Conheça 14 alimentos e bebidas que podem aumentar a libido
» Carne de coruja e pó de cérebro humano já foram usados para atrair o parceiro
» vc repórter: mande fotos
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De acordo com a psicanalista e sexóloga Regina Navarro Lins, autora de O Livro de Ouro do Sexo, a solução do problema não é tão simples assim. "Quem fala para ser criativo não sabe o que é a situação. Quem vive o fato de não sentir tesão sabe que não adianta inventar nada. Criatividade existe quando há muito tesão."
A especialista declara que é raro alguém sofrer da disfunção chamada de inibição do desejo, já que a maior parte da perda da libido está relacionada apenas ao parceiro atual e não aos outros. Além da intimidade excessiva e da rotina, apontada como principal vilão a exigência de exclusividade. "Só porque está casado tem de transar com essa pessoa a vida toda? Não deve ser feito um pacto desse. Mal estabelece o namoro e já começa a regra de não desejar outro. É por isso que 90% dos casamentos são muito ruins. As pessoas transam com outras porque é bom variar e todo mundo gosta, e não porque não ama o parceiro."
A relação que estabelece entre tesão e exclusividade é que o primeiro depende de um mínimo de insegurança e conquista. Quando se sabe que o marido, por exemplo, é dependente emocionalmente de você e não há o jogo constante de conquista, acaba se transformando em um irmão, afastando o desejo.
A dica da sexóloga é rever o modelo de casamento. "O importante é sentir-se amado, desejado e a relação favorecer seu desenvolvimento. Mas todo mundo quer saber se o outro transou ou não com mais alguém, e isso passa a ser o mais importante, prejudicando a união." Na prática, pode não ser tão simples assim. Disposto a tentar?
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI3932322-EI1377,00-Afrodisiacos+e+criatividade+nao+revertem+falta+de+desejo+no+casamento+diz+sexologa.html
Poder afrodisíaco
Poder afrodisíaco
Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Historicamente o poder sobre as outras pessoas sempre permitiu que o poderoso satisfizesse mais necessidades de modo mais fácil do que os outros. A satisfação sexual de poderosos pode ser encontrada em todas as culturas, às vezes de modo institucionalizado, como foi no Império Romano e na Idade Média, na Europa com o “jus primae nocti”, a lei da primeira noite, permitia ao rei, príncipe ou dono das terras a primeira relação sexual com a noiva num casamento dentro das terras de sua propriedade.
A cultura ocidental está permeada de exemplos onde o que tem o poder pode abusar sexualmente do outro. A iniciação sexual do adolescente de classes altas com a empregada... o “teste do sofá” para atrizes...
O poderoso político norte-americano Henry Kissinger teria usado a expressão "Power is the ultimate aphrodisiac", o poder é o maior afrodisíaco (The New York Times, 28 de outubro de 1973). Aparentemente este político poderoso tinha preferencias sexuais mais extremadas do que o restante da população... e não se importou de ser conhecido por esta frase! E ele não foi o único poderoso das últimas décadas a aparecer em situações de imposição sexual com o poder que tinham...
Mas estamos numa época de busca de mudanças sociais e de conceitos e valores morais, regras de condutas sexuais.
Pessoas em situações sociais de poder imporem-se a outras que não desejam o contato sexual passou a ser ilegal e imoral. Assim temos o assédio sexual institucionalizado.
Mas será que a situação de imposição de poder para obter prazer sexual deixa de existir? Deixará de existir?
De onde vem esta necessidade de impor-se poder para ter o prazer sexual?
São dois aspectos que precisam ser observados:
- o bem estar advindo do exercício do poder
- características psicológicas que podem ser exercidas sob o poder e direcionando-se a comportamentos sexuais
O primeiro é mais comum. O bem estar é compreendido como parte integrante associado à saúde sexual. Quanto maior o bem estar, mais facilmente o sexo é expresso de modo coerente. Sem o bem estar geral (físico/biológico, mental/emocional, e social/ambiental) a expressão sexual é comprometida conduzindo a problemas sexuais. Em situações de poder mais benefícios secundários se obtém e assim mais bem estar, e isto facilita e conduz a melhores expressões sexuais. Combina com sexo! Os sucessos que cada um de nós tem em nossas vidas e atividades é semelhante ao poder e sempre nos conduz a melhorias sexuais!
O segundo aspecto é mais complicado. Algumas características de personalidade se associam a determinadas formas de liderança, de poder. Pessoas mais centralizadoras, mas autoritárias são mais determinadas por características de personalidade que se extremadas são muito negativas, pois tendem a se impor aos outros, passar por cima das necessidades alheias. Quando isto ocorre consensualmente não existem problemas e se associam a saúde sexual. O problema surge quando a imposição ocorre sem consentimento e se caracterize em abuso e violência sexuais. Na primeira situação podemos ter relacionamentos sadomasoquistas, na segunda é apenas violência e imposição com abuso de poder.
Estas características psicopatológicas não são auto-reconhecidas, nem o foram antes, e quem sabe não serão durante o exercício do poder pela pessoa que produza o abuso sexual. Os excessos ocorrem em determinadas condições, e provavelmente se devem a estresses e ansiedades criadas e associadas ao exercício do poder e a busca da atividade sexual como forma de diminuir as ansiedades e malestares.
Ainda precisamos que as pessoas que atinjam posições de poder compreendam que precisam se conhecer e a suas características que sob pressão se exacerbarão, desencadeando comportamentos e situações que devem atrapalhar o próprio exercício do mesmo poder que será útil aos outros.
Infelizmente o que denominamos de autoconhecimento ainda é visto por muitos como inútil ou desnecessário... e os métodos da psicologia e da psicoterapia ainda são confundidos como algo que só serve para pessoas incapazes. Quando puderem perceber a utilidade destes métodos científicos, serão estas pessoas poderosas mais úteis para si e para os que as circundam.
Postada 04 Jul 2011 por Sabuguinho
http://sabuguinho.com/home/show_news.php?subaction=showfull&id=1309809035&archive=
Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Historicamente o poder sobre as outras pessoas sempre permitiu que o poderoso satisfizesse mais necessidades de modo mais fácil do que os outros. A satisfação sexual de poderosos pode ser encontrada em todas as culturas, às vezes de modo institucionalizado, como foi no Império Romano e na Idade Média, na Europa com o “jus primae nocti”, a lei da primeira noite, permitia ao rei, príncipe ou dono das terras a primeira relação sexual com a noiva num casamento dentro das terras de sua propriedade.
A cultura ocidental está permeada de exemplos onde o que tem o poder pode abusar sexualmente do outro. A iniciação sexual do adolescente de classes altas com a empregada... o “teste do sofá” para atrizes...
O poderoso político norte-americano Henry Kissinger teria usado a expressão "Power is the ultimate aphrodisiac", o poder é o maior afrodisíaco (The New York Times, 28 de outubro de 1973). Aparentemente este político poderoso tinha preferencias sexuais mais extremadas do que o restante da população... e não se importou de ser conhecido por esta frase! E ele não foi o único poderoso das últimas décadas a aparecer em situações de imposição sexual com o poder que tinham...
Mas estamos numa época de busca de mudanças sociais e de conceitos e valores morais, regras de condutas sexuais.
Pessoas em situações sociais de poder imporem-se a outras que não desejam o contato sexual passou a ser ilegal e imoral. Assim temos o assédio sexual institucionalizado.
Mas será que a situação de imposição de poder para obter prazer sexual deixa de existir? Deixará de existir?
De onde vem esta necessidade de impor-se poder para ter o prazer sexual?
São dois aspectos que precisam ser observados:
- o bem estar advindo do exercício do poder
- características psicológicas que podem ser exercidas sob o poder e direcionando-se a comportamentos sexuais
O primeiro é mais comum. O bem estar é compreendido como parte integrante associado à saúde sexual. Quanto maior o bem estar, mais facilmente o sexo é expresso de modo coerente. Sem o bem estar geral (físico/biológico, mental/emocional, e social/ambiental) a expressão sexual é comprometida conduzindo a problemas sexuais. Em situações de poder mais benefícios secundários se obtém e assim mais bem estar, e isto facilita e conduz a melhores expressões sexuais. Combina com sexo! Os sucessos que cada um de nós tem em nossas vidas e atividades é semelhante ao poder e sempre nos conduz a melhorias sexuais!
O segundo aspecto é mais complicado. Algumas características de personalidade se associam a determinadas formas de liderança, de poder. Pessoas mais centralizadoras, mas autoritárias são mais determinadas por características de personalidade que se extremadas são muito negativas, pois tendem a se impor aos outros, passar por cima das necessidades alheias. Quando isto ocorre consensualmente não existem problemas e se associam a saúde sexual. O problema surge quando a imposição ocorre sem consentimento e se caracterize em abuso e violência sexuais. Na primeira situação podemos ter relacionamentos sadomasoquistas, na segunda é apenas violência e imposição com abuso de poder.
Estas características psicopatológicas não são auto-reconhecidas, nem o foram antes, e quem sabe não serão durante o exercício do poder pela pessoa que produza o abuso sexual. Os excessos ocorrem em determinadas condições, e provavelmente se devem a estresses e ansiedades criadas e associadas ao exercício do poder e a busca da atividade sexual como forma de diminuir as ansiedades e malestares.
Ainda precisamos que as pessoas que atinjam posições de poder compreendam que precisam se conhecer e a suas características que sob pressão se exacerbarão, desencadeando comportamentos e situações que devem atrapalhar o próprio exercício do mesmo poder que será útil aos outros.
Infelizmente o que denominamos de autoconhecimento ainda é visto por muitos como inútil ou desnecessário... e os métodos da psicologia e da psicoterapia ainda são confundidos como algo que só serve para pessoas incapazes. Quando puderem perceber a utilidade destes métodos científicos, serão estas pessoas poderosas mais úteis para si e para os que as circundam.
Postada 04 Jul 2011 por Sabuguinho
http://sabuguinho.com/home/show_news.php?subaction=showfull&id=1309809035&archive=
Montse Villacampa: “En las relaciones, la mujer sigue siendo más responsable y el hombre más inmaduro”
Montse Villacampa: “En las relaciones, la mujer sigue siendo más responsable y el hombre más inmaduro”
Charlamos con esta psicóloga sobre los problemas sexuales más recurrentes de los santboianos
Por: Corresponsal - Eva Murgui - Publicación: Martes, 12 de Julio de 2011 - 20:10
La psicóloga y sexóloga Montse Villacampa combina su trabajo en Planificación Familiar del CAP Montclar con su consulta privada en Sant Boi. La eyaculación precoz para el hombre y el vaginismo o la falta de orgasmo para la mujer, son las preocupaciones más frecuentes entre los ciudadanos de Sant Boi.
¿Como definirías tu día a día en el centro de Planificación Familiar de Sant Boi?
Montse: Recibo diariamente muchos pacientes, derivados por las ginecólogas, los médicos de atención primaria o las enfermeras. El motivo de la consulta es muy variado, va desde las disfunciones sexuales, problemas en las relaciones de pareja, problemas con la droga o trastornos de alimentación.
¿Qué es lo que más preocupa a los ciudadanos de Sant Boi?
M: Los hombres vienen a la consulta generalmente por duelos por separación. En cambio, por disfunciones sexuales preguntan poco. Más bien es la mujer quien abre el camino para curar este tipo de problemas. A muchas mujeres también les preocupa que su pareja sea infiel.
"Los hombres preocupados por el tamaño de
su pene tienen un problema de inmadurez"
¿Y a nivel sexual?
M: La consulta más frecuente entre los hombres es por eyaculación precoz o por el tamaño de su pene, especialmente entre los jóvenes. Por otro lado, el hombre vive los problemas de erección con mucha vergüenza y la mujer también, porque piensa que es "rara".
La mayoría de mujeres tienen problemas de vaginismo, que es psíquico y se cura con ejercicios conductuales. También vienen por falta de orgasmo (años atrás la mayoría lo tenían que fingir a menudo).
¿Por qué crees que estos son los problemas de hoy en día y no otros?
M: Por ejemplo, los hombres preocupados por el tamaño de su pene, es porque lo asocian a la parte de inmadurez que hay en ellos. El tamaño del pene está condicionado con su tamaño como "adulto". En este sentido, hay mujeres que les aterroriza la penetración, porque se sienten pequeñas o inmaduras, respecto al tamaño del pene del hombre.
¿El sexo es lo más importante en los problemas de pareja?
M: No, queda en un segundo plano. Las dificultades de convivencia y las distintas maneras de pensar o ver las cosas, son motivos más graves. La relación de pareja requiere un sacrificio y las personas creen que les resta libertad.
¿Podría ser la falta de comunicación la raíz de todos los problemas?
M: Es muy importante. También hay que tener en cuenta que cada uno carga con una mochila "cultural", que viene dada por la familia.
¿En qué se diferenciaría la mujer del hombre en las relaciones de pareja?
M: La mujer es más responsable y el hombre es más inmaduro en muchos sentidos.
"El sexo no es lo más importante en la relación. Lo es
más la convivencia o las diferentes formas de pensar"
¿Cuáles son los problemas de las parejas de larga duración?
M: Esas parejas no van al psicólogo ni al sexólogo. Antes, las mujeres tenían sexo porque les tocaba, no porque quisieran. Las pocas mujeres mayores de 65 años que vienen a mi consulta es porque creen que su marido es infiel, pero eso les hace activar su sexualidad.
¿Ha cambiado algo en la sexualidad en los últimos años?
M: Aún existen tabús y obstáculos, las fantasías por ejemplo se llevan ocultas, aunque las mujeres quieren compartirlas más ahora.
¿Los hombres aún no se atreven a ir al sexólogo/a?
M: Cada vez se atreven más pero cuando les ocurre algo, siguen pensando que es un problema físico y no psíquico. La mayoría de pacientes que tengo son mujeres.
http://santboi.kallejeo.com/adultos-en-sant-boi-de-llobregat/entrevista/montse-villacampa-en-las-relaciones-la-mujer-sigue-siendo-mas-responsable-y-el-ho
Charlamos con esta psicóloga sobre los problemas sexuales más recurrentes de los santboianos
Por: Corresponsal - Eva Murgui - Publicación: Martes, 12 de Julio de 2011 - 20:10
La psicóloga y sexóloga Montse Villacampa combina su trabajo en Planificación Familiar del CAP Montclar con su consulta privada en Sant Boi. La eyaculación precoz para el hombre y el vaginismo o la falta de orgasmo para la mujer, son las preocupaciones más frecuentes entre los ciudadanos de Sant Boi.
¿Como definirías tu día a día en el centro de Planificación Familiar de Sant Boi?
Montse: Recibo diariamente muchos pacientes, derivados por las ginecólogas, los médicos de atención primaria o las enfermeras. El motivo de la consulta es muy variado, va desde las disfunciones sexuales, problemas en las relaciones de pareja, problemas con la droga o trastornos de alimentación.
¿Qué es lo que más preocupa a los ciudadanos de Sant Boi?
M: Los hombres vienen a la consulta generalmente por duelos por separación. En cambio, por disfunciones sexuales preguntan poco. Más bien es la mujer quien abre el camino para curar este tipo de problemas. A muchas mujeres también les preocupa que su pareja sea infiel.
"Los hombres preocupados por el tamaño de
su pene tienen un problema de inmadurez"
¿Y a nivel sexual?
M: La consulta más frecuente entre los hombres es por eyaculación precoz o por el tamaño de su pene, especialmente entre los jóvenes. Por otro lado, el hombre vive los problemas de erección con mucha vergüenza y la mujer también, porque piensa que es "rara".
La mayoría de mujeres tienen problemas de vaginismo, que es psíquico y se cura con ejercicios conductuales. También vienen por falta de orgasmo (años atrás la mayoría lo tenían que fingir a menudo).
¿Por qué crees que estos son los problemas de hoy en día y no otros?
M: Por ejemplo, los hombres preocupados por el tamaño de su pene, es porque lo asocian a la parte de inmadurez que hay en ellos. El tamaño del pene está condicionado con su tamaño como "adulto". En este sentido, hay mujeres que les aterroriza la penetración, porque se sienten pequeñas o inmaduras, respecto al tamaño del pene del hombre.
¿El sexo es lo más importante en los problemas de pareja?
M: No, queda en un segundo plano. Las dificultades de convivencia y las distintas maneras de pensar o ver las cosas, son motivos más graves. La relación de pareja requiere un sacrificio y las personas creen que les resta libertad.
¿Podría ser la falta de comunicación la raíz de todos los problemas?
M: Es muy importante. También hay que tener en cuenta que cada uno carga con una mochila "cultural", que viene dada por la familia.
¿En qué se diferenciaría la mujer del hombre en las relaciones de pareja?
M: La mujer es más responsable y el hombre es más inmaduro en muchos sentidos.
"El sexo no es lo más importante en la relación. Lo es
más la convivencia o las diferentes formas de pensar"
¿Cuáles son los problemas de las parejas de larga duración?
M: Esas parejas no van al psicólogo ni al sexólogo. Antes, las mujeres tenían sexo porque les tocaba, no porque quisieran. Las pocas mujeres mayores de 65 años que vienen a mi consulta es porque creen que su marido es infiel, pero eso les hace activar su sexualidad.
¿Ha cambiado algo en la sexualidad en los últimos años?
M: Aún existen tabús y obstáculos, las fantasías por ejemplo se llevan ocultas, aunque las mujeres quieren compartirlas más ahora.
¿Los hombres aún no se atreven a ir al sexólogo/a?
M: Cada vez se atreven más pero cuando les ocurre algo, siguen pensando que es un problema físico y no psíquico. La mayoría de pacientes que tengo son mujeres.
http://santboi.kallejeo.com/adultos-en-sant-boi-de-llobregat/entrevista/montse-villacampa-en-las-relaciones-la-mujer-sigue-siendo-mas-responsable-y-el-ho
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