sexta-feira, 15 de julho de 2011

Vale a pena quando os dois querem, dizem sexólogos

Vale a pena quando os dois querem, dizem sexólogos
14 de julho de 2009 • 20h06
Rosana Ferreira

Os especialistas são unânimes: vale a pena experimentar o sexo anal, desde que o casal esteja de acordo. Cercada de tabus e preconceitos, essa prática pode ser fonte de prazer para qualquer gênero. "No sexo, qualquer prática só tem sentido se o casal quiser", diz a psicanalista e sexóloga Regina Navarro Lins, do Rio de Janeiro, autora do livro A Cama na Varanda (Editora Best Seller), entre outros títulos.

A importância de conhecer mais sobre o assunto é reforçada pelos dados do Estudo da Vida Sexual do Brasileiro, coletados pelo ProSex (Projeto Sexualidade, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) com 6.923 pessoas em 2004. Os números apontam que o sexo anal faz parte da vida de 28,4% dos homens, e de 15% das mulheres.

Portanto, os números não deixam dúvidas: o sexo anal povoa mais as fantasias masculinas que femininas. "O homem, por causa de nossa cultura, pensa nesse tipo de sexo como uma conquista sexual especial", diz o urologista, sexólogo e terapeuta sexual Celso Marzano, diretor do Cedes (Centro de Orientação e Desenvolvimento da Sexualidade), autor do livro O Prazer Secreto (Editora Eden). "Por ser uma região apertada, que faz mais pressão sobre o pênis, excita bastante o homem. Além disso, no momento da penetração, a mulher geralmente fica numa posição imobilizada, e o parceiro tem total controle sobre a situação", diz a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello.

Muitos homens adoram essa prática e insistem com suas parceiras. "Mas se a mulher não gosta de sexo anal e faz só para agradar o parceiro, porque tem medo de perdê-lo, vai acabar cobrando isso mesmo inconscientemente, o que não é bom para a relação", diz Regina. Os especialistas recomendam, portanto, a velha e boa conversa. "O homem é mais atirado: fala ou passa mão, dando dicas do que quer. Mas a questão precisa ser abordada verbalmente", diz Carla.

Para Marzano, o tabu sobre assunto passa pela educação: as pessoas não aprendem a expor desejos, fantasias e dúvidas a respeito desse assunto. "Pelo contrário, o estímulo sempre nos foi dado para que não falássemos sobre ¿certos¿ temas para preservar a imagem perante a pessoa amada." Mas o silêncio só faz com que o casal deixe de vivenciar momentos de maior intimidade e muitos partem para a "prática clandestina", ou seja, fora de casa, com outros parceiros, ou entre si, mas nunca conversam sobre o que estão fazendo. "A única solução para resolver esta questão é sentar e conversar. Por mais difícil que possa parecer, vale o esforço, porque a relação fica muito mais prazerosa." Para Carla, se o relacionamento é bom, a mulher sente-se segura e protegida, e, assim, vale ao menos experimentar. "Se não gostar, ela deve ter um papo honesto com o parceiro. E nunca fazer só para agradar o parceiro."
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI3873718-EI1377,00-Vale+a+pena+quando+os+dois+querem+dizem+sexologos.html

Afrodisíacos e criatividade não revertem falta de desejo no casamento, diz sexóloga

Afrodisíacos e criatividade não revertem falta de desejo no casamento, diz sexóloga
21 de agosto de 2009 • 09h08

Segundo sexóloga, intimidade excessiva e rotina são os principais vilões da libido
Patricia Zwipp

Ouvir que o casal perdeu o desejo sexual, principalmente em relacionamentos longos, tornou-se algo comum. Nesses casos, os conselhos costumam não passar de "invista na criatividade para uma noite diferente" ou "apele para alguns alimentos afrodisíacos". Mas o resultado normalmente não é o esperado.

» Conheça 14 alimentos e bebidas que podem aumentar a libido
» Carne de coruja e pó de cérebro humano já foram usados para atrair o parceiro
» vc repórter: mande fotos
e notícias
» Chat: tecle sobre o assunto

De acordo com a psicanalista e sexóloga Regina Navarro Lins, autora de O Livro de Ouro do Sexo, a solução do problema não é tão simples assim. "Quem fala para ser criativo não sabe o que é a situação. Quem vive o fato de não sentir tesão sabe que não adianta inventar nada. Criatividade existe quando há muito tesão."

A especialista declara que é raro alguém sofrer da disfunção chamada de inibição do desejo, já que a maior parte da perda da libido está relacionada apenas ao parceiro atual e não aos outros. Além da intimidade excessiva e da rotina, apontada como principal vilão a exigência de exclusividade. "Só porque está casado tem de transar com essa pessoa a vida toda? Não deve ser feito um pacto desse. Mal estabelece o namoro e já começa a regra de não desejar outro. É por isso que 90% dos casamentos são muito ruins. As pessoas transam com outras porque é bom variar e todo mundo gosta, e não porque não ama o parceiro."

A relação que estabelece entre tesão e exclusividade é que o primeiro depende de um mínimo de insegurança e conquista. Quando se sabe que o marido, por exemplo, é dependente emocionalmente de você e não há o jogo constante de conquista, acaba se transformando em um irmão, afastando o desejo.

A dica da sexóloga é rever o modelo de casamento. "O importante é sentir-se amado, desejado e a relação favorecer seu desenvolvimento. Mas todo mundo quer saber se o outro transou ou não com mais alguém, e isso passa a ser o mais importante, prejudicando a união." Na prática, pode não ser tão simples assim. Disposto a tentar?
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI3932322-EI1377,00-Afrodisiacos+e+criatividade+nao+revertem+falta+de+desejo+no+casamento+diz+sexologa.html

Poder afrodisíaco

Poder afrodisíaco
Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr.


Historicamente o poder sobre as outras pessoas sempre permitiu que o poderoso satisfizesse mais necessidades de modo mais fácil do que os outros. A satisfação sexual de poderosos pode ser encontrada em todas as culturas, às vezes de modo institucionalizado, como foi no Império Romano e na Idade Média, na Europa com o “jus primae nocti”, a lei da primeira noite, permitia ao rei, príncipe ou dono das terras a primeira relação sexual com a noiva num casamento dentro das terras de sua propriedade.
A cultura ocidental está permeada de exemplos onde o que tem o poder pode abusar sexualmente do outro. A iniciação sexual do adolescente de classes altas com a empregada... o “teste do sofá” para atrizes...
O poderoso político norte-americano Henry Kissinger teria usado a expressão "Power is the ultimate aphrodisiac", o poder é o maior afrodisíaco (The New York Times, 28 de outubro de 1973). Aparentemente este político poderoso tinha preferencias sexuais mais extremadas do que o restante da população... e não se importou de ser conhecido por esta frase! E ele não foi o único poderoso das últimas décadas a aparecer em situações de imposição sexual com o poder que tinham...
Mas estamos numa época de busca de mudanças sociais e de conceitos e valores morais, regras de condutas sexuais.
Pessoas em situações sociais de poder imporem-se a outras que não desejam o contato sexual passou a ser ilegal e imoral. Assim temos o assédio sexual institucionalizado.
Mas será que a situação de imposição de poder para obter prazer sexual deixa de existir? Deixará de existir?
De onde vem esta necessidade de impor-se poder para ter o prazer sexual?
São dois aspectos que precisam ser observados:
- o bem estar advindo do exercício do poder
- características psicológicas que podem ser exercidas sob o poder e direcionando-se a comportamentos sexuais
O primeiro é mais comum. O bem estar é compreendido como parte integrante associado à saúde sexual. Quanto maior o bem estar, mais facilmente o sexo é expresso de modo coerente. Sem o bem estar geral (físico/biológico, mental/emocional, e social/ambiental) a expressão sexual é comprometida conduzindo a problemas sexuais. Em situações de poder mais benefícios secundários se obtém e assim mais bem estar, e isto facilita e conduz a melhores expressões sexuais. Combina com sexo! Os sucessos que cada um de nós tem em nossas vidas e atividades é semelhante ao poder e sempre nos conduz a melhorias sexuais!
O segundo aspecto é mais complicado. Algumas características de personalidade se associam a determinadas formas de liderança, de poder. Pessoas mais centralizadoras, mas autoritárias são mais determinadas por características de personalidade que se extremadas são muito negativas, pois tendem a se impor aos outros, passar por cima das necessidades alheias. Quando isto ocorre consensualmente não existem problemas e se associam a saúde sexual. O problema surge quando a imposição ocorre sem consentimento e se caracterize em abuso e violência sexuais. Na primeira situação podemos ter relacionamentos sadomasoquistas, na segunda é apenas violência e imposição com abuso de poder.
Estas características psicopatológicas não são auto-reconhecidas, nem o foram antes, e quem sabe não serão durante o exercício do poder pela pessoa que produza o abuso sexual. Os excessos ocorrem em determinadas condições, e provavelmente se devem a estresses e ansiedades criadas e associadas ao exercício do poder e a busca da atividade sexual como forma de diminuir as ansiedades e malestares.
Ainda precisamos que as pessoas que atinjam posições de poder compreendam que precisam se conhecer e a suas características que sob pressão se exacerbarão, desencadeando comportamentos e situações que devem atrapalhar o próprio exercício do mesmo poder que será útil aos outros.
Infelizmente o que denominamos de autoconhecimento ainda é visto por muitos como inútil ou desnecessário... e os métodos da psicologia e da psicoterapia ainda são confundidos como algo que só serve para pessoas incapazes. Quando puderem perceber a utilidade destes métodos científicos, serão estas pessoas poderosas mais úteis para si e para os que as circundam.
Postada 04 Jul 2011 por Sabuguinho
http://sabuguinho.com/home/show_news.php?subaction=showfull&id=1309809035&archive=

Montse Villacampa: “En las relaciones, la mujer sigue siendo más responsable y el hombre más inmaduro”

Montse Villacampa: “En las relaciones, la mujer sigue siendo más responsable y el hombre más inmaduro”
Charlamos con esta psicóloga sobre los problemas sexuales más recurrentes de los santboianos

Por: Corresponsal - Eva Murgui - Publicación: Martes, 12 de Julio de 2011 - 20:10

La psicóloga y sexóloga Montse Villacampa combina su trabajo en Planificación Familiar del CAP Montclar con su consulta privada en Sant Boi. La eyaculación precoz para el hombre y el vaginismo o la falta de orgasmo para la mujer, son las preocupaciones más frecuentes entre los ciudadanos de Sant Boi.

¿Como definirías tu día a día en el centro de Planificación Familiar de Sant Boi?

Montse: Recibo diariamente muchos pacientes, derivados por las ginecólogas, los médicos de atención primaria o las enfermeras. El motivo de la consulta es muy variado, va desde las disfunciones sexuales, problemas en las relaciones de pareja, problemas con la droga o trastornos de alimentación.

¿Qué es lo que más preocupa a los ciudadanos de Sant Boi?

M: Los hombres vienen a la consulta generalmente por duelos por separación. En cambio, por disfunciones sexuales preguntan poco. Más bien es la mujer quien abre el camino para curar este tipo de problemas. A muchas mujeres también les preocupa que su pareja sea infiel.

"Los hombres preocupados por el tamaño de
su pene tienen un problema de inmadurez"
¿Y a nivel sexual?

M: La consulta más frecuente entre los hombres es por eyaculación precoz o por el tamaño de su pene, especialmente entre los jóvenes. Por otro lado, el hombre vive los problemas de erección con mucha vergüenza y la mujer también, porque piensa que es "rara".

La mayoría de mujeres tienen problemas de vaginismo, que es psíquico y se cura con ejercicios conductuales. También vienen por falta de orgasmo (años atrás la mayoría lo tenían que fingir a menudo).

¿Por qué crees que estos son los problemas de hoy en día y no otros?

M: Por ejemplo, los hombres preocupados por el tamaño de su pene, es porque lo asocian a la parte de inmadurez que hay en ellos. El tamaño del pene está condicionado con su tamaño como "adulto". En este sentido, hay mujeres que les aterroriza la penetración, porque se sienten pequeñas o inmaduras, respecto al tamaño del pene del hombre.

¿El sexo es lo más importante en los problemas de pareja?

M: No, queda en un segundo plano. Las dificultades de convivencia y las distintas maneras de pensar o ver las cosas, son motivos más graves. La relación de pareja requiere un sacrificio y las personas creen que les resta libertad.

¿Podría ser la falta de comunicación la raíz de todos los problemas?

M: Es muy importante. También hay que tener en cuenta que cada uno carga con una mochila "cultural", que viene dada por la familia.

¿En qué se diferenciaría la mujer del hombre en las relaciones de pareja?

M: La mujer es más responsable y el hombre es más inmaduro en muchos sentidos.

"El sexo no es lo más importante en la relación. Lo es
más la convivencia o las diferentes formas de pensar"
¿Cuáles son los problemas de las parejas de larga duración?

M: Esas parejas no van al psicólogo ni al sexólogo. Antes, las mujeres tenían sexo porque les tocaba, no porque quisieran. Las pocas mujeres mayores de 65 años que vienen a mi consulta es porque creen que su marido es infiel, pero eso les hace activar su sexualidad.

¿Ha cambiado algo en la sexualidad en los últimos años?

M: Aún existen tabús y obstáculos, las fantasías por ejemplo se llevan ocultas, aunque las mujeres quieren compartirlas más ahora.

¿Los hombres aún no se atreven a ir al sexólogo/a?

M: Cada vez se atreven más pero cuando les ocurre algo, siguen pensando que es un problema físico y no psíquico. La mayoría de pacientes que tengo son mujeres.
http://santboi.kallejeo.com/adultos-en-sant-boi-de-llobregat/entrevista/montse-villacampa-en-las-relaciones-la-mujer-sigue-siendo-mas-responsable-y-el-ho

Associação médica alerta sobre uso de silicone para aumentar pênis

Associação médica alerta sobre uso de silicone para aumentar pênis

Operações do tipo, com a injeção de silicone líquido, vêm sendo oferecidas abertamente em sites na internet

Preocupada com o aumento da oferta de operações caseiras para aumento dos genitais masculinos, a Associação Britânica de Cirurgiões Plásticos Estéticos (BAAPS, na sigla em inglês) emitiu uma advertência sobre os perigos de se submeter à prática.
Segundo a associação, operações do tipo, com a injeção de silicone líquido nas partes íntimas, vêm sendo oferecidas abertamente em sites na internet.
A entidade adverte que os homens que passam pelo procedimento cirúrgico não regulamentado estão sujeitos a sofrer problemas médicos e deformidades graves como resultado.
"A BAAPS está seriamente preocupada com esse tipo de procedimento não licenciado para aumentar a genitália masculina. Ao contrário dos implantes de silicone, como implantes de seios ou testiculares, as injeções de silicone livre são proibidas", afirma o presidente da associação, Fazel Fatah.
Segundo ele, o silicone injetado livremente pode migrar e se espalhar pelo corpo, criando reações inflamatórias que se tornam impossíveis de remover completamente sem danificar tecidos.
Procedimento indolor
A associação divulgou o caso do engenheiro aeronáutico Jim Horton, de 50 anos, que em 2007 se submeteu à injeção de silicone para aumentar o saco escrotal, que considerava pequeno e apertado, após ler sobre o procedimento em sites da internet.
Ele conta que se surpreendeu ao chegar ao local da operação - uma casa residencial - e com o equipamento utilizado pelo "cirurgião" - uma pistola de aplicação do tipo usado na construção civil -, além do fato de o silicone líquido estar guardado em uma garrafa de leite, mas ainda assim se submeteu ao procedimento.
"Eu sei que isso deveria ter feito soar meu sinal de alarme, mas o procedimento foi indolor e eu fiquei satisfeito com o resultado", afirmou Horton, que pagou 120 libras (cerca de R$ 300) pela injeção.
Alguns meses depois, porém, ele começou a sentir um desconforto e notou o endurecimento e a desfiguração de seu saco escrotal.
"Eu comecei a pesquisar na internet e descobri que muitos dos homens que haviam passado pelo procedimento estavam tendo problemas e pagando milhares de libras para se submeter a cirurgias de correção. Eu não poderia pagar isso, então apesar de me sentir uma aberração, não fiz nada até o ano passado, quando o desconforto e o endurecimento pioraram tanto que eu comecei a ter dificuldades de encontrar roupas que servissem", disse.
O quadro de Horton era tão grave que ele teve que se submeter a uma série de operações para conseguir retirar o silicone, incluindo o enxerto de pele após a retirada de tecidos comprometidos pela infecção.
Para o presidente da BAAPS, "nenhum cirurgião plástico de reputação" ofereceria injeções de silicone líquido para aumento dos genitais. "Há uma série de procedimentos como soltura de ligamento e enxerto de gordura que podem melhorar comprimento e circunferência", diz ele, afirmando ainda que os pacientes interessados devem consultar profissionais capacitados e pesquisar antes de passar por uma cirurgia.
http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI5243057-EI1497,00-Associacao+medica+alerta+sobre+uso+de+silicone+para+aumentar+penis.html

Problemas de sono afetam até saúde sexual masculina

Problemas de sono afetam até saúde sexual masculina

Estudos conduzidos nos Estados Unidos descobriram que distúrbios do sono estão relacionados à disfunção erétil e à problemas urinários como a incontinência, segundo dados divulgados pelo site Health.
O primeiro estudo, realizado por pesquisadores do Mount Sinai Medical Center, de Nova York, analisou 870 homens com idade média de 47 anos, considerados obesos, e constatou que a apneia pode ser a causadora da disfunção erétil. Na apneia, a pessoa para de respirar durante o sono, por alguns segundos e na pesquisa os cientistas constataram que 63% dos voluntários tinham o problema, sendo que 5,6% tinham histórico de diabetes e 29% eram ou já foram fumantes.
O curioso é que, quanto mais severa a disfunção erétil, maiores as chances de sofrer de apneia.
O segundo estudo, feito no Instituto de Pesquisa de New England, identificou que distúrbios de sono precedem alguns problemas urológicos, como incontinência urinária, retenção de urina e necessidade de levantar durante a noite para urinar (noctúria). Para chegar a este resultado, os profissionais acompanharam por cinco anos 1.610 homens e 2.535 mulheres.
Os pesquisadores descobriram que o cochilo de curta duração entre os homens e o sono que não descansa, para ambos os sexos, estão fortemente associados à retensão de urina, enquanto a incontinência e a noctúria foram associados ao sono que não descansa ¿ apenas em mulheres.
http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI5244384-EI16560,00-Disturbios+do+sono+podem+trazer+problemas+urinarios.html

quinta-feira, 14 de julho de 2011

O que elas odeiam neles

O que elas odeiam neles
Chegou a vez de elas dizerem quais as características masculinas que as fazem desistir da conquista

Por Ilana Ramos
13/07/2011

Está na hora da revanche. Depois de descobrirem o que os homens odeiam nelas, as mulheres se levantaram e confessaram quais as características masculinas que abominam. Entre opiniões de usuárias do Maisde50 e de um especialista em relacionamentos, descobrimos o que as mulheres procuram na hora de relacionarem-se, quais as suas decepções e, claro, o que as fazem desistir de um pretendente.

Homens e mulheres têm formas semelhantes de mostrarem interesse pelo outro. Segundo o doutor em psicologia e especialista em relacionamentos Ailton Amélio da Silva, “ambos os sexos mandam mensagens na hora da conquista através do gestual. A diferença é que as mulheres são mais sutis nas suas mensagens. Elas também tomam a iniciativa na hora da conquista, mas através de olhares. Os homens são mais diretos”.

E a preferência dos homens por mulheres mais novas? Tem uma explicação. “Em nenhuma cultura, a idade média da mulher supera a do homem. A mulher mais jovem tem a vantagem procriativa, que está ausente nas mais velhas, que já passaram pela menopausa. Procriar é a política mais importante para o sucesso genético do homem. E quanto mais velho ele fica, maior a discrepância de idade, mas a média é 15 anos de diferença. Já as mulheres gostam de homens mais velhos. A maior vantagem da semelhança de idade, a homogamia, é que existe mais compatibilidade e compreensão, pois estão na mesma fase da vida. A mulher mais nova está em outra fase, não procura o mesmo que o homem mais velho que ela”, diz Ailton.

Métodos de conquista à parte, conversamos com algumas representantes da ala feminina do site para tentar descobrir o que elas odeiam neles. E as respostas foram bem interessantes. Para a secretária Samira Cardoso, de 54 anos, “sem dúvida nenhuma, a pior coisa é o homem ‘pão duro’. Aqueles que têm condição, mas não levam a mulher para jantar e, se levam, querem dividir a conta. Também detesto homens que ficam sentados esperando as esposas lhes servirem, que não têm coragem nem de pegar um copo de água, esses que ficam lendo jornal o domingo inteiro e não têm vontade de sair. E por último, aquele homem que ainda trabalha e só pensa nisso, não tem tempo pra você”.

A preocupação com dinheiro, aliás, não foi mencionada somente por Samira como uma característica ruim nos homens. A professora primária e comerciante aposentada Leila Ribeiro, de 62 anos, concorda com ela. “Quando o homem é econômico demais, não solta grana e não sai, a mulher sofre horrores. Mas a primeira coisa que mulher não suporta é homem ‘bundão’, aquele que é fraco em tudo. Pode até ser um grande trabalhador, honesto, fiel, mas... esse cara é insuportável para relacionamento. Não toma partido, não agita, fala sempre ‘amém’, não cresce, não modifica em nada. Outra coisa péssima é homem descuidado, que tem mau-hálito, não corta as unhas, não se depila, usa roupas fora de moda, não se importa com a higiene. Resumindo, mulher não suporta homem fraco, sujo, mão fechada, medroso e indeciso”, conclui.

Para o especialista, as características que as mulheres dizem não gostar nos parceiros, vale nos dois sentidos. “Aquela história que diziam do homem ser de Marte e a mulher de Vênus é mentira. Homens e mulheres têm algumas diferenças entre si, mas somos muito similares. Gostamos de sexo, sucesso, beleza, segurança. O que varia entre homens e mulheres é o grau de preferência de cada característica. No entanto, ainda têm algumas coisas que variam bastante entre os gêneros e uma delas é o sexo. A mulher exige mais envolvimento sentimental na hora de transar, mesmo as que o fazem sem preconceito, como as profissionais. Elas percebem o quanto eles têm de envolvimento mútuo, de química. Lógico que têm exceções, mas essa é a média universal”, explica Ailton.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8347