Ele não quer casar - vale a pena insistir na relação?
Qui, 14/07/2011 - 05h00 - Amor e Sexo
São poucas as pessoas que iniciam um relacionamento sem pensar no futuro, sem acreditar que depois de muito investimento ele pode terminar no altar. Mas e quando o parceiro deixa bem claro que não tem a menor vontade de trocar alianças, é aconselhável investir na relação?
Segundo a consultora de relacionamentos Cláudya Toledo, dona da agência A2 Encontros e conhecida como o maior cupido do Brasil, não é comum o homem falar que quer casar.
"Normalmente, quando a mulher é atraente o suficiente, passa confiança e é amorosa, o homem acaba querendo se casar com ela, ‘prendê-la’ para sempre", afirma. "Essas parceiras costumam ter um ‘mundo’ diferente, cheio de hábitos criativos. E como só se ama o que se admira, os rapazes passam a ter uma atração alucinada por esses perfis de mulheres", explica.
Cláudya garante que quando o homem vem com a desculpinha de que não está preparado, não é porque não quer casar, mas sim porque não quer se casar com determinada pessoa. "Aqui mesmo na agência eu vejo um monte de mulheres que saem com um cara e chegam aqui reclamando que ele não quer nada sério. Então quer dizer que ele se cadastrou aqui e não quer casar? Não é isso, ele não gostou foi das moças, mas nem sempre elas percebem isso", diz.
Se o homem não encontrar numa mulher ingredientes como atração, confiança, amor (nascido a partir da admiração) e um modo diferente de vida, a consultora garante que ele não vai se casar. "Sabe quando o rapaz começa a namorar e muda alimentação, para de beber, passa a se cuidar mais? Então, ele não vai querer perder a mulher que lhe apresenta um mundo novo, um modo diferente de vida", afirma.
Diferente do que se pensa, a independência feminina não assusta os homens. Na realidade, o medo de casar e de não dar certo acomete os dois sexos. E a nova posição da mulher, pelo menos para os pretendentes das classes A e B, é ótima, uma vez que eles não precisam se preocupar mais em sustentar as parceiras. "O que mudou com o tempo é que agora a oferta de mulheres está bem maior. Só que mesmo assim, os homens não se cansaram de procurar alguém que passe confiança e que combine com eles", ressalta Cláudya.
A consultora discorda quando se diz que as mulheres são capazes de fazer a cabeça de um homem que não pensa em trocar alianças. Para ela, o parceiro vai mudar de opinião a partir de uma vivência, de um relacionamento que cresce com o tempo. É o tipo de envolvimento que mistura a loucura da paixão com a confiança do amor. "Esse acontecimento muda a vida de alguém, esse encaixe cósmico que começa no corpo e termina na alma é que faz a pessoa se transformar. É algo divino, é o big ben entre duas pessoas".
Cláudya também deixa um conselho: as mulheres que se tornaram "homens" só vão afugentar os pretendentes. "Elas são fortes, poderosas e ganham muito dinheiro. Mas se não deixarem em evidência seus ingredientes femininos - atração, meiguice, acolhimento, receptividade e cuidados com a beleza - não vão atrair o sexo oposto". Fica a dica!
Por Juliana Falcão (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/ele-nao-quer-casar-vale-a-pena-insistir-na-relacao-3-1-30-921.html
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Amor patológico também na vida real
Amor patológico também na vida real
Seg, 18/07/2011 - 05h01 - Amor e Sexo
Parece que só existe em novelas, mas não é nada disso. O amor patológico é uma doença grave, especialmente porque na maioria das vezes as pessoas não têm a noção que tem o problema.
Tatiana Ades, psicanalista e especialista em relacionamentos explica que "o amor patológico, é aquele que não é saudável, no qual a codependência afetiva se torna presente e o outro se transforma no centro de nossas vidas, chamo esse processo de cegueira emocional".
Autora de livros sobre o tema (HADES - Homens que amam demais, e mais recentemente, Escravas de Eros) Tatiana explica que há várias formas de se detectar um amor doentio. "O congelamento emocional no qual mesmo diante dos absurdos cometidos pela pessoa problemática o codependente mantém-se cego; a necessidade obsessiva de controlar a conduta do outro; um profundo sentimento de incapacidade; entre outros".
Segundo Tatiana, as pessoas tendem a permanecer num relacionamento destrutivo, percebem que algo está errado, sentem-se infelizes, mas incapazes de colocar um ponto final. "Essa incapacidade já faz parte do problema, continuar sofrendo e infeliz num relacionamento destrutivo, mostra o quanto a autoestima da pessoa está baixa e é necessária a ajuda profissional urgente".
De acordo com a especialista, a melhor ajuda é a terapia. O primeiro passo é assumir que a doença existe e o segundo é buscar auxilio de um profissional e os grupos de apoio anônimos, como o MADA (mulheres que amam demais anônimas), o CODA (codependentes anônimos) e atualmente o HADA (homens que amam demais anônimos).
"É impossível conseguir amar de forma saudável se estamos doentes, é importante manter sempre atividades que gostem de fazer e nunca abandonar nada por causa do outro, lembrem-se que o outro deve ser complemento saudável de sua vida e não o centro da mesma. Busque ajuda o mais rápido possível, amar demais é um vicio tão perigoso quanto qualquer outro e pode ser fatal", conclui.
http://vilamulher.terra.com.br/amor-patologico-tambem-na-vida-real-3-1-30-924.html
Seg, 18/07/2011 - 05h01 - Amor e Sexo
Parece que só existe em novelas, mas não é nada disso. O amor patológico é uma doença grave, especialmente porque na maioria das vezes as pessoas não têm a noção que tem o problema.
Tatiana Ades, psicanalista e especialista em relacionamentos explica que "o amor patológico, é aquele que não é saudável, no qual a codependência afetiva se torna presente e o outro se transforma no centro de nossas vidas, chamo esse processo de cegueira emocional".
Autora de livros sobre o tema (HADES - Homens que amam demais, e mais recentemente, Escravas de Eros) Tatiana explica que há várias formas de se detectar um amor doentio. "O congelamento emocional no qual mesmo diante dos absurdos cometidos pela pessoa problemática o codependente mantém-se cego; a necessidade obsessiva de controlar a conduta do outro; um profundo sentimento de incapacidade; entre outros".
Segundo Tatiana, as pessoas tendem a permanecer num relacionamento destrutivo, percebem que algo está errado, sentem-se infelizes, mas incapazes de colocar um ponto final. "Essa incapacidade já faz parte do problema, continuar sofrendo e infeliz num relacionamento destrutivo, mostra o quanto a autoestima da pessoa está baixa e é necessária a ajuda profissional urgente".
De acordo com a especialista, a melhor ajuda é a terapia. O primeiro passo é assumir que a doença existe e o segundo é buscar auxilio de um profissional e os grupos de apoio anônimos, como o MADA (mulheres que amam demais anônimas), o CODA (codependentes anônimos) e atualmente o HADA (homens que amam demais anônimos).
"É impossível conseguir amar de forma saudável se estamos doentes, é importante manter sempre atividades que gostem de fazer e nunca abandonar nada por causa do outro, lembrem-se que o outro deve ser complemento saudável de sua vida e não o centro da mesma. Busque ajuda o mais rápido possível, amar demais é um vicio tão perigoso quanto qualquer outro e pode ser fatal", conclui.
http://vilamulher.terra.com.br/amor-patologico-tambem-na-vida-real-3-1-30-924.html
Mulher é vítima de ataque sexual em estação do metrô em SP
21/07/2011 - 08h52
Mulher é vítima de ataque sexual em estação do metrô em SP
DE SÃO PAULO
Atualizado às 16h11.
Uma mulher de 34 anos foi vítima de um ataque sexual na última terça-feira (19) dentro da estação Sacomã do Metrô de São Paulo. O homem chegou a tirar a parte de baixo da roupa, mas a mulher conseguiu se desvencilhar e fugir. O criminoso também fugiu.
Câmera de segurança mostra acusado de ataque sexual em metrô de SP
Segundo a polícia, o ataque aconteceu por volta das 9h20 após a vítima pedir informações sobre trajeto a um homem dentro da estação. Ela então seguiu as indicações, mas foi atacada pelo mesmo homem quando caminhava pela escada indicada.
Câmera de segurança flagra homem acusado de atacar mulher na estação Sacomã do metrô de São Paulo
O boletim registrado na Delpom (Delegacia de Polícia do Metropolitano) relata que o homem chegou a tirar a parte de baixo da roupa e durante luta corporal com a vítima tirou um objeto semelhante a uma faca da jaqueta, mas a mulher conseguiu se desvencilhar e correr.
A polícia informou que o criminoso também fugiu correndo em direção ao terminal de ônibus. O caso foi registrado como ato obsceno, lesão corporal e ameaça, mas o criminoso não tinha sido identificado até a manhã desta quinta-feira.
Embora o boletim de ocorrência afirme que as câmeras de segurança da estação Sacomã não registraram o crime, o Metrô informou, em nota, que as "câmeras registraram o fato e essas imagens serão disponibilizadas à autoridade policial".
O Metrô ainda recomenda que qualquer comportamento inadequado percebido pelos passageiros seja comunicado a um funcionário pessoalmente ou via SMS-Denúncia --pelo número 7333-2252--, que funciona 24h por dia. O serviço SMS garante total anonimato aos denunciantes.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/946650-mulher-e-vitima-de-ataque-sexual-em-estacao-do-metro-em-sp.shtml
Mulher é vítima de ataque sexual em estação do metrô em SP
DE SÃO PAULO
Atualizado às 16h11.
Uma mulher de 34 anos foi vítima de um ataque sexual na última terça-feira (19) dentro da estação Sacomã do Metrô de São Paulo. O homem chegou a tirar a parte de baixo da roupa, mas a mulher conseguiu se desvencilhar e fugir. O criminoso também fugiu.
Câmera de segurança mostra acusado de ataque sexual em metrô de SP
Segundo a polícia, o ataque aconteceu por volta das 9h20 após a vítima pedir informações sobre trajeto a um homem dentro da estação. Ela então seguiu as indicações, mas foi atacada pelo mesmo homem quando caminhava pela escada indicada.
Câmera de segurança flagra homem acusado de atacar mulher na estação Sacomã do metrô de São Paulo
O boletim registrado na Delpom (Delegacia de Polícia do Metropolitano) relata que o homem chegou a tirar a parte de baixo da roupa e durante luta corporal com a vítima tirou um objeto semelhante a uma faca da jaqueta, mas a mulher conseguiu se desvencilhar e correr.
A polícia informou que o criminoso também fugiu correndo em direção ao terminal de ônibus. O caso foi registrado como ato obsceno, lesão corporal e ameaça, mas o criminoso não tinha sido identificado até a manhã desta quinta-feira.
Embora o boletim de ocorrência afirme que as câmeras de segurança da estação Sacomã não registraram o crime, o Metrô informou, em nota, que as "câmeras registraram o fato e essas imagens serão disponibilizadas à autoridade policial".
O Metrô ainda recomenda que qualquer comportamento inadequado percebido pelos passageiros seja comunicado a um funcionário pessoalmente ou via SMS-Denúncia --pelo número 7333-2252--, que funciona 24h por dia. O serviço SMS garante total anonimato aos denunciantes.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/946650-mulher-e-vitima-de-ataque-sexual-em-estacao-do-metro-em-sp.shtml
Veja 10 razões para um relacionamento chegar ao fim
Veja 10 razões para um relacionamento chegar ao fim
O amor de longa distância funciona para alguns - mas não para todos
O site de relacionamentos E harmony listou dez motivos que fazem os relacionamentos acabarem e dá dicas para você evitar algumas roubadas. Contar sempre a verdade ao parceiro ou não discutir sobre as crenças do outro podem te ajudar a manter um namoro ou casamento mais feliz. Mas caia na real, se é você quem passa por algum dos problemas citados abaixo, tome uma atitude para mudar o que te incomoda.
1 - Verdade sempre
Um dia conta uma mentirinha pra um amigo aqui, depois inventa uma história pra família e por aí vai. Se você construiu uma teia de mentiras para a sua família, colegas de trabalho, e vários grupos de amigos, não se surpreenda se o parceiro comece a desconfiar de você.
2 - Cuidado com o ciúme
Todo mundo sabe que ciúme estraga qualquer relacionamento. Não implique se ele sair com uma amiga antiga ou de ele falar de outra mulher. É hora de ter confiança no companheiro.
3 - Respeite o parceiro
Se você não tem religião, mas ele sim, respeite a escolha do companheiro. Evite discutir com ele sobre os prós e contras de cada crença e aprenda a conviver com as diferenças.
4 - Família em primeiro lugar
Você deve ter escutado o velho ditado, 'Você não se casa apenas com a pessoa. Você se casa com a família'. E isso é verdade. Quando estamos avaliando um parceiro perfeito, inevitavelmente a família da pessoa desempenha parte importante. Pode parecer duro, mas se sua família é intrusiva, dominadora, seu companheiro pode simplesmente decidir que não pode lidar com isso.
5 - Você quer casar, mas ele não
A clássica história, você já está há um tempo com ele, mas enquanto você faz mil planos para o futuro, ele fica calado. Pode ter certeza ou ele vai pular fora do relacionamento ou está na hora de você ir atrás de um novo parceiro.
6 - Ele conheceu outra pessoa
Essa é uma das maneiras mais dolorosas de levar o fora de alguém. Um dia vocês estão apaixonados, vivendo um grande romance e de repente chega a notícia: ele quer se separar porque conheceu outra pessoa. Tudo o que você pode fazer é dizer: "você perdeu", e seguir em frente de cabeça erguida.
7 - Paixão rápida
Muitos relacionamentos não duram a longo prazo. Você conhece alguém, mas não há química, e então acaba. Não era o verdadeiro amor em primeiro lugar. É uma experiência de aprendizagem.
8 - Namoro a longa distância
O amor de longa distância funciona para alguns - mas não para todos. A maioria precisa realmente gastar tempo e energia com a outra pessoa para que os sentimentos se fortaleçam.
9 - Assuntos Financeiros
A triste realidade é que o dinheiro é a praga de muitos casais. É difícil funcionar quando alguém está fora do trabalho, lutando apenas para pagar as contas, ou trabalhando em dois empregos para sobreviver. O estresse colocado em um relacionamento pode ser demais para lidar com eles. A comunicação desempenha um papel crucial para quem está nessa situação.
10 - Problemas emocionais
Costuma-se dizer que leva cerca de seis meses para realmente conhecer uma pessoa. Isso é muitas vezes verdade, e quando é revelado que alguém tem sérios problemas emocionais (como raiva, controle, ciúme, ou uma instabilidade de algum tipo), muitos irão optar por sair dessa situação.
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI5236229-EI16612,00-Dez+razoes+para+um+relacionamento+chegar+ao+fim.html
O amor de longa distância funciona para alguns - mas não para todos
O site de relacionamentos E harmony listou dez motivos que fazem os relacionamentos acabarem e dá dicas para você evitar algumas roubadas. Contar sempre a verdade ao parceiro ou não discutir sobre as crenças do outro podem te ajudar a manter um namoro ou casamento mais feliz. Mas caia na real, se é você quem passa por algum dos problemas citados abaixo, tome uma atitude para mudar o que te incomoda.
1 - Verdade sempre
Um dia conta uma mentirinha pra um amigo aqui, depois inventa uma história pra família e por aí vai. Se você construiu uma teia de mentiras para a sua família, colegas de trabalho, e vários grupos de amigos, não se surpreenda se o parceiro comece a desconfiar de você.
2 - Cuidado com o ciúme
Todo mundo sabe que ciúme estraga qualquer relacionamento. Não implique se ele sair com uma amiga antiga ou de ele falar de outra mulher. É hora de ter confiança no companheiro.
3 - Respeite o parceiro
Se você não tem religião, mas ele sim, respeite a escolha do companheiro. Evite discutir com ele sobre os prós e contras de cada crença e aprenda a conviver com as diferenças.
4 - Família em primeiro lugar
Você deve ter escutado o velho ditado, 'Você não se casa apenas com a pessoa. Você se casa com a família'. E isso é verdade. Quando estamos avaliando um parceiro perfeito, inevitavelmente a família da pessoa desempenha parte importante. Pode parecer duro, mas se sua família é intrusiva, dominadora, seu companheiro pode simplesmente decidir que não pode lidar com isso.
5 - Você quer casar, mas ele não
A clássica história, você já está há um tempo com ele, mas enquanto você faz mil planos para o futuro, ele fica calado. Pode ter certeza ou ele vai pular fora do relacionamento ou está na hora de você ir atrás de um novo parceiro.
6 - Ele conheceu outra pessoa
Essa é uma das maneiras mais dolorosas de levar o fora de alguém. Um dia vocês estão apaixonados, vivendo um grande romance e de repente chega a notícia: ele quer se separar porque conheceu outra pessoa. Tudo o que você pode fazer é dizer: "você perdeu", e seguir em frente de cabeça erguida.
7 - Paixão rápida
Muitos relacionamentos não duram a longo prazo. Você conhece alguém, mas não há química, e então acaba. Não era o verdadeiro amor em primeiro lugar. É uma experiência de aprendizagem.
8 - Namoro a longa distância
O amor de longa distância funciona para alguns - mas não para todos. A maioria precisa realmente gastar tempo e energia com a outra pessoa para que os sentimentos se fortaleçam.
9 - Assuntos Financeiros
A triste realidade é que o dinheiro é a praga de muitos casais. É difícil funcionar quando alguém está fora do trabalho, lutando apenas para pagar as contas, ou trabalhando em dois empregos para sobreviver. O estresse colocado em um relacionamento pode ser demais para lidar com eles. A comunicação desempenha um papel crucial para quem está nessa situação.
10 - Problemas emocionais
Costuma-se dizer que leva cerca de seis meses para realmente conhecer uma pessoa. Isso é muitas vezes verdade, e quando é revelado que alguém tem sérios problemas emocionais (como raiva, controle, ciúme, ou uma instabilidade de algum tipo), muitos irão optar por sair dessa situação.
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI5236229-EI16612,00-Dez+razoes+para+um+relacionamento+chegar+ao+fim.html
FOBIA SEXUAL Y ANSIEDAD SOCIAL: TESTIMONIO
FOBIA SEXUAL Y ANSIEDAD SOCIAL: TESTIMONIO
“ME HE ENCERRADO EN MI MUNDO”
Nota: en este testimonio vemos distintas situaciones que detectamos muy seguido en nuestro consultorio: desde una crisis de identidad sexual hasta ansiedades fóbicas al simple contacto corporal. Desde un cuadro de ansiedad social (extrema timidez) hasta un cuadro de aislamiento y depresión, amén de la inseguridad sexual, una disfunción eréctil situacional y la anticipación del fracaso por no lograr la erección lo que lo lleva a fracasar una y otra vez.
Quienes sientan que viven algo parecido les aconsejamos que lean los artículos sobre Fobias sexuales, Ansiedad social, Terapias sexuales, Impotencia y el libro “Confesiones íntimas” , aclarando que esto tiene solución con terapias psicosexológicas y, de ser necesaria, alguna medicación.
“Hola, buenas tardes, la verdad que no sé por dónde empezar. Voy a hacerles un pequeño resumen así planteo mi problema: sufro desde hace muchos años a raíz de q a los 20 años una chica me lastimó emocionalmente, soy conciente q los demás problemas vinieron debido a mi inseguridad. Soy una persona tímida q a la hora de concretar el acercamiento a una chica me cuesta horrores, esta chica dio a entender q yo era gay; y desde ese preciso momento, dudé de mi sexualidad.
Con el pasar de los años no he hecho más q confundirme, sufrir ansiedad, miedos stress, más inseguridad, y lo peor es q al dejar pasar tanto tiempo mi mente a cambiado, vivo temeroso, alerta, nunca me relajo por el miedo a q me lastimen con este tema, cuestión que se me nota en los ojos q tengo un problema.
Luego siento tensión cuando cualquier parte de mi cuerpo se toca con otras personas, independientemente sea varón o mujer, la tensión siempre está.
En el fondo se q no soy gay, no me veo como gay, no siento una atracción física hacia los hombres, en mi vida privada me masturbo viendo mujeres y me gustan las mujeres pero el miedo no desaparece, luego está el problema q masturbándome tengo unas buenas erecciones y cuando he estado con una chica la erección era mucho menor, me ha pasado q no se me ha levantado y siempre tengo ese temor de q me pase otra vez.
Por eso cada vez me desanimo más; igual yo tengo muchas ganas de penetrarla y la ansiedad q me produce el pensar q no se me puede levantar me mata.
Conclusión: me he encerrado en mi mundo, hace 1 año q no tengo relaciones con nadie, desconfío de casi todos, estoy a la defensiva todo el tiempo y no lo soporto más, son muchos años "viviendo" así, cuando todo comenzó pensaba muchas veces en el suicidio pero son tantos los años q han pasado q me han hecho ver q soy una persona muy fuerte pues a pesar de todo sigo acá, pero está claro q necesito ayuda psicológica.
He conocido una chica q me gusta mucho y no quiero perderla por mi problema; estoy dispuesto a hacer lo q sea por volver a estar bien conmigo mismo, por eso estoy acá para q me den su consejo a donde puedo ir, a q especialistas y q tratamientos me convienen.
Desde ya muchísimas gracias y espero su respuesta”.
Manuel, 41, España
http://www.sexovida.com/clinica/encerrado.htm
“ME HE ENCERRADO EN MI MUNDO”
Nota: en este testimonio vemos distintas situaciones que detectamos muy seguido en nuestro consultorio: desde una crisis de identidad sexual hasta ansiedades fóbicas al simple contacto corporal. Desde un cuadro de ansiedad social (extrema timidez) hasta un cuadro de aislamiento y depresión, amén de la inseguridad sexual, una disfunción eréctil situacional y la anticipación del fracaso por no lograr la erección lo que lo lleva a fracasar una y otra vez.
Quienes sientan que viven algo parecido les aconsejamos que lean los artículos sobre Fobias sexuales, Ansiedad social, Terapias sexuales, Impotencia y el libro “Confesiones íntimas” , aclarando que esto tiene solución con terapias psicosexológicas y, de ser necesaria, alguna medicación.
“Hola, buenas tardes, la verdad que no sé por dónde empezar. Voy a hacerles un pequeño resumen así planteo mi problema: sufro desde hace muchos años a raíz de q a los 20 años una chica me lastimó emocionalmente, soy conciente q los demás problemas vinieron debido a mi inseguridad. Soy una persona tímida q a la hora de concretar el acercamiento a una chica me cuesta horrores, esta chica dio a entender q yo era gay; y desde ese preciso momento, dudé de mi sexualidad.
Con el pasar de los años no he hecho más q confundirme, sufrir ansiedad, miedos stress, más inseguridad, y lo peor es q al dejar pasar tanto tiempo mi mente a cambiado, vivo temeroso, alerta, nunca me relajo por el miedo a q me lastimen con este tema, cuestión que se me nota en los ojos q tengo un problema.
Luego siento tensión cuando cualquier parte de mi cuerpo se toca con otras personas, independientemente sea varón o mujer, la tensión siempre está.
En el fondo se q no soy gay, no me veo como gay, no siento una atracción física hacia los hombres, en mi vida privada me masturbo viendo mujeres y me gustan las mujeres pero el miedo no desaparece, luego está el problema q masturbándome tengo unas buenas erecciones y cuando he estado con una chica la erección era mucho menor, me ha pasado q no se me ha levantado y siempre tengo ese temor de q me pase otra vez.
Por eso cada vez me desanimo más; igual yo tengo muchas ganas de penetrarla y la ansiedad q me produce el pensar q no se me puede levantar me mata.
Conclusión: me he encerrado en mi mundo, hace 1 año q no tengo relaciones con nadie, desconfío de casi todos, estoy a la defensiva todo el tiempo y no lo soporto más, son muchos años "viviendo" así, cuando todo comenzó pensaba muchas veces en el suicidio pero son tantos los años q han pasado q me han hecho ver q soy una persona muy fuerte pues a pesar de todo sigo acá, pero está claro q necesito ayuda psicológica.
He conocido una chica q me gusta mucho y no quiero perderla por mi problema; estoy dispuesto a hacer lo q sea por volver a estar bien conmigo mismo, por eso estoy acá para q me den su consejo a donde puedo ir, a q especialistas y q tratamientos me convienen.
Desde ya muchísimas gracias y espero su respuesta”.
Manuel, 41, España
http://www.sexovida.com/clinica/encerrado.htm
CAUSAS PSICOLÓGICAS DE LAS DISFUNCIONES SEXUALES
CAUSAS PSICOLÓGICAS DE LAS DISFUNCIONES SEXUALES *
PARTE 4
Continuamos con esta serie de causas situacionales y emocionales que habíamos desarrollado en las tres partes anteriores:
TERROR AL EMBARAZO
En muchas ocasiones vemos disfunciones sexuales (impotencia, vaginismo, eyaculación precoz ante portas) por temores inconscientes a embarazar o a embarazarse. Esto lleva a que estos pacientes busquen a través del síntoma una evitación de la penetración y eyaculación posterior en la vagina. Es, vulgarmente hablando, un mal método anticonceptivo ante una situación que les despierta ansiedades fóbicas.
Luis, 31: “fui al hotel y ella quiso bañarse conmigo en el jacuzzi, yo tenía miedo de eyacular en el agua y que los espermatozoides entraran en su vagina y así quedar embarazada. Por eso le dije que no con excusas diversas. Por las dudas siempre me pongo dos profilácticos por si se rompe alguno”.
El terror al embarazo que no se concientiza, hay que abordarlo desde dos vertientes: el esclarecimiento del conflicto inconsciente y el suministro de información sobre métodos anticonceptivos para la posterior derivación de la pareja a algún centro especializado en planificación familiar. También vemos que, cuando buscan un embarazo muy deseado pero cuya concreción se demora, o en muchos tratamientos de fertilización, los varones comienzan con impotencias situacionales y las mujeres presentan vaginismo o dispareunia (dolor en el coito), no tienen ganas o evitan los encuentros.
Valeria, 38: todo venía bien hasta que, como no llegaba el embarazo, nos pusimos a hacerlo en las fechas precisas. Los días fértiles empecé a padecer estos episodios de no tener deseos o él no lograba la erección.
Alexis, 28: cuando me dijeron que tenía que eyacular en un tubo fue mi primer episodio de fracaso en la erección, jamás antes me había pasado. Lo intenté varias veces con igual resultado. Me sentí como en falta con mi esposa. La situación se complicó cada vez y lo consulto porque no logro la erección ni en el coito ni por masturbación. Tengo miedo de no poder llegar a ser padre.
Por todo ello es que nunca comenzamos un tratamiento sexológico si la pareja no utiliza un método anticonceptivo confiable, salvo en los casos donde necesitamos resolver el síntoma por la necesidad de procreación destacando que si ésta se vive como una obligación sin placer se corre el riesgo del reiterado fracaso.
PROBLEMAS PSIQUIÁTRICOS
Es un hecho que muchas disfunciones sexuales pueden estar asociadas a alteraciones psicopatológicas francas en lo que se da en llamar comorbilidad, o sea la asociación de distintas patologías (p.ej: una depresión se puede asociar con fobias, una fobia se puede asociar con una impotencia, una eyaculación precoz con un cuadro de ansiedad generalizada). Veamos cuáles son los cuadros psiquiátricos que más pueden asociarse con disfunciones sexuales femeninas y masculinas:
Depresiones
Fobias sociales
Fobias sexuales (algunos las incluyen en las disfunciones)
Trastorno de ansiedad generalizada (TAG)
Enfermedad bipolar
Ataques y desorden de pánico
Personalidades borderline
Trastorno obsesivo compulsivo (TOC)
Esquizofrenias
Obviamente que, en estos casos, hay que tratar además la enfermedad psiquiátrica con la medicación adecuada y relacionar la aparición del síntoma sexual con estos cuadros: si empezó antes o durante, si después de instaurar algún psicofármaco, si coincide con alguna situación de crisis.
ALGUNAS SUGERENCIAS
Cuando alguien se obstina en lograr la erección en el momento donde siente que está tenso y supone que no va a funcionar, es mejor:
• No insistir: cuando hay una vivencia de miedo, tensión o ansiedad (con sensación de nerviosismo, manos sudorosas, frialdad) se produce un tono adrenérgico ya que el organismo segrega adrenalina. Justamente esta substancia es la que produce la pérdida de la erección por la contracción vascular que genera; entonces mientras persista ese estado: no insistir.
• Es preferible realizar alguna técnica de relajación, darse un baño, hacerse masajes, leer un poema o ver una película erótica.
• En esos momentos siempre es mejor interrumpir: no hay que aliarse con el síntoma.
• Puede ser un eficaz recurso distraerse con una fantasía o recorrer con la mirada el cuerpo de la compañera antes que observar “al enano que se negó a funcionar” (palabras escuchadas en mi consultorio).
• Recordar aquel axioma, que repiten algunos pacientes, que dice: “más la busco, menos la logro y cuando menos la espero, aparece”. Lo que nos recuerda aquella frase de Picasso cuando decía: “yo no busco, encuentro”.
El miedo al fracaso engendra el fracaso, enfrentar los miedos de una manera racional y sensata nos indica el camino de la solución, contra el oscurantismo, los mitos machistas y las sobreexigencias desmesuradas, especialmente de los varones.
La ayuda del Sildenafil, el Vardenafilo y el Tadalafilo es de un valor inestimable en el curso de un tratamiento para una disfunción eréctil de causas situacionales o psicológicas permitiendo mejores y más rápidos resultados terapéuticos.
También fue aprobada la dapoxetina para los tratamientos de la eyaculación precoz . El citrato de Sildenafil se ha constituido en uno de los medicamentos más usados (en los últimos años aumentó sus ventas en la Argentina de una manera vertiginosa, tanto como en el resto del mundo). También, en algunos casos lo estamos indicando en toma diaria de 25mg (o Tadalafilo 5mg por día) en lugar de la toma a demanda.
El sildenafil es un medicamento que cambió la historia de la Farmacología y la Medicina, marcando un camino del cual no se volverá: el hecho de conocer el mecanismo íntimo de la erección y la acción específica del fármaco en el lugar específico, augura a los varones que no descuiden otros factores indispensables del erotismo -que no pasa sólo por las pastillas ni por sus partes genitales o por el falo erecto- una larga y satisfactoria vida sexual.
De hecho, hay numerosos casos que hoy encuentran alivio, solución o cura para problemas sexuales en ambos sexos que, décadas atrás, eran insolubles y eso nos abre una brecha de optimismo para la sexualidad del porvenir.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Etinger de Alvarez, D.: Fobias, en Enciclopedia de Psiquiatría, de Vidal G., Bs. As., El Ateneo, 1975.
2. Freud, S.: Obras completas. Amorrortu Editores. Bs. As., 1979.
3. Kaplan, H.; Saddock, B.: Sypnosis of Psychiatry, 7th Edition, Williams & Wilkins, New York, 1994.
4. López-Mato, A.: Psiconeuroinmunoendocrinología. Editorial Polemos, Bs. As., 2002.
5. Masters, W. y Johnson, V.: Respuesta sexual humana. Intermédica, Bs. As., 1978.
6. Masters, W., Johnson, V., Kolodny, R.: Eros (Los mundos de la sexualidad). Grijalbo, Barcelona, 1996.
7. Sapetti, A.: “Del peculiar abordaje del paciente fóbico en terapias sexuales”, Revista Argentina de Sexualidad Humana, año 2, Nº 2, 1988.
8. Sapetti, A.: “Las psicoterapias sexuales”. Revista de la Asociación Argentina de Psiquiatras (AAP), Vol. 1, Nº 1, 1994, Bs. As.
9. Sapetti, A.: Los nuevos antidepresivos y las disfunciones sexuales, en Revista Argentina de Psiquiatría Forense, Sexología y Praxis, de la Asociación Argentina de Psiquiatras, año IV, Vol. 2, nº 3, noviembre de 1997, Bs. As.
10. Sapetti, A.: Open Naturalistic Study on the Use of Sildenafil on 64 Patients with Erectile Dysfunction of Broad Spectrum Etiologies, (primer premio a la mejor presentación clínica) en el 14th World Congress of Sexology de la WAS (Hong Kong), agosto de 1999.
11. Sapetti, A.: New Antidepressants and Sexual Dysfunction, en el 14th World Congress of Sexology, de la WAS (Hong Kong), agosto de 1999.
12. Sapetti, A.: El sexo y el varón de hoy. Editorial Emecé, Bs. As., 2001.
13. Sapetti, A.: Los senderos masculinos del placer. Editorial Galerna, Bs. As., 2006.
14. Sapetti, A.: Confesiones íntimas. Ediciones B, Bs. As., 2009.
15. Stahl, S.: Psicofarmacología esencial. Editorial Planeta Argentina, Bs. As., 1998.
• Dr. Adrián Sapetti.
Psiquiatra. Sexólogo clínico. Director del Centro Médico Sexológico. International Member of the American Psychiatric Association (APA). Presidente de la Sociedad Argentina de Sexualidad Humana (SASH). Miembro titular de la Academia Internacional de Sexología Médica (AISM).
Santos Dumont 3454, 3ro “20” (1427) Capital Federal - Argentina
Tel.: 4552-0389/ Telefax 4555-6865 –
E-mail: asapetti@websail.com.ar
Website: www.sexovida.com
www.mujervital.com.ar
http://www.sexovida.com/clinica/causas_psicologicas4.htm
PARTE 4
Continuamos con esta serie de causas situacionales y emocionales que habíamos desarrollado en las tres partes anteriores:
TERROR AL EMBARAZO
En muchas ocasiones vemos disfunciones sexuales (impotencia, vaginismo, eyaculación precoz ante portas) por temores inconscientes a embarazar o a embarazarse. Esto lleva a que estos pacientes busquen a través del síntoma una evitación de la penetración y eyaculación posterior en la vagina. Es, vulgarmente hablando, un mal método anticonceptivo ante una situación que les despierta ansiedades fóbicas.
Luis, 31: “fui al hotel y ella quiso bañarse conmigo en el jacuzzi, yo tenía miedo de eyacular en el agua y que los espermatozoides entraran en su vagina y así quedar embarazada. Por eso le dije que no con excusas diversas. Por las dudas siempre me pongo dos profilácticos por si se rompe alguno”.
El terror al embarazo que no se concientiza, hay que abordarlo desde dos vertientes: el esclarecimiento del conflicto inconsciente y el suministro de información sobre métodos anticonceptivos para la posterior derivación de la pareja a algún centro especializado en planificación familiar. También vemos que, cuando buscan un embarazo muy deseado pero cuya concreción se demora, o en muchos tratamientos de fertilización, los varones comienzan con impotencias situacionales y las mujeres presentan vaginismo o dispareunia (dolor en el coito), no tienen ganas o evitan los encuentros.
Valeria, 38: todo venía bien hasta que, como no llegaba el embarazo, nos pusimos a hacerlo en las fechas precisas. Los días fértiles empecé a padecer estos episodios de no tener deseos o él no lograba la erección.
Alexis, 28: cuando me dijeron que tenía que eyacular en un tubo fue mi primer episodio de fracaso en la erección, jamás antes me había pasado. Lo intenté varias veces con igual resultado. Me sentí como en falta con mi esposa. La situación se complicó cada vez y lo consulto porque no logro la erección ni en el coito ni por masturbación. Tengo miedo de no poder llegar a ser padre.
Por todo ello es que nunca comenzamos un tratamiento sexológico si la pareja no utiliza un método anticonceptivo confiable, salvo en los casos donde necesitamos resolver el síntoma por la necesidad de procreación destacando que si ésta se vive como una obligación sin placer se corre el riesgo del reiterado fracaso.
PROBLEMAS PSIQUIÁTRICOS
Es un hecho que muchas disfunciones sexuales pueden estar asociadas a alteraciones psicopatológicas francas en lo que se da en llamar comorbilidad, o sea la asociación de distintas patologías (p.ej: una depresión se puede asociar con fobias, una fobia se puede asociar con una impotencia, una eyaculación precoz con un cuadro de ansiedad generalizada). Veamos cuáles son los cuadros psiquiátricos que más pueden asociarse con disfunciones sexuales femeninas y masculinas:
Depresiones
Fobias sociales
Fobias sexuales (algunos las incluyen en las disfunciones)
Trastorno de ansiedad generalizada (TAG)
Enfermedad bipolar
Ataques y desorden de pánico
Personalidades borderline
Trastorno obsesivo compulsivo (TOC)
Esquizofrenias
Obviamente que, en estos casos, hay que tratar además la enfermedad psiquiátrica con la medicación adecuada y relacionar la aparición del síntoma sexual con estos cuadros: si empezó antes o durante, si después de instaurar algún psicofármaco, si coincide con alguna situación de crisis.
ALGUNAS SUGERENCIAS
Cuando alguien se obstina en lograr la erección en el momento donde siente que está tenso y supone que no va a funcionar, es mejor:
• No insistir: cuando hay una vivencia de miedo, tensión o ansiedad (con sensación de nerviosismo, manos sudorosas, frialdad) se produce un tono adrenérgico ya que el organismo segrega adrenalina. Justamente esta substancia es la que produce la pérdida de la erección por la contracción vascular que genera; entonces mientras persista ese estado: no insistir.
• Es preferible realizar alguna técnica de relajación, darse un baño, hacerse masajes, leer un poema o ver una película erótica.
• En esos momentos siempre es mejor interrumpir: no hay que aliarse con el síntoma.
• Puede ser un eficaz recurso distraerse con una fantasía o recorrer con la mirada el cuerpo de la compañera antes que observar “al enano que se negó a funcionar” (palabras escuchadas en mi consultorio).
• Recordar aquel axioma, que repiten algunos pacientes, que dice: “más la busco, menos la logro y cuando menos la espero, aparece”. Lo que nos recuerda aquella frase de Picasso cuando decía: “yo no busco, encuentro”.
El miedo al fracaso engendra el fracaso, enfrentar los miedos de una manera racional y sensata nos indica el camino de la solución, contra el oscurantismo, los mitos machistas y las sobreexigencias desmesuradas, especialmente de los varones.
La ayuda del Sildenafil, el Vardenafilo y el Tadalafilo es de un valor inestimable en el curso de un tratamiento para una disfunción eréctil de causas situacionales o psicológicas permitiendo mejores y más rápidos resultados terapéuticos.
También fue aprobada la dapoxetina para los tratamientos de la eyaculación precoz . El citrato de Sildenafil se ha constituido en uno de los medicamentos más usados (en los últimos años aumentó sus ventas en la Argentina de una manera vertiginosa, tanto como en el resto del mundo). También, en algunos casos lo estamos indicando en toma diaria de 25mg (o Tadalafilo 5mg por día) en lugar de la toma a demanda.
El sildenafil es un medicamento que cambió la historia de la Farmacología y la Medicina, marcando un camino del cual no se volverá: el hecho de conocer el mecanismo íntimo de la erección y la acción específica del fármaco en el lugar específico, augura a los varones que no descuiden otros factores indispensables del erotismo -que no pasa sólo por las pastillas ni por sus partes genitales o por el falo erecto- una larga y satisfactoria vida sexual.
De hecho, hay numerosos casos que hoy encuentran alivio, solución o cura para problemas sexuales en ambos sexos que, décadas atrás, eran insolubles y eso nos abre una brecha de optimismo para la sexualidad del porvenir.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Etinger de Alvarez, D.: Fobias, en Enciclopedia de Psiquiatría, de Vidal G., Bs. As., El Ateneo, 1975.
2. Freud, S.: Obras completas. Amorrortu Editores. Bs. As., 1979.
3. Kaplan, H.; Saddock, B.: Sypnosis of Psychiatry, 7th Edition, Williams & Wilkins, New York, 1994.
4. López-Mato, A.: Psiconeuroinmunoendocrinología. Editorial Polemos, Bs. As., 2002.
5. Masters, W. y Johnson, V.: Respuesta sexual humana. Intermédica, Bs. As., 1978.
6. Masters, W., Johnson, V., Kolodny, R.: Eros (Los mundos de la sexualidad). Grijalbo, Barcelona, 1996.
7. Sapetti, A.: “Del peculiar abordaje del paciente fóbico en terapias sexuales”, Revista Argentina de Sexualidad Humana, año 2, Nº 2, 1988.
8. Sapetti, A.: “Las psicoterapias sexuales”. Revista de la Asociación Argentina de Psiquiatras (AAP), Vol. 1, Nº 1, 1994, Bs. As.
9. Sapetti, A.: Los nuevos antidepresivos y las disfunciones sexuales, en Revista Argentina de Psiquiatría Forense, Sexología y Praxis, de la Asociación Argentina de Psiquiatras, año IV, Vol. 2, nº 3, noviembre de 1997, Bs. As.
10. Sapetti, A.: Open Naturalistic Study on the Use of Sildenafil on 64 Patients with Erectile Dysfunction of Broad Spectrum Etiologies, (primer premio a la mejor presentación clínica) en el 14th World Congress of Sexology de la WAS (Hong Kong), agosto de 1999.
11. Sapetti, A.: New Antidepressants and Sexual Dysfunction, en el 14th World Congress of Sexology, de la WAS (Hong Kong), agosto de 1999.
12. Sapetti, A.: El sexo y el varón de hoy. Editorial Emecé, Bs. As., 2001.
13. Sapetti, A.: Los senderos masculinos del placer. Editorial Galerna, Bs. As., 2006.
14. Sapetti, A.: Confesiones íntimas. Ediciones B, Bs. As., 2009.
15. Stahl, S.: Psicofarmacología esencial. Editorial Planeta Argentina, Bs. As., 1998.
• Dr. Adrián Sapetti.
Psiquiatra. Sexólogo clínico. Director del Centro Médico Sexológico. International Member of the American Psychiatric Association (APA). Presidente de la Sociedad Argentina de Sexualidad Humana (SASH). Miembro titular de la Academia Internacional de Sexología Médica (AISM).
Santos Dumont 3454, 3ro “20” (1427) Capital Federal - Argentina
Tel.: 4552-0389/ Telefax 4555-6865 –
E-mail: asapetti@websail.com.ar
Website: www.sexovida.com
www.mujervital.com.ar
http://www.sexovida.com/clinica/causas_psicologicas4.htm
Luz deL Fuego - transgressora
Luz deL Fuego - transgressora
Qui, 30/04/2009 - 05h00 - Amor e Sexo
Imagem do livro "A bailarina do povo", de Cristina Agostinho (Ed. Best Seller)
Se hoje as mulheres têm direitos garantidos, podem assumir sua posição no meio da liberação sexual sem tantos tabus, muito devem a mulheres transgressoras que viveram antes delas. Infelizmente, muitas dessas representantes da ousadia, sempre a frente do seu tempo, acabam esquecidas entre as páginas da história.
Então, para saber mais sobre algumas delas, o Vila Dois foi pesquisar nos arquivos da memória. A viagem pela história vale o suspiro.
O livro “Luz del Fuego - A bailarina do povo”, de Cristina Agostinho, conta que a capixaba que dá nome a publicação nasceu na verdade como Dora Vivacqua, em 1917. Aos 12 anos já mostrava que não seria fácil. A menina não aceitava ordens e nem opiniões sobre sua vida. Três anos depois perdeu o pai, assassinado, e queria ir embora para o Rio de Janeiro. A pequena Cachoeiro do Itapemirim, onde nasceu, era pequena demais.
Abominava o uso do sutiã e desfilava pela praia de calcinha e bustiê improvisado com lenços quando o biquíni ainda estava longe de fazer parte do guarda-roupa nacional.
A década ainda era de 30 quando Dora viveu seu primeiro romance. Na mesma época, foi vítima de abuso sexual e, desacreditada, acabou internada num hospital psiquiátrico em Belo Horizonte.
Aos 19, Dora foi morar com um dos irmãos, numa fazenda, e acabou seduzindo o filho do administrador do local, vestida de ‘Eva’ - com folhas tampando os seios e a púbis. O irmão ficou horrorizado, mas ela não se detinha. Chegou a jogar um vaso na testa do irmão! Revoltada, acabou internada novamente numa casa psiquiátrica do Rio de Janeiro.
Em 1937, retomou o romance com o primeiro amor, sem oficializar. Nessa época, aventurou-se como pára-quedista, mas foi logo proibida pelo namorado. Aceitou esse primeiro pedido do amado, mas não aguentou quando decidiu fazer um curso de dança e foi mais uma vez proibida. Decidiu que era hora de assumir as próprias vontades.
Aos 27 anos, Dora tinha se transformado na bailarina mais sexy e corajosa das Américas e estreou como Luz Divina, no palco do picadeiro de um circo. Depois de dois anos, fazia seu próprio espetáculo. Por sugestão do amigo e palhaço Cascudo, Dora mudou o nome para Luz del Fuego, em referência a um batom argentino recém-lançado no mercado. Segundo o amigo, “nome estrangeirado atraía público”. Dora gostou da sugestão.
Depois de ajudar muitos circos a sair da falência, ela se arriscou no teatro. Um dos irmãos de Luz era senador e não gostava da carreira nada tradicional da irmã. Ainda mais quando ela publicou seu diário, com trechos comprometedores, como a sedução pelo cunhado e fatos que aludiam a uma prostituição assumida. O irmão conseguiu comprar mais da metade da edição - mil exemplares - e colocar fogo nos volumes.
Em 1948, ela publicou “A Verdade Nua”, também autobiográfico, e no qual lançava as bases de sua filosofia naturista. A família não precisou se preocupar desta vez. As próprias autoridades deram sumiço no livro. A segunda edição foi vendida por reembolso postal. O dinheiro serviria para arrendar uma ilha na qual instalaria a sede de seu clube naturalista.
Imagine propagar o naturalismo e a ideias do vegetarianismo em plena década de 50? O Brasil ainda não usava maiô de duas peças e o culto ao corpo se resumia aos concursos de beleza. Mas ela escrevia e dizia para quem quisesse ouvir, exatamente aquilo que pensava: “Um nudista é uma pessoa que acredita que a indumentária não é necessária à moralidade do corpo humano. Não concebe que o corpo humano tenha partes indecentes que se precisem esconder”.
Entre a vontade de permanecer nua e de estar em evidência ela encontrou um ponto de equilíbrio torto. Na primeira metade dos anos 50, já era conhecida por todo o país e chegou a ser capa da revista “Life” americana. Doava rendas dos espetáculos para instituições e fazia leilões de si mesma. Foi multada e detida para interrogatórios várias vezes. Criou o Partido Naturalista Brasileiro e conseguiu isto à custa de espetáculos gratuitos, seminua, nas escadarias do Teatro Municipal.
Nessa época, Luz seduziu o ministro da Marinha para garantir a cessão de uma ilha para a sede de sua colônia, batizada de “Ilha do Sol”. Quase nos anos 60, a Ilha era uma das grandes atrações do Rio de Janeiro, mesmo sem fazer parte dos roteiros turísticos oficiais. “Se de vez em quando Luz perdia o controle sobre os sócios no cumprimento das normas do Clube Naturalista, havia um mandamento sagrado do qual ela jamais abriu mão: o da nudez total”, descreve Cristina em seu livro
Mas com a idade já avançada e sem muito mais dinheiro, perdeu a fama de mito. Os amantes já não eram ricos e influentes. Envolveu-se então com pescadores e guardas portuários e, mesmo com o alerta dos amigos sobre esses envolvimentos, dizia: “Eu sou uma Luz que não se apaga”.
Quando tinha 50 anos, os irmãos Alfredo Teixeira Dias e Mozart “Gaguinho” armaram uma emboscada para Luz del Fuego. No dia 19 de julho de 1967, Mozart atraiu Luz ao seu barco e a matou. O crime só foi desvendado duas semanas depois.
Poster do filme "Luz del Fuego" com Lucelia Santos
Além de livros, parte da vida de Luz del Fuego acabou virando filme, com seu nome, mas ele não pode ser chamado de biográfico. Lançado em 1982, teve Lucélia Santos no papel principal e ganhou vários prêmios no Festival de Gramado. Hoje, pode ser encontrado em DVD. Os naturistas até hoje celebram o nome de Luz, em encontros realizados pelo Brasil.
Por Sabrina Passos (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/luz-del-fuego-transgressora-3-1-31-220.html
Qui, 30/04/2009 - 05h00 - Amor e Sexo
Imagem do livro "A bailarina do povo", de Cristina Agostinho (Ed. Best Seller)
Se hoje as mulheres têm direitos garantidos, podem assumir sua posição no meio da liberação sexual sem tantos tabus, muito devem a mulheres transgressoras que viveram antes delas. Infelizmente, muitas dessas representantes da ousadia, sempre a frente do seu tempo, acabam esquecidas entre as páginas da história.
Então, para saber mais sobre algumas delas, o Vila Dois foi pesquisar nos arquivos da memória. A viagem pela história vale o suspiro.
O livro “Luz del Fuego - A bailarina do povo”, de Cristina Agostinho, conta que a capixaba que dá nome a publicação nasceu na verdade como Dora Vivacqua, em 1917. Aos 12 anos já mostrava que não seria fácil. A menina não aceitava ordens e nem opiniões sobre sua vida. Três anos depois perdeu o pai, assassinado, e queria ir embora para o Rio de Janeiro. A pequena Cachoeiro do Itapemirim, onde nasceu, era pequena demais.
Abominava o uso do sutiã e desfilava pela praia de calcinha e bustiê improvisado com lenços quando o biquíni ainda estava longe de fazer parte do guarda-roupa nacional.
A década ainda era de 30 quando Dora viveu seu primeiro romance. Na mesma época, foi vítima de abuso sexual e, desacreditada, acabou internada num hospital psiquiátrico em Belo Horizonte.
Aos 19, Dora foi morar com um dos irmãos, numa fazenda, e acabou seduzindo o filho do administrador do local, vestida de ‘Eva’ - com folhas tampando os seios e a púbis. O irmão ficou horrorizado, mas ela não se detinha. Chegou a jogar um vaso na testa do irmão! Revoltada, acabou internada novamente numa casa psiquiátrica do Rio de Janeiro.
Em 1937, retomou o romance com o primeiro amor, sem oficializar. Nessa época, aventurou-se como pára-quedista, mas foi logo proibida pelo namorado. Aceitou esse primeiro pedido do amado, mas não aguentou quando decidiu fazer um curso de dança e foi mais uma vez proibida. Decidiu que era hora de assumir as próprias vontades.
Aos 27 anos, Dora tinha se transformado na bailarina mais sexy e corajosa das Américas e estreou como Luz Divina, no palco do picadeiro de um circo. Depois de dois anos, fazia seu próprio espetáculo. Por sugestão do amigo e palhaço Cascudo, Dora mudou o nome para Luz del Fuego, em referência a um batom argentino recém-lançado no mercado. Segundo o amigo, “nome estrangeirado atraía público”. Dora gostou da sugestão.
Depois de ajudar muitos circos a sair da falência, ela se arriscou no teatro. Um dos irmãos de Luz era senador e não gostava da carreira nada tradicional da irmã. Ainda mais quando ela publicou seu diário, com trechos comprometedores, como a sedução pelo cunhado e fatos que aludiam a uma prostituição assumida. O irmão conseguiu comprar mais da metade da edição - mil exemplares - e colocar fogo nos volumes.
Em 1948, ela publicou “A Verdade Nua”, também autobiográfico, e no qual lançava as bases de sua filosofia naturista. A família não precisou se preocupar desta vez. As próprias autoridades deram sumiço no livro. A segunda edição foi vendida por reembolso postal. O dinheiro serviria para arrendar uma ilha na qual instalaria a sede de seu clube naturalista.
Imagine propagar o naturalismo e a ideias do vegetarianismo em plena década de 50? O Brasil ainda não usava maiô de duas peças e o culto ao corpo se resumia aos concursos de beleza. Mas ela escrevia e dizia para quem quisesse ouvir, exatamente aquilo que pensava: “Um nudista é uma pessoa que acredita que a indumentária não é necessária à moralidade do corpo humano. Não concebe que o corpo humano tenha partes indecentes que se precisem esconder”.
Entre a vontade de permanecer nua e de estar em evidência ela encontrou um ponto de equilíbrio torto. Na primeira metade dos anos 50, já era conhecida por todo o país e chegou a ser capa da revista “Life” americana. Doava rendas dos espetáculos para instituições e fazia leilões de si mesma. Foi multada e detida para interrogatórios várias vezes. Criou o Partido Naturalista Brasileiro e conseguiu isto à custa de espetáculos gratuitos, seminua, nas escadarias do Teatro Municipal.
Nessa época, Luz seduziu o ministro da Marinha para garantir a cessão de uma ilha para a sede de sua colônia, batizada de “Ilha do Sol”. Quase nos anos 60, a Ilha era uma das grandes atrações do Rio de Janeiro, mesmo sem fazer parte dos roteiros turísticos oficiais. “Se de vez em quando Luz perdia o controle sobre os sócios no cumprimento das normas do Clube Naturalista, havia um mandamento sagrado do qual ela jamais abriu mão: o da nudez total”, descreve Cristina em seu livro
Mas com a idade já avançada e sem muito mais dinheiro, perdeu a fama de mito. Os amantes já não eram ricos e influentes. Envolveu-se então com pescadores e guardas portuários e, mesmo com o alerta dos amigos sobre esses envolvimentos, dizia: “Eu sou uma Luz que não se apaga”.
Quando tinha 50 anos, os irmãos Alfredo Teixeira Dias e Mozart “Gaguinho” armaram uma emboscada para Luz del Fuego. No dia 19 de julho de 1967, Mozart atraiu Luz ao seu barco e a matou. O crime só foi desvendado duas semanas depois.
Poster do filme "Luz del Fuego" com Lucelia Santos
Além de livros, parte da vida de Luz del Fuego acabou virando filme, com seu nome, mas ele não pode ser chamado de biográfico. Lançado em 1982, teve Lucélia Santos no papel principal e ganhou vários prêmios no Festival de Gramado. Hoje, pode ser encontrado em DVD. Os naturistas até hoje celebram o nome de Luz, em encontros realizados pelo Brasil.
Por Sabrina Passos (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/luz-del-fuego-transgressora-3-1-31-220.html
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