sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Determinarán si es parafilia

Hidalgo
Joaquín Soto Marroquín, el ancianito que vivió por meses con el cadáver de su hermana, por Ley, no puede ser acreedor a algún delito. Foto: El Sol de Hidalgo.

El Sol de Hidalgo
4 de septiembre de 2011
Por la Redacción

Tulancingo, Hidalgo.- Las autoridades competentes determinarán si es una parafilia o alguna otra enfermedad mental la que padece el octogenario Joaquín Soto Marroquín, al vivir con su hermana, ya muerta, durante aproximadamente 8 meses.

El ancianito, trascendió, se acostaba en la misma habitación, pero en otra cama, la cubría perfectamente, le cambiaba sus cobijas, y hasta le colocaba su ropa y calzado a un lado, como si fuera a ocuparlos.

Sin duda, raro que haya acontecido en Tulancingo. Es un hecho histórico en el Estado y hasta en el país entero.

Para especialistas en la materia, es una conducta totalmente patológica.

A decir de médicos del Hospital General, el hombre pudiera padecer un serio trastorno psicológico dentro de las parafilias, o cualquier otro daño.

En el nosocomio dijeron ser respetuosos de lo que determinen las autoridades y accedieron a dar algunas connotaciones de lo que posiblemente sucedió.

LAS PARAFILIAS, RARAS ATRACCIONES

De las parafilias se derivan una serie de enfermedades, poco más de 70, entre las que destacan: Hipnofilia, que es contemplar a personas dormidas; Hifefilia, poseer objetos ajenos.

La más común, la Necrofilia: Atracción sexual por los cadáveres.

También hay Biofilia, que, aunque el término se refiere a "amar la vida", si fuera ésta la aplicación en el caso, y de determinarse a través de estudios psiquiátricos, tal vez el hombre que dormía con su hermana en esta ciudad, "la contemplaba a ella como viva", dijeron en el nosocomio.

Apuntaron que el psicoanálisis de Erich Fromm pudiera ser muy asertivo para determinar qué pasaba por la mente de quien fue descubierto, la noche de este jueves, "viviendo con su hermana fallecida".

"Tal vez el señor pudo haber tenido una fijación simbiótica; le hizo falta amor de su madre, y a cambio la sustituyó por su hermana que, aunque muerta, estaba con él".

De ser así, ya no tiene una percepción adecuada; posiblemente creía que estar con ella, le daba seguridad y ganas de seguir viviendo, exteriorizaron.

CONTADOS CASOS EN EL MUNDO

En Internet, pueden encontrarse contados casos, similares al acontecido en Tulancingo, Hidalgo.

Por ejemplo, en enero del 2010, en San Martín de Valdeiglesias, España, se hizo un hallazgo similar y macabro.

Las autoridades de aquel lugar detectaron que una familia taiwanesa vivía con tres cadáveres.

Pero no sólo en este sitio, en Viña del Mar, Chile, una mujer vivió durante 6 meses con su esposo, ya fallecido.

Son acontecimientos inusuales y por demás patológicos, como lo que sucedió en el 2009, cuando se descubrió a un hombre vietnamita, quien presuntamente desenterró el cuerpo de su esposa.

Durmió con ella, a su lado. Era tanto su dolor, que no soportaba estar sin ella. Quería abrazarla por siempre.

El hecho es que habrá de investigarse qué enfermedad mental pudiera afectar a don Joaquín Soto, quien dormía con el esqueleto de la que fue su hermana, en pleno centro de Tulancingo.

Sin duda, un hecho insólito.

Bebida alcoólica pode causar disfunção erétil?

15/09/2011 -- 16h11
Especialista afirma que tabagisto e consumo crônico de álcool pode favorecer o aparecimento da doença
Não existem indícios que o consumo prolongado destes chás ou café possam causar disfunção erétil ou perda da libido. Do mesmo modo, os analgésicos comuns que você citou também não têm relação direta com a perda da ereção.

As medicações mais comumente relacionadas com a impotência sexual são algumas classes de antihipertensivos, antidepressivos, diuréticos, tranquilizantes e antipsicóticos.

Mesmo assim, a suspensão da droga em questão costuma restaurar a função sexual. É importante lembrar que o consumo crônico de álcool e o tabagisto são importantes fatores causadores da disfunção erétil.

Notamos que a maioria dos pacientes, quando descobrem que estão com impotência sexual, tentam associar o problema a alguma causa ''conhecida'': uso de medicamentos, trauma nos genitais (mesmo que antigo), cirurgias passadas (relacionada ao trato genital ou não), entre outras.

Mas depois de uma investigação detalhada veremos que a maior parte dos casos tem causa psicogênica: ansiedade, problemas no relacionamento conjugal, preocupações financeiras, ou qualquer outro motivo que gere estresse emocional e que pode culminar na perda da ereção.

Nestas horas é importante não se deixar levar por curas milagrosas ou receitas ''mágicas'' dadas pelo vizinho, pois corre-se o risco de ser enganado pelos charlatões de plantão (vide a grande quantidade de ''fortificantes'' e ''revitalizantes sexuais'' presentes nas farmácias).

O melhor a fazer é procurar seu urologista, expor seu problema e suas dúvidas, e fazer o tratamento adequado.

Juliano Plastina, urologista

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Mulheres admitem fazer sexo, mesmo cansadas, para perder peso



Dor de cabeça? Cansaço? TPM? Nada disso é mais desculpa para "fugir" do marido na hora do sexo. De acordo com uma pesquisa divulgada pelo jornal britânico Daily Mail, muitas mulheres  admitem não abrir mão de uma boa noite de sexo, mesmo exaustas, visando um objetivo que vai além do prazer: perder peso - o que, além de tudo, seria uma forma barata de eliminar alguns quilinhos.

Algumas celebridades são defensoras ferrenhas deste conceito, como Kim Cattrall, mais conhecida pela sua personagem ninfomaníaca do seriado Sex and the city. Ela afirma que o sexo é a sua dieta preferida, complementada por exercícios de Pilates. A ex-Spice Girl Mel B também já declarou que o sexo a ajuda a ficar de bem com a balança.

O estudo mostrou que 76% das mulheres estão dispostas a introduzir o sexo em suas rotinas, ainda que estejam cansadas, para queimar calorias. Além disso, quase dois terços das entrevistadas disseram que se sentem mais felizes queimando calorias em atividades como aspirar a casa ou fazendo amor do que em um treino tradicional oferecido pelas academias.

Kerry McCloskey, no livro The Ultimate Sex Diet, afirma que meia hora de sexo pode mandar embora de 150 a 250 calorias, sendo que, dependendo da performance do casal, este número pode chegar até 350. O simples ato de beijar, por uma hora, pode eliminar 200 calorias.

O artigo também indica que a atividade sexual pode diminuir o risco de ataques cardíacos e ajudar as pessoas a viver mais tempo. Além disso, o orgasmo estimula as células do sistema imunológico.

"Sou boa de cama?”


“Sou boa de cama?” Essa é uma dúvida que persiste na imaginação feminina e aumenta ainda mais diante de tantos apelos, como dicas e novidades para melhorar o desempenho sexual. 

No discurso popular a mulher  “boa de cama” é aquela que faz tudo para atender aos desejos do homem, independente da sua satisfação. Por outro lado, nossa sociedade valoriza a mulher “certinha”, e é essa divisão que perpetua dúvidas e gera conflitos em muitas.
Outro aspecto que contribui para a insegurança feminina é a pouca experiência sexual. Porém, o desempenho do casal dificilmente é comprometido quando há envolvimento afetivo, boa comunicação e desinibição.
O fato é que não existe um padrão com características fixas que possam determinar se uma mulher é boa de cama ou não. Além do mais, não existe um perfil único de homem e nem de mulher, somos diferentes em interesses,necessidades e vida sexual. Podemos num momento desejar sexo extasiante e, em outro período, uma transa mais calma e carinhosa.
Outro fator importante é considerar o tipo de parceiro que se tem ao lado e conhecer seus interesses, motivações e prazeres na esfera sexual. Além disso, precisamos ter claro que não preenchemos o outro em todas as suas faltas ounecessidades, principalmente no que se refere às fantasias.
Surpreender um homem num primeiro encontro é fácil porque o próprio clima de sedução possibilita encenar ou assumir o papel de mulher fogosa – o que na verdade nem sempre é verdade. Na vida a dois, no entanto, é a intimidade que leva ao bom desempenho sexual.

Algumas atitudes são importantes durante o sexo para que você se sintaconfiante:


Fique à vontade com sua sexualidade, encare o sexo com naturalidade e com menos preconceito ou tabus;
- Faça sexo com vontade e não por obrigação ou pelo medo da traição;
- Tenha iniciativa, isso surpreende e faz com que o parceiro se sinta desejado;
- Conheça os interesses, as motivações e os estímulos que aguçam o seu desejo sexual;
- Compartilhe fantasias e sensações;
- Seja autoconfiante durante o sexo, tenha atitudes sem medo de errar;
- Seduza e se deixe seduzir, papéis fixos acabam com o mistério e a surpresa;
- Tenha prazer em tudo que fizer e assim você se sentirá uma mulher “boa de cama”.

Orgasmos múltiplos por quem já teve




“Senti isso na primeira vez que transei com o meu ex-marido, quando começamos a namorar. No sexto orgasmo ele perguntou: ‘impressão minha ou você está tendo vários?’”. Foi assim que Débora descobriu os orgasmos múltiplos, aos 28 anos. Até então a administradora, hoje aos 35, só tinha ido para a cama com outro namorado e nem sempre chegava ao clímax. “Acho que para ter muitos orgasmos depende do tesão, do envolvimento com o parceiro e o quanto você se conhece”, arrisca.

Os orgasmos múltiplos acontecem em sequência, na mesma transa, quando a mulher continua recebendo estímulos depois de um primeiro orgasmo. “Tenho vários seguidos, um mais fraco, um mais forte... No final meu corpo até treme”, relata Débora, que faz parte de uma minoria – ter orgasmos múltiplos é exceção na sexualidade feminina. “Muitas mulheres apresentam dificuldade para ter pelo menos um orgasmo, imagine vários”, diz a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello.

Apesar de incomuns, os picos de prazer seguidos não exigem uma condição especial: toda mulher sexualmente saudável  pode tê-los. Para algumas, porém, chegar lá vai ser mais fácil por conta de condições físicas ou psicológicas. “A sensibilidade de cada uma determina. As mais tranquilas e seguras têm mais chance, assim como aquelas que conhecem o próprio corpo”, explica Carolina Ambrogini, ginecologista, sexóloga e coordenadora do Projeto Afrodite da UNIFESP.

A lógica da resposta sexual em homens e mulheres
O processo que leva uma pessoa ao orgasmo começa pelo desejo e continua com a excitação, que cresce até chegar ao clímax. Os homens têm uma queda rápida do nível de excitação depois que gozam, diferente das mulheres, que podem continuar por mais tempo nesse estágio. Quando isso acontece é possível manter os estímulos e chegar ao orgasmo de novo em um curto espaço de tempo. “É uma possibilidade da fisiologia da mulher, porque ela não volta para a estaca zero”, explica Ambrogini. Ela ressalta, porém, que na maioria dos casos a mulher não tem mais disposição para o sexo depois do primeiro orgasmo. “São liberadas endorfinas, dá uma sensação de relaxamento e elas cessam o estímulo”, diz.

Não existe receita para ter orgasmos múltiplos: vai depender da excitação da mulher, dos estímulos que recebe e da disposição em continuar as carícias por mais tempo. “Os orgasmos não são sempre iguais. Pode ser mais rápido, mais intenso”, explica Carolina. A urologista Sylvia Marzano concorda que não existe fórmula do prazer: “uma hora acontece”. E ele pode, inclusive, ser atingido apenas com a masturbação.

Nem sempre é melhor ter vários

Débora vê sua facilidade em sentir prazer por muitas vezes como um "presente". “Acho que todo mundo deveria conseguir ter seus orgasmos”, diz. O consenso entre os especialistas, porém, é que a vida sexual plena de uma mulher não depende necessariamente da quantidade de orgasmos. Marzano resume a expectativa feminina: "Existem mulheres que querem isso por achar que é mais importante e erótico”, conta. Mas ter um orgasmo apenas, por exemplo, pode ser mais intenso que vários em sequência. "Nem sempre representa o prazer máximo”, completa.

Para Ambrogini, o importante é que a mulher saia satisfeita da relação. “Se tiver muitos, ótimo. Caso contrário, não significa que ela é inferior”, conclui.