quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Suicide girls, a arte e a pornografia


publicado em fotografia por priscilla santos | 178 comentários
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Parece unânime a opinião de que, o que define arte erótica de pornografia, são suas finalidades da publicação; se provocam a participação do público pela excitação sexual ou se solicitam a participação apenas indireta deste público, nas palavras de Bjrsolicitar uma cumplicidade a distância. Seguindo então o caminho por entre as acaloradas discussões que o assunto incitou (e excitou), chegamos ao que possivelmente é o que há de mais próximo de uma fronteira entre a arte, o erotismo e pornografia: o site americano Suicide Girls.
O famoso sítio foi criado em Setembro de 2001 por Missy e Sean (sim, sem sobrenomes) como uma convergência underground onde o privilégio era a manutenção e o louvor ao punk-sexy. A proposta era simples: explorar belezas femininas fora dos padrões fashion, a beleza da geek, danerd e da punk-rocker crivada de piercings e tatuagens (basicamente: todas aquelas meninas que na época da escola só coleccionaram desgostos em suas auto-estimas). Conseguiram fazer disso seu conceito editorial, transformaram-no em griffe - vendem de bottons a DVDs, passando por roupas de yoga da marca. Em final de 2003, consolidou-se como agência de modelos e revista eletrônica, abandonando o submundo, cujo formato sustenta uma saúde previsivelmente longeva. Mas o que os colocam aqui neste debate são os usos e finalidades de seus, majoritariamente belíssimos, ensaios fotográficos.
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Suicide Girls coloca-se como a nova Playboy e, tal como sua mentora, direciona suas imagens à venda, convidando seus consumidores à usufruírem, a pouco mais de 45 dólares anuais, de suas garotas tanto como cúmplices artísticos quanto como pornófilos. Essa dualidade de intenções distorce um pouco a questão do pornô como vulgaridade; aliás, seria toda pornografia vulgar? Seria o SG uma espécie de pornografia gentil? O que fica claro é que as intenções não são puramente artísticas, provocadoras do erotismo.

Quanto à coerência editorial-artística, trabalham com um grupo de fotógrafos representantes encontráveis em quase todo território planetário; todos devem explorar as tendências do rock'n roll desde o mais clássico às mais recentes modas emocore - a música entra aqui como principal filosofia e coerência artística. Devem manter o mote gótico e dar boas vistas às body mods, amalgamando tudo à frescura do clean e a um colorido à la Barbie na velha e deliciosa provocação dominadoras-dominadas. Tudo numa releitura por este século XXI. É o que faz crescer espantosamente o número de assinantes e (o que chamam exército) de modelos. Também instigam aqui nossas discussões. As imagens abaixo são da galeria tour do site.
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Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2007/06/suicide_girls_o.html#ixzz1hCWMUmFC



http://obviousmag.org/archives/2007/06/suicide_girls_o.html

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Instituto H. Ellis: O Instituto H. Ellis

Instituto H. Ellis: O Instituto H. Ellis: recepção do Instituto H. Ellis por Sidney Glina A história do Instituto H. Ellis é a história de uma parceria longeva e de muito suce...

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

"Sexualidade: Quem é você na cama afinal!"


A sua forma de estar na cama, deve ser o espelho da sua zona de conforto emocional e afectivo. Na sua relação você deve ser capaz de se indentificar e assumir perante o seu parceiro o seu perfil sexual.
Consulte abaixo e descubra-se a si mesma!
A - Fantasista

 
    É aquela mulher que adora fantasiar com desconhecidos, com cenários incomuns, com episódios improvaveis. É aquele tipo de mulher que pode encomendar uma pizza e até o sujeito chegar com a refeição pode, por momentos, imaginar como seria recebê-lo numa sensual lingerie e provocá-lo para ver como ele reagiria. Gosta de cenários exóticos e luxuriantes. Tem uma rica imaginação e uma excelente criatividade: Mesmo nas situações mais comuns  consegue extrair algo para lhe alimentar a fantasia, pois é aquele tipo de mulher que pode estar a ler um livro, a ver um filme e, de repente, dá por ela a imaginar todos os pormenores. É uma verdadeira guionista de fantasias ousadas mas que nem sempre as partilha com o parceiro porque, muitas vezes, manter esses “desejos proibidos”acaba por lhe dar mais prazer do que os revelar e concretizar, pois assim deixariam de pertencer a esse lado mais oculto do universo erótico.
 
B - Romântica
  
    Não quer dizer que você seja aquele tipo de mulher indefesa e que fica sentada à espera que a venham salvar. Não. Pode até ser independente, mas no sexo gosta de sentir-se protegida e que o parceiro tome a iniciativa. O seu parceiro terá de ser o seu herói portanto é isso que você espera e torna-se muitas vezes exigente ao ponto de querer que ele lhe leia o pensamento e que adivinhe aquilo que você mais gosta na cama! Ele terá de ser forte e inteligente mas também agradecer-lhe por você ser quem é, sim porque a romântica é  capaz  de   ser   uma amante   dedicada   e 
generosa durante um dia inteiro, para isso basta que o seu parceiro lhe faça sentir que merece! A mulher romântica pode também fantasiar, mas raramente corre riscos e se imagina em cenários de perigo. Prefere ser a princesa presa na torredo castelo e imaginar que o seu príncipe a irá salvar e quando já estã em fuga, num lindo cavalo branco, fazem uma pausa num belo prado onde têm sexo explosivo como se o mundo pudesse acabar naquela hora. Aprecia cenários sensuais e adora preliminares.

 
 C - Submissa
 
    Não quer dizer que seja aquele tipo de mulher tímida e que solta um gemido baixinho e despercebido quando chega o orgasmo! A submissa pode ser também dominadora, mas para ela é importante deixar-se levar e ser conduzida pelo parceiro. Gosta de ser surpreendida, de testar e por à prova os limites e a criatividade do outro. Para a mulher submissa vale tudo quanto o parceiro queira que valha, da-lhe prazer saber que é capaz de corresponder às exigencias do outro. A submissa   pode   até   adoptar posições   de comando, mas terá sempre de ter algo que a prenda e que a mantenha sob o controlo do parceiro, assim, se estiver por cima ela vai gostar de estar algemada e que ele lhe dê ordens. Se estiver vendada tanto melhor, a sesação de falta de controlo ou de liberdade, aumenta o seu lado mais luxuriante. Segurança e confiança é o que mais aprecia no companheiro, pois se por um lado lhe dá o poder para dominar, também exige competência e criativide e neste jogo a confiança e cumplicidade são obrigatórias.

 
D - Dominadora
   
    È prodigiosa e não deixa o seu prazer na mão dos outros. Ela toma conta da cena, é ela quem manda, quem dita as regras e quem sabe quando o parceiro pode ou não atuar. Ela tem de ter o controlo absoluto da situação e para isso utiliza várias ferramentas.
As palavras articulam-se em ordns sexuais: Diz o que quer que lhe façam, como e quando. Ao contrario de outras que a meio da tarde poderiam até enviar uma sms ao companheiro a perguntar onde iriam jantar ou a que filme iria
 
assistir, a dominadora envia um sms a dizer como quer que o parceiro a faça chegar aos orgasmos nessa noite! Não perde tempo com muitos detalhes ou preliminares. Aprecia homens românticos e submissos mas que ao mesmo tempo tenham a ousadia para lhe alimentar os jogos psicológicos. A dominadora será sempre a eterna protagonista e nunca a atriz secundária. Desempenhar papeis onde a criatividade e a sensualidade são requisitos base é o seu passatempo sexual mais divertido.
   
E - Viciada em Risco
  
    O imprevisto exita-a. Gosta de desafiar lmites, de provocar e de chocar. A adrenalina é algo para manter sempre nos limites máximos e é ela que a leva aos mais poderosos orgasmos. Gosta do perigo, aquele “vamos ver no que dá…”, do risco, dos limites… A viciada em risco é aquela mulher que prefere sexo sem hora marcada e, de preferência, fora da cama, do quarto, de casa! Uma  rapidinha num lugar publico é o ideal. Para ela, o encontro fugaz num ludar improvável ou até mesmo com 
alguem completamente fora do seu alcance é um jogo que lhe desperta o desejo. Cenários e pessoas proibidas fazem o seu genero! É aquela mulher que não se importaria de roubar o namorado de outra pelo puro risco que acarreta! Adora jogos de sedução com quem não deve e as relações proibidas tem sempre mais encanto. O risco é o que a alimenta, sem ele o seus orgasmos não serão, certamente tão poderosos!

  
F - Exploradora
 
    Se acha que já experimentou tudo o que faz parte de um mundo de luxuria então não é uma exploradora! A exploradora é aquela mulher que detesta rotina e que sexo só tem piada quando consegue dar-lhe outros contornos. Ou seja depois de muitas posições pode até repetir a primeira mas com uma lingerie nova. Os brinquedos sexuais para esta mulher são imprescindíveis, e quanto mais sofisticados e multifuncionais forem melhor. Move-se pela curiosidade e pela aventura e portanto para ela vale tudo. O ideal para ela é o parceiro igualmente explorador ou alguem que aprecie correr riscos, pois só assim se sentirá correspondida. È capaz de inventar novas técnicas de prazer, e só para quando as domina na perfeição. Assim, se decidir, por exemplo fazer sexo oral ao parceiro, só o vai largar quando testar aquele rodopiar de lingua que viu num filme e que a inspirou ou quando conseguir manejar na perfeição um cubo de gelo entre a sua boca e o pénis dele. A intensidade aliada à perfeição é sem dúvida o mote para as suas aventuras sexuais.

 
G - Voyeur
 
    Tem traços comuns a fantasista, mas prefere manter-se à distância e é capaz de chegar ao orgasmo sem que lhe toquem. Gosta de ser invisivel numa cena de sexo. É aquele tipo de mulher que se excita facilmente ao assitir a um filme erótico ou a observar outros a terem sexo. Ela alimenta o seu desejo desta forma, e por isso não gosta de colocar as fantasias em ação, prefere guarda-las e usa-las quando lhe apetecer. A voyer gosta de diamantes exibicionistas, de alguem que a provoque, que a faça ter desejo de atocar mas não poder lá chegar. Gosta de jogos, sobretudo se implicarem sedução, erotismo, provocação e proibição. A mulher que tem o voyerismo mais acentuado no seu perfil erótico, é capaz de ir com o parceiro a um clube de swing e não ter sexo, mas ficar tão enlouquecida que isso lhe alimentará o desejo para depois, a sós, “vingar-se” com o seu parceiro. Visitas a casas de strip pode ser uma sugestão que deixará o companheiro da mulher voyer cheio de adrenalina. È observador, aprecia os detalhes e os preliminares são sempre as linhas que tecem o seu manto erótico imaginário.
http://www.casamentosmagazine.com/curiosidades/d-738-Sexualidade%3A+Quem+%C3%A9+voc%C3%AA+na+cama+afinal!

Milhares de menores sofreram abusos sexuais na Igreja católica da Holanda


De Nicolas DELAUNAY (AFP) – há 3 dias 
HAIA — Milhares de menores sofreram abusos sexuais dentro da igreja católica na Holanda, entre 1945 e 2010, e 800 supostos autores desses crimes foram identificados, segundo uma comissão de investigação independente que publicou estes números de uma amplitude inédita.
Em resposta à publicação do relatório, os bispos holandeses afirmaram que lamentam e pedem desculpas sinceras às vítimas de abusos sexuais cometidos por membros do clero.
"Lamentamos os abusos", indicaram os bispos em um comunicado. "Compadecemo-nos das vítimas e apresentamos a elas nossas sinceras desculpas", acrescentaram.
O ex-ministro da Educação Wim Deetman explicou, durante a publicação do relatório da comissão, que "no total, é um número absolutamente enorme", embora tenha admitido tratar-se de uma aproximação. "O número exato não pode ser calculado", ressaltou.
"A Igreja católica holandesa sabia o que acontecia e tentou abafar o problema, mas isso não funcionou", afirmou Deetman, em coletiva de imprensa em Haia. Ele precisou que os abusos sexuais iam "de leves contatos físicos até a penetração completa".
Baseado nos arquivos de instituições católicas, ele assegura que o problema dos abusos sexuais era "pauta das reuniões episcopais" desde os anos 40.
Após várias revelações na imprensa de casos de abusos sexuais presumidos, a Conferência Episcopal holandesa e a Conferência das Instituições Religiosas Holandesas anunciaram no dia 9 de março de 2010 o desejo de uma investigação "longa, externa e independente".
Composta por seis pessoas, entre elas professores universitários, um ex-juiz e uma psicóloga, a comissão iniciou sua investigação no dia 24 de agosto de 2010 sobre os abusos cometidos por membros da Igreja católica contra crianças durante o período "de 1945 até hoje".
As estimativas relativas ao número de vítimas foram efetuadas graças a uma investigação realizada com mais de 34.000 holandeses de 40 anos ou mais, representantes da sociedade.
Com base em 1.800 relatórios, cerca de 800 supostos autores dos abusos sexuais, principalmente padres e religiosos, mas também laicos, foram identificados. Pelo menos 105 ainda estão vivos, informou a comissão.
"Existem mais de 800 com certeza, mas não conseguimos rastrear os outros", disse o ex-ministro, ressaltando que possíveis processos judiciais, muitos já prescritos, "são de responsabilidade do Ministério Público".
A comissão explica a passividade das autoridades religiosas pelo "tabu" que representava a sexualidade na sociedade até os anos 1960 e por uma estrutura administrativa e cultural "fechadas" dentro da Igreja Católica.
"E também, as pessoas simplesmente não acreditavam que um religioso poderia fazer esse tipo de coisa", revelou Deetman.
Os riscos de abuso sexual era "duas vezes maior" para os jovens que viviam em internatos, afirmou o presidente da comissão de investigação, que ressaltou que esse problema também existia em internatos não-católicos.
Uma comissão encarregada de aconselhar a igreja católica holandesa sobre a indenização das vítimas determinou no dia 20 de junho que, em função da gravidade do abuso, deveriam chegar pagar até 100.000 euros para cada vítima.
"Não podemos dizer que há uma ligação direta entre o celibato (dos padres) e os abusos sexuais", disse o ex-ministro. No entanto, ele assegurou no relatório que o celibato é um "risco que causou uma necessidade sexual".
A Igreja católica é abalada há vários anos por uma série de escândalos ligados à pedofilia, principalmente na Áustria, Bélgica, Irlanda, Alemanha e Estados Unidos.
Em 2004, por exemplo, uma investigação criminal revelou 4.400 padres pedófilos nos Estados Unidos entre 1950 e 2002 e 11.000 o número de vítimas.