domingo, 16 de outubro de 2011

Limpeza e ventilação são essenciais


domingo, 16 de outubro de 2011 7:00

Marcela Munhoz

Do Diário do Grande ABC

Além de responsável por conduzir o espermatozoide até o útero, ser o canal por onde sai a menstruação e transmitir prazer, a vagina e a vulva têm outra função importante: proteger os órgãos internos das ameaças externas. Por isso, é bem fechadinha. "Possui série de bactérias de defesa e é ácida para matar os germes que tentam entrar. Os pelos também são importantes nesta tarefa", explica a ginecologista Auxiliadora, que recomenda não depilar tudo. "Não estão ali por acaso."
Outra dica para mantê-la saudável é a limpeza. "Os cuidados de higiene com mãos, dentes e rosto devem ser os mesmos com os genitais. Mesmo que se lave as mãos só duas vezes por dia, quantas vezes a mulher lava a vagina?", questiona Oswaldo Rodrigues Jr, do Instituto Paulista de Sexualidade. O ideal é não usar sabonete íntimo em excesso e dar preferência ao de glicerina. Eles não alteram a acidez vaginal.
É importante ainda deixar a vagina sempre seca e ventilada. Se puder, durma sem calcinha, evite usar calça apertada, escolha calcinhas de algodão e não fique de biquíni molhado por muito tempo. E mais do que tudo: observe. Secreção é normal - produz-se diariamente de três a quatro gramas - mas se perceber cheiro forte, cor diferente, irritação e coceira, procure o ginecologista. Só o médico pode orientá-la direitinho.

sábado, 15 de outubro de 2011

FERNANDA LAGES teria ido até a obra para encontro íntimo

Caso Fernanda Lages: 50 dias - 14/10/2011 às 17:50h

 Nova revelação sobre Fernanda LagesNova revelação sobre Fernanda Lages

DEPOIMENTO REVELOU QUE A JOVEM teria dito que gostava de fazer sexo em 'locais estranhos'Os mandados de prisão expedidos contra os vigias e o operário da obra do Ministério Público Federal revelaram enfim o que teria motivado a estudante do curso de Direito Fernanda Lages, 19 anos de idade, ter entrado em um prédio em obras por volta das 5h da manhã daquela quinta-feira, dia 25 de agosto.
Baseado no depoimento da jovem Paulyane Moura de Carvalho, amiga íntima de Fernanda, e sobrinha do ex-deputado estadual José Cabelouro (PMDB), a Polícia investiga se ela estaria no local para possivelmente manter algum tipo de relação sexual. Na terceira página de um mandado de prisão expedido contra funcionários da obra (dos vigias, um vigilante e um servente de pedreiro), há a hipótese trabalhada pela CICO.
A Comissão Investigadora do Crime Organizado anota o seguinte, de maneira bem direta, de acordo com o depoimento da amiga de Fernanda Lages: "Que em uma das varias conversas que manteve com Fernanda, uma delas foi sobre sua disposição de viver aventuras sexuais em locais diferentes, esquisitos, como pouca movimentação de gente; Que Fernanda dizia que gostava de transar em sítios distantes, casas abandonadas, edifícios inacabados, obras em construção e locais perigosos”.
Esta seria uma das linhas de investigação em que se baseia o inquérito, que tem o delegado Paulo Nogueira a frente, que apura a morte da jovem de 19 anos. A Polícia quer saber ela estaria no local para um encontro íntimo, reservado. Apesar de reconhecer que para tanto Fernanda teria de estabelecer contato telefônico com alguém, não foi verificado nenhuma ligação que explique sua ida ao prédio em obras. Abaixo, trecho do documento que comprova a hipótese trabalhada pela Polícia e que teria levado Fernanda Lages ao local:

Trecho tirado do blog de Efrem Ribeiro, do portal MN
PARAFILIA E O DESEJO DE TRANSAR EM LOCAIS ESTRANHOS
O depoimento de Paulyane pode ser algo decisivo, no que diz respeito aos motivos que levaram Fernanda Lages. Esse desejo por fazer sexo em locais estranhos, fora do comum ou até mesmo em locais públicos, pode ser explicado pelo que os especialistas chamam de ‘parafilia’ que não se trata de fato de uma doença ou anomalia.
Especialistas afirmam que isso aguça a sexualidade da pessoa e dá prazer, por quando são vistas, sentem mais tesão. Essa exposição sexual também pode ser vista como um transtorno, mas o diagnóstico fica difícil por causa dos valores culturais. O certo e errado depende da cultura, é a sociedade que vê o que é errado. E é essa forma de exposição que gera o prazer na pessoa.
As parafilias, antigamente chamadas de perversões sexuais, são atitudes sexuais diferentes daquelas permitidas pela sociedade, sendo que as pessoas que as praticam não têm atividade sexual normal, ou seja, a sua preferência sexual "desviada" se torna exclusiva. Tais atitudes (exceto a pedofilia) podem estar presentes em pessoas com vida sexual normal, apenas sendo uma variação da maneira de se obter prazer, sem que se caracterize um transtorno. Para se tornar patológica essa preferência deve ser de grande intensidade e exclusiva, isto é, a pessoa não se satisfaz ou não consegue obter prazer com outras maneiras de praticar a atividade sexual.
JUSTIFICATIVA PARA AS PRISÕESO 180graus manteve contato por telefone com uma psicóloga, especialista em assuntos relacionados a fantasias sexuais. Ela é de uma clínica conhecida de Teresina e pede para não ter seu nome identificado temendo retaliações. Ela explica que jovens como Fernanda Lages podem ter esse tipo de desejo, fantasias sexuais como uma forma de "demonstrar liberdade", que são "independentes". Mas correm um risco muito grande. "Os jovens, boa parte deles, gostam de demonstrar essa liberdade e, neste caso, ela teria sido levada a acreditar que estaria numa fantasia sexual", afirma a psicóloga.
Ainda no documento, é estimada a hora da morte de Fernanda pouco depois de 5h30 da madrugada do dia 25/08/2011, hora esta aproximada de que ela teria entrado na obra do TRT, baseado em imagens de circuitos de segurança de estabelecimentos vizinhos. E ainda questiona porque, mesmo estando todos acordados neste horário, os vigias negam ter ouvido ou visto qualquer coisa que pudesse indiciar a presença estranha de alguém.
Ainda em relação aos vigias, é enumerada a presença de amostras de DNA colhidos na cordoalha do parapeito de onde Fernanda foi jogada, no sexto andar do prédio. O pedido de prisão relata ainda que este momento servirá para saber se, por trabalharem na obra, estariam sofrendo algum tipo de pressão.
http://www.180graus.com/geral/fernanda-lages-estaria-na-obra-para-encontro-intimo-465102.html

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Farmácia vende medicamento para impotência sexual sem receita

Reportagem flagrou compra do Cialis; gerente do local acredita em erro
13/10/2011 - 14:43
Da redação

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Uma atendente de uma farmácia foi flagrada vendendo um medicamento para impotência sexual sem pedir receita médica, no Centro de São Carlos.

Um produtor da EPTV foi ao estabelecimento com uma câmera escondida, pediu o remédio e a atendente deu a opção do Cialis e um genérico. O produtor optou pelo medicamento mais barato e comprou sem nenhum problema. Confira o vídeo ao lado.

Produtor: "Você tem Cialis?"

Atendente: "Tenho. Esse sai R$ 18,80. E esse outro é R$ 38,60. Esse vem quatro".

A reportagem voltou ao local e, diante da câmera, a farmacêutica responsável pediu para que nossa equipe procurasse o gerente, em outra unidade.

Procurado, Marildo Leoni, gerente da farmácia, afirmou que o local não vende remédio sem receita. “Se aconteceu isso, será feita alguma coisa para corrigir”, explicou.

Medicamentos contra disfunção erétil só podem ser vendidos com receita médica. Ela não fica retida, mas a prescrição é fundamental. O Conselho Regional de Farmácia diz que não é possível fiscalizar todos os estabelecimentos. A Vigilância Sanitária também pode autuar o estabelecimento e abrir processo administrativo.

O medicamento foi entregue à polícia. De acordo com o Conselho de Farmácia, em caso de denúncia, o farmacêutico é chamado ao conselho de ética e, dependendo do número de ocorrências, pode perder o registro.

Outro caso

Na quarta-feira (12), outro caso de venda irregular de medicamento para disfunção erétil foi mostrado pela reportagem. Um bar, no Centro de São Carlos, vendia Pramil, que não tem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e tem venda proibida no país.
http://eptv.globo.com/noticias/NOT,3,3,373367,Farmacia+vende+medicamento+para+impotencia+sexual+sem+receita+em+Sao+Carlos.aspx

Sexo com animais: por que fingir que isso não existe?

Quatro em cada dez brasileiros da zona rural já mantiveram relações sexuais com bichos, indica estudo inédito. Como a prática pode provocar câncer de pênis


CRISTIANE SEGATTO
O câncer, felizmente, deixou de ser tabu. Raramente ouvimos alguém dizer que tem “aquela doença” ou uma “coisa ruim”. No caso do câncer de pênis, porém, a regra ainda é o silêncio. Quem teve não conta. Quem tem se desespera. Quem procura um posto de saúde raramente recebe orientação adequada.
Apesar de raro (2,9 a 6,8 casos por 100 mil habitantes), ele costuma provocar mutilações terríveis. Quando células cancerosas atingem a virilha e o abdome, a amputação parcial ou total do pênis é quase inevitável.
Até hoje, a principal causa conhecida é a falta de higiene. Desleixo no banho ou a presença de fimose aumentam o risco de câncer. O acúmulo de secreções na glande ou em outras regiões do pênis causa uma inflamação crônica que pode desencadear o tumor.
Se falar sobre a doença pode pegar mal, imagine o que é falar sobre a prática de sexo com animais, um hábito que começa a ser relacionado ao câncer de pênis...Aberração? Mau gosto? Ousadia demais?
Como a ciência é feita de ousadia e a defesa da saúde precisa estar acima de julgamentos morais apressados, esta coluna estará sempre aberta aos assuntos proibidos.
Fazer sexo com animais é uma prática bem conhecida nas áreas rurais do Brasil. É uma questão cultural. O menino faz isso por curiosidade, por brincadeira ou para afirmar sua virilidade diante do grupo. O hábito pode ser passageiro ou durar várias décadas - mesmo depois que o homem já está casado ou não tem dificuldades de encontrar parceiras.
Na maior parte dos casos, porém, a prática fica restrita à juventude. Os homens mais velhos se lembram dela como uma travessura adolescente, uma brincadeira divertida e transgressora como matar passarinho com estilingue. Eles não têm, necessariamente, os distúrbios psiquiátricos conhecidos como zoofilia ou bestialismo.
Em 1979, o então sindicalista Lula mencionou a prática à revista Playboy. Aqui, um trecho:
Playboy - Com que idade você teve sua primeira experiência sexual?

Lula - Com 16 anos.


Playboy - Foi com mulher ou com homem?

Lula (surpreso) - Com mulher, claro! Mas, naquele tempo, a sacanagem era muito maior do que hoje. Um moleque, naquele tempo, com 10, 12 anos, já tinha experiência sexual com animais… A gente fazia muito mais sacanagem do que a molecada faz hoje. O mundo era mais livre…

O sexo com animais é um costume milenar. Condenado pela Bíblia, representado em inúmeras obras de arte e citado pela literatura. Talvez a maioria das pessoas o considere abjeto, mas isso não impede que continue sendo praticado. Mais do que podemos imaginar.

O primeiro estudo completo sobre o assunto, um trabalho inédito no mundo, foi coordenado pelo urologista Stênio de Cássio Zequi, do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo.

O artigo científico foi aceito para publicação pelo The Journal of Sexual Medicine, o periódico mais respeitado nessa área. Deve ser divulgado nas próximas semanas.

Aqui você sabe antes.

O estudo reuniu 118 pacientes com câncer de pênis e 374 homens sadios entre 18 e 80 anos. Todos cresceram na zona rural. As entrevistas foram realizadas pessoalmente.

A pesquisa revelou que 31,6% dos homens sadios e 44,9% daqueles com câncer de pênis tiveram uma ou mais relações sexuais com animais a partir da adolescência.

Várias espécies foram citadas: éguas, mulas, vacas, cabras, ovelhas, porcas, cadelas etc. A maior parte (59%) dos homens declarou ter feito sexo com animais por um período de um a cinco anos. A frequência das relações variou:

Uma única vez na vida (14%)
Duas vezes ao mês (17%)
Uma vez por mês (15,2%)
Três vezes por semana (10%)
Duas vezes por semana (9,4%)
Uma vez por semana (10,5%)
Dia sim, dia não (5,3%)
Diariamente (4,1%)
Outras (14,5%)


“As taxas que encontramos nesse estudo são alarmantes, mas verdadeiras”, diz Zequi. “Essa prática ainda é comum nas áreas rurais, mesmo entre a população jovem”.

O trabalho reuniu pesquisadores de 16 centros que tratam câncer em 12 cidades brasileiras (São Paulo, Campinas, Barretos, Itapevi, Carapicuíba, Curitiba, Belo Horizonte, Teresina, São Luís, Natal, João Pessoa, Rio Branco).

“Na nossa amostra, vimos que transar com animais dobra o risco de desenvolver câncer de pênis”, diz Zequi. “Essa é uma novidade mundial, algo que ainda não havia sido demonstrado.”

Os pesquisadores tomaram o cuidado de isolar vários outros fatores que poderiam elevar o risco de câncer (múltiplas parceiras e doenças venéreas, por exemplo) e levá-los a uma conclusão errada.

De que forma as práticas sexuais com animais podem desencadear o câncer de pênis? Uma explicação possível:

A mucosa genital do animal é bastante queratinizada, mais dura que a humana. Pode provocar microtraumas na mucosa do homem e desencadear o câncer. Outra hipótese é a existência de elementos tóxicos na secreção animal ou de microorganismos capazes de infectar o ser humano.

“Por enquanto isso é especulação: o trabalho não nos permite afirmar se há um vírus envolvido nisso, nem se a prática pode causar danos às mulheres com quem esses homens se relacionam”, afirma Zequi.

O câncer de pênis é mais comum e devastador nas regiões mais pobres. O homem passa cinco, seis meses sem diagnóstico. Tem vergonha de falar sobre o assunto. Quando finalmente é examinado por um médico, recebe uma pomada e é mandado de volta para casa.

“Se estamos observando um comportamento cultural que causa danos à saúde das pessoas, as autoridades e os agentes de saúde precisam orientar a população”, diz Zequi. “É preciso dizer a esse público: lave o pênis, não tenha fimose, não transe com animal, use camisinha.”

Transar com animais não é um hábito exclusivo da pobreza. A internet ajudou a disseminar a prática também nos países desenvolvidos. Seja por curiosidade, seja por prazer, seja por doença psiquiátrica. Quebrar o tabu é a melhor forma de reduzir seus danos. Acredito nisso.
http://revistaepoca.globo.com/Saude-e-bem-estar/noticia/2011/10/sexo-com-animais-por-que-fingir-que-isso-nao-existe.html

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

¡Les encanta enseñar! 10 famosas exhibicionistas



Existen accidentes que hacen mostrar en público los atributos de las celebridades, pero éstas lo hacen a propósito
Por: Roberto Martínez 11 de Octubre, 2011 | 09:54



El exhibicionismo o apodysofilia es la inclinación de un individuo a exponerse en público de forma espontánea y excesiva. El término también refiere específica y más convencionalmente a la conducta o perversión de mostrar los órganos sexuales, glúteos, torso y pechos a otras personas, explica el sitio saberpsicologia.com
Psiquiátricamente, es considerado un tipo de parafilia o conducta sexual, que pretende lograr una respuesta sexual en los espectadores como el deseo sexual o un reflejo en el que el espectador muestre también sus partes.
Los factores que regulan los episodios exhibicionistas pueden ser una vida sexual más placentera o regular o el hecho de atravesar lapsos depresivos. En los casos anteriores, el exhibicionista no tendrá la necesidad de mostrarse, comenta elmundo.es
Tipos de exhibicionismo
Streaking. Es la conducta que involucra el correr en eventos públicos cuando se está desnudo. Los espontáneos en eventos deportivos suelen manifestar esta conducta.
Flashing. Es la conducta sexual en la que una mujer muestra sus pechos, es una conducta común entre springbreakers.
Anasyrma. Es la conducta que se relaciona con el levantarse la falda ante un público para la obtención de placer, como broma o como mal gesto.
Mooning. Es la conducta sexual que involucra el mostrar los glúteos a un público como muestra de repudio o broma.
Candaulismo. Es el impulso erótico en el que se involucra la muestra de la pareja sexual desnuda, es decir se muestra a la pareja sexual o imágenes de ella o él en completa desnudez a otras personas con el fin de obtener gratificación sexual.
Cancaneo. También llamado dogging, se refiere a la realización de actividades sexuales en público, regularmente en parques y arboledas. Etimológicamente viene de la palabra inglesa dog (perro), que compara las relaciones sexuales naturales e instintivas de un perro en cualquier lugar con la actividad sexual humana.
En el mundo de la farándula, en muchas ocasiones, hemos visto más de lo que se supone que deberíamos, gracias a los descuidos y accidentes que han tenido algunas famosas.

Ya sea por un movimiento brusco, porque el viento sople muy fuerte o que una cámara insistente esté buscando el ángulo exacto para capturar lo que no debe, celebridades de todo el mundo han aparecido en todos los medios mostrando algo más que sus atributos.

Pero hay que aceptarlo, a algunas mujeres del medio del espectáculo les encanta enseñar y buscan la prenda más adecuada para que en el momento menos esperado se destape lo que para muchos es prohibido.

Los sitios nosotras.comtodocorazon.com y 20minutos.es publicaron los casos más conocidos de artistas exhibicionistas, donde algunas dan la excusa de que fue un accidente, pero con esa ropa está claro que en realidad buscaban otra cosa. De10.mx ha hecho una recopilación para mostrarte a 10 famosas que les encanta enseñar.


Mischa Barton. La actriz británica no necesitó de un gran escote para mostrar sus senos, pues con la transparencia de su vestido blanco, claramente dejó ver sus pezones. Siempre hay formas de enseñar aún estando bien tapada.





Paulina Rubio. A la chica dorada no le preocupa enseñar, se nota que le gusta y lo ha hecho en varias ocasiones. El punto es causar polémica, por ello ya sea mostrando sus calzones o vistiendo una prenda para exhibir sus glúteos, la cantante sabe lo que tiene y no teme en compartirlo con el mundo.





Lea Michele. La actriz, cantante y bailarina estadounidense, quien se ha dado a conocer más últimamente por su participación en la serie televisiva Glee, dejó ver lo que hay debajo de su falda durante una presentación. Pero está claro que le gustó enseñar, porque con esas coreografías y ese vestuario, cualquiera sabría que podría suceder un "accidente".




Adriana Lima. En el mundo del modelaje es común ver prendas que muestren los atributos de la mujer, y al parecer a la modelo brasileña no le importa estar o no en la pasarela para dejarse fotografiar con ese vestido que no deja nada a la imaginación.




Lindsay Lohan. 
La controvertida actriz estadounidense también es parte del club de las que les gusta enseñar. Aunque el vestido que porta en la siguiente fotografía cubre todo su torso y simula cubrir su busto, la transparencia de la tela deja ver sus pezones.





Sharon Stone. A sus 53 años, la actriz y también productora, sabe perfectamente lo que tiene, y no teme mostrarlo al mundo, pues en un evento no le importo mostrar sus pezones al público.




Courtney Love. La controversial cantante de rock siempre ha estado en medio del escándalo y los excesos, así que no es de extrañar verla destapándose un seno sin reparo alguno.




Nicole Richie. La famosa diseñadora de modas estadounidense tampoco teme en mostrar sus atributos, pues en una presentación pública no dudó en destaparse para mostrar sus senos y elpiercing que tiene en uno de sus pezones.




Diane Kruger. La actriz y modelo alemana no dudó en enseñar un poco más de la cuenta. Mientras el elegante vestido que usó durante un evento, por el frente la cubría totalmente, el escote de la espalda le hacia mostrar un poco más abajo de donde inicia.





Jennifer Love Hewit. Las telas casi transparentes también llegaron al guardarropa de la actriz, cantante y compositora, ya que en la siguiente imagen, se puede apreciar en su totalidad la forma de su busto gracias a la blusa blanca que portaba.



http://de10.com.mx/12634.html

Os dez jogos eróticos que você deve conhecer antes de morrer



Fazer um jogo voltado ao público adulto interessado em conteúdo erótico sempre foi um desafio. Diversas empresas – como a Nintendo – durante a história dos games investiram tempo e dinheiro, além de travar guerras duríssimas para evitar que títulos com conteúdos pornográficos chegassem aos seus catálogos.
É praticamente um consenso que as fabricantes – como Microsoft, Nintendo e Sony – não licenciem para seus consoles jogos que recebam a classificação ‘Adults Only’. Esse é o selo que é normalmente atribuído a títulos com conteúdo erótico pela Electronic Software Rating Board (ESRB), o orgão que regula os jogos e suas destinações. Os grandes varejistas também não vendem títulos com o selo.
Ainda que jogos como Catherine – com forte apelo erótico – tenham chegado aos consoles, quem reina nos jogos em que o sexo é o maior objetivo é o PC. Confira a seguir nosso Top 10 desse gênero tão polêmico, que tem títulos interessantes para experimentar e deixar o preconceito de lado.

10º - BMX XXX
A jogabilidade da série Tony Hawk’s Pro Skater somada a uma trilha sonora marcante e vídeos demulheres fazendo strip tease deveria ser um sucesso estrondoso, certo? Pois BMX XXX provou que essa combinação não foi bem sucedida. Além da polêmica em torno das vendas do game, já que diversas lojas se recusaram a colocá-lo nas prateleiras. Apesar disso, na hora de jogar, o título não se destaca em nada. Mas como a lista é de games eróticos, o jogo vale (e muito) a décima posição na lista!





9º - Bonetown

Tamanho é documento sim, ao menos em Bonetown. O game tem uma premissa bastante psicanalítica, já que o complexo fálico dita as regras do jogo. O objetivo é completar as inúmeras missões e minigames, sendo que ao ser bem sucedido, a genitália do protagonista cresce e ele fica cada vez mais atraente para um número maior de mulheres, cada vez mais bonitas. Bonetown é bem explícito e tem um formato aberto, ao estilo GTA, mas a semelhança para por aí.




8º - Lula 3D
Se não oferecesse gráficos razoáveis e uma mecânica do gênero adventure, Lula 3D provavelmente não figuraria na nossa lista. O game comete vários pecados técnicos que não cabem aqui, mas é interessante num contexto de games eróticos, já que a personagem que dá nome ao jogo carrega lá o seu charme. A atriz pornô Lula deve resgatar sua companheira de cena de seu próximo filme, que foi sequestrada. Como se trata de muita investigação, o game se torna interessante e, por isso, mereceu aparecer entre os dez.




7º - X-Man

Na época do sucesso estrondoso do Atari 2600, o console recebeu uma enxurrada de títulos eros, sendo o X-Man um dos mais conhecidos.
Com uma proposta ao estilo Pac-Man, o game trocou a simpática bolinha amarela e seus perseguidores clássicos por um homem excitado em busca de mulheres nuas, num “come-come” bem pejorativo. Se chegasse ao “objetivo” o jogador veria cenas de sexo explícito que, apesar da tecnologia disponível na época, não deixavam dúvidas a ninguém.




6º - Kanon

Em uma lista de jogos eróticos, é obrigatório falar sobre os eroge, os representantes nipônicos do gênero, sendo Kanon um dos mais conhecidos, vendidos e aclamados. A primeira versão do game foi lançada no já longínquo fim do século XX para PC, mas ganhou ports em outros consoles. Kanon é um daqueles adventures bem típicos do Japão, com muitas animações e árvores de dialogos, com a adição dos detalhes “picantes” da vida do protagonista Yuichi, naturalmente. Só não se deve esperar ver pornografia explícita, o erotismo do game é bem mais sutil, coisa de japoneses.





5º - Red Light Center

O sexo virtual existe praticamente desde que a internet é acessada por usuários comuns – talvez até antes, pelos militares – e as formas de interação foram evoluindo até chegar aos MMOs, que são universos interativos para muitos jogadores, como é o caso do game Red Light Center. É possível conhecer gente nova, é possível ter sexo virtual com esses (as) novos (as) conhecidos (as), assistir a filmes pornográficos, sair para as baladas em busca de novas companhias, enfim, dar vazão aos impulsos mais reprimidos. Só não vale ficar sem ter o que falar na hora de se aproximar da conquista!




4º - Custer’s Revenge

Este é provavelmente um dos games mais polêmicos do lendário Atari 2600, e talvez da história dos games. Em Custer’s Revenge, o objetivo é atravessar uma chuva de flechas em busca do objetivo final e doentio (uma mulher indígena) e estuprá-la.
O game deixa claro seu objetivo no título, ao se referir a uma possível vingança do general Custer, que foi derrotado por indígenas durante a Guerra Civil dos EUA.
A desenvolvedora do game também lançou para o Atari nos anos 1980 Beat’Em, Eat’Em e Bachelor Party, outros dois títulos eróticos, claro. Custer’s Revenge só está em quarto lugar por ser histórico, porque o jogo é bem fraquinho.



3º - 7 Sins

Em um mundo onde os jogos eróticos são relegados ao terceiro plano, com uma baixa oferta de bons títulos, 7 Sins certamente sobe ao pódio com louvor. Com uma apresentação visual e situações mais convincentes, o próprio jogo se torna mais excitante devido aos detalhes que oferece. 7 Sins não é tão explícito quanto poderia, porém, carrega uma aura erótica que é rara em títulos do gênero, algo que mesmo quem mantém certo preconceito deveria experimentar.



2º - Leisure Suit Larry

Não é sempre que caras legais conseguem ser populares com as mulheres. Larry era um deles, mas o adventure Leisure Suit Larry é a chance de mudar esse estigma e descobrir que atrair belasgarotas, quase cópias da Pamela Anderson, é vestir um casaco e partir para a luta em um universo onde sempre existem segundas chances: os games.
E assim é possível investir em mulheres de beleza digitalizada vestindo roupas provocantes à vontade, normalmente levando umas bofetadas até chegar ao objetivo de conseguir alguma companhia para tornar a cama king size menor. E como se trata de uma obra prima dos anos de ouro dos adventures, o game leva o segundo lugar.



1º - Playboy: The Mansion
Uma vida de luxo, riqueza, poder e sexo. Com essa promessa, a Playboy se tornou um império, governado pelas mãos de Hugh Hefner na Mansão Playboy. Na versão digital não é diferente, só que o controle (literalmente) fica com o jogador. Nas rédeas da revista masculina o objetivo é fazê-la campeã de vendas nas bancas, fotografar lindas modelos com seios à mostra e, claro, se relacionar de todas as formas possíveis com elas até a opção “Transar”! Festas, garotas bonitas e muita bajulação sempre fizeram parte da vida de Hugh e, sem censura, claro. Playboy The Mansion leva o primeiro lugar por não ser focado somente nas relações, mas sim em administrar e faturar na poderosa indústria do sexo!

É possível viver e ser feliz sem sexo?


05/10/2011 -- 11h01

Reprodução
Dizem que a castidade é uma virtude. Mas quando a abstinência sexual não é voluntária pode transformar-se num tormento e até afetar a saúde

O sexo, ao contrário de comer e de beber, não é uma das funções vitais do ser humano, embora a Organização Mundial de Saúde inclua o sexo como um dos indicativos da qualidade de vida, ao lado de itens como atividade física e alimentação equilibrada, desde que seja seguro e prazeroso. 

Mas afinal podemos ser felizes sem sexo? Ou corremos o risco de sofrer de algum transtorno físico ou psíquico? Segundo especialistas, tudo depende da importância que cada um atribui à atividade sexual. 

Depressão 

Um estudo publicado pelo "The Journal of Sexual Research", do qual participaram 82 homens e mulheres com mais de 30 anos que ou ainda eram virgens, ou estavam há mais de um ano sem sexo. O objetivo era saber se essas pessoas se consideravam felizes ou se sofriam de algum problema. As conclusões foram desoladoras: 100% dos pacientes apresentaram sintomas de depressão e níveis de autoestima muito baixos que se repercutiam em outras áreas, como o trabalho. Além disso, todos se sentiam infelizes. 

Os autores do estudo, coordenado por Elizabeth Burgess, professora auxiliar de Sociologia na University Research of Georgia, nos Estados Unidos, concluíram que o sexo era um fator influente nesse estado depressivo. Mas não é obrigatório que seja assim. Existem abstinentes que não apresentam sintomatologias depressivas, afirma o sexólogo Júlio Machado Vaz. 

É verdade que somos pessoas sexuadas e renunciar a isso equivale a cortar com um aspecto chave da nossa natureza. Isto não quer dizer que a abstinência seja uma opção ilegítima. "Se essa é a vontade da pessoa, é ela que a legitima", afirma Rosário Gomes, sexóloga e psicóloga clínica. E acrescenta: "Os problemas surgem quando a abstinência é involuntária". 

Disfunções sexuais 

A abstinência sexual muito prolongada e involuntária pode ser originada por diversos transtornos psicológicos. 

"Pode haver uma dificuldade no âmbito da interação social, ou da abordagem com o outro e, às vezes, há dificuldade em encontrar novas pessoas. Na sociedade individualista em que vivemos, isso é cada vez mais comum", diz a sexóloga Rosário Gomes. 

Mas isso não é o mais grave. "Uma abstinência forçada e prolongada pode aumentar os níveis de insegurança e ansiedade quanto ao desempenho sexual, o que, por sua vez, facilita os problemas sexuais", afirma Júlio Machado Vaz. 

Sem sexo por opção 

Até o casamento ou para o resto da vida, algumas pessoas decidem abrir mão da vida sexual. Na contramão da superestimulação sexual presente nas mais diversas esferas, muitas pessoas optam, em pleno século 21, por um "namoro casto" antes do casamento, ou até pela eliminação completa da vida sexual. E isso acontece Seja por motivos religiosos, filosóficos ou até mesmo pelo simples fato de não sentirem o menor desejo: são os assexuais, comportamento que os especialistas já começam a chamar de quarta orientação sexual. 

Segundo matéria publicada nesta semana pela revista Isto É, além dos héteros, homos e bissexuais, os assexuais formam uma outra vertente da sexualidade, que não é nova. Apenas as pessoas sem desejo de fazer sexo estariam finalmente assumindo um traço de sua personalidade – até como resposta à pressão por um desempenho sexual fantástico imposto pela sociedade atual. 

Os assexuais (que podem ser tanto héteros quanto homossexuais) não deixam de lado os relacionamentos amorosos. Acreditam, porém, que carinho e romantismo são suficientes para levar uma relação adiante. 

Terapeuta de casais há 35 anos, a sexóloga Ana Maria Zampieri, autora do livro "Erotismo, sexualidade, casamento e infidelidade", lembra que pessoas que amam o parceiro mas não o desejam sexualmente sempre estiveram presentes no consultório. "A diferença é que, no passado, isso só era revelado durante o casamento e ficava relacionado ao tempo de convivência", diz. Como hoje as pessoas casam mais tarde – ou nem casam –, a indiferença ao sexo fica evidente. 

Mas antes de achar que você se enquadra neste perfil, vale lembrar que a falta de libido é uma disfunção sexual que precisa de tratamento terapêutico. "É importante uma avaliação psicológica para saber se quem se classifica como assexual não está mascarando problemas sérios", alerta o ginecologista Gerson Lopes, coordenador da Associação S.a.b.e.r. – Saúde, Amor, Bem-estar e Responsabilidade em entrevista à Isto É. De acordo com o médico, o desejo minguado pode ser patologia quando causado por traumas. Já quem se sente tranquilo e feliz ao trocar o sexo por qualquer outra atividade, não precisa se preocupar. (Fontes: Revistas Vida Brasil e Isto É)