sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Busca pelo prazer fácil pode ser motivação de consumidores



Notícia publicada na edição de 03/02/2012 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 002 do caderno Ela - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
E em qualquer esquina. Tanto médicos, quanto psicólogos, farmacêuticos e demais pessoas que souberam da produção dessa matéria comentaram: compra-se medicamentos facilitadores de ereção praticamente em qualquer lugar. O Pramil, fabricado no Paraguai e que entra no Brasil nos bolsos de quem atravessa a fronteira, é vendido sem distinção em bares, feiras e vários tipos de comércio informal. Isso quer dizer que sildenafila tem venda indiscriminada.

"O medicamento é positivo para quem tem uma disfunção erétil por problemas físicos ou pela extração da próstata por motivo de doença. Para esses casos, elevou a autoestima de idosos, melhorou o relacionamento de casais que enfrentavam esses problemas, restaurou a vontade de viver", pontuou o psicólogo Henrique Jurado Júnior. Para ele, o maior problema é o que está na situação oposta, no consumo por quem não precisa do remédio para ter ereções e manter relações sexuais. "Do jeito que esses medicamentos chegaram ao mercado, a parte emocional foi deixada de lado e a afetividade ficou comprometida. É bom separar o uso terapêutico do recreativo".

Segundo o psicólogo, a virilidade comprometida para o homem é um grande problema, relacionada à perda de poder, ao sentimento de castração. "Alguns perdem a alegria de viver, chegam a ficar deprimidos. Os mais antigos se sentem ainda pior". Quando a perda da virilidade, da ereção, é motivada por problemas físicos, o uso de medicamentos que promovam uma ereção pode ser opção saudável, que ajuda na vida de um casal. Para quem faz uso recreativo, o efeito pode passar despercebido. "Todo o mecanismo da sedução, das preliminares passam a dar trabalho, são postos de lado". É como se, ao deixar de buscar o emocional, o cérebro ficasse mal acostumado, ele compara.

O uso do Viagra, como interpreta Henrique, teve o reforço ainda da própria internet. Antigamente os estímulos visuais procurados pelos homens eram as revistas. "E esse estímulo tinha pouca durabilidade. Uma hora ele cansava do que via". Não é o que acontece com a internet, onde a indústria pornográfica disponibiliza uma variedade de estímulos, a cada momento, para o prazer solitário. Se a pessoa fizer disso um vício, pode encontrar certa dificuldade no ato sexual com a companheira. "Nesses sites existem propagandas do Viagra e dos outros medicamentos que têm nomes diferentes e mesmo princípio ativo. Quem tiver dificuldades na hora do sexo com um parceiro ou parceira, vai lembrar dos remédios. Poucos vão procurar a ajuda de um profissional em saúde mental, emocional", observa. Ele ainda questiona: "por que em sites de apelo estético tem tantas propagandas desses medicamentos estimulantes? A indústria pornográfica não estaria colaborando com a indústria farmacêutica?"

Uso abusivo

O uso abusivo por parte dos jovens é ainda mais preocupante. "Dificilmente os jovens usam o viagra sem associá-lo às drogas como ecstasy, cocaína e álcool. Essa combinação faz o jovem perder a capacidade de julgamento, leva a comportamentos de risco. Ele acaba tendo relações com pessoas que talvez em estado normal não teria, a maioria das vezes sem preservativos". Algo semelhante aconteceu na terceira idade. "Nessa fase, homens e mulheres têm a vantagem de não mais correr riscos de gravidez, porém, o estímulo visual já não é mais o mesmo".

O saldo positivo da sildenafila para os idosos foi o recomeço da vida para muitos homens. "Vi muitos viúvos passando a ter relações sexuais novamente e alguns até casaram de novo. Infelizmente, o resultado do Viagra também foi o aumento da traição". Isso tudo porque tendo a garantia da relação bem sucedida, na concepção do que é sexo bom que passa pela mente de alguns homens, muitos esqueceram até mesmo os próprios valores. Muitas mulheres também fazem uso do medicamento, confirma o psicólogo que atende adolescentes, adultos, casais e família em seu consultório. "Mas eu acredito que seja efeito placebo. Mesmo porque o que é determinante para a mulher não é o mesmo que é determinante para o homem".

Henrique considera ainda que a ideia que se tem do citrato de sildenafila é que ele tem princípios afrodisíacos. "Não é isso. Ele não aumenta o desejo de ninguém". Encarando de frente esse cenário atual - em que as emoções e seus problemas são jogados para debaixo do tapete - Henrique lamenta: "é uma pena que as pessoas estejam perdendo o sexo por completo, aquele que é feito com amor, com quem se gosta, com os cinco sentidos, com qualidade. Sexo que é amplo e nem precisa de penetração para ser bom".

Universidade paga 30 euros a universitários que se candidatarem a ver pornografia


EM PORTUGAL 03/02/2012 - 10h19


O Laboratório de Investigação em Sexualidade Humana, o SexLab, com sede na Universidade de Aveiro, em Portugal, oferece 30 euros a estudantes universitários que se candidatarem a participar de um estudo sobre disfunção erétil.
Os 60 participantes terão de assistir a filmes pornográficos e, durante as sessões, a ereção será avaliada através de aparelho. Além disso,de acordo com o Jornal de Notícias, eles deverão responder a questões para ajudar os pesquisadores a “identificar os fatores de risco psicológico que contribuem para a disfunção eréctil”, explica o psicólogo clínico e coordenador do SexLab, Pedro Nobre.
Redação O POVO Online

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Las claves del orgasmo y el uso de juguetes sexuales, lecciones teóricas en 'Sex academy'



Viernes, 27 de Enero de 2012
FórmulaTV.com

La insatisfacción sexual o los celos, problemas a resolver por la sexóloga Marian Frías.


Cuatro estrena este viernes, 27 de enero, la adaptación española de 'Sex academy'. Rutina, celos, dolor, anorgasmia, insatisfacción.... Cinco parejas dispuestas a resolver sus problemas sexuales y mejorar su relación seguirán las directrices y los consejos de Marian Frías, psicóloga, sexóloga y conductora de este nuevo espacio producido por Cuarzo Producciones y Mediaset España para la noche de los viernes en Cuatro.

En las treces entregas de las que consta el programa, ya grabado, se pretende asesorar, mediante tutorías y clases teóricas y prácticas, a los 10 alumnos seleccionados para que mejoren sus relaciones sexuales y sus vidas en pareja.

'Sex academy' tratará de resolver los problemas de estas 10 parejas, algunas a punto de la ruptura, mediante ejercicios semanales. Marian Frías encomendará cada semana deberes personalizados a los alumnos que tendrán que poner en práctica en sus domicilios. 

Ejercicios como tomar un baño erótico, realizar un masaje sensual, conocer el cuerpo propio y el de la pareja o aprender a seducir, entre otros, ayudarán a solventar algunos de estos problemas, salvar bloqueos emocionales o combatir la rutina de sus relaciones. Los miembros de las cinco parejas son jóvenes de entre 23 y 31 años llegados de diferentes puntos de España, entre ellos una pareja con planes de boda.

Miembros de dos de las parejas

Dinámica del programa


En cada edición de 'Sex academy', Marian Frías impartirá clases prácticas, abordará una lección teórica (como las claves del orgasmo, el conocimiento del cuerpo o el uso de juguetes sexuales) y, posteriormente, encomendará a cada pareja una serie de deberes personalizados acompañados de pautas concretas que tendrán que poner en práctica en sus respectivas casas.

Las cámaras personales de los alumnos recogerán la preparación o los ensayos de los ejercicios, encaminados a aumentar su empatía y complicidad. Posteriormente, Marian realizará un seguimiento en la Academia de la evolución de cada pareja.

Marian Frías

"Todos los problemas sexuales tienen solución"


Marian Frías señala que "cada pareja requiere un trabajo, pero un trabajo muy agradecido y divertido". "Todos los problemas sexuales tienen solución". "Ser feliz es un trabajo y en 'Sex Academy' los alumnos van a trabajar muy duro".

Además, señala que "en 'Sex Academy', el objetivo de trabajo es la pareja. No consideramos que un problema es sólo de una persona, sino en relación con su pareja" y añade que "todos pueden sentirse reflejados en mayor o menor medida en los temas que propone el programa. Lo importante es transmitir que la gente puede cambiar, que si hacemos las cosas en otra dirección a veces podemos ser más felices".

Dezenas de pessoas candidatam-se a «inspector de bordel»



O cargo implica averiguar, à paisana, as actividades sexuais nos bordéis.
A empresa, Lyonswood Investigations and Forensic Group, com sede em Sidney, publicou o anúncio na revista My Career.
Os candidatos devem ser, preferencialmente, solteiros, estar dispostos a ter sexo protegido com prostitutas e a prestar depoimento em tribunal.
Lachlan Jarvis, gerente da Lyonswood, explicou que o emprego implica visitar bordéis suspeitos e reunir provas de que naqueles locais são oferecidos serviços sexuais.
«Alguns trabalhos implicam a oferta de serviços sexuais, outros a prática efectiva de serviços sexuais…por serem consideradas as mais convincentes provas», acrescentou.

Quando l'amore fa male


Quando l'amore fa male


Un cospicuo numero di donne in età fertile prova dolore durante i rapporti sessuali. Ne parliamo con Fabrizio Quattrini, Presidente dell'Istituto Italiano di Sessuologia Scientifica, che ci spiega come uscirne Di Ilaria Amato


La legge della natura non è uguale per tutti. Per qualcuno il sesso non è direttamente proporzionale al piacere, infatti un cospicuo numero di donne in età fertile - il 15% - prova dolore durante i rapporti sessuali (fino al 33-45% in post-menopausa). C’è chi ne soffre da sempre e chi inizia a farlo dopo un evento traumatico, chi solo in alcune situazioni e chi con un determinato partner. Tutte – invariabilmente - smettono di fare l’amore. La frustrazione di trovare sofferenza dove cercavano piacere è spesso insostenibile, sentirsi non legittimate a quel momento e incapaci di soddisfare il desiderio dell’altro è talmente avvilente che si smette di provarci e, soprattutto, di parlarne. «Il problema è che si pensa che la sessualità sia qualcosa che accade per magia, ma a volte bisogna passare attraverso una maggiore consapevolezza di sé per metterla in moto» conferma Fabrizio Quattrini, Presidente dell'Istituto Italiano di Sessuologia Scientifica. Quello che conta è prendere atto del problema e cercare la soluzione con l’aiuto di un esperto. Il dottor Quattrini ci spiega perché si prova dolore durante i rapporti sessuali e come se ne può uscire.

In che cosa consiste il disturbo?
«Se si prova dolore all’inizio dei rapporti si parla di vaginismo, mentre se si sente male durante il rapporto sessuale si parla di dispareunia».

Come si distinguono?
«Il vaginismo è più di carattere emotivo: al momento del rapporto la donna contrae i muscoli che circondano la vagina e quindi si ha difficoltà nella penetrazione. Si tratta di una vera e propria resistenza, un’avversione alla sessualità»

Quali sono le cause?
«Possono essere di varia natura: può entrare in ballo il vissuto personale, i condizionamenti sociali oppure la paura dell’uomo, il cui pene viene visto come un’arma da cui la donna non può difendersi perché si sente in posizione passiva al momento della penetrazione».

Il dolore nei rapporti è un problema solo femminile?
«Nei casi di vaginismo sì, mentre la dispareunia può riguardare sia uomini che donne».

In che cosa consiste la dispareunia?

«E’ un disturbo più di carattere medico che può essere dovuto a una flogosi a livello del tratto urinario e si manifesta prima con un fastidio e poi un grosso dolore al momento dell’orgasmo».

Quanto è disposta a chiedere aiuto una coppia che incontra questo tipo di problemi?

«Rispetto a dieci anni fa oggi c’è maggiore apertura e ci si rivolge più spesso a uno specialista. In media si decide di farsi aiutare dopo pochi mesi che si inizia a soffrire di disturbi di questo tipo, ma spesso passa anche qualche anno prima che si ammetta che c’è bisogno di un intervento esterno».

Il dolore durante i rapporti è qualcosa che si prova da sempre e con qualsiasi partner o è qualcosa che varia?
«Dipende, può esserci una diagnosi primaria per cui il problema si presenta ogni volta che si hanno rapporti; oppure si può avere una diagnosi secondaria per cui il disturbo si presenta in un momento particolare della nostra vita, spesso in seguito a un avvenimento traumatico. Può essere un lutto non risolto o un caso di violenza in cui la donna tende a chiudersi in se stessa, o dopo una delusione o una separazione, e in questo caso il problema si presenta con il partner successivo. Inoltre il disturbo può essere di tipo totale se si presenta in ogni situazione sessuale, o situazionale, se si manifesta esclusivamente in alcune situazioni o con uno certo partner soltanto».

Come si guarisce?
«Il primo passo è rendersi conto di aver bisogno di aiuto perché spesso non si dà importanza alla sessualità e alla disfunzione. Poi ci si rivolge agli esperti: si può fare un controllo ginecologico per capire se ci sono infiammazioni o qualcos’altro che non va. Nel caso del vaginismo si scoprirà che nel nostro corpo non c’è nulla che non funziona. E allora ci si rivolge a un sessuologo per lavorare sulle cause psicologiche. In realtà sarebbe molto più semplice e veloce rivolgersi direttamente a un sessuologo per entrare in contatto con la problematica subito e quindi risolverla prima».

Ma per una donna è molto più semplice andare dal ginecologo che dal sessuologo…
«Sì, questo è un problema di informazione e culturale, l’Università dell’Aquila dove insegno è stato il primo ateneo italiano a istituire un corso di laurea in sessuologia. E parliamo di solo un anno fa».

Perché è preferibile andare da un sessuologo?
«Perché permette di vagliare sia l’aspetto organico che psicologico, affiancando i due percorsi e quindi riducendo l’ansia che gli esami medici potrebbero alimentare».

Quando tempo ci vuole per risolvere un problema di vaginismo?
«Dai 6-8 mesi a un anno dal momento in cui mi rivolgo a uno specialista con un approccio cognitivo-comportamentale, poi ovviamente tutto dalla coppia e dalla situazione».

Preço de droga para impotência sexual varia até 275%


Qua, 01 de Fevereiro de 2012 10:06 UOL

Apesar de ter eficácia semelhante, um comprimido contra impotência sexual pode custar quase quatro vezes o preço de um concorrente, conclui boletim divulgado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A maior diferença encontrada ocorreu entre um dos genéricos do Viagra (R$ 11,05 o comprimido) e o medicamento de referência Cialis, feito com outro princípio ativo (R$ 41,47).
O Viagra chega a ser 56% mais caro que seu genérico mais barato --listou-se como exemplos três marcas de genérico, mas há nove empresas que vendem a cópia.
O estudo da Anvisa comparou dez produtos e quatro substâncias, usando os preços máximos de venda e a alíquota de ICMS de 18%. Para cada produto, foi considerada uma apresentação (um, dois ou quatro comprimidos).
Todas as substâncias analisadas são da classe dos inibidores de fosfodiesterase tipo 5, tratamento-padrão contra impotência.
"Não existem evidências que comprovem superioridade entre os inibidores da fosfodiesterase no tratamento da disfunção erétil", afirma o boletim da Anvisa.
Os preços vêm caindo desde que a patente do Viagra venceu, em 2010, diz Pedro Bernardo, chefe do núcleo de assessoramento econômico em regulação da agência. Ele estima que 80% do mercado seja dominado por genéricos e similares.
"Em outros mercados, quando o produto é semelhante, a tendência é de os preços se aproximarem. No caso de medicamentos, a diferença se explica pela dificuldade de o consumidor fazer comparação."
DIFERENÇAS
Aguinaldo Nardi, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, lembra que o tratamento deve ser individualizado, independentemente do custo. "Os efeitos colaterais são individuais. A tadalafila costuma dar mais dor muscular, mas é preferida pelos pacientes mais ansiosos, que não querem ficar reféns do tempo limitado de ação das outras drogas."
Segundo o urologista Alberto Azoubel Antunes, do Hospital das Clínicas de São Paulo, há diferença de tolerância dos pacientes em relação às drogas. "Alguns se queixam de mais efeitos colaterais, como cefaleia ou congestão nasal, com uma do que com a outra. Temos que ajustar para ver com qual delas a adaptação é melhor."
O tempo de atuação de cada remédio é um fator que pesa na escolha. "O paciente, em geral, prefere os que têm uma duração mais prolongada. Às vezes, confunde isso com um efeito mais duradouro da ereção, o que não é verdade", diz Antunes.
Os médicos afirmam que o uso recreacional desses medicamentos aumentou com o barateamento dos preços. "Muitos adolescentes compram os remédios sem receita. Eles criam dependência psicológica", diz Nardi.