quinta-feira, 30 de agosto de 2012

TERAPIA DE CASAL E A MUDANÇA DE ATITUDE PODEM REACENDER O DESEJO


REVISTA CARAS | 30 DE AGO. DE 2012 (EDIÇÃO 982 - ANO 18)


No casamento, é comum a atração sexual arrefecer com o tempo. Alguns casais não se incomodam com isso e continuam vivendo felizes, mesmo sem sexo, ou liberam-se para experimentar casos extraconjugais. Outros não suportam a situação e separam-se. Mas também é possível recuperar o desejo perdido com a simples mudança de atitude dos parceiros ou com a ajuda de um terapeuta.



Um casamento, para ser completo, deve ter companheirismo, amor, lealdade, planos conjuntos, sexo prazeroso, ternura. A maioria começa assim, mas às vezes a atração sexual acaba. Alguns casais se separam por isso, outros permanecem juntos, numa relação rica em amizade, cuidados, responsabilidade e compromisso, embora sem sexo. Eles saem, têm amigos comuns, dormem na mesma cama, mas não há atração física. Em alguns casos os dois ou um deles tem vida sexual fora do casamento, às vezes de comum acordo, sem que isso prejudique o compromisso. Se estão felizes assim, tudo bem. Se não, podem tentar mudar.
É mais comum que a mulher tenha a coragem de se separar, porque é mais romântica e sente muita falta de carinho. Quando aparece outra pessoa, se apaixona, fica dividida e, se o novo amor quiser, larga tudo para ficar com ele. O homem tende a levar a situação até o limite. Em nossa cultura machista é mais fácil para ele ter um caso, ou vários, sem abrir mão da união e sem sentir culpa. Alguns acreditam mesmo que sexo não tem nada a ver com casamento — quando se casam com a amante, acabam traindo-a também. Têm atração pela mulher enquanto namorada. Depois do casamento, esfriam. Isso acontece porque, uma vez casados, projetam na mulher a imagem da mãe, assim como ela projeta no homem a imagem do pai. É até comum encontrar casais que se tratam como “papai” e “mamãe”, e isso, devemos admitir, acaba com qualquer libido.
Para piorar as coisas, em nossa cultura há uma separação entre a mulher santa e pura, “para casar”, e aquela considerada “fácil”, para fazer sexo. O homem, em especial o que teve educação religiosa e aprendeu que sexo é pecado, internaliza tal divisão. Isso pode prejudicar muito a vida amorosa de um casal.
Mesmo em casos assim, no entanto, é possível reverter a situação. Se o casal sente que ainda há atração, pode tentar uma terapia de casal, ou ter uma conversa franca e experimentar ajustes que possam incentivar a libido. Para o  omem que quer estimular sua mulher, sugiro que seja carinhoso, prepare uma noite romântica, convide para um jantar especial num lugar diferente e não se esqueça das preliminares, como massagens. Fazer um curso de dança, uma viagem, marcar um dia da semana somente para os dois, sem crianças ou amigos, também costuma dar resultados. Além disso, ele precisa despir-se do papel de pai da mulher, parar de reclamar dos gastos, de ser grosseiro ou de querer sexo sem ternura.
A mulher, por seu lado, deve observar se não está dando atenção demais às crianças e às amigas, e deixando o marido de lado. Não custa nada arrumar-se para ele, evitar cobranças, fazer carinho e, principalmente, não criticá-lo na frente dos filhos e dos amigos. Enfim, sair do papel de mãe e assumir o de amante.
Casais que não sentem falta do sexo não precisam mudar. Podem continuar a viver juntos, ser amigos, cúmplices, parceiros. Tudo bem. Mas, se um ou outro está infeliz, por que não rever esse contrato? Nesses casos, vale tentar a mudaça ou até pensar na separação. Se amamos realmente alguém e não conseguimos fazê-lo feliz, devemos lhe dar a liberdade para que encontre a felicidade. O que não é aceitável é viver na mentira, simulando um relacionamento que já acabou.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Os discípulos e a sexualidade


05/08/2012 04:00

Dom Eduardo Benes de Sales
Eis alguns “avanços” propalados a respeito da sexualidade: uso de preservativo, liberdade sexual, divórcio, legitimação e equiparação ao casamento de uniões de pessoas do mesmo sexo.

Sobre o matrimônio Jesus ensinou: “Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne? Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu.”

E, quando Jesus insiste na indissolubilidade, os discípulos exclamam: “Se tal é a condição do homem a respeito da mulher, é melhor não se casar”. Ao que Jesus responde: “Nem todos são capazes de compreender o sentido desta palavra, mas somente aqueles a quem foi dado”.

Compreender e viver o matrimônio como compromisso de doação total só com a ajuda da graça de Deus. Logo depois desse ensinamento os discípulos tentam afastar as criancinhas que foram trazidas a Jesus para serem abençoadas e Jesus, indignado, clama: “Deixai vir a mim estas criancinhas e não as impeçais, porque o Reino dos céus é para aqueles que se lhes assemelham”(Cf Mt 19.1-15).

E as abençoa. A melhor bênção para uma criancinha é a união de seus pais. Como seria bom que nossas escolas assim falassem do matrimônio! Quando um casal se separa, a casa desaba sobre todas as criancinhas.

Casal levou menina para sessão sadomasoquista


dia a dia
28/08/2012 09:52
PLÍNIO DELPHINO
Professora universitária foi presa com o namorado sob acusação de divulgar imagens da menor na internet
Luciana Simões fez mestrado na Universidade de São Paulo em anatomia humanaLuciana Simões fez mestrado na Universidade de São Paulo em anatomia humanapliniodl@diariosp.com.br

A professora universitária Luciana Senna Simões, de 35 anos, e o montador de computadores Rodrigo Pereira Rodrigues, de 36, foram presos em flagrante nesta segunda-feira sob acusação de armazenar fotos de sessão de sadomasoquismo com uma garota de 14 anos e divulgá-las na internet. A prisão do casal – ocorrida no Tatuapé e na Chácara Santo Antônio, Zonas Leste e Sul da capital – só foi possível pela luta incansável do pai da adolescente, que descobriu o crime, monitorou as conversas pela rede de computadores e auxiliou a polícia.
O frentista João, de 42 anos, percebeu que a filha vinha tendo comportamento diferente em casa. Ficava recolhida no quarto e já não convivia com os pais e irmãos. Foi quando ele recebeu um telefonema, no último dia 12, dizendo que a menina estava se relacionando com um homem casado.
No dia 29, a adolescente saiu às 9h da manhã e só voltou à noite para casa. Segundo a polícia, ela, por curiosidade, entrou em um site de sadomasoquismo e conheceu Rodrigo, que usava o pseudônimo de srshibarisp. Em japonês, shibari significa amarrar. “Ele aliciou a menina e marcou um encontro no Metrô Santa Cruz. Depois, foram para a residência de Luciana, no Tatuapé”, disse o delegado Genésio Léo, titular do 27º Distrito Policial (Ibirapuera). “Rodrigo havia prometido um presente à menina e entregou para ela um espartilho.”
Naquela data, o pai da menina percebeu que havia algo muito errado. A filha nunca tinha passado tanto tempo fora de casa. “Comprei um rastreador e instalei no notebook dela”, conta. O frentista pode presenciar a conversa da filha com o aliciador. Acionou a polícia e manteve o monitoramento. Os policiais usaram várias técnicas de infiltração e descobriram quem eram os suspeitos.
A polícia pediu a prisão temporária do casal, que foi negada, mas o delegado recebeu autorização judicial para fazer busca e encontrou na casa da professora dezenas de objetos usados em sadomasoquismo, como roupas e máscaras de couro, cordas, vibradores, algemas, agulhas e, no computador de Luciana, fotos das sessões. “Havia imagens da menina participando de uma delas.”
Professora pretendia viajar para a Austrália para estudar
Uma advogada acompanhou o casal durante os procedimentos policiais, porém, interpelada por repórteres, disse que preferia tomar ciência das acusações antes para depois se manifestar. Ela não revelou o nome.
A professora Luciana se formou em Ribeirão Preto em ciências biomédicas, fez mestrado na Universidade de São Paulo em anatomia humana e deu aulas sobre o tema na faculdade Anhanguera e na Fip (Faculdades Integradas Paulista). Recentemente, ela deixou de dar aulas e dedicava-se a um curso de doutorado na USP. Pretendia fazer pós na Austrália, segundo a polícia. Rodrigo monta e desmonta computadores em uma empresa de telemarketing e adora a cultura japonesa. Já foi até sushi man, segundo a polícia, e conheceu Luciana há cinco anos, em um dos encontros de sadomasoquismo. “O problema deles foi envolver uma menor. É um mundo que eu em 47 anos não conhecia e em dez minutos me surpreendi.”
Opinião
João, 42 anos
Frentista e pai da menor aliciada
Atenção ao comportamento
“A gente tem de trabalhar e às vezes nem imagina o que está acontecendo com os filhos. Depois desse episódio, pedi as contas no meu emprego e foquei minhas energias na minha filha. Percebi que o problema era maior do que parecia. Vinha de fora. A minha mulher também pediu demissão. Essa coisa de internet tem de ser controlada. Vi fotos da minha menina com eles. Tive de me controlar muito para não fazer besteira. Não quero que nenhum pai veja o que eu vi.  A minha filha vai precisar de apoio psicológico. Eu acreditei que eles (o casal acusado) fossem punidos. Continuo acreditando. Por isso, não desisti.  A minha filha ainda não se deu conta de tudo o que está acontecendo. Essa coisa de entrar em uma delegacia, dar depoimento a delegado.  Temos de estar sempre atentos às mudanças de comportamento, mas é melhor não deixar chegar a esse ponto. É melhor monitorar antes. A gente acaba aprendendo até nesses momentos.”

http://diariosp.com.br/noticia/detalhe/31491/Casal+levou+menina+para+sessao+sadomasoquista

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Extremadura contará con un máster universitario en sexología, orientación y terapia sexual


Europa Press | 27/08/2012 - 12:39

El Instituto Clínico Extremeño de Sexología (ICEXS) y la Universidad de Extremadura ponen en marcha en la región el primer Máster Universitario Propio en Sexología, Orientación y Terapia Sexual.
Esta acción formativa se desarrollará desde 8 de octubre de 2012 al 15 de julio de 2013, y el plazo de inscripción finaliza el 5 de octubre próximo.
Asimismo, la iniciativa surge tras detectarse que en los últimos años la demanda en información, educación, prevención y promoción de la salud sexual de la población va "en aumento".
La actividad está dirigida principalmente a diplomados, licenciados o grados del ámbito humanístico, social, sanitario, científico y/o educativo, así como alumnos de último curso de los mismos.

CONTENIDO

Entre los contenidos a tratar están todos los asuntos importantes para formarse como sexólogo y que pasan por la educación sexual en comunidades y centros educativos; las campañas de prevención de enfermedades contagiosas; el desarrollo personal o la terapia sexual para determinados trastornos.
Además, se abordará la sexología clínica y reproductiva, y la sexualidad en personas con discapacidad física y psíquica. El máster incluye también prácticas en asociaciones y colectivos.
Está impartido por prestigiosos profesionales tanto de la región como de otros puntos del país y al finalizar el periodo formativo, el alumnado recibirá el título de Máster en Sexología, Orientación y Terapia Sexual, y de forma opcional el de Especialista en Orientación Sexual (35 créditos) y Especialista en Terapia Sexual (35 créditos).

Professora universitária é presa por pedofilia em São Paulo


    Uma professora universitária, de 35 anos, e um montador, de 36, foram presos ontem (27) em São Paulo acusados de divulgar na internet fotos de uma estudante de 14, convencida por eles a participar de uma sessão de sadomasoquismo. A polícia chegou até o casal depois que o pai da menina percebeu mudanças de comportamento na filha e passou a vigiá-la, com um software espião.
    No dia 29, a adolescente saiu de casa às 9h e retornou apenas dez horas depois. Ela disse aos pais que iria à casa de uma amiga, mas foi até a Estação Santa Cruz do metrô, na zona sul, para encontrar o montador. Os dois trocavam mensagens desde o dia 21, quando se conheceram em uma sala de bate-papo. O montador se identificava como SrShibariSP. O apelido faz alusão ao verbo japonês "shibari", que significa amarrar. Ex-sushiman, o aliciador é fascinado por cultura oriental.
    Da estação de metrô, eles partiram para o apartamento da professora no Tatuapé, na zona leste, onde os três participaram de uma sessão de sexo sadomasoquista. Em troca, a estudante ganhou um espartilho.
    O pai da garota, um frentista de 42 anos, passou a estranhar o comportamento da filha. Ele também recebeu uma ligação, dizendo que a garota estava se envolvendo com um homem casado. Notou, ainda, o presente inusitado. Desconfiado, o frentista instalou um software espião no notebook da adolescente.
    Viu que ela acessava um site sadomasoquista onde tinha as próprias fotos expostas, sob o domínio do SrShibariSP. Desesperado, o pai chegou a pedir demissão para acompanhar de perto o caso. "Fiquei duas semanas sem comer nem dormir. É terrível."
    Sem falar nada à garota, ele entrou em contato com um amigo e decidiu procurar o 27.º DP (Campo Belo). "É um mundo à parte (sadomasoquismo)", disse o delegado Genésio Leo Júnior. "Ela foi atraída pela curiosidade", completou.
    Armazenamento. Na sexta, o delegado pediu o mandado de busca e apreensão. No sábado, o casal se encontraria de novo com a garota. Alerta, o pai impediu que ela saísse de casa. Ontem, a polícia encontrou fotos e material sadomasoquista no apartamento da professora. Formada em Biomedicina, ela é doutoranda em Anatomia Humana na Universidade de São Paulo (USP). À polícia, ela disse que a garota parecia ter 16 anos. A professora e o parceiro foram presos em flagrante por divulgar as fotos, além de mantê-las armazenadas. A advogada dos acusados não se manifestou sobre o caso.


http://www.odiario.com/geral/noticia/597477/professora-universitaria-e-presa-por-pedofilia-em-sao-paulo/

Professora universitária é presa por pedofilia



Doutoranda da USP e técnico de informática divulgaram na internet fotos de sessão de sadomasoquismo com adolescente de 14 anos

iG São Paulo  - Atualizada às 


Um casal foi preso em flagrante na segunda-feira (27),  em São Paulo, acusado de divulgar na internet fotos de uma adolescente de 14 anos convencida por eles a participar de uma sessão de sadomasoquismo. 
No computador dos suspeitos L.S.S., de 35 anos, e R.P.R., de 36, havia centenas de fotos pornográficas e várias de sexo explícito com a adolescente. Além do computador, foram apreendidos cordas, coleiras, chicotes, vibradores e outros objetos usados em sadomasoquismo e fetichismo.
O casal - uma professora universitária formada em Biomedicina e doutoranda em Anatomia Humana na Universidade de São Paulo (USP) e um técnico de informática - foi indiciado com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Investigação
Policiais do 27º Distrito Policial (Ibirapuera) começaram a investigar os dois no último dia 29 de julho, quando o pai da estudante fez um boletim de ocorrência. Ele contou que a filha passou o dia fora e voltou para casa somente às 21 horas levando um espartilho preto, que disse ter ganhado “de presente” de uma amiga.
No dia seguinte, a “amiga” da filha ligou e tentou tranquilizar o pai da menina, dizendo que nada de anormal tinha acontecido. Ela confirmou ter dado o presente. Desconfiado, ele instalou um software espião no computador da adolescente e descobriu que ela estava cadastrada em um site de sadomasoquismo. A menina também mantinha contato com um homem naquele portal.
Ao pesquisar no site o perfil do suspeito, o pai constatou que ele armazenava centenas de fotos pornográficas de sadomasoquismo e fetichismo. Em algumas delas o homem aparecia com a estudante, que vestia espartilho preto, e uma mulher.
Na casa do técnico de informática, na Chácara Santo Antonio, zona sul de São Paulo, os policiais apreenderam uma coleira e uma calça de nylon preta. Eram novos “presentes” que ele daria para a vítima. Segundo a polícia, o técnico revelou que o material de sadomasoquismo estava no apartamento de sua namorada.
Na casa da suspeita, a polícia apreendeu um vasto material destinado à prática de sadomasoquismo - coleiras, chicotes, vibradores, gel lubrificante, presilhas com correntes, máscaras, espartilhos, roupas de fantasia e até quatro manuais de sadomasoquismo.
No computador da professora estavam armazenadas centenas de fotos pornográficas, que eram inseridas por ela e seu namorado no site. Em muitas das fotografias o casal aparece com a adolescente, em 29 de julho, dia em que a menina chegou tarde em casa. As fotos foram produzidas e postadas num site de sadomasoquistas e fetiche, expondo a imagem da menor.


http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/2012-08-28/professora-universitaria-e-presa-por-pedofilia.html

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Cirurgião testa o uso do produto em mulheres que sentem dor durante o sexo

Novo teste com botox - 04/08/2012 às 08:15h

A doença provoca contrações involuntárias na musculatura genital, gerando dor e queimação

Queridinho de homens e mulheres que lutam contra as rugas do envelhecimento, o botox pode também ser um aliado na cama. Estudos clínicos feitos por um médico americano mostraram bons resultados do uso da toxina botulínica em mulheres que sofrem com vaginismo. A doença provoca contrações involuntárias na musculatura genital, gerando dor e queimação. Cerca de 5% da população feminina sofre com o problema, que pode até impedir a penetração.
— Se esse estudo ficar mesmo comprovado, as perspectivas de aliviar o sofrimento das pacientes serão muito positivas. Vejo como uma ótima novidade — comemora o cirurgião plástico Ricardo Cavalcanti.
A técnica em teste consiste na aplicação da toxina botulínica nos músculos da entrada da vagina. A substância interrompe a passagem dos impulsos nervosos. Como consequência, a região fica mais relaxada e a vida sexual, mais prazerosa. Segundo os pesquisadores, cerca de 80 voluntárias participaram dos testes; apenas uma não apresentou melhora. As análises continuam sob supervisão da FDA, agência americana que controla alimentos e medicamentos. No Brasil, ainda não há autorização para estudos.
Entre as causas para o vaginismo estão traumas emocionais e uma criação muito repressiva com relação à sexualidade.