domingo, 4 de novembro de 2012

Quem trai uma vez trai duas? Especialistas explicam se o infiel é incorrigível


Andrezza Czech


Do UOL, em São Paulo
Há dois tipos de perfis de homens infiéis, segundo pesquisas da antropóloga Mirian Goldenberg
Há dois tipos de perfis de homens infiéis, segundo pesquisas da antropóloga Mirian Goldenberg

Uma vez infiel, sempre infiel? Depende. Trair pode estar relacionado à infelicidade no relacionamento, a uma característica da personalidade, um momento de descontrole emocional e muitas outras razões. Portanto, não é possível afirmar se uma pessoa que foi infiel uma vez repetirá seu comportamento, mas dá para imaginar ao analisar a situação. 

O terapeuta, escritor e especialista em relacionamentos Sergio Savian acredita que, se alguém começa a trair, dificilmente vai parar. Para ele, é natural o desejo de se envolver com outra pessoa, e ele só não é extravasado se há alguma influência externa. "Nossa sexualidade funciona a base de hormônios. A fidelidade, muitas vezes, tem de vir com cabresto, por isso as pessoas que menos traem são as religiosas. O ser humano, no seu jeito natural, trai".

Para a psicóloga Miriam Barros, especialista em terapia familiar e psicodrama, é possível que um deslize se transforme em hábito. “Se a infidelidade não tiver consequências, a pessoa fará a segunda vez", diz.

Realizada em 2008, a pesquisa Mosaico Brasil, coordenada pela médica psiquiatra Carmita Abdo, fundadora e coordenadora do ProSex (Programa de Estudos em Sexualidade) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, contou com 8.200 participantes e revelou que a traição ainda ocorre mais entre os homens.
Os dados mostram que, entre 18 e 25 anos, cerca de 65% dos homens dizem que já traíram; na faixa dos 40 a 50 anos, esse número passa dos 70%; já dos homens entre 60 e 70 anos, cerca de 75% afirmam já terem sido infiéis. Entre as mulheres, é possível notar que a infidelidade é mais frequente entre as jovens: na faixa dos 18 aos 25, 48% admitem que já traíram, enquanto apenas pouco mais de 20% das mulheres entre 60 e 70 anos assumem o mesmo.
“Isso revela que a traição é um padrão masculino instituído no Brasil. Essa prática se inicia desde muito cedo com os homens e vai se repetindo ao longo da vida, já que todas as gerações pesquisadas apresentam índices muito semelhantes”, diz Carmita. Segundo ela, os números sugerem que apenas 30% dos homens brasileiros em qualquer faixa etária se mantêm fiéis, enquanto estima-se que 70% teria uma prática usual de relacionamento extraconjugal em qualquer idade.

Diferentes perfis

Nos últimos 20 anos, a antropóloga Mirian Goldenberg realizou pesquisas com cerca de quatro mil pessoas no Brasil. O resultado do estudo deu origem a livros como "A Outra", "Infiel: Notas de uma Antropóloga" e “Tudo o Que Você Não Queria Saber sobre Sexo” (Ed. Record), que mostram que há uma diferença entre infidelidade feminina e masculina.
Segundo Mirian, um número pequeno de homens se define polígamo por natureza. São aqueles que traem dezenas de vezes, sem um motivo específico. Traem por acreditar que esse comportamento faz parte da essência masculina. O perfil do infiel crônico, segundo ela, é marcado por homens que separam sexo de amor e não sentem culpa.

Para Mirian, a maioria dos homens que trai age assim porque vive algum conflito pessoal ou no casamento. E muitos dizem não trair por preguiça, alegando que uma mulher já dá trabalho o suficiente. "É o cara que não quer trair, ele quer ter outra companheira ou está prestes a se separar. Esse é o tipo que não trairá novamente, a menos que viva outra crise".
Segundo a psicoterapeuta e orientadora sexual Maria Cristina Romualdo Galati, responsável pelo atendimento psicológico do serviço de disfunções sexuais masculinas do Hospital São Paulo – Unifesp, essa terceira pessoa é uma possibilidade de tomar coragem para sair daquilo que não está bom.
Enquanto há dois perfis de homens que traem, a mulher infiel é uma só, segundo as pesquisas de Mirian: aquela que sofre muito e não quer repetir o drama. A antropóloga explica que as mulheres, no geral, não desejam se dividir entre dois parceiros, mas ter uma única pessoa ao seu lado e depositar nela suas expectativas. Segundo ela, as mulheres tendem a culpar o homem pela traição: por sentirem falta de atenção ou porque o casamento estava ruim. “A mulher nunca assume que traiu porque teve tesão e pronto".
Carmita observa em suas pesquisas que a tendência de manter dois parceiros concomitantes não é tão feminina quanto masculina. "A intenção da mulher ao trair tende a ser buscar um relacionamento mais satisfatório, e isso tende a não se repetir com frequência", diz.

Os homens, por outro lado, costumam buscar conhecer outras mulheres, mas não outras parceiras. "Como não há envolvimento afetivo, muitos invalidam o conceito de traição. Já a mulher raramente vai buscar outro parceiro apenas para ter relações sexuais”, diz Carmita. Segundo ela, 43% das mulheres dizem que fariam sexo sem envolvimento, enquanto 75% respondem sim à mesma pergunta.

É possível “corrigir” um infiel?

Para a psicanalista Dora Tognolli, da SBP-SP (Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo), há uma fantasia de regeneração do outro, que raramente dá certo. "Alguns perfis não se transformam numa relação amorosa. Superestimar o próprio poder, achando que será possível por o outro na linha, é um erro", afirma. Segundo Mirian, é comum que a mulher pense que pode "consertar" o homem, de que se ele traiu a "ex", é porque ela não era tão especial.

"Se ele sempre acreditou que fazer sexo com outras mulheres é ser fiel à própria natureza, ele continuará a pensar assim". Se traiu a antiga parceira por estar insatisfeito com a relação, o cenário é outro: é possível, sim, que ele não venha a ser infiel com a nova paixão, se estiver satisfeito com essa nova relação. 


http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2012/10/19/quem-trai-uma-vez-trai-duas-especialistas-explicam-se-o-infiel-e-incorrigivel.htm

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Os novos profissionais do prazer



Eles cobram caro para, usando apenas as mãos, levar gente desconhecida ao orgasmo

NATHALIA ZIEMKIEWICZ
MASSAGEM - 27/10/2012 11h00 - Atualizado em 29/10/2012 17h05


Há dez anos, o capixaba Alexsandro Barcellos Silva era um jovem psicólogo com um sogro esquisitão. Deva Nishok, pai de sua então namorada, adotara o tantra, uma filosofia oriental que usa experiências sensoriais – como massagens – para atingir a libertação física e espiritual. Por massagem, entenda-se a estimulação de todas as partes do corpo, inclusive zonas erógenas e órgãos sexuais. Mesmo “assustado”, Silva participou de algumas sessões promovidas pelo ex-sogro. “Meses depois, percebi que a experiência tinha mexido comigo”, diz ele. Silva deixou seu consultório particular de psicologia e resolveu estudar a filosofia tântrica.
Hoje, aos 33 anos, Silva atende pelo nome de Pashupati. Num sobrado da Vila Mariana, em São Paulo, faz mulheres gemer, chorar e rir quando chegam ao orgasmo durante as sessões de massagem tântrica. Ele diz que sua família e seus colegas de Vitória, no Espírito Santo, onde nasceu, não aceitam muito bem a reviravolta em sua vida. Os vizinhos especulam se ele virou garoto de programa. Os pais, chocados, perguntaram se a tal massagem era “lá” onde estavam pensando. Ele confirmou. Sua mãe, Xanderly, uma dona de casa de 53 anos, demonstrou preocupação: “E se o marido dessas moças descobre?”.
Dona Xanderly não tem com o que se preocupar, diz Silva. Ele, assim como os outros 63 terapeutas do Metamorfose, o maior centro tântrico do país, é um novo tipo de profissional do prazer. Em salas com iluminação baixa, aroma de incensos e música relaxante, eles aplicam a massagem da maneira mais asséptica possível, em delicadas circunstâncias. Depois de uma breve conversa com o cliente, para entender as motivações que o levaram até lá, convidam-no a se deitar nu num futon, vestem luvas descartáveis besuntadas em óleo corporal e começam o trabalho. Não é permitido que o massagista fique nu ou seja tocado durante a sessão. Silva, como os outros terapeutas, diz seguir o protocolo rigorosamente. Por quase uma hora, ele executa movimentos suaves com as pontas dos dedos pelo corpo do cliente, “acordando” os músculos e o sistema nervoso. Na meia hora seguinte, dedica-se aos genitais. A sessão pode ou não terminar em orgasmo, mas é certo que não haverá sexo entre o massagista e seu cliente. “Encaro meu trabalho como se fosse um ginecologista”, afirma Silva. Mesmo assim, ele não é muito discreto ao revelar os elogios que escuta das clientes. “Algumas me consideram uma espécie de deus.” Silva chama algumas das sessões de massagem de “exorcismo”, por causa dos gritos e das crises de riso ou de choro: “Só aperto os botões certos para despertar algo que já está na pessoa”.
O massagista não fica nu nem pode ser tocado pelo cliente. Leva-o ao êxtase sem sair do protocolo 
Os novos profissionais do prazer não são médicos. Eles ganham para levar os clientes ao êxtase sexual. Não gostam de falar sobre isso, mas se equilibram numa linha tênue que separa seu trabalho da prostituição. O site do Metamorfose destaca que o centro não oferece nenhum tipo de relação sexual, mas mesmo ali se destaca a boa aparência dos funcionários, sejam moças ou rapazes. Na página em que o cliente escolhe por quem quer ser atendido, muitas terapeutas chamam a atenção pela beleza e fotogenia. Nesse ramo, também não se fala em números. Os terapeutas dizem fazer no mínimo 30 atendimentos por mês. Como cada sessão custa cerca de R$ 300, chega-se a um ganho mensal de R$ 9 mil. Mesmo considerando que se paguem 50% de comissão à empresa, o massagista fica com um salário de R$ 4.500, por poucas horas de trabalho.
Para quem olha de fora, parece uma atividade motivada por dinheiro ou desejo. Os massagistas dizem que é basicamente altruísmo. Querem ajudar pessoas com problemas sexuais. As mulheres que procuram o serviço costumam reclamar de falta de libido. Algumas foram vítimas de abuso sexual. Outras têm vaginismo (contração involuntária dos músculos vaginais) e anorgasmia (ausência de orgasmos). Os homens relatam disfunções sexuais como ejaculação precoce ou impotência, causadas por problemas emocionais. Disfunções por motivos fisiológicos, como uma doença, não podem ser resolvidas pelo tantra. Se as causas são emocionais, como ansiedade ou cobrança por desempenho, ele talvez possa ajudar. “Para algumas pessoas, pode ser mais fácil encarar uma sessão de massagem do que um psicanalista”, diz a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade (Prosex), da Universidade de São Paulo (USP).
DEDICAÇÃO A terapeuta Dhara Prem durante uma sessão. Ela diz que a recompensa da profissão é  desenvolver a sexualidade dos clientes   (Foto: Julia Rodrigues/ÉPOCA)
Na teoria, a massagem tântrica é capaz de proporcionar orgasmos poderosos porque a pessoa está ao mesmo tempo relaxada e totalmente concentrada em receber prazer. Não existe a tensão de uma relação sexual, em que as duas partes estão preocupadas com os sentimentos e o julgamento do outro. Ao mesmo tempo, é possível acompanhar, por meio do trabalho do massagista, como cada parte do corpo reage ao toque. As pessoas estão acostumadas a concentrar seu erotismo em áreas predeterminadas e podem ter surpresas agradáveis. E instrutivas. O administrador de empresas M., de 43 anos, procurou uma das cinco unidades do Spaço Tantra na cidade de São Paulo para ter novas experiências sensoriais. Ele conta que a namorada logo notou as mudanças, mesmo sem saber de seus encontros semanais com a terapeuta Dhara Prem, de 38 anos.“Hoje, capricho nas preliminares, a ereção dura mais e não preciso ejacular para ter prazer”, diz ele. Dhara, que não informa seu nome verdadeiro, afirma que essa é a maior recompensa de seu trabalho. “Meu prazer é perceber que a pessoa se entregou e deixou os problemas lá fora”, diz ela. Seus clientes são advogados, engenheiros ou executivos estressados. Eles precisam relaxar e têm como pagar pelo serviço.
Às vezes, a terapia indiana funciona como forma de salvação pessoal para o massagista. A terapeuta paulistana Samvara conta que foi abusada até os 12 anos pelo pai alcoólatra, violência que resultou numa grave depressão. Até os 25 anos, seus namoros eram só “beijo, abraço e aperto de mão”. Sem sexo, ela demorou a ter relacionamentos sérios e não formou a própria família. O primeiro orgasmo foi aos 40 anos, numa sessão tântrica. Ao notar a transformação em sua própria vida, decidiu abandonar a carreira de advogada trabalhista e dedicar-se ao tantra. Hoje, com 50 anos, diz que é “emocionante poder retribuir” o bem que fizeram a ela.
A terapia tântrica atrai pessoas com disfunções sexuais e gente interessada em aumentar seu prazer 
Essa disposição generosa parece um sentimento comum a todos os envolvidos na nova indústria do prazer. “Minha satisfação pessoal é ver a evolução dos clientes”, afirma Ivy Fasanella, a Yamini, ex-dentista que atende no centro Metamorfose. “Adoro saber que osexo deles em casa melhorou. Quando isso acontece, a vida toda muda para melhor.” Ivy é loira de olhos azuis, tem 38 anos e um sorriso largo e bonito. Alguns dos homens atendidos por ela preferem não revelar às parceiras as horas passadas no futon. O professor de ioga Pedro Salgado, namorado de Ivy, não se importa. Ele diz que ajudar no desenvolvimento sexual das pessoas é “um objetivo nobre”. Não é incomum que Ivy receba ligações inconvenientes de quem confunde a terapia tântrica com sexo. Pacientemente, ela explica o engano. A confusão frequente fez com que tivesse medo, em suas primeiras sessões, de ficar sozinha com um desconhecido nu. Mesmo assim, ela diz que nunca passou por situação que não pudesse contornar. “Alguns jogam verde, brincam que vão se apaixonar”, diz. “Mostro que não existe possibilidade de algo a mais. Postura séria e tom de voz firme inibem os mal-intencionados.”
ESCOLADOS Os terapeutas Ivy Fasanella (à esq.), Alexsandro Silva e Edna Pereira. Eles sabem demover clientes que confundem terapia com sexo  (Foto: Julia Rodrigues/ÉPOCA)

A terapeuta Edna Pereira, batizada de Hyanna, já recebeu ofertas em dinheiro para jantar ou transar com clientes. Nas primeiras vezes em que isso aconteceu, ficou desolada e chorou. “Eu me senti uma prostituta”, diz. Ela concilia o trabalho como massagista tântrica com o cargo de fisioterapeuta. Diz que hoje tem um discurso pronto para os abusados: “Você encontra isso que deseja em outros lugares, por um preço menor e sem restrições”. Edna passou um bom tempo sob olhares tortos de colegas do hospital, e um relacionamento terminou quando o rapaz soube de sua atividade. Um dia, se ofereceu para lhe fazer uma massagem tântrica. Ele adorou a surpresa, e ela revelou que fazia aquilo profissionalmente. A expressão dele mudou na hora: “Você pega no pênis de desconhecidos?”. O romance não foi para a frente, e Edna continua solteira. “É difícil para um homem entender meu trabalho”, diz. “Na cama, eles também não acompanham meu ritmo.” Por causa do conhecimento sobre o corpo proporcionado pelo tantra, Edna diz prolongar o orgasmo por tanto tempo, que uma relação sexual para ela pode durar horas.
O mercado para serviços de prazer parece estar em crescimento. Só o Metaformose tem dez unidades espalhadas por várias cidades do país, e seus terapeutas viajam para fazer atendimentos em lugares onde não há filiais. Além das pessoas com problemas na cama que querem alguma espécie de ajuda, há multidões interessadas em aumentar o próprio prazer – e o do companheiro. “As pessoas querem sempre mais diversão, mais intensidade, mais prazer”, afirma o sexólogo Amaury Mendes Junior. Isso faz parte da cultura de nosso tempo, da mesma forma como a busca pelo corpo perfeito e pelo sucesso profissional. O psiquiatra Alexandre Saadeh, do Hospital das Clínicas da USP, diz que nunca fomos tão exigentes em relação ao sexo. “É quase uma obrigação ter orgasmos intensos e uma transa sempre fenomenal”, afirma.
A busca pelo prazer constante de alta qualidade pode ser apenas uma ilusão, mas ela mobiliza gente. Assim como compramos carros e telefones celulares, que melhoram a cada ano, gostamos de acreditar que é possível melhorar tudo a nosso respeito: a aparência, os sentimentos e, por que não?, a capacidade de dar e receber prazer sexual. Pagando por isso. Em seu novo livro,Como pensar mais sobre sexo, o filósofo suíço Alain de Botton sugere que essas expectativas talvez sejam irrealistas. O sexo, diz ele, é misterioso e irremediavelmente complicado. As massagens tântricas podem ser prazerosas e estimulantes. Mas é improvável que nos abram as portas do paraíso de uma vez por todas – a despeito da boa vontade e do talento dos novos profissionais do prazer.

http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2012/10/os-novos-profissionais-do-prazer.html

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Sexo virtual



António Nolasco
11:00 Segunda feira, 8 de outubro de 2012



Nas últimas semanas, o semanário Expresso tem vindo a publicar os resultados do maior estudo sobre o sexo dos portugueses, alguma vez feito na imprensa nacional, incluindo o sexo virtual. Os resultados foram surpreendentes: 19% dos homens portugueses já tiveram sexo com alguém que conheceram na net e 9% dos quem têm internet já tiveram "sexo virtual".

 
Namorar à distância
É à distância que Carla Ameida fala com o namorado Mark, natural e residente nos Estados Unidos. A internet permite abrir uma janela entre continentes que está sempre aberta ao longo do dia. Habituada a usar a web por questões profissionais há duas décadas, para esta publicitária de 40 anos é normal falar com amigos e colegas virtualmente e agora, embora com maior dificuldade, também manter uma relação amorosa. "Emocionalmente consegue-se uma ligação forte até porque não tendo a parte física, somos obrigados a falar mais, é um estímulo muito intelectual, muito emocional e a componente física, quando há passa pelo estímulo psicológico" explica Carla acrescentando que "mesmo o desenrolar de uma situação física online tem algumas nuances que não se colocam quando estamos na presença da pessoa: ninguém pensa como vai ficar despido perante uma câmara porque é essa a forma que nós temos de chegar ao outro lado, isso quando estamos fisicamente com a pessoa ninguém pensa como está a imagem para o outro".

Sexting

Enviar fotografias e mensagens eróticas, o sexting, poderá ser uma das formas de se manter uma relação amorosa à distância, podendo mesmo ser encarada como uma nova dimensão da sexualidade praticada por cada vez mais portugueses. O problema é que o sexting pode ter efeitos colaterais perigosos. Um dos casos mais extremos foi o de uma adolescente americana que enviou fotografias ousadas para um rapaz com quem mantinha uma relação. O suposto namorado reenviou as imagens para toda a escola, e a vergonha e a humilhação social levaram a jovem a suicidar-se.
Sexo dos portugueses

Em Portugal o fenómeno do sexting foi quantificado: um quinto dos portugueses que usam a web já enviou fotos suas com alguma nudez. Estes resultados fazem parte do maior estudo alguma vez publicado na imprensa nacional que espelha a vida sexual dos portugueses.
"Tivemos uma enorme preparação prévia, falámos com vários especialistas: sociólogos, psicólogos, sexólogos que nos ajudaram a construir um inquérito "perfeito" que depois foi feito a 1220 inquiridos representativos da população portuguesa, portanto com uma grande abrangência, e a ideia é de facto perceber o que se passa debaixo dos lençóis nas casas dos portugueses" explica Mafalda Anjos, diretora darevista Única do Expresso.
O Sexo e a Internet
No que toca ao uso das novas tecnologias para fins sexuais, 19% dos homens portugueses já tiveram sexo com alguém que conheceram no ciberespaço e 9% dos quem têm internet já tiveram "sexo virtual".
Para Ana Carvalheira, presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica são várias as motivações: "desde obter satisfação sexual de uma forma rápida e fácil, até encontrar pessoas para encontros offline, o cibersexo pode ser uma plataforma de seleção e de escolha de um parceiro com os mesmos interesses, com as mesmas preferências e daí sair para o real, ou melhor, sair para o contexto offline, para um encontro sexual sem consequências, até aliviar o stress, divertimento e também encontrar pessoas para uma relação mais séria".

Maiores de 65 anos são os que mais usam a net para procurar parceiros sexuais ocasionais
Maiores de 65 anos são os que mais usam a net para procurar parceiros sexuais ocasionais

Na verdade, à distância de um clique, encontram-se pessoas com os mesmos gostos e preferências que de outra forma levaria muito tempo a conhecer. E especialmente para alguns grupos sociais, como pessoas com mais de 65 anos, a web está a tornar-se numa ferramenta preciosa, sendo este grupo etário o que mais a usa para procurar parceiros sexuais ocasionais. Mas à parte da busca de novas relações, a internet é também um novo espaço de equívocos e traições, havendo portugueses a omitir dos seus parceiros alguns dados que publicam no Facebook.
As redes sociais são hoje na verdade ferramentas rápidas e económicas para fazer amigos, encontrar parceiros sexuais ou até para o resto da vida. O imediatismo poderá ser sinal dos tempos onde cada vez se dá menos importância ao espaço privado.


http://expresso.sapo.pt/sexo-virtual=f758626

Estudante que se submeteu a “cura gay” move processo contra entrada em vigor de lei que proíbe a terapia


Avatar de Tiago Chagas

Publicado por Tiago Chagas em 9 de outubro de 2012 
Estudante que se submeteu a “cura gay” move processo contra entrada em vigor de lei que proíbe a terapia
Recentemente o estado norte-americano da Califórnia baniu através de uma lei o tratamento de “cura gay” para menores de idade.

Porém, um estudante universitário que se submeteu ao tratamento, entrou com uma ação judicial contra o estado, alegando inconstitucionalidade da lei.
Segundo Aaron Blitzer, a proibição fere a primeira emenda da Constituição, por cercear o direito à liberdade de expressão e crença religiosa.
O processo é movido por Blitzer e outros demandantes: Donald Welsch e Anthony Duk. Blitzer é estudante de terapia na área sexual; Welsch é terapeuta familiar licenciado e conselheiro num centro cristão; e Duk é católico e exerce a psiquiatria profissionalmente.
A ação movida pelo trio foi apoiada pelo presidente do Instituto de Justiça Pacífica, Brad Dacus: “[A lei é uma] violação flagrante dos direitos dos jovens que sentem atração pelo mesmo sexo, e dos pais e conselheiros que sentem que isso seria benéfico para as necessidades de uma pessoa jovem”, criticou Dacus.
De acordo com o Christian Post, o advogado do trio que moveu o processo criticou a lei por, segundo ele, presumir que todos os que sentem atração por pessoas do mesmo sexo carregam essa característica em seu DNA: “Ela ignora milhares, incluindo os demandantes, que passaram pela terapia e estão agora em uma relação heterossexual feliz e saudável”.
Embora a ação esteja em curso, a lei que proíbe a terapia de “cura gay” tem previsão de entrada em vigor no dia 01 de janeiro de 2013 no estado da Califórnia.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

La pedofilia y otras �perversiones�.

La pedofilia y otras �perversiones�.
25-septiembre-2012
Recientemente vi una película que describía la vida de un pedófilo que tenía encerrado a un niño en su sótano, cómo era su entorno, su forma de ser. Indudablemente esta proyección inquietó a mi acompañante, al grado de que un par de días después, se acercó a preguntarme si así eran todos los pedófilos, que si andaban en la calle como gente “común”; mi respuesta la sorprendió, porque ella tenía la idea de lo que aparece en la televisión o películas comerciales.
Yo le explicaba que la pedofilia se considera una PARAFILIA, que es un grupo de patrones de comportamiento donde la fuente principal de placer sexual es producida por algún objeto o actividad, no por la cópula en sí. Estos comportamientos son más observables en los hombres que en las mujeres.
Las definiciones ante este tipo de comportamientos han ido variando con el paso del tiempo, ya que en algún momento, la masturbación y el sexo oral, incluso las relaciones homosexuales, fueron consideradas como parafilias. Dentro de las parafilias más conocidas se encuentran:
• el sadismo: siente placer cometiendo actos de crueldad contra otra persona.
• el masoquismo: encuentra placer en verse maltratado o humillado.
• el exhibicionismo: obtiene placer al mostrar en público los órganos genitales.
• el voyerismo: observación de personas en situaciones eróticas.
• la zoofilia: consistente en tener contactos sexuales con animales.
• la pedofilia: atracción física hacía niños del mismo o distinto sexo.
• la coprofilia: es un interés sexual en las heces, hay personas que a su pareja le piden que defeque en ellos durante el acto sexual.
• la necrofilia: perversión sexual de quien trata de obtener placer erótico con cadáveres.
• el fetichismo: consistente en fijar alguna parte del cuerpo humano o alguna prenda relacionada con él, como objeto de la excitación y el deseo.
•el frotismo: obtiene la satisfacción mediante el frotamiento de sus genitales con el cuerpo de una persona desconocida.
Hay que destacar que dentro de estas conductas sexuales, existen prácticas que podrían considerarse inofensivas, aunque poco comunes: que una pareja utilice un objeto-fetiche como estimulante para las relaciones sexuales, sin embargo puede ser patológica cuando afecta nocivamente la vida de la persona practicante, de quienes la rodean o de la sociedad en general.
Este punto es muy importante justamente porque existen ciertas parafilias que TRANSGREDEN el objeto de placer, ya sea porque NO está en condiciones de dar su aprobación y la relación sexual SIEMPRE LE CAUSA DAÑO, ej. la pedofilia, la zoofilia, el froteurismo y la somnofilia. En síntesis, no toda práctica erótica poco tradicional es una parafilia.
Existen muchas teorías respecto al origen. Freud las englobaba en el término “perversión” haciendo alusión a las actividades que no tienen como fin el coito (Tres Ensayos de teoría sexual). Algunos psicoanalistas postularon teorías respecto a la correlación entre estímulos sexuales, tanto placenteros como traumáticos en determinadas etapas del desarrollo psicosexual, con ciertas parafilias. Para algunos conductistas, las parafilias y fetichismos son producto del condicionamiento clásico, cuando una persona está expuesta a una práctica sexual específica relacionando un objeto, sujeto o circunstancia de forma tal que la gratificación sexual se asocia a este condicionamiento.
Generalmente, las personas que tienen una parafilia no buscan atención terapéutica debido a que no la consideran un problema. Las raras ocasiones que buscan ayuda profesional (muchos reciben atención debido a que son obligados por cuestiones legales), intentan saber si lo que hacen es correcto o que no es anómalo, por lo que hago hincapié en que en tanto no DAÑEN A UN TERCERO (aunque se crea que se hace por amor) solo es una práctica diferente. Si se mantiene la angustia, las parafilias pueden ser atendidas con diversos tratamientos, tanto farmacológicos, hormonales, psicoanalíticos y/o conductuales.
Psic. Adriana García Aguilar. www.lineauam.uam.mx

http://blogs.eluniversal.com.mx/weblogs_detalle17107.html

La parafilia de Gerson


Sexo Sentido

La parafilia es un nombre dado al comportamiento de individuos cuyas vidas están signadas por un deseo incontrolable, impulsivo y compulsivo de realizar o fantasear el acto sexual de modo poco convencional casi siempre

Salvador Salazar*
Salvador Salazar*
digital@juventudrebelde.cu
28 de Septiembre del 2012 18:35:09 CDT
Cada cual es responsable 
por cabeza propia
de lo que se le ocurra pensar.
José Martí
Terminó Passione, la última novela brasileña presentada por Cubavisión, y apenas nos enteramos de cuál era el grave asunto que impedía al apuesto Gerson vivir una sexualidad normal con las jóvenes que amaba.
Comencemos diciendo que el vocablo «normal» tiene un significado ambiguo, pues se utiliza tanto para señalar el funcionamiento uniforme y saludable (la norma culturalmente deseable) como el promedio de lo que se hace en un contexto (valor estadístico).
Tal confusión lleva a pensar que esa norma es algo que debemos alcanzar para ser «normales», y se le equipara con la sexualidad habitual para la mayoría, definida por algunos autores como el contacto sexual entre dos seres humanos vivos de diferente sexo que se aceptan bajo libre albedrío, sin parentesco, de edad proporcionada y que obtienen la principal satisfacción con el coito vaginal, aunque disfruten de otras maniobras.
Este concepto otorga poco margen para ciertas prácticas a las que algunos individuos se acercan con placer, muchos con repulsión y otros por simple curiosidad. En el extremo más insólito de esa diversidad se encuentran las parafilias, nombre dado al comportamiento de individuos cuyas vidas están signadas por un deseo incontrolable, impulsivo y compulsivo de realizar o fantasear el acto sexual de modo poco convencional casi siempre.
Esas personas (exteriormente tan «normales» como cualquier otra) se ocasionan dolor a sí mismas o a sus parejas con sus actos extravagantes o  acuden a objetos, animales o personas sin su consentimiento, incluso menores de edad.

Tipificadas 226 variantes

Usar el término parafilias para reemplazar el concepto de perversiones es un hallazgo de la sexología del siglo XX, pero no se trata meramente de una denominación diagnóstica, sino de un enfoque humanístico que integró los nuevos descubrimientos del funcionamiento cerebral a la terapia sexual.
Reconocer esas variantes del erotismo acrecienta el conocimiento en torno a la llamada sexualidad normal, y ayuda a establecer hasta dónde los hechos del devenir del sexo y sus emociones pueden ser uniformes y constantes; por qué somos tan variables en nuestras gratificaciones; cómo adquirimos y seleccionamos un estímulo y qué proceso a lo largo de la vida hace que prevalezca sobre los demás.
Al clasificar las formas del deseo, la excitación y el orgasmo empleamos criterios estadísticos o ideológicos. Un eminente médico inglés, Havelock Ellis, decía: «Todo el mundo no es como usted, ni como sus amigos y vecinos. Incluso sus amigos y vecinos puede que no sean tan semejantes a usted como usted supone».
Las parafilias se catalogan de acuerdo con el recurso que utilizan o el tipo de actividad que ejercen. Se han tipificado 226 variantes y cada vez aparecen más. Unas pocas son castigadas por la ley. Otras no se ven como delitos, aunque resulten chocantes, y las hay consideradas normales en algunas culturas.
Muchas existen hace siglos, y son más aceptadas en uno u otro entorno, como la zoofilia o sexo con animales, común entre adolescentes rurales, pero no entre los urbanos.
Muchas se han ido trasformando al ritmo de los cambios sociales y tecnológicos de las últimas décadas. La escatología u ofensa telefónica es un antecedente del cibersexo, fruto del desarrollo de la informática, cuyos seguidores se conectan mediante internet y fingen tener relaciones sexuales. Ese era —al parecer— el vicio de Gerson, y resultaba bastante novedoso en la época en que se grabó la novela, pero hoy lo padecen millones de personas del mundo desarrollado, en el que al menos el 25 por ciento de las búsquedas en la web se asocian al  intercambio de imágenes, textos y videos de contenido sexual explícito.

Solución de consenso

Las parafilias constituyen un reto para la psicoterapia, la psiquiatría, la criminología y otras disciplinas. La idea es que el paciente abandone la conducta sexual obsesiva y logre alcanzar el control consciente y autodiciplinado de su conducta y sus fantasías por medio de asesoramiento y psicoterapia. Si no hacen daño a terceras personas y ambas partes de la pareja disfrutan de mutuo acuerdo, no se necesita tratamiento alguno, por muy raras que parezcan sus acciones a personas ajenas.
Es muy importante que los profesionales de la salud prescindan, en la mayor medida posible, de un criterio de valoración discriminatorio sobre estos pacientes. Para avanzar en el diálogo se pueden emplear técnicas tan diversas como dramatizaciones, estructuras familiares o entrevistas a parientes y amistades dispuestas a ayudar, e incluso se puede recurrir a fármacos que controlen el grado de ansiedad para permitir una adecuada relación terapéutica.

Botones de muestra

Muchas conductas sexuales «normales» derivan en parafilias cuando son excluyentes de otro tipo de sexualidad para quien las practica. Las más frecuentes en Cuba son el exhibicionismo (provocar sorpresa o miedo al mostrar los genitales); el froteurismo (frotar los genitales con desconocidos); el voyeurismo (observar a alguien desnudándose) y el troilismo (observar relaciones sexuales de otras parejas).
En algunos casos la excitación proviene de una característica de la pareja potencial: pedofilia (menor de edad), efebofilia (adolescente), gerontofilia (alguien mayor o de la misma edad de los padres), necrofilia (un cadáver), acrotomofilia (sufrió amputación), estigmatofilia (tatuajes, cicatrices o perforaciones en el cuerpo), hibristofilia (se sabe que ha cometido violación o asesinato).
Los objetos también devienen estímulos: misofilia (masticar u oler ropa sucia); agalmatofilia (estatua desnuda); hifefilia (el cabello o tejido de la ropa de la pareja); pictofilia (observar fotografías o videos pornográficos) y fetichismo (coleccionar pertenencias de la pareja).
En ciertos casos se prefiere el juego de roles: autonepiofilia (ser tratado como un bebé y usar ropa infantil); juvenilismo (ser tratado como adolescente); cleptolagnia (robar genera el deseo) o narratofilia (narrar historias pornográficas).
Entre las fantasías más peligrosas están el sadomasoquismo (torturar o dejarse torturar); la simforofilia (provocar y excitarse con accidentes); la asfixiofilia (ser estrangulado hasta llegar a la asfixia); la autoasesinofilia (soñar ser asesinado de manera salvaje); la crematistofilia (pagar para ser asaltados al tener sexo) y la biastofilia (asalto violento a persona aterrorizada y desconocida). No menos riesgosas resultan la coprofilia (comer excremento) y la urofilia (orinar o beber la orina de otro).
*Especialista en Psicología de la Salud. Centro Comunitario de Salud Mental de Arroyo Naranjo.

http://www.juventudrebelde.cu/suplementos/sexo-sentido/2012-09-28/la-parafilia-de-gerson/

Viva um namoro eterno


É possível manter o desejo pelo parceiro num casamento longo? Vários estudos garantem que sim. Saiba como

16 Outubro 2012, às 10:46


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Conservar a chama do desejo acesa quando se dorme e acorda ao lado do mesmo companheiro durante décadas é uma arte. Mas há quem consiga dominá-la muito bem. Os truques dos casais que vivem um relacionamento longo – e picante – têm sido alvo de vários estudos de sexologia e foram reunidos no livro “Married Sex”, da americana Pamela Lister. A autora fez uma longa pesquisa com milhares de pessoas casadas e ouviu os conselhos dos maiores especialistas no assunto. Conheça os sete segredos que a escritora considera fundamentais para recuperar o desejo quando a relação estiver morna demais para o seu gosto.

7 dicas muito quentes

1 - Palavra de ordem: ataque
Quando foi a última vez que você o procurou na cama? Se esse gesto parte sempre dele, saiba que tomar a iniciativa é uma maneira
de mostrar entusiasmo e desejo. Quebre essa regra! Trocar os papéis de caça e caçador faz o casal sentir-se mais atraente.
2 - Não adie
O sexo não foi feito para acontecer só à noite, depois de o casal ir para a cama. Isso é muito monótono. Tente fazer a relação fluir mais espontaneamente. Se o clima aquecer quando ele chegar da rua e as crianças ainda estiverem na escola, permita que as coisas vão mais longe...
3 - Abrace as novidades
Não é preciso trocar de parceiro para renovar a vida sexual. Procure posições diferentes, faça amor em lugares pouco ortodoxos, coloque a imaginação a funcionar! Estas são as melhores maneiras de tornar o velho novo. Seja ousada.
4 - Mude a cena na cabeça
Ouvimos dizer que as fantasias são muito bem-vindas na cama. OK. Então, porque não imaginar-se com outra pessoa, como o ator Brad Pitt? Este recurso pode deixá-la em ponto de rebuçado para o seu marido. Não, não se trata de traição! A maioria dos homens também usa esse truque. É só relaxar e não deixar a culpa atormentá-la.
5 - Diga o que quer
Muitos casais vivem insatisfeitos na cama, simplesmente porque não falam abertamente sobre o que querem. O seu marido não lhe revela as suas preferências sobre outros assuntos por telepatia e no sexo é a mesma coisa! Conte tudo sobre os seus desejos e necessidades porque ele não tem obrigação de ler os seus pensamentos. E ouça-o também.
6 - Aprenda a relaxar
Cerca de 13% das mulheres admite nunca ter tido um orgasmo. Melhorar a própria capacidade de sentir prazer é uma atitude importantíssima. O primeiro grande passo para isso é aprender a relaxar. Mas não só: comece a tocar-se mais, conheça o próprio corpo e não tenha vergonha de estimular o seu clítoris manualmente durante a relação sexual.
7 - Aumente a sua autoestima
Mesmo que você se sinta gorda e já não seja uma jovem, é bem provável que ainda se considere sexy – e o seu companheiro também! Acredite na sinceridade dele para não travar a sua sexualidade. Não deixe que a insegurança tome as rédeas da situação. Melhore a sua autoimagem dentro da sua cabeça. O seu maior poder na cama é o de se sentir sensual. Portanto, invista nessa ideia: “Eu sou sexy como sou!”

http://activa.sapo.pt/tv/sexo/2012/10/16/viva-um-namoro-eterno