domingo, 9 de junho de 2013

Algunas de las parafilias más comunes

  /   May 11, 2013  /  

stonezoofilia
Una parafilia (del griego παρά, pará: ‘al margen de’, y φιλία, filía: ‘amor’) es un patrón de comportamiento sexual en el que la fuente predominante de placer no se encuentra en la cópula, sino en alguna otra cosa o actividad que lo acompaña. Suelen, aunque no necesariamente, suceder principalmente porque la persona que las practica ya ha tenido una cantidad muy elevada de placer sexual, que llega un momento en que lo poco no la satisface y quiere más y más de aquella actividad para sentir el orgasmo o excitarse. 
En 1987 la Asociación Estadounidense de Psiquiatría (American Psychiatric Association) eliminó el término «perversión» del DSM y de la terminología psiquiátrica mundial. De ahora en más se trata de «parafilias».
Las consideraciones acerca del comportamiento considerado parafílico dependen de las convenciones sociales imperantes en un momento y lugar determinados. Ciertas prácticas sexuales, como el sexo oral o la masturbación, fueron consideradas parafilias hasta mediados del siglo XX, aunque hoy en día se consideran prácticas no parafílicas (siempre que la actividad del sujeto no se limite únicamente a ellas). Por ello resulta imposible elaborar un catálogo definitivo de las parafilias.
Las definiciones más usuales recogen comportamientos como el sadismo, el masoquismo, el exhibicionismo, el voyeurismo, la zoofilia, la coprofilia, la necrofilia, el fetichismo y el frotismo.
Entre las más comunes se encuentran: 
  • Asfixiofilia (estrangulación erótica). Excitación por estrangular, asfixiar o ahogar a la pareja durante el acto sexual, con su consentimiento y sin llegar a causarle daños graves.
  • Coprofilia. Interés sexual en las haces (ya sea observando cómo defeca otra persona o untándose excremento sobre el cuerpo).
  • Coprolalia. Deseo de gritar obscenidades.
  • Exhibicionismo. Exposición deliberada y compulsiva de los genitales en público para alcanzar satisfacción sexual mediante la reacción de la víctima.
  • Fetichismo. Obtención del disfrute sexual a partir de objetos inanimados o zonas del cuerpo.
  • Frotteurismo. Gusto y excitación de frotar los genitales contra el cuerpo de otra persona en sitios muy concurridos sin que la víctima se percate, por ejemplo en un vagón del Metro.
  • Gerontofilia. Deseo por personas de la tercera edad.
  • Masoquismo. La persona experimenta gran placer sexual al ser agredida físicamente y ser sometida por su agresor.
  • Necrofilia. Búsqueda del placer mediante relaciones sexuales con cadáveres. 
  • Pedofilia. Deseo por los menores de edad.
  • Parcialismo. Atención excesiva a partes del cuerpo.
  • Sadismo. Búsqueda de placer con agresión y dominio.
  • Urofilia. El deseo se satisface orinando durante el coito o pidiendo a la pareja que lo haga.
  • Vouyerismo. Consiste en obtener placer mirando los genitales y las actividades sexuales de otras personas, por ejemplo en la pornografía.
  • Zoofilia. El placer se obtiene mediante relaciones sexuales con animales.
http://www.canasanta.com/2013/05/11/algunas-de-las-parafilias-mas-comunes/

Brasil cae en el oscurantismo y la censura

07

Hoy se desarrolló el día de acción y denuncia por internet en respuesta a los últimos episodios políticos en Brasil. El Ministro de Salud ha avanzado en su agenda conservadora y fundamentalista llevando al país y a la respuesta al VIH/SIDA, los Derechos Humanos y la Salud Sexual y reproductiva al pasado.
Por: Javier Hourcade Bellocq
http://www.corresponsalesclave.org/2013/06/brasil-cae-en-el-oscurantismo-y-la-censura.html

Quais são as principais disfunções sexuais masculinas?

03/06/2013 -- 15h23
A busca de um terapeuta é essencial para a resolução do problema, destaca psicóloga
Sexo e Comportamento - Folha de Londrina

http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--14-20130603

Analgésicos aumentam em 50% risco de disfunção erétil

Pesquisa mostra que algumas substâncias presentes no medicamento são responsáveis pelo quadro

O estudo mostrou que pacientes com mais de 60 anos eram mais propensos a desenvolver o problema Foto: Getty Images
O estudo mostrou que pacientes com mais de 60 anos eram mais propensos a desenvolver o problema
Foto: Getty Images
 
Homens que consomem analgésicos regularmente têm 50% mais risco de desenvolver disfunção erétil, de acordo com um novo estudo publicado na revistaSpine. As informações são do Daily Mail.
Pesquisadores descobriam que alguns opióides - substância presente neste tipo de medicamento  - , inclusive a codeína, são responsáveis por esse efeito. Outros opiáceos comuns são hidrocodona, oxicodona e morfina. 

O estudo mostrou que 19% dos homens que tomaram altas doses de opioides, por pelo menos quatro meses, desenvolveram o problema. Em comparação, apenas 7% dos que não ingeriram tiveram disfunção erétil.

O estudo realizado com 11 mil homens com dores nas costas também mostrou que pacientes com mais de 60 anos eram mais propensos a desenvolver o problema quando comparados aos mais jovens. “Não há dúvida de que para alguns pacientes o uso de opioides é apropriado, mas há cada vez mais evidências de que o uso a longo prazo pode levar à dependência, overdoses fatais, apneia do sono, quedas em idosos, diminuição da produção de hormônios e disfunção erétil”, disse o líder do estudo Richard Deyo.

Os pesquisadores descobriram ainda que a idade foi o fator mais significativo para pacientes receberem receitas de analgésicos. Homens entre 60 e 69 anos tinham 14 vezes mais chances de receber prescrições desses medicamentos do que homens entre 18 e 29 anos
http://vidaeestilo.terra.com.br/homem/saude-sexual/analgesicos-aumentam-em-50-risco-de-disfuncao-eretil,ac5020d7e88be310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

sábado, 16 de março de 2013

Estudo revela que dormir pouco engorda

15/03/2013 - 11:49  


Um estudo recente revela que dormir pouco engorda. Mas não só. Também pode provocar impotência sexual ou hiperactividade, avança a revista Sábado.

Os autores deste estudo, realizado na Universidade do Colorado, EUA, juntaram 16 pessoas saudáveis, com uma média de idades de 24 anos, peso normal e sem distúrbios de sono.

Passaram duas semanas no hospital da Universidade do Colorado, nos ‘quartos de sono’, onde é possível controlar de forma monitorizada o sono dos doentes. Nos primeiros três dias, as horas de sono e as calorias ingeridas foram controladas. Depois dessa fase, foram divididos em dois grupos: um desses grupos passou os cinco dias seguintes a dormir apenas cinco horas, enquanto o outro se manteve com o sono normal. Depois desse período, trocaram de posições. Além disso, nessa fase, quem dormia menos, não tinha qualquer tipo de restrição alimentar.

Foi possível concluir que o grupo que dormiu apenas cinco horas por noite gastou em média mais 5% de energia. No entanto, ingeriu mais 6% de calorias do que o grupo que continuou a dormir as nove horas de sono.

De acordo com o coordenador do estudo, Kenneth Wright, estas conclusões explicam-se com o facto de que “quem tem o sono diminuído, acaba por se alimentar mais no período nocturno, quando o organismo não está preparado para receber comida”. Se este estilo de vida for continuado, há o risco de se poder engordar um quilo por semana.

Dormir pouco aumenta risco de cancro da mama e AVC

Além de haver uma tendência para se engordar, há outros riscos associados a poucas horas de sono.

Um estudo publicado na revista científica Breast Cancer Research and Treatment, em que participaram 412 mulheres, revela que as mulheres que dormem menos de seis horas por dia depois da menopausa têm mais riscos de contrair cancro da mama.

Em Boston, EUA, no encontro anual das Sociedades do Sono (APSS), foi apresentado um estudo em que se revela que dormir menos de seis horas por dia aumenta o risco de acidentes vasculares cerebrais, mesmo em pessoas com peso normal e sem antecedentes de doenças cardiovasculares.

No encontro das sociedades médicas para o sono, que se realizou em 2011 nos EUA, foi discutido que poucas horas de sono ajudam a promover problemas de hiperactividade e desatenção durante a infância. Enquanto os adultos com poucas horas de sono tendem a ficar cansados e apáticos, nas crianças sucede o contrário. A hiperactividade, nestes casos, é uma tentativa por parte do corpo de substituir a sonolência.

Impotência sexual e enfraquecimento imunitário são outros dos riscos associados à falta de sono

A impotência sexual é outro dos riscos associados à falta de sono, de acordo com um estudo apresentado na 25ª reunião anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental, que se realizou em Agosto de 2010 na cidade de São Paulo, Brasil. Além disso, esse mesmo estudo revela que os riscos dos homens contraírem doenças cardiovasculares é maior.

Dormir menos horas que o normal aumenta a predisposição ao contágio de constipações e alergias, o que se explica pelo facto de um fraco descanso mental proporcionar um enfraquecimento imunitário.

Um estudo publicado no site Proceedings of the National Academy of Sciences, realizado pela Universidade inglesa de Surrey, mostra que poucas horas de sono estão na origem de várias doenças, inclusive o enfraquecimento das funções cerebrais.

Os investigadores recolheram amostras de sangue de 26 pessoas. Na primeira semana dormiam dez horas, enquanto na segunda, apenas poderiam dormir seis.

De seguida, analisou-se as amostras recolhidas. Depois da semana com poucas horas de sono, assistiu-se a uma desactivação de genes responsáveis pela reprodução de células e o sistema imunitário encontrava-se enfraquecido.

Estas modificações genéticas podem estar na origem de doenças degenerativas como o Alzheimer e o Parkinson.
http://www.rcmpharma.com/actualidade/saude/15-03-13/estudo-revela-que-dormir-pouco-engorda

sábado, 9 de março de 2013

Metade dos homens tem, teve ou terá disfunção erétil em alguma fase da vida


04/03/2013 07:06



Disfunção éretil
Um dos principais temores do homem é não conseguir manter o pênis ereto nas prévias que antecedem o ato sexual. Para os homens, o assunto chega a ser um tabu, mas os números que cercam o tema dão a devida dimensão do que representa o problema.
Um estudo realizado por pesquisadores de Boston (Massachusetts), apresentado na Associação Americana de Urologia, alerta que a metade dos homens já teve, tem ou terá disfunção erétil em algum momento da vida. A disfunção erétil ocorre quando o homem não consegue iniciar ou manter uma ereção durante o ato sexual.
Na maioria dos casos, os sintomas apresentam-se leves ou surgem ocasionalmente, motivados por questões psicológicas, estresse ou preocupações de toda ordem, principalmente, financeiras. Mas, quando o problema aparece de forma recorrente, em sua forma grave, o caminho do consultório médico torna-se imprescindível.
Para diagnosticar a origem do problema o médico lança mão, de uma cuidadosa anamnese, do exame físico e de exames laboratoriais. "Esses três recursos são necessários, já que a disfunção erétil tem origem multifatorial, podendo ser provocada por problemas orgânicos, psicogênicos ou ambos", lembrou o médico Mário Ronalsa, urologista da Santa Casa de Maceió.
Na campo dos fatores orgânicos estão desde problemas hormonais até o consumo de álcool e fumo, o excesso de gordura no sangue ou de glicose (diabetes), traumas na coluna, doenças neurológicas degenerativas, sobrepeso, obesidade, sedentarismo entre outros.
No campo psicogênico estão o estresse, a depressão e, por tabela, o uso de medicamentos antidepressivos e neurológicos.
TRATAMENTO
Diagnosticada a origem do problema, o médico escolherá o tratamento mais adequado. Conforme a classificação e o estágio da disfunção erétil, a literatura médica indica três opções de tratamento: drogas facilitadoras da ereção; drogas vasoativas injetadas no pênis antes do ato sexual e o implante de discretas próteses penianas.
Conforme lembra o urologista Mário Ronalsa, pioneiro no implante peniano em Alagoas, as próteses são adotadas de acordo com cada caso. Elas podem ser maleáveis (manuseadas manualmente pelo paciente) ou infláveis (com acionamento por meio de toque em sensor subcutâneo no escroto).
"Vale lembrar também que as drogas que estimulam a ereção não têm o poder de criar o desejo sexual. Nesses casos, precisamos encontrar os motivos pelos quais a libido (desejo) do paciente está sendo afetada", finalizou Mário Ronalsa.
http://primeiraedicao.com.br/noticia/2013/03/04/metade-dos-homens-tem-teve-ou-tera-disfuncao-eretil-em-alguma-fase-da-vida

Cómo es el hombre que duerme a tu lado y ronca


Ilustración: Algibel

Ilustración: Algibel


















El hombre común, el corriente, el hombre de a pie, el imperfecto o ese héroe de la clase trabajadora, el 'working class hero' que diría John Lennon. En definitiva: el hombre real. Así es como podríamos definir al hombre que la escritora y guionista italiana Rossella Calabrò ha querido plasmar en sus '50 sombras de Gregorio'(Planeta), una parodia del exitoso y archiconocido '50 sombras de Grey' de E.L. James.
"Es un libro que vuelve a traer los pies de las mujeres a la tierra, pero sin romper sus sueños", explica la autora a ELMUNDO.es. Porque, según dice, todos los hombres son en realidad ese Gregorio que ella pinta. Al menos, asegura, todos tienen un poco de él.
Si Mr. Grey es perfectísimo, guapísimo, riquísimo y otros tantos 'ísimos', Gregorio es en cambio, ese hombre que duerme a tu lado y ronca, que pasea por la casa con una vieja camiseta, un negado para las fechas importantes e incapaz de detectar tus preocupaciones. "Es el compañero-marido-amante con el que todas nos topamos cuando nos levantamos del sueño". Es un hombre imperfecto, pero real. Y que también desprende carcajadas, remarca.

¿Amor romántico y media naranja?

A pesar de los tiempos, del cambio de la mujer en la sociedad, del cambio de roles y las diferentes concepciones que actualmente podemos tener del amor, los expertos afirman que aún seguimos creyendo en el amor romántico. "Todavía hay mucha gente que sigue aferrándose al concepto de 'amor romántico' y al mito de la media naranja", asegura Silvia Cintrano, directora de la Unidad de Sexología del Instituto Centta de Madrid.
"El 'amor romántico' es algo que se nos ha ido vendiendo a través de la cultura, porque realmente vende. Por ejemplo Disney", explica. Una vez encuentras al amor de tu vida ésta gira en torno a él, todas las actividades se hacen en pareja y el objetivo no es sólo conservarlo, sino luchar por él. "Y si es contra todo lo establecido, mejor; algo como 'Romeo y Julieta'", afirma.
Sin embargo, en el amor real, lo sano y natural es otra cosa. Se trata, según la experta, de tener a una persona a tu lado, de compartir cosas juntos, de disfrutar... pero cada miembro de la pareja es una persona, (no un único ser) con su independencia y su tiempo de intimidad. Y así, la conversación y la comunicación -clave en las relaciones- se favorece.
"Tenemos que tener siempre, a pesar de los sueños, un punto de realidad", recalca. De este modo, se destierra también el concepto de la 'media naranja', que, como dice esta especialista, en sexualidad no es más que un mito que se remonta a la antigua Grecia.
"Cuenta la leyenda que en la antigüedad los seres eran esféricos como naranjas, tenían dos caras opuestas, cuatro brazos y cuatro piernas, pero el dios Zeus un día les castigó partiéndolos por la mitad. Desde entonces, pasamos toda la vida buscando a nuestra otra mitad, nuestra media naranja".
En 2013 todavía siguen existiendo estas creencias, pero admite que la evolución, la normalización de los divorcios y sobre todo la experiencia que va dando la vida, hace que cambien algunos conceptos y la gente vea que nada es infinito. Y lo que es más importante: que las cosas no son fáciles.
Pero, entonces, desterrando mitos y pisando el mundo real, ¿qué es lo que realmente se busca (en ese caso) en un hombre? "Se busca a la persona que compagine mejor contigo", responde contundente.

Enamoramiento y atractivo físico

"Dice un conocido psiquiatra que el enamoramiento es la psicosis más aceptada socialmente y probablemente sea así. No eres objetivo, sólo ves las virtudes y escondes los defectos de la otra persona", comenta Cintano.
Pero una vez que pasa esa fase, lo que hay que hacer es ir asumiendo esos defectos como tales, como tenemos todos. Si esto no se hace, entonces el mito del enamoramiento y la relación se cae.
Lo mismo pasa con el sexo. "Al principio todo es muy bonito porque cualquier estímulo es nuevo, y se descubren juntos cosas nuevas". Lo normal, en esa primera etapa, es dejarse llevar. Después, más adelante, aparece la compenetración, conocerse más, saber qué es exactamente lo que le gusta al otro y lo que no.
En definitiva, se trata del aprendizaje de nuestro cuerpo y del de nuestra pareja, pero ya el estímulo no es tan novedoso y por eso, la gente cae en la rutina y en la monotonía, sin saber, asegura la experta, que siempre y todos los días, se pueden descubrir cosas. "En consulta, animo a mis pacientes a que preparen algo especial a sus parejas cada semana, que les sorprendan, para crear esa incertidumbre del principio", comenta.
Otra de las cuestiones importante es el atractivo físico. "En la actualidad, la sociedad le da una importancia exagerada" afirma. Sin embargo, realmente lo que nos atrae, no es que tenga un cuerpo diez o una cara perfecta, sino que haya algo que nos resulte especial en él. "Una chispa, un algo que simplemente nos resulte morboso y atractivo", recalca.
Por tanto, revela que verdaderamente lo que atrae es que esa persona concuerde con tu estilo de vida. Y lo que enamora es que te haga sentir único/a y especial, pero sobre todo, que haya unaadmiración mutua.
Entonces, volviendo a Gregorio, ¿por qué ese 'Gregorio' es tan especial? "Porque es tan sólo el hombre que hemos elegido", concluye la autora Rosella Calabrò. "Si somos capaces de amarlo con sus defectos y si somos capaces de vivir la vida con ironía, es el hombre perfecto para nosotros".
http://www.elmundo.es/elmundosalud/2013/03/08/noticias/1362761537.html