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sábado, 2 de junho de 2012

Veja dicas para entregar-se ao prazer livre de neuras com o próprio corpo


Chega de transar só no escuro! Sentir vergonha do próprio corpo é uma neura que você precisa perder para ser feliz na cama. Veja as dicas e entregue-se ao prazer.

Publicado em 29/05/2012
Giulia Gazetta - Edição: MdeMulher

Excesso de preocupação na hora do sexo pode impedir você de chegar ao orgasmo
Foto: Getty Images
Celulite, seios pequenos, barriguinha saliente... Tudo isso pode deixar uma mulher encanada na hora H e, pior, perder o interesse por sexo. Segundo a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, mulheres que encanam com o próprio corpo podem nem chegar ao orgasmo - os especialistas chamam isso de anorgasmia. "O clímax acontece só quando o casal se entrega à transa. Ficar de olho nas expressões do gato para ver se ele está reparando em seus defeitos desvia a atenção - e você não chega lá", afirma Carla. Entenda de onde vêm essas neuras e prepare-se para dar a volta por cima.
1.  Não ligue para padrões de beleza
Enquanto os homens se preocupam com o tamanho do pênis, as mulheres sofrem com neuras relacionadas ao corpo. "Isso acontece por causa de um padrão de beleza determinado pela sociedade, há anos, e as mulheres insistem em segui-lo", afirma Carla, que garante: "Os homens não estão nem aí para isso".
2. Seja bem espontânea na hora H
Transar só numa posição ou nunca deixar o parceiro tirar sua camiseta para não mostrar os pneus faz com que a relação perca a naturalidade. "Além disso, ele vai achar você fresca", assegura Carla. "Os homens buscam mulheres bem-humoradas, que topam ousar e subir pelas paredes!", comenta.
3. Mostre o que você tem de melhor!
A visão é responsável pelo estímulo sexual do homem. OK, mas não significa que você precisa ter um belo bumbum ou seios avantajados para fisgá-lo. "Seu jeito de andar, falar e sorrir podem fazer com que ele sinta atração sexual por você", diz a especialista. "Homem gosta de mulher charmosa."
4. Capriche bastante nas preliminares
Uma boa transa não basta por si. Ela é resultado de uma pegada arrasadora, de preliminares caprichadas, de jogo sensual... Quer ir para a cama a fim de arrasar? Deixe o medo de não agradar o cara de lado e confie no seu taco! Agindo com atitude, celulite nenhuma vai atrapalhar seu prazer!'

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Mandar fotos nuas pelo celular é algo biológico, afirma pesquisa





28/05/2012 09h03 - Atualizado em 28/05/2012 09h03
Thiago BarrosPara o TechTudo


Cada vez mais celebridades e anônimos têm fotos íntimas divulgadas na Internet. Mas você sabia que isso pode ter uma explicação científica? De acordo com psicólogos da Society for Sex Therapy and Research (Sociedade Para Terapia e Pesquisa Sexual), boa parte das pessoas tem, em seu inconsciente, desejos sexuais que motivam este tipo de comportamento.
Envio de mensagens eróticas no celular é cada vez mais comum (Foto: Reprodução/Daily Mail)Envio de mensagens eróticas no celular é cada vez
mais comum (Foto: Reprodução/Daily Mail)
Um estudo recente demonstrou que 47% das mulheres se fantasiam de strippers ou dançarinas. E esse é o ponto de partida para esta teoria, que é levantada pela presidente da SSTAR, Marta Meana. Segundo ela, este dado mostra que as mulheres têm esta vontade de exibir seu corpo e de se sentirem sensuais. Por isso, tiram fotos nuas ou seminuas e enviam para seus parceiros.
“A maneira como as mulheres se sentem sobre seus corpos é fundamental para entender este tipo de comportamento. Ser desejada é uma sensação que qualquer mulher gosta”, avaliou Meana.
sexting (envio de mensagens com tom erótico para os parceiros) é um “passatempo” que se torna cada vez mais comum na web ou no celular. Para Meana, isso é ainda mais facilitado pelos smartphones. Afinal, eles têm câmeras e acesso à Internet em poucos toques, o que facilita o compartilhamento de qualquer tipo de arquivo.
O problema é que estas imagens, muitas vezes, acabam parando nas mãos erradas. Seja por conta de hackers ou por vingança de ex-companheiros. Celebridades como Carolina Dieckmann, Jessica Alba, Rihanna, Miley Cyrus, Ke$ha, Chris Brown e Brett Favre já passaram por isso. Portanto, sendo uma atitude justificável pela ciência ou não, é sempre bom estar atento(a) na hora de tirar e compartilhar este tipo de imagem.


sábado, 12 de maio de 2012

O sexo que os homens adoram



Por : Claudia Ramos

Ter relações sexuais com a mulher de costas é um verdadeiro deleite para alguns homens. A maioria simplesmente adora. Esta posição une a paixão que o sexo masculino tem pelas nádegas femininas e ainda é uma forma de eles exercitarem o poder. O problema é que nem todas as mulheres gostam ou conseguem aproveitar muito.
Para a grande maioria, é, no mínimo, desconfortável ficar de costas, paralisada, e sem ver o rosto do parceiro. Já para os homens, é natural. Como diz o psicólogo Oswaldo M.Rodrigues Jr, do Instituto Paulista de Sexualidade, o homem é educado para comandar, ganhar e vencer. E ficar por cima é só uma conseqüência disso.

Despertando paixões

E não há como negar: ter uma relação sexual por trás dá aos homens a sensação de estar fazendo sexo anal. Isso provoca prazer e é um componente a mais de excitação. Principalmente porque, como lembra Rodrigues Jr., embora seja uma prática muito desejada por eles, é um tipo de relação ainda tabu.

Além disso, apesar da invasão dos seios siliconados, as nádegas continuam sendo a paixão nacional. E o simples fato de poder observá-las sem restrições é motivo de prazer. “Para muitos homens, as nádegas femininas são particularmente excitantes e eles podem gostar desta posição porque ela permite maior contato com esta região anatômica”, diz a sexóloga Sandra Baptista.

Ela ressalta ainda que é uma posição cômoda e sensual, embora possa não parecer tão terna e romântica como aquela em que o casal se beija e se olha. Talvez por esses motivos, algumas mulheres se mostrem um pouco reticentes quanto à prática. Por parecer própria do mundo animal.

Aliás, sob esse aspecto, o sexólogo Théo Lerner conta que, com a normatização dos comportamentos sexuais do ocidente, se buscou justificar a teoria da divindade do homem por meio de sua distinção dos animais. Assim, segundo ele, tudo que pudesse ser assemelhado aos bichos era tido como impuro, inadequado e bestial.

“Nesse contexto se incluía a posição da relação por trás. A única posição permitida, e assim mesmo apenas para cumprir os deveres reprodutivos do casal, era o clássico papai e mamãe ou posição missionária”, diz. Felizmente, graças às mudanças que vêm ocorrendo nas últimas décadas, o enfoque religioso em relação ao sexo tem perdido a força.

Vantagens da posição

Durante a gravidez, principalmente nos últimos meses, esta é uma das posições preferidas entre os casais. Especialmente pela questão do conforto e pela própria praticidade, não oferecendo riscos ou desconfortos para a mulher. Sem falar ainda que, conforme explica a sexóloga Sandra, ao se ter relações por trás, há uma estimulação adicional no clitóris.

Além de outras vantagens, como o fato de homem ficar com as mãos livres para explorar o corpo da mulher, provocando estímulos extras com carícias nos seios, nos ombros, nas nádegas e até mesmo na região vaginal. Além disso, há o prazer que a sensação do corpo do homem sobre o da mulher pode provocar.

“A pressão que o movimento da relação por trás produz na região abdominal da mulher é intenso e fantástico para muitas e é altamente erótico para o homem”, diz. Então, a melhor opção é deixar os preconceitos de lado, e experimentar o prazer.

domingo, 29 de abril de 2012

El sexo es el tema que los colombianos prefieren evitar


Los colombianos son tímidos a la hora de hablar de sexo con su pareja, y qué decir de hablar con un especialista en disfunciones
Por: Redacción de El PaísDomingo, Abril 29, 2012




Los colombianos son tímidos a la hora de hablar de sexo con su pareja, y qué decir de hablar con un especialista en disfunciones.
Archivo / El País
Qué curioso, se habla de sexo en la radio, en la televisión, en internet, en los bares y hasta en los colegios, menos donde se debería hablar: en la cama. ¿Cuántas veces ha tenido una conversación sincera con su pareja sobre este tema? ¿Sabe usted en realidad qué desea, siente o fantasea su pareja?
Ezequiel López Peralta, sexólogo argentino y conferencista invitado al XV Congreso Colombiano de Psicología que se cumplió esta semana en Bogotá, asegura que el gran error de las parejas colombianas “es que no están muy dispuestas a hablar sobre su vida íntima, porque consideran que las cosas deben darse naturalmente”.
Según este especialista, a la hora de hablar de sexo con la pareja se pueden presentar tres situaciones: el reclamo, la conciliación o la asesoría de una tercera persona. “Al no saber elegir el momento y la forma apropiada para hablar de sexo, los diálogos entre las parejas terminan en reclamos, reproches y sentimientos heridos”, dice López Peralta.
Otros tratan de hablar de su sexualidad y de sus diferencias con un lenguaje claro, preciso y sin herirse, mientras que algunas parejas prefieren tener esas conversaciones en un consultorio y frente a una sexóloga como su mediador. ¿Cuál es la opción que mejor se adapta a su realidad?

No juegue a las adivinanzas

Como si un anillo de matrimonio diera por hecho que se conoce exactamente lo que quiere el otro en el sexo, muchos parejas pasan por alto diálogos vitales en la cama.
“Lo que más afecta las relaciones son los supuestos: ‘Supongo que él debe saber cómo me gusta que me acaricie’, ‘supongo que ella siempre se siente plena’. ¿Por qué no dejamos de suponer y mejor preguntamos? No somos adivinos”, dice Mónica Monedero, especialista en sexualidad.
Amar no significa adivinar lo que el otro quiere y necesita. Es necesaria una conversación sincera y respetuosa frecuentemente.

Entienda que todo cambia

Lo que hoy nos puede parecer placentero, mañana puede irritarnos. Como dice la sexóloga Frauky Jiménez, “las necesidades sexuales de la gente cambian con el tiempo, y eso no es malo siempre y cuando se le comuniquen a la pareja los deseos de experimentar cosas nuevas en la cama. Pero lamentablemente eso no ocurre”.
El temor de que el otro crea que ya no lo deseamos porque queremos que nos bese de una manera distinta, limita a las personas a entablar una conversación en pro de descubrir nuevas sensaciones en el sexo. Hay que estar dispuestos al cambio, la rutina también acaba con las relaciones.

No oculte sus fantasías

Tener sexo, hablar de sexo y soñar con sexo no es pecado. La mayoría de las personas tienen fantasías sexuales, sólo que no las confiesan “porque piensa que su pareja lo va a tomar a mal, se va a enojar o se va a angustiar. Ese tipo de cosas cuesta hablarlas”, explica Ezequiel López.
Quienes han cumplido sus fantasías sexuales con quienes aman tienen una vida sexual más placentera y duradera, dicen los expertos.

Conózcase usted mismo

Otro de los obstáculos a la hora de hablar de sexo con la pareja, según la especialista Mónica Monedero, es no tener claro lo que se quiere. “Hay mujeres que no conocen su cuerpo, no saben cuáles son sus zonas erógenasd ni qué quieren experimentar, ¿entonces cómo van a entablar una conversación de sexo con la pareja?"
Cada uno tiene un mapa sexual único y exclusivo, hay que conocerlo bien para lograr relaciones sexuales satisfactorias.

Pacten la frecuencia

Aunque suene muy cuadriculado, de la frecuencia en el sexo también hay que hablar, sobre todo cuando uno de los dos es hípersexual y
el otro no. “Este es un problema común, porque si su pareja no tiene el mismo apetito sexual terminará aburriéndose de la
relación sexual. En este caso es indispensable negociar la frecuencia sexual, porque la dieta de sexo obligatorio conduce, a
la larga, al desastre marital”, asegura Frauky Jiménez.

No prefiera a sus amigos

A muchos les resulta más fácil hablar de sus intimidades sexuales con los amigos, y no con su pareja. Esto sucede porque las personas buscan identificar su problema con otros, y sienten alivio al saber que a otro también le ocurre.
“A nadie le apena decir ‘Voy al odontólogo’ pero nadie dice ‘Voy al sexólogo’”, dice López. No esconda una disfunción sexual tras frases como ‘estoy cansado’ o ‘estoy preocupado por el trabajo’. Mejor hablen ya.





http://www.elpais.com.co/elpais/entretenimiento/noticias/sexo-tema-colombianos-prefieren-evitar

sábado, 28 de abril de 2012

Brasileiro é falso moralista e duas-caras quando se trata de sexualidade, dizem historiadores


27/04/2012 21:10
 
UOL Comportamento / WQ

No carnaval, os desfiles das escolas de samba mostram mulheres seminuas a sambar. Emissoras de TV fazem a cobertura dos bailes gays nessa época. Telejornais exibem imagens da folia nos blocos em todo país onde a sensualidade rola solta. Fora do Carnaval, São Paulo celebra a diversidade sexual e vira palco de uma das maiores paradas gay do mundo. Em 2009, a universitária Geisy Arruda teve de sair da faculdade em São Bernardo do Campo (SP) escoltada por policiais e ouvindo xingamentos por usar um vestido considerado justo e curto. A intolerância também frequenta a Avenida Paulista, local cujas câmeras ali instaladas costumam registrar, com frequência, ataques a homossexuais.
"A mesma avenida que abriga uma das maiores paradas gay do mundo é o lugar onde se mata homossexuais. É inadmissível. Somos pessoas de duas caras, falsos moralistas", afirma a historiadora Mary Del Priore, que estuda a sexualidade no Brasil ao longo dos séculos. Mary acaba de lançar o livro "A Carne e o Sangue" (Editora Rocco), que aborda o triângulo amoroso constituído por Dom Pedro I, a Marquesa de Santos e a imperatriz Leopoldina. "D. Pedro dizia que fazia ‘amor de matrimônio’ com Leopoldina e ‘amor de devoção’ com Domitila. Do sangue nobre cuidava a mulher, que lhe dava os filhos e era a matriz. O prazer era com a outra. A imperatriz era muito religiosa e tinha horror ao sexo. A marquesa, ao contrário. E D. Pedro era um inconsequente machista, que teve dezenas de amantes", conta Mary.
Segundo a historiadora, o papel da igreja na formação da nossa sociedade no século 19 ajudou a formar essa dupla moral. "A casa tinha de ser o exemplo da sagrada família de Maria, José e Jesus, voltada para os valores mais altos que preconizava a igreja católica. A igreja consagra o matrimônio como obrigatório. Mais do que isso: o sexo dentro do casamento tinha de ser higiênico e a única preocupação era a reprodução". De acordo com a pesquisadora, a igreja regulamentava inclusive o que deveria acontecer entre quatro paredes.
“Os beijos eram condenados. Os padres confessores perguntavam o que as pessoas faziam no quarto e reprovavam todo tipo de toque no corpo com objetivo de ter prazer. A posição da mulher sobre o homem era contrária à lei divina. E ficar de quatro seria uma forma de animalizar o ato. Esse casamento sem prazer vai incentivar o sexo prazeroso fora de casa", declara a historiadora. E ela inclui outro exemplo da ambiguidade moral do brasileiro: as pornochanchadas da década de 70. "Há vários estudos que mostram que esse foi um momento de revolução sexual. Mas uma característica comum nesse tipo de filme é que o homem que pega todo mundo está sempre atrás de uma virgem. E a prostituta sonha com casamento de véu e grinalda. No Brasil, a mulher sempre teve de ser pura, virgem, não saber de sexo. Isso depunha contra o sexo feminino até pouco tempo", comenta Mary.
Homossexuais são assassinados e mulheres mentem sobre parceiros
O preconceito contra as mulheres que praticam sexo livremente permanece, segundo Mirian Goldenberg, antropóloga e professora na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).  "Estive na Suécia fazendo pesquisas sobre as mulheres. Lá, elas não são julgadas pelo comportamento sexual, se teve 20 parceiros ou um. Aqui as meninas mentem. Elas me dizem que se falarem que tiveram mais de três parceiros não arrumam namorados. E olha que estou falando de jovens que estudam ciências sociais", diz Mirian, que acrescenta: "No Brasil,  ter marido e constituir família é de um valor enorme para a mulher. Numa cultura assim, é difícil ter liberdade sexual. Conheço algumas que têm medo do porteiro do prédio. Homem entra com dez mulheres no apartamento sem nenhum problema. Elas não fazem isso. Esse tipo de preconceito afeta o cotidiano  e já deveria para ter acabado", afirma a antropóloga que estuda a sexualidade na classe média carioca desde 1988 e é autora dos livros "Toda Mulher é Meio Leila Diniz"  e "Por Que Homens e Mulheres Traem?" (Edições BestBolso).
O preconceito pode assumir formas agressivas e terminar em mortes como mostra o Relatório Anual de Assassinatos de Homossexuais do Grupo Gay da Bahia. De acordo com o documento, em 2011, ocorreram 266 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no país. Isso significa um aumento 118% desde 2007, quando foram registrados 122 casos. Esses números foram obtidos através de pesquisas em jornais, internet e notificação de pessoas ligadas às vítimas.
Embora os dados alertem para a violência cometida contra esses grupos, mostram também uma mudança social, de acordo com Sérgio Carrara, professor de antropologia do Instituto de Medicina Social da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e coordenador do Centro Latino Americano Em Sexualidade e Direitos Humanos. "Acho uma modificação importante no cenário a maior visibilidade que os crimes homofóbicos estão tendo na mídia. Começa-se a discutir e reconhecer a existência dessa situação. Vivemos um processo histórico, onde está se exigindo respeito e reconhecimento. Mas isso produz reações e situações de conflito de moralidades distintas", comenta o professor.
Para o psiquiatra e sexólogo Ronaldo Pamplona da Costa, a ignorância está na raiz do problema. "Todo preconceito com relação à sexualidade é baseado na falta de conhecimento sobre o assunto. De uns anos para cá, começou a ser tratado como impróprio mostrar preconceitos sobre sexualidade. As pessoas passaram a posar de conhecedores ou liberais quando nem entendem do assunto. Isso resulta no brasileiro falso liberal", diz o médico, autor de "Os Onze Sexos" (Editora Gente), lançado em 1994 no qual abordou os cinco tipos de sexualidade  para homens e mulheres (heterossexualismo, homossexualismo, bissexualismo, travestismo e transexualismo), acrescidos de um  11º grupo chamado de intersexo, onde estão agrupadas pessoas com defeitos físicos internos ou externos na região genital como hermafroditas, por exemplo. "Na época, sabia-se só sobre o heterossexualismo e colocava-se na mesma sacola do homossexualismo todas as outras sexualidades", diz Ronaldo.
Para dar uma ideia do desconhecimento sobre a sexualidade, o médico cita a própria categoria profissional. "Na faculdade de medicina não tem estudo da sexualidade nos aspectos biológicos, psicológicos e sociais. Só  como funcionam os órgãos genitais com vistas à reprodução", diz o psiquiatra. "Ninguém nasce preconceituoso. Ao longo da educação as pessoas vão assimilando isso. Um homossexual pode ser preconceituoso em relação à própria sexualidade em alguma medida porque, no geral, fomos criados para sermos heterossexuais",  fala Ronaldo, relatando que, recentemente, atendeu em seu consultório uma jovem universitária que se assumia homossexual, embora não tivesse tido a prática, e que já havia feito amplas pesquisas sobre o tema. "Depois entrou a mãe dela, sozinha, uma mulher com curso superior, dizendo que não aceitava de forma alguma essa situação e que faria tudo para que a filha deixasse de ser homossexual."
Preconceito: modo de combater
Para que homens e mulheres possam exercer livremente a sexualidade, sem medo de se tornarem vítimas de ataques de qualquer natureza, serão necessárias muitas mudanças, segundo os especialistas.  "Temos liberdade política, mas não somos cidadãos. Democracias requerem esse sentimento. E não temos isso porque não temos educação", diz Mary Del Priore, que ainda faz críticas às mães. "Elas dão no leitinho para o filho homem a superproteção, a homofobia. É uma mulher que adora ser chamada de gostosa, que se identifica com mulher fruta, para quem mulher inteligente é sapatão. É a mãe a figura que transmite esse preconceito e essa dupla cara", diz a historiadora.
Mirian Goldenberg pensa da mesma forma. "O valor da brasileira sempre foi muito associado ao seu corpo, que tem de ser sexy, seduzir. Uma mulher alemã, por exemplo, é poderosa porque tem cargo de chefia, dinheiro, pode decidir, é algo objetivo. O poder da brasileira sempre foi associado à sexualidade dela para a sedução do outro e não para o próprio prazer. Todo o peso do julgamento tem a ver com a imagem corporal que ela constrói", diz Mirian, que acha mais complicado lutar contra o que chama de preconceito invisível.
"As atitudes mais violentas de intolerância acabam indo parar na TV e geram movimento de repúdio. Mas ao nos submetermos mentir no dia a dia, ter medo do julgamento do porteiro, evitar o decote para não sofrer preconceito, nós só o reforçamos", diz Mirian, que cita uma figura famosa por quebrar tabus nos anos 60. "Como Leila Diniz acabou com o estigma da mulher grávida não poder mostrar a barriga? Foi para a praia de biquíni dizendo que a barriga era linda. E hoje todas as gestantes podem fazer isso. Esse preconceito invisível é mais difícil de acabar", diz Mirian.
Para Sérgio Carrara, é possível construirmos uma nova moral sexual. "Temos um processo de conflitos que envolve movimento LGBT, imprensa, sociedade civil, políticos. São forças que querem traçar uma nova moralidade sexual que não seja baseada na discriminação. Mas há também uma reação a isso, seja na forma de violência física ou simbólica. E as escolas são fundamentais nessa construção que deve ser  baseada em liberdade, igualdade e dignidade, na qual a orientação sexual das pessoas diz respeito apenas a elas. Ao considerar esses princípios, os preconceitos e estereótipos tendem a desaparecer."

terça-feira, 24 de abril de 2012

6 situações que deixam o sexo ruim; confira como resolvê-las


21/04/2012 | 15h19min

Sexo, mesmo quando é ruim, ainda é muito bom." A famosa frase do cineasta Woody Allen (que adora falar desse assunto) pode até fazer sentido para grande parte dos homens. Já para nós, mulheres, sexo ruim é simplesmente ruim. Eles conseguem atingir o orgasmo até mesmo em uma relação sexual mecânica, sem clima e roteirizada - que repete a exata sequência de etapas das transas anteriores. São capazes de gozar indo direto ao ponto, descartando as preliminares, e (que deselegantes!) sem se preocupar se sua performance está agradando ou não.
Não tem jeito: para o sexo ficar bom, nesses casos, é preciso mostrar a eles outros caminhos. Pensamos em seis situações frequentes e reunimos dicas para contorná-las e trazer o clima de volta - quando o esforço for válido, é claro!
1. Ele não tem ritmo
O fenômeno britadeira (aqueles movimentos sequenciais, firmes e rápidos) não costuma ter relação com falta de interesse do cara em você. Na maioria das vezes, ele simplesmente não sabe como agradar a mulher. Para acalmar um homem-britadeira, você pode conduzir a mão dele ou ficar por cima durante a penetração e comandar os movimentos."
2. Ele é performático
"O homem que age assim deixa nítida a falta de envolvimento com a parceira e com a situação." Nessas horas, ela diz que o melhor é cair fora antes de você entrar (sozinha!) em uma relação.
3. Ele vai direto ao ponto
O homem se excita muito mais rápido do que a mulher (culpa de uma concentração de testosterona 90% maior). Para eles, as preliminares são mesmo uma etapa opcional. Ir direto ao ponto pode ser sinal de ansiedade, pouca experiência ou simplesmente de falta de consideração! "Em casos assim, nada impede que a mulher tome as rédeas e comece por conta própria os agrados no moço", diz a psicóloga Maria Claudia.
4. Ele fica meloso
Esse comportamento não é incomum em homens apaixonados. Se a atitude incomoda, demonstre que não é a fofurice no jeito de falar que faz você sentir segurança na relação. Como? Dando beijos efusivos quando ele se comporta do jeito que lhe agrada - e fazendo cara de paisagem quando ele faz voz de bebezinho.
5. Ele não sabe pedir
Ansiedade e inexperiência estão por trás dessa atitude. "Misturado também com um certo egoísmo por parte do homem", comenta Maria Claudia Lordello. "Assim ele acaba arruinando uma transa que poderia ser legal se tivesse mais carinho e paciência. "Se você acha que a relação vale a pena e não quiser simplesmente dizer tchau, vai ter de tocar no assunto.
6. Ele repete o roteiro
O cara pode estar com a cabeça ocupada com outros problemas e não ter energia para ser criativo na cama, por exemplo. E isso só será resolvido se você tomar a iniciativa de mudar a rotina. Interrompa-o quando ele for passar para o segundo "passo" do roteiro e proponha uma nova sequência. Se ele entrar na brincadeira, a questão está solucionada. Se não, é hora de conversar sobre a relação.

Justiça seja feita

Vamos ser realistas? Sexo é bom, sim, mas aquela sensação de ver fogos de artifício não acontece todo dia - depende da afinidade do casal, do clima do momento e da experiência de cada um. Para que o resultado seja bom, sua maneira de encarar o sexo e de se comportar na hora de transar é tão importante quanto a atitude do homem. "É bem mais fácil ficar decepcionada quando se tem um padrão romântico idealizado ou quando se acredita em um papel passivo da mulher na busca pelo prazer", diz a psicóloga Angélica Amigo.
Se algo não vai bem entre quatro paredes, o primeiro passo é refletir sobre o que você mesma poderia fazer para mudar. Às vezes rola sentar e conversar. Em outros casos é melhor deixar que o corpo "fale" sozinho na hora de propor as mudanças. Só não vale se enganar achando que sexo ruim não é algo tão ruim assim para a relação. "Sexo bom é tão importante quanto qualquer outro ponto de um relacionamento, seja ele a afinidade, o sentimento ou o respeito", completa a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello.
M de Mulher 

domingo, 15 de abril de 2012

Después del sexo… ¿qué?


*Conoces todos los tips y consejos para dejarlo satisfecho en la cama. Pero ningún manual te dice que hacer después de estos “especiales” momentos. ¿Qué hacer?



Ya desplegaste todos tus encantos y entre miradas y sonrisas, ¡lograste seducirlo! luego pasó lo que tanto esperabas, un “increíble” encuentro con tu nueva conquista, y a la mañana siguiente... ¿qué?

Prácticamente ya te sabes de memoria todos los consejos y posiciones para que la pase lo mejor posible en la cama, sin embargo no existe un manual que te indique qué hacer después de ese primer encuentro sexual.

Y como hasta ahí no llega la historia, te damos diez claves para que ese momento decisivo sea exitoso y que puedas lograr darle una continuación a “eso” que hasta ahora no sabes definir. Recorda que esos instantes son claves para saber si tu historia de amor funcionará o no.

  • Nada es perfecto, así que relajáte y abstenéte de pensar en que la mañana siguiente será maravillosa. Sólo va a ser inolvidable si los dos mantienen la pasión y el sentimiento de ese primer encuentro, si no es así, trata muy sutilmente de inyectarle algo más de “magia” a la situación.

  • Mostráte tal cual sos, con mucha naturalidad y sin el temor a cometer errores. Si no le gustás, preferible que se de cuenta y te acepte –o no- como realmente sos.

  • Evita las preguntas que le resultarán incómodas y sobretodo que puedan afectar el encanto del momento. No lo interrogues sobre sus sentimientos hacia ti, si no suelta esas palabras por propia, le va a molestar.

  • Es natural que a la mañana siguiente sientas un poco de angustia, sin embargo no debes asustarte, y menos proyectarla, simplemente toma esa emoción con fortaleza, recorda que tenés todas las armas de seducción, y que podes hacer de esa aventura algo más intenso.

  • Ni muy distante ni extremadamente empalagosa. Medí tus emociones durante ese momento, podés ser tierna sin asfixiarlo. Es normal que uno sea más cariñoso que el otro, la idea es saber medir la distancia y la cercanía, y que los dos se sientan a gusto.

  • Aunque puede ser un momento de incertidumbre y expectativa ante cada movimiento de él, no tenés que malinterpretar algunos de sus gestos. Por ejemplo si él se da vuelta en la cama, no quiere decir que no tenga interés en ti. Sino simplemente necesite un poco de tiempo para pensar.

  • Tenés que estar alerta a tus sentimientos y no dejar que te jueguen una mala pasada. Recorda que las frecuentes rupturas de parejas demuestran que la fascinación inicial es muy engañosa. Considerá que es tu primera vez con él, tomálo con frescura y como una aventura, evitando atarte a él desde el comienzo.

  • El momento del desayuno es fundamental. Todo lo que sucede después del encuentro es importante, pero en el desayuno, al ser el primer momento con charlas, miradas y cruces después del “gran día”, las actitudes de ambos hacia el otro, resuelven las dudas sobre si se quiere continuar o no.

  • No “huyas” de él. Encerrarte en vos no es bueno, recorda que la intuición y tus sentimientos te dirán cuál es el paso a seguir con ese chico.

terça-feira, 13 de março de 2012

Socióloga critica padrões de moralidade com livro sobre sexualidade jovem

terça-feira, 13 de março de 2012

Da Redação
Autora do livro Masculino e Feminino: a primeira vez, Silmara Conchão, mestra em sociologia pela USP e professora do Departamento de Saúde da Coletividade e Vice-Coordenadora de Extensão da Faculdade de Medicina do ABC, em entrevista ao RD, aborda temas relacionados a práticas sexuais e afetivas dos jovens, além de tabus e moralidade hipócrita que envolvem este tema.
A pesquisa foi feita em 2008 e faz parte da tese de mestrado de Silmara, que ouviu 27 jovens entre 18 e 19 anos sobre a vida sexual deles, e, posteriormente, resultou no livro. Segundo a socióloga, por mais que a sociedade avance tecnologicamente, o tema sexo ainda é tabu, “Sabemos que as práticas sexuais na adolescência de hoje vem se modificando”. A pesquisa se propõe a conhecer este contexto.
Silmara critica o tratamento dado pela sociedade para temas relacionados à sexualidade de adolescentes e afirma, “Ainda tratamos tudo muito no campo do proibido”. O livro traz tais questões para o campo dos direitos humanos, “Falar de direitos sexuais e reprodutivos é defender que os adolescentes devem ter acesso a informações adequadas, métodos contraceptivos gratuitos e a livre expressão da sexualidade”.
A socióloga ainda critica a falta de diálogos abertos, “Percebi por meio da fala deles que temas como amor, sentimento, amizade e sexo não levados em consideração. Então a família espera que a escola faça, a escola espera que a família faça e ninguém faz”.
Silmara fala ainda sobre o papel da saúde pública e educação neste contexto, além de criticar a forma que a sociedade trata a sexualidade dos jovens. Apresenta, ainda, o que falta para uma sexualidade mais saudável e tranquila. Confira a entrevista completa. (Colaborou Nathália Blanco)

domingo, 11 de março de 2012

Chica, toma la iniciativa sexual!


¿Cómo? ¿Aún esperas a que sea él? ¿Qué temes lo que pueda pensar de ti?  Vamos, anímate, empodérate de tu deseo. No se puede vivir pensando en lo que los demás pensarán. Y además,  ¿te interesaría un tío que pensase mal de ti porque demuestres tu interés o tu deseo? No, ¿verdad? Pues ánimo, la época de esperar a que se acerque a ti aquel chico que te gusta ha pasado, tú también puedes acercarte, dirigirte hacía él, salir al encuentro… en definitiva, ¡puedes tomar la inicitiva!, ¡hazlo!, ¡no esperes!
¿Por qué las mujeres esperamos a que se nos acerque alguien? ¿Por qué solo poder elegir dentro del grupo de personas que se nos acerca? ¿Por qué no expandir el círculo? ¿Por qué somos tan dóciles? ¿Tan sumisas? ¿Acaso nos asusta nuestro propio poder? ¿Acaso a ellos las mujeres fuertes les asustan, nosotras lo sabemos y entonces para agradarles, gustarles y que estén con nosotras  tratamos de  parecer  lo que en realidad no somos?
¿Recordáis la frase: “Las chicas buenas van al cielo y las malas a todas partes”? Pues nada, a ver a dónde queréis ir… Y por otro lado, nos olvidamos que con la persona que nos emparejemos pasaremos mucho tiempo, en principio, y que en ese trascurrir del tiempo no siempre podremos adoptar un papel que en realidad no va con nosotras, tan sumiso y pasivo, que tendremos que ser nosotras, porque es la única forma que tenemos de estar en el mundo: ser nosotras mismas. Y si se enamoran de nosotras y resulta que nosotras estamos… fingiendo lo que no somos ¿de quién se están enamorando?, luego ¿no vienen las sorpresas?
Ayer fue el Día Internacional de la Mujer,  un día para celebrar. Un día , hace ya muchos años unas mujeres empoderadas, decidieron luchar por su independencia económica, porque luchando por ello no serían sombras y porque luchando por ello la pareja se convertía en una opción y no en una obligación,… luchaban por tener voz y voto, luchaban por no ser la mujer de, … aprende, tanta lucha y sacrificio no puede quedar en el recuerdo, lucha por ser tú, lucha por ser la dueña de tus deseos, lucha por llevar las riendas de tu vida. ¡Empodérate con tu deseo! ¡Empodérate en tu vida.

sábado, 10 de março de 2012

Noite exclusiva na semana é hábito para casamento feliz Noite exclusiva na semana é hábito para casamento feliz Noite exclusiva na semana é hábito para casamento feliz


Publicado Segunda-Feira, 5 de Março de 2012, às 21:55 | Ligia Helena, iG São Paulo

Pode até parecer uma situação forçada, porém um estudo aponta que o date night traz bons resultados para o relacionamento 
O National Marriage Project (Projeto Nacional do Casamento), grupo da Universidade de Virginia, nos EUA, publicou um relatório que mostra os benefícios do date night. A prática consiste em reservar uma noite da semana para curtir experiências ao lado do cônjuge, sem interferência de filhos nem amigos. As opções de encontros para fugir da rotina vão desde conhecer um novo restaurante até passar a noite no motel, tudo vai depender das preferências do casal.

Os casais que têm o compromisso de se encontrarem para namorar pelo menos uma vez por semana são mais felizes e têm uma vida sexual mais satisfatória do que os casais que não reservam um tempo para os dois, indica o relatório.

As taxas de divórcio entre os casais que colocam este momento a dois em sua rotina são menores do que as dos casais que não fazem date nights. “Estes encontros ajudam a abrir o canal de comunicação entre o homem e a mulher”, diz Mara Khül Rossi, especialista e mestre em terapia de família e casal pela PUC-SP. “Quando um sabe o que se passa na vida do outro, as novidades não assustam e a adaptação às mudanças é melhor”, completa.

“É um exercício bastante importante, o casal precisa desse tempo. Para um relacionamento ser bom, tem de ser uma das prioridades da vida, junto com trabalho, filhos e o que mais for importante”, explica Cristiana P. G. Pereira, terapeuta de casal e família e coordenadora do Instituto de Terapia Familiar de São Paulo. “Mas não é para fazer discussões de relacionamento”, recomenda Mara. “A ideia é compartilhar sonhos, retomar antigos projetos, falar sobre a vida, bater papo mesmo”, completa.

O compromisso pode ir além de uma noite feliz para o casal, com benefícios que se estendem por toda a semana. “Marcar encontros com o marido ou mulher faz com que os dias que precedem sejam cheios de ansiedade, e os seguintes, cheios de lembranças”, conta a psicóloga, sexóloga e coordenadora do projeto Ambsex Carla Cecarello. “Você pensa no encontro, nas conversas, e quando as lembranças acabam já esta na hora de outro”.

Para decidir o que fazer, o melhor é conversar e entrar em um consenso. O encontro tem de ser bom para os dois. O psicólogo e terapeuta de casais Fábio Caló, do Instituto de Psicologia Aplicada de Brasília, chama atenção para a importância da flexibilidade nessa hora. “Quando os interesses são os mesmos é fácil escolher um programa, mas se o casal tem gostos diferentes, é bom lembrar que tudo o que é importante na nossa vida requer sacrifícios. E não é um sacrifício tão grande assim assistir ao filme que ele escolheu uma vez, e na vez seguinte assistir ao filme preferido dela, para o bem do relacionamento”.

Se ainda assim for difícil ter ideias para sair da rotina, aqui vai uma ajuda. Separamos sete sugestões para colocar na agenda o agradável compromisso semanal.

Nossa noite
Reserve uma noite da semana para ser especial. Toda quinta-feira, por exemplo, é o dia de namorar. E não importa se um dos dois está cansado ou se as amigas chamaram para tomar um chope, compromisso é compromisso, não pode ser desmarcado. “Ao colocar o outro como prioridade, ele se sente valorizado, fica feliz e prioriza também. É um círculo virtuoso”, diz Cristiana.

Proibido para menores
Essa noite é de vocês, então nada de filho pedindo atenção. “Depois do nascimento do primeiro filho os momentos a dois do casal passam a ser raros. As oportunidades de intimidade que eram simples tornam-se difíceis de criar”, alerta Caló. Veja se algum amigo ou familiar pode tomar conta da criança, senão pense em contratar uma babá. Coloque este gasto em seu orçamento e considere um investimento em sua relação.

No escurinho do cinema Que tal passar duas horas com seu amor assistindo um filme? De mãos dadas, encostando a cabeça no ombro dele dá até para lembrar a época de namorados. E depois do filme, durante o jantar ou mesmo na volta para casa não vai faltar assunto para vocês comentarem.

Por escrito
Imagina que surpresa gostosa chegar ao trabalho, abrir a bolsa e encontrar um bilhetinho carinhoso de seu marido? Pode apostar que ele também gostaria de colocar a mão no bolso da calça para pegar as chaves e encontrar um recado seu. Um SMS no meio do dia também é uma boa ideia. Não custa quase nada e rende no mínimo um sorriso no rosto.

Ao ar livre 
Se vocês gostam de se exercitar, uma caminhada no parque perto de casa ou pelas ruas do bairro pode ser uma ótima oportunidade para colocar a conversa em dia. “A conversa é um bálsamo para a relação. Saber como o outro está se sentindo é muito importante”, diz Cristiana.

Surpresa sexy 
Que tal ir ao motel com seu amor? Mas em vez de irem juntos, você pode chegar antes e esperar por ele já no quarto, com uma lingerie diferente. “Essas surpresas são muito benéficas para a vida sexual do casal. No dia do encontro os dois ficam ansiosos pensando no que vão fazer e como serão surpreendidos”, conta Carla.

Sem sair de casa
Já pensou em fazer um piquenique dentro de casa? Coloque os móveis da sala para o lado, estique uma toalha no chão, escolha comidas bem gostosas e abra uma garrafa de vinho. É um bom programa para fazer a dois, especialmente se o dinheiro está curto e ir ao restaurante não é uma opção.

V
http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=168427&codDep=7