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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Como se fazer ouvir pelo parceiro


Aprenda a se comunicar com o seu amor e torne a relação mais feliz

Atualizado em 29/11/2011
Melissa Diniz/ Edição MdeMulher
Conteúdo do site CLAUDIA
Casal na cozinha

Quer saber o segredo dos casais felizes? "Eles aprenderam a se comunicar", revela a terapeuta Lana Harari. Ela ensina algumas estratégias para fazer a comunicação amorosa fluir

· Antes de fazer uma queixa ou um pedido ao parceiro, observe seus sentimentos e suas ideias. Procure identificar o que realmente deseja - e mantenha a calma ao se expressar.

· Se algo a incomoda, diga com todas as letras. Ele não vai adivinhar sozinho, mas tenha o cuidado de manter o foco em você, não no outro. Por exemplo, evite acusar com frases como: "Você me magoa". Diga: "Eu fico chateada quando..."

· Seja oportuna: não espere a hora de deitar para abordar um assunto sério, não ligue no trabalho para discutir a relação nem interrompa o programa predileto dele para contar todas as novidades do seu dia-a-dia. Tente se colocar no lugar do outro. Você gostaria que ele fizesse isso com você?

· Se quer perguntar algo ao seu parceiro, evite o tom inquisitório, de cobrança, mas seja clara. Por exemplo: "Você prefere sair ou ficar em casa?" Parece bobagem, mas ajuda

· Nada de julgamentos precipitados. Se acha que ele está calado porque anda bravo com você, pergunte se é isso mesmo. Pode ser por uma razão que você nem imagina

· Procure não ficar remoendo as mágoas. Resolva cada problema de uma vez, recordar crises antigas não ajuda.

· Para tratar de temas pessoais, escolha um lugar reservado. Olhar diretamente nos olhos irá ajudá-lo a manter o foco.

· Não fale com seu parceiro como se ele fosse criança. Se estiver mudo ou respondendo com evasivas (hum-hum, sei, ok, pode ser...), é melhor perguntar se está sendo clara.

· Cuidado com a violência verbal: não são apenas gritos ou xingamentos que ofendem, a ironia é destrutiva. E aí começa o círculo vicioso: você agride, ele foge da conversa; você entende o silêncio dele como pouco caso, fica mais furiosa...

· Quando ele falar com você, não o interrompa mil vezes.

· Se receber algum tipo de crítica, tenha a humildade de examinar a situação. Caso necessário, peça desculpas.

· Diante de qualquer conflito, lembre-se de que não existe uma verdade única e absoluta, e sim duas opiniões importantes. Para chegar a um acordo, ambos precisarão ceder um pouco. Seja flexível, busque a negociação.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Como agir quando uma relação longa não te faz mais feliz?

20/10/2011 - 07h00

KATIA DEUTNER
Colaboração para o UOL
   

Avalie se o seu relacionamento precisa ser revisto ou se é hora de colocar um fim

Avalie se o seu relacionamento precisa ser revisto ou se é hora de colocar um fim

Já são muitos anos de união e você percebe que as discussões passaram a ser mais constantes, que vocês não saem mais e nem se divertem juntos. É quando você se dá conta de que essa relação, que parecia estável e segura, não lhe faz mais feliz. O que fazer? Primeiramente, ter calma. Decisões definitivas requerem um tempo de amadurecimento e paciência.

Dizer que é preciso conversar é um lugar-comum e que não resolve se o casal não souber fazer isso. "É por essa razão que os casais precisam desenvolver o diálogo. Para haver comunicação eficaz, é necessário que cada um compreenda o que busca no relacionamento e como são as emoções que se associam a essas necessidades", diz o psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr., do Instituto Paulista de Sexualidade.

Expressar sentimentos é o primeiro passo para chegar a um acordo. "É preciso entender o que cada um sente. Está no rosto, no corpo, nas palavras. A compreensão não é um sinal de ataque –e as partes não podem se sentir atacadas", diz o psicólogo. Conversar honestamente faz com que os pontos ruins e bons venham à tona e sejam esclarecidos. "Tem de deixar claro o que está acontecendo, mostrar como as coisas chegaram a este ponto, pois nenhuma relação longa chega a um nível de insatisfação de repente", afirma a psicóloga e psicanalista Blenda de Oliveira, da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo.

Esperar que o parceiro seja sempre o mesmo também pode ser um erro. As pessoas mudam com o tempo. "Passam a ter necessidades distintas que nem sempre o parceiro, por estar acomodado em uma situação conjugal, percebe as mudanças ou as diferentes demandas do outro", explica a psicanalista. Se você não está feliz na relação, talvez tome uma das atitudes a seguir: lutar para permanecer junto, afinal há amor, ou partir para outra história. Seja qual for a sua decisão, esteja consciente de que ela mudará sua vida. Abaixo, especialistas mostram pontos importantes para quem quer recuperar ou terminar a relação. Veja, também, dicas para ter relações saudáveis e faça o teste: seu relacionamento tem potencial para ser duradouro? 

  eVision

Se, apesar do desgaste, vocês ainda se amam, lute para que a relação volte a dar certo –mas tenha certeza de que ambos querem o mesmo. "Casais precisam desenvolver uma comunicação afetiva especial, que considere o controle das emoções enquanto debatem, pensando no futuro. Assim, o mal-estar da discussão não interfere no replanejamento que necessitam", diz o psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr.
Amor, companheirismo e respeito serão os alicerces para a retomada do relacionamento. Após um período de crise, a relação pode se tornar mais forte e satisfatória. O compromisso é reavaliado e o casal reconstrói um novo enlace afetivo, com bases até melhores.
"O princípio é o velho ‘quem ama, cuida’, de si mesmo e daquele que foi escolhido para estar ao seu lado. Retomar a relação é um ato de muita coragem para os parceiros, por isso, é necessário que haja uma grande amizade, acompanhada da maturidade e generosidade de ambos", explica a psicóloga Blenda de Oliveira.

Medo, condições financeiras, dívidas de gratidão ou filhos não podem motivar a decisão de um casal ficar junto. “Um casamento realmente satisfatório não foge das tempestades, enfrenta e resolve da maneira que for melhor para a vida de cada um. O importante é lembrar que sempre temos escolha”, diz Blenda.

Para ficar junto, ambos devem ter disposição para quebrar antigos paradigmas, que não servem mais. Deixem claro o que cada um quer e pode, sem viver na ilusão de que “agora ficará tudo bem”. Outras crises surgirão com o tempo, mas vocês já estarão mais maduros para lidar com cada uma.
  • eVision

Se depois de pensar muito você perceber que não há mais chance para a relação, que é preciso seguir um caminho diferente, reconheça isso e não espere que o outro aja para solucionar o problema. "Pensar em como mudar será o caminho para a transformação do casal", explica o psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr.
O processo de separação em relações longas nem sempre é rápido. Há muitas coisas envolvidas, como família, projetos, patrimônio e até a posição social, que tem grande importância para alguns. O basta pode ser repentino, mas as insatisfações são anteriores à decisão. Com a certeza do fim, é hora de pensar em tudo que gira em torno da união. "Relações longas têm histórias longas, projetos construídos e, muitas vezes, filhos criados que não aceitam o término de um casamento que parecia indestrutível", explica a psicóloga Blenda de Oliveira.
A separação significa, para ambos, reorganizar a vida. O medo surgirá como um alerta normal do subconsciente. "O sentimento atrapalha, mas buscar compreender o que você pensa sobre si mesmo, sobre o casal e como deve ser o futuro de ambos é essencial para iniciar um caminho", diz Oswaldo Rodrigues Jr.
Enfrentar a mudança, algumas perdas e uma expectativa de futuro de incertezas não é fácil. Fortaleça-se emocionalmente (talvez com a ajuda de especialistas), para ter uma perspectiva de vida mais positiva e longe do medo. "Anunciar a separação e tomar as providências práticas (como definições jurídicas, mudança de casa, retirada de objetos) é sempre uma despedida sofrida e, em alguns casos, em meio a ressentimentos. É um luto que cada um, ao seu modo, terá de superar", diz Blenda.
Independentemente da decisão que tomar, algumas atitudes são fundamentais para fortalecer as relações:

1. Cuidado com opiniões alheias. Compartilhar angústias e discussões do casal com parentes ou amigos pode ser um mau negócio. Nem sempre as pessoas são imparciais. Depois, você pode superar a mágoa, mas quem tomou seu partido, não.
2. Busque conselhos de pessoas neutras. Um terapeuta é a melhor saída. O profissional ajudará a esclarecer pontos e não terá uma visão parcial ou tendenciosa sobre os seus problemas.
3. Se surgir insatisfação, converse. Os sinais de que um casamento não vai bem, muitas vezes, são claros, mas nem sempre o casal percebe ou quer enxergar. Acumular ressentimentos só prejudicam ainda mais a união.
4. Evite envolver-se em outro relacionamento antes de terminar o atual. Sentimentos de rejeição, de humilhação e engano, que vêm junto com a traição, torna o rompimento ainda mais sofrido -e com menos chances de um reenlace.
5. Fique um tempo só. Engatar relacionamentos sobrecarrega o atual casal, que passa a ter a expectativas altas demais. Se você perceber que não deveria ter se separado e já tem outro alguém, ficará mais difícil voltar atrás.
6. Descubra se a insatisfação é relacionada ao outro ou se está dentro de você. Muitas vezes, sua infelicidade diz respeito às suas questões emocionais e seu par não poderá resolvê-las. O vazio e o desejo de mudança estão dentro de cada um. Portanto, descubra as causas para poder solucione os problemas.

http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/10/20/como-agir-quando-uma-relacao-longa-nao-te-faz-mais-feliz.htm

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Diálogo entre casais X disfunção erétil


A falta de diálogo entre os parceiros que passam pela DE norteou uma pesquisa conduzida pelo psicólogo Oswaldo Rodrigues, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. Segundo ele, muitos homens com DE evitam todo tipo de contato físico com a mulher por temerem que ela queira sexo.
Vergonha. Angústia. Medo de fracassar. Sentimentos como esses fazem o homem com disfunção erétil evitar a mulher, que encara a distância conjugal como sinal de infidelidade.
Numa analise com 200 casais percebeu que 85% das mulheres desses pacientes acham que o marido tem outra mulher e por isso já não manifesta desejo por ela ,até a troca de carinhos fica afetada provocando um distanciamento entre o casal, com grande prejuízo emocional,já outros, depositam na companheira a culpa pelo desempenho insatisfatório. Muitos acreditam que se a parceira for bonita e jovem o problema desaparecerá, mas isso não é verdade. cerca de 82% dos homens que procuraram uma nova parceira perceberam que o problema persistia.
A disfunção erétil  tem uma carga psicológica intensa porque perturba a autoidentificação do paciente com o gênero masculino. Sente-se menos homem, ou meio homem, porque acredita que só será macho se for capaz de cumprir as funções sexuais que acredita estarem designadas ao homem: ereção e penetração. Essa visão tacanha, de que sexo é algo só genital, se aprende desde a infância. É por isso que muitos escondem o problema  por anos.
O homem já está com dificuldades e aparece um problema ainda pior com a esposa isso vira uma bola-de-neve, que só melhora quando a parceira entre em contato com o problema e também faça uma aderência ao tratamento.
Há estudos minuciosos sobre as causas orgânicas da DE, mas na prática diária o que observamos é que os fatores psicológicos  estão intimamente associados à piora do quadro. Em 70% dos casos há a influência do fator psicológico que pode ser o estresse, o receio da crise econômica, a falta de estímulo ou fantasia no relacionamento e até as cobranças por parte da companheira.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Conheça dez verdades que homens e mulheres não têm coragem de dizer em um relacionamento

16/08/2011 - 07h00
Conheça dez verdades que homens e mulheres não têm coragem de dizer em um relacionamento
RENATA RODE
Colaboração para o UOL

Em um relacionamento, é preciso ceder. Mas é possível equilibrar alguns detalhes com uma boa conversa

NÃO DEIXE QUE OS QUILINHOS EXTRAS ATRAPALHEM SUA VIDA SEXUAL
SAIBA QUAIS ERROS PODEMOS EVITAR NO AMOR EM DIFERENTES FASES DA VIDA
Todo mundo tem uma mania. Provavelmente, várias... Em um relacionamento, é comum os parceiros terem vontade de dizer um ao outro que certos comportamentos são incômodos. Mas fica a dúvida: falo ou não falo? Será que não expressar tudo o que você sente pode causar problemas ou, ao contrário, evita crises? O UOL Comportamento ouviu especialistas que apontam dez coisas que homens e mulheres gostariam de dizer a seus pares, mas não têm coragem. Veja abaixo quais são as verdades engasgadas mais comuns (e como lidar com elas). Mas esteja ciente de que, em qualquer união, ambos precisam ceder um pouco, ainda que seja possível discutir, com jeitinho, alguns pontos que beneficiarão os dois.

DA MULHER PARA O HOMEMDO HOMEM PARA A MULHER


1. "Chega de pedir opinião ou benção para a mamãe. Você já é um homem feito!"
Blenda de Oliveira, doutora pela PUC em psicoterapia de casais e família, diz que esse é um problema delicado e que deve ser resolvido com diálogo e aos poucos. Uma das alternativas é valorizar o parceiro, assim como a relação que ele tem com a mãe. Para Blenda, o homem que adota esse comportamento não percebe o que está fazendo, pois foi criado de maneira superprotetora. "A companheira deve sugerir que ele tome suas decisões sozinho e estimulá-lo. Por isso, é ideal que o casal converse muito. Ele deve se conscientizar de que tem uma nova família e isso exige outra conduta. Em casos extremos, auxílio terapêutico é necessário". E não adianta virar inimiga da sogra. Se a mulher quer melhorar seu relacionamento com o parceiro, manter uma relação pacífica com a mãe dele é uma decisão sábia. "Acusar ou criticar aumenta a resistência e causa desgaste aos três."

2. "Sim, estou estressada porque sou mãe, profissional, mulher e dona de casa. Aliás, você sabe o que significa dupla jornada?"
Nesse caso, é preciso comunicar ao parceiro sobre o excesso de atribuições, mas sem colocar-se como vítima. "Os homens, de modo geral, não reagem bem às conversas dramáticas -e por vezes manipuladoras- das mulheres. Ela trabalha, é mãe, dona de casa e tudo mais porque escolhas foram feitas. O homem também tem suas obrigações e sua sobrecarga, por isso, este não é um bom argumento", diz Blenda. É essencial que ambos aceitem que a união é uma parceria: quando um precisa o outro ajuda. Por isso, proponha uma divisão de tarefas, mas sem escândalos.

3. "Tamanho importa sim, mas cuidado: se não souber usar, não adianta"
Segundo Glene Rodrigues, terapeuta sexual, o tamanho do pênis importa, sim. E o diâmetro é o mais importante para dar prazer à mulher. "Em um contexto geral, podemos dizer que o conjunto é o que importa e não só a anatomia do órgão do parceiro. A maioria das mulheres atinge orgasmo por estimulação clitoriana, portanto, o homem, sabendo estimular essa região ou fazendo um bom sexo oral, garante o prazer feminino". A solução para esse caso é ensinar o homem a te tocar. Mostre e explique para ele o que você gosta. "Diga que, quanto mais excitada você for nas preliminares, melhor será a penetração depois, já que a lubrificação aumenta", diz a terapeuta, que também aconselha suas clientes a comprarem vibradores e massageadores clitorianos. "Assim, o parceiro a estimula e descobre como a mulher sente prazer nessa região."

4. "Que diferença vai fazer na nossa vida a vitória do seu time e, a propósito, qual a graça de assistir homens correndo atrás de uma bola?"
Todos enfrentam obstáculos por alguém, pois essa pessoa tem muitas qualidades que superam os defeitos. Ninguém consegue manter um relacionamento se não tolerar pequenas manias, defeitos e características do outro. E é bom lembrar que, provavelmente, o seu parceiro também está fazendo o mesmo em relação a você. Se você não compreende o amor dele por futebol, paciência. Alguma coisa que você gosta também não deve fazer sentido para ele. O ideal é que ambos respeitem as particularidades um do outro. O futebol é só um exemplo.

5. "Tente achar o ponto G, por favor?"
Para dizer isso ao homem, não use um tom de reprovação (como se ele não soubesse lhe dar prazer). Proponha como um desafio para o casal, uma brincadeira entre os dois. Para facilitar o caminho, diga que o ponto G fica na parede anterior da vagina. Colocando o dedo, mais ou menos um centímetro e meio para dentro. "Eu recomendo muito que o parceiro faça sexo oral e ao mesmo tempo estimule essa região com o toque e a introdução do dedo, assim, os dois vão buscar juntos o estímulo eficiente para que ela tenha prazer", explica Glene.
1. “Quando você vai entender que homem gosta de mulher safada só na cama?”
Os homens adoram estar acompanhados de uma mulher bem educada e delicada, mas que se transforma entre quatro paredes. E para muitas é mais difícil colocar essa segunda característica em prática. Para a consultora de casais Vanniah Neves, quando a falta de sinceridade ocorre no sexo, a vida sexual fica comprometida. "A questão da insatisfação sexual deve ser colocada em pauta para que o casal realinhe o prazer a dois. O mal não está em falar, mas como fazer isso. E há maneiras diferentes de abordar o assunto", diz. Portanto, se ela é tímida na cama, acusar e reclamar não é o caminho para que ela melhore. Converse abertamente sobre o assunto, com naturalidade e delicadeza, para que ela se solte. E não espere que a liberação ocorra do dia para a noite.

2. “Não lembrar de uma data de comemoração não quer dizer que deixei de te amar”
O psicoterapeuta Alessandro Vianna explica que, além das diferenças básicas de comportamento feminino e masculino, há, também, as diferenças pessoais. E algumas pessoas, homens ou mulheres, não se apegam a datas que, para outras, são importantes. "Explique à parceira a dificuldade que você tem em fixar datas importantes. Como não há dois seres humanos que pensem e sintam exatamente as mesmas coisas, é preciso que, de vez em quando, um seja mais flexível do que o outro. Diga isso a ela". Porém, como você também precisa ceder, sugira que ela escolha uma data só como o aniversário do relacionamento (e não exija que você se lembre do dia em que vocês se conheceram, o dia do noivado, o do casamento, do primeiro beijo...). Marque na agenda ou no celular e, claro, essa você não poderá esquecer.

3. “Essa roupa não engorda. É você que está gorda”
Homem, geralmente, não tem paciência para os ataques de depreciação feminina. Em todos os casos: seja quando a mulher está realmente acima do peso ou quando apenas acha que está. Se ela precisa de uma dieta, que é o caso mais delicado, o parceiro pode ajudar a mulher de diversas maneiras. "A mais praticada em consultório é a que chamamos de efeito dominó: ele adota uma nova dieta, tem hábitos saudáveis, passa a chamá-la para uma caminhada, por exemplo", diz Lara Natacci Cunha, nutricionista e especialista em distúrbios alimentares. Se essa dica não funcionar, há outra tática eficiente e mais direta, de acordo com Lara. "O homem pode dar de presente um pacote de serviços, com acompanhamento nutricional, academia e tratamentos estéticos. É uma maneira carinhosa de dizer a ela que se preocupa, sem ofendê-la". E lembre-se que é importante elogiar a força de vontade dela e as mudanças que ocorrerão em seu corpo.

4. “Discutir a relação não é um compromisso semanal. E quando você quiser conversar, pelo amor de Deus, seja mais objetiva”
Segundo Allan e Barbara Pease, autores do "Por Que os Homens Fazem Sexo e as Mulheres Fazem Amor?” (Editora Sextante), as mulheres falam de seis a oito mil palavras por dia, enquanto eles, de duas a quatro mil. Homens são mais racionais e objetivos, daí a falta de vontade de conversar e analisar o relacionamento. Seria perfeito que as mulheres fossem direto ao ponto, sem rodeios. Porém, compreenda que a necessidade de falar é uma característica feminina. O melhor, então, é ter bom humor. Procure explicar a ela que conversas excessivas também desgastam o relacionamento e que você está com ela porque a ama -e é isso o que importa.

5. “TPM é sua desculpa para tudo. E hoje existe tratamento, sabia?”
A TPM é um problema reconhecido pelos médicos mundialmente. Por isso, não encare-o como desculpa, não. Porém, são muitas as alternativas de tratamento, desde simples mudanças de hábitos alimentares à prescrição de remédios por médicos. Esses tratamentos diminuem consideravelmente o mau humor no período pré-menstrual, além de outros sintomas ruins dessa fase. Se ela não se anima a procurar tratamento, o melhor é mostrar à parceira o quanto esse comportamento faz mal a ela e ao relacionamento de vocês. Estimule-a a buscar ajuda, para que ela enfrente melhor esse período. Enfatize que a principal beneficiada será ela. E é bom não escolher o auge da TPM para ter essa conversa.
http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/08/16/conheca-dez-verdades-que-homens-e-mulheres-nao-tem-coragem-de-dizer-em-um-relacionamento.htm

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Você fala tudo o que quer no sexo com seu parceiro?

Falando de Sexo
Postado por Mandy Outeiro
Você fala tudo o que quer no sexo com seu parceiro?

O sexo oral é rápido demais? A penetração parece infinita? E, quando você está quase gozando, ele insiste em chamá-la de “amorzinho”, embora isso seja a última coisa que você queira escutar? Por que será que quanto mais o tempo passa, mais difícil fica falar de fantasias e preferências sexuais com o namorado?

Uma pesquisa recente com 13 mil homens e mulheres de 11 países da América Latina, mostrou que menos da metade dos casais tem coragem de bater um franco papo de cama. No Brasil, que adora se gabar de uma pretensa liberdade sexual, só 42% dos entrevistados disseram não ter esses problemas.

“Falta intimidade verbal entre os casais”.

“A rotina tende a suprimir a ousadia do início do namoro e distancia as pessoas.”

Quando isso acontece, em vez de partir para o diálogo, o mais comum é que homens e mulheres procurem a aventura sexual que desejam não dentro, mas fora da relação. Outra pesquisa feita com 4.990 mulheres solteiras e casadas, 81% afirmaram praticar sexo casual para descobrir sua própria sexualidade. Para a maioria delas, o sentimento de liberdade ao transar com um desconhecido é tão grande a ponto de diminuir ou exterminar as inseguranças do sexo com parceiros fixos.


Nota da Mandy: Nossa choquei com essas pesquisas. Eu vejo o quanto faço parte de uma minoria. Precisar trair para suprir necessidade por que não tem coragem de conversar com o namorado sobre? Vai lá , dá pra um estranho, faz o quer quer e depois por não mais ter que olhar pra cara dele se sente realizada? Peeeeeeelo amor de Deus. Não tem tempo de se abrir com namorado devido a rotina mas tem tempo de trair? Faça-me o favor né! Um dialogo melhora tudo em um relacionamento, principalmente no sexo. Não tenham vergonha de pedir, falar, mandar, gemer, gritar, xingar, se solta mulher....é seu homem que está ali e ele tem que ser perfeito pra você. Mas pra isso você tem que dizer a ele como ser perfeito na cama com você.
http://coisasdegordinha.blogspot.com/2011/04/falando-de-sexo.html

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Disfunção Sexual e o comprometimento da vida a dois

Disfunção Sexual e o comprometimento da vida a dois
Por Maria Theresa Germani - Psicóloga

Trate o problema como do casal, e não do parceiro

O tratamento da disfunção sexual é mais efetivo quando o parceiro de quem sofre com isso entende que a disfunção é um problema do casal. O histórico da disfunção sexual, o contexto de onde se desenvolveu, as crenças, os tabus (individuais ou do casal) e o tratamento são essenciais ao seu total entendimento.

A definição médica de disfunção, "função própria de um órgão que se efetua de maneira anômala", leva a crer que a disfunção sexual seja como qualquer outra doença do tipo, uma incapacidade definitiva ou contornável. Mas, na verdade ela difere de outras disfunções desde seu histórico até ao seu tratamento. A falta de educação sexual e uma infindável lista de crenças e tabus relacionados ao tema sexualidade envolvem o casal num silêncio constrangido.

Quando o casal entende o que está acontecendo com ele e aceita abertamente que existe uma disfunção sexual, deve se envolver na busca da solução em parceria. O processo de entendimento já é parte da solução e desvenda áreas de dificuldade de diálogo, esclarece dúvidas e promove descobertas essenciais, possibilidades antes desconhecidas de satisfação na intimidade.

No tratamento de uma disfunção sexual, devemos nos debruçar sobre a desconstrução de culpas e tabus como aqueles que tratam a masturbação como uma forma egoísta de viver a sexualidade, ou os que pregam que, se as pessoas se amam de verdade, adivinham os pensamentos e sentimentos do outro. Ou ainda, que o erotismo e o desejo são condicionados ao amor e ao romance (confessar ao cônjuge que não está atingindo o orgasmo seria neste contexto como afirmar que não o ama) e que a virgindade deve ser mantida até o casamento.

O culto à virgindade conduziu por muito tempo a mulher à ignorância sexual e também a uma crença de que o homem que a desejava sexualmente estava desrespeitando-a. Além disso, difundiu a expectativa de que o homem deve saber exatamente o que fazer e como se comportar na primeira noite do casal.
Aqueles que entram num casamento desconhecendo seu próprio corpo e acreditando que o outro é capaz de descobrir a forma ideal de lhe proporcionar prazer está condenado a uma decepção. Conhecer o corpo e descobrir como chegar ao prazer sexual são processos de cada um e do casal.

Das disfunções sexuais existentes, é importante que os parceiros saibam como se trata e como podem se envolver no tratamento. Da anorgasmia, por exemplo, podemos lembrar que frequentemente a mulher acredita ser "fria", incapaz de sentir o orgasmo na relação sexual e mantém a disfunção como segredo até para o parceiro. Ela geralmente pensa ter um "defeito", uma anomalia e, quando busca ajuda junto ao profissional de saúde, é na esperança da indicação de uma medicação.

Muito comum também é a mudança do padrão de desejo sexual (desejo hipoativo) que pode ocorrer em vários momentos do relacionamento. A falta de comunicação nessa situação pode alimentar fantasias que em nada colaboram com o tratamento. Já a participação do parceiro no processo de entendimento da evolução desse quadro é essencial para esclarecer e investir em mudanças.

Assim, temos clara a necessidade da parceria do casa para romper um ciclo de dor, medo e mais dor. Os casais que enfrentam abertamente as dificuldades da combinação intimidade e paixão são os que têm maiores possibilidades de prosperar.
http://bbel.uol.com.br/comportamento/post/disfuncao-sexual-e-o-comprometimento-da-vida-a-dois.aspx

terça-feira, 12 de julho de 2011

Casais que falam de forma parecida têm relação mais bem-sucedida

27/01/2011 - 05h45
Casais que falam de forma parecida têm relação mais bem-sucedida
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

As pessoas costumam se sentir atraídas por outras com personalidade, valores e aparência física parecidos. No entanto, esses recursos apenas estão na superfície do que faz um relacionamento dar certo. As formas como as pessoas falam também são importantes. Um novo estudo publicado na revista "Psychological Science", da Associação de Ciências Psicológicas dos EUA, descobriu que pessoas que falam com estilos parecidos são mais compatíveis.

O estudo focou as chamadas "palavras de função", que relacionam substantitvos e verbos, como artigos, preposições e pronomes relativos ("o", "um", "que" etc.). O modo como as pessoas usam essas palavras forma o estilo de escrita e fala, segundo o coautor do estudo James Pennebaker, da Universidade do Texas em Austin.

"Palavras de função são altamente sociais e necessitam de habilidades sociais para serem usadas", disse ele. "Por exemplo, se eu estou falando sobre um artigo que está sendo publicado, e em poucos minutos, eu faço alguma referência a 'ele', você e eu sabemos que essa palavra se refere ao artigo". Mas alguém que não fez parte da conversa não iria entender.

Pennebaker, Molly Ireland e colegas examinaram se os estilos de fala e escrita que casais adotam durante uma conversa preveem o comportamento de um possível namoro e a força de um relacionamento de longa duração. Eles fizeram dois experimentos em que um programa de computador comparava os estilos de linguagem dos parceiros.

No primeiro estudo, casais de estudantes universitários tinham encontros de quatro minutos, enquanto suas conversas eram registradas. Quase todos os pares conversaram sobre os mesmos temas: "Qual curso você faz? De onde você é? Você gosta de faculdade?" Todas as conversa soaram mais ou menos similares, mas a análise dos textos revelou diferenças acentuadas na sincronia da linguagem. Os casais cujos resultados de correspondência de estilo de linguagem estavam acima da média tinham quase quatro vezes mais chances de querer se encontrar novamente.

Um segundo estudo revelou o mesmo padrão em todos os bate-papos on-line entre casais de namorados ao longo de dez dias. Quase 80% dos casais cujo estilo de escrita era compatível ainda namoravam três meses depois, em comparação a cerca de 54% dos casais que não eram compatíveis.

O que as pessoas dizem umas às outras é importante, mas a maneira como elas estão dizendo pode ser ainda mais reveladora. As pessoas não sincronizam os discursos conscientemente, segundo Pennebaker. "O que é maravilhoso é que nós realmente não tomamos essa decisão, ela apenas sai de nossas bocas."
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/866403-casais-que-falam-de-forma-parecida-tem-relacao-mais-bem-sucedida.shtml

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Learn From Anthony Weiner: Communication is Key for a Healthy Relationship

Learn From Anthony Weiner: Communication is Key for a Healthy Relationship
By Dr. Charley Ferrer
Published June 21, 2011
| Fox News Latino
So many couples turn to infidelity because one partner’s sexual needs aren’t being met. Or they prefer sharing their desires with another because of a fear of being rejected by the one they love.
In the US, we believe in freedom of religion and freedom of speech. But what about freedom of sex? We’re taught sex is taboo and we should only speak of it in whispers or on talk shows where the topics are chosen for their obscurity and shock value in order to raise ratings and bring in more advertising money.
Yet what ever happened to truth and education?
We have celebrities like Tiger Woods saying in one interview it was his “right” to fool around with all those woman. Yet, when he lost substantial advertisement funding, he quickly changed his plea to Sexual Addiction. Jessie Ventura did the same, along with so many others, choosing to hide behind an emotional disorder instead of admitting their improprieties and acknowledging their dishonorable behaviors. Now we have a politician elected to congress who sends nude pictures to anonymous women on Twitter while at work or in government facilities. Should we single him out because he’s a politician? Should we expect more from him than we expect from ourselves or the unknown men or women we see every day on the street?
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Dr. Charley Ferrer is a world-reknown sexologist.
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When will we demand more from those we place in office and in positions of power? When will we demand and require more dignity, more respect, more support for the common man? Will we demand it from ourselves?
It doesn’t surprise me that this latest photo escapade occurred with another politician or celebrity in the limelight. What surprises me is that, as a society, we don’t use Senator Anthony Weiner’s indiscretions as an example to improve ourselves and our relationships.
We should use his inappropriateness as an example to educate our children—our young adults—on appropriate sexual conduct.
Senator Weiner’s actions are why I believe it’s imperative to provide sexual reform and actually educate our children and ourselves – which in turn will enhance the intimacy in our current and future relationships. So many couples turn to infidelity because one partner’s sexual needs aren’t being met. Or they prefer sharing their desires with another because of a fear of being rejected by the one they love. Need I remind you of the potential risk factors in that scenario, not the least of which is STDs/STIs and divorce.
For me, the real tragedy in Weiner escapade isn’t the photos or where they were taken or who they were sent to – it’s the fact that he couldn’t discuss and share his desires with his partner, enabling them to create a safe environment for him to express his “naughty” needs. Perhaps if he had discussed these with his partner they could have opened an anonymous private account for “her”. This would have avoided the adverse media publicity and legal complications he now faces.
Aaah, that magic thing people forget to do…communication.
As a society, we have to reject the bill of guilt and shame and turn toward acceptance. Otherwise, our relationships will continue to suffer, triggering more divorces, more sexual dysfunctions, more depression, and more adverse physical and emotional symptoms; as well as the loss of respect from those we wish to impress most.
As a couple, sit down no less than once a week and discuss your desires with your partner. Yes, this may be embarrassing at first. We always feel shy and insecure when we try something new. Incorporate the sensual adventures you would like to create and add them to your “to do list” as a couple.
Tweak it as needed for maximum pleasure. Remember those Couple’s Play Dates I spoke of in the past, here’s a great opportunity to create one.
If you suffer from any form of sexual dysfunctions such as impotency, pre-mature ejaculation, anorgasmia, etc. or think you do, schedule an appointment with your physician to ensure there’s no biological reason and then see a sex therapist to help you overcome them. This will lead you on the path to salvage your relationship as you set aside your ego and pride and work on building and/or
re-establishing the intimacy and emotional connection with your partner.
Discover ways to grow as a couple through books, therapy, even a couple’s workshop designed specifically to enhance communication and sensual enjoyment. As adults, taking control of your finances, health, and family is important. But it’s also important to add sexual health to that list.
The truth is, when you’re sexually healthy and content there is no damage to your relationship possible. No possibilities of betrayal or humiliation due to inappropriate actions. No divorce suits due to infidelity. No broken families and marriages.
You’re an adult—now act like one! Be responsible and healthy with your sexual expression—this means communicate with your partner.
Dr. Charley Ferrer is a world-renowned Clinical Sexologist and the only Latina Doctor of Human Sexuality in the United States. She is the award winning author of The Latina Kama Sutra, The W.I.S.E. Journal for the Sensual Woman, and The Passionate Latina: In our own words. She is the founder and Executive Director of the Institute of Pleasure whose primary mission is to provide education on relationships, mental health services to women and men, and conduct research on sexuality. She can be reached at questions@doctorcharley.com.For more on Dr. Charley, go to www.instituteofpleasure.org.


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domingo, 22 de maio de 2011

Diálogo entre casais pode amenizar diferenças e brigas

Diálogo entre casais pode amenizar diferenças e brigas
Iniciamos um relacionamento e criamos uma idealização de como transcorrerá a vida a dois, que acontece em cima de expectativas pessoais. Porém, já estamos contaminados por um conjunto de crenças e experiências pessoais de vida que, de alguma forma, poderão determinar o relacionamento do casal.

Os aspectos culturais, situação socioeconômica e as crenças de cada um, associados às dificuldades externas, podem levar o casal a estressarem-se mutuamente. Muitas vezes ocorre um desgaste no relacionamento, podendo levar o casal a tomar decisões imprevisíveis e precipitadas, como o divórcio.

Um exemplo bem comum nos dias de hoje é o crescimento da mulher no campo de trabalho, e consequentemente, o aumento do desgaste físico e mental a que ela está exposta. Com a saída da mulher de casa para desempenhar outras funções, se somou mais uma identidade entre os diversos papéis desempenhados por elas diariamente.

Essa série de exigências advinda da evolução do universo feminino acaba por demandar da mulher uma elasticidade absurda, pois com a abertura de novas frentes de trabalho, ela vem se qualificando, estudando, sem deixar de ser a responsável pelo bom andamento e funcionamento da rotina familiar.

É muito frequente mulheres se queixarem da falta de iniciativa dos parceiros em casa, pois elas acabam tendo uma jornada tripla de trabalho, já que tem o jantar para preparar, a casa para arrumar, os filhos para dar banho. Em contrapartida, muitos homens foram criados para desempenharem somente o trabalho externo, deixando para a mulher os cuidados com os filhos e a casa. Como foram criados desta forma, não se dão conta da necessidade da mudança e adaptação à nova realidade que o mundo atual exige dos parceiros. Essas diferenças geram grandes conflitos, levando o casal a ter atitudes contraproducentes. Com isso, instalam-se situações de estresse entre o casal, levando a um desgaste do relacionamento.

No exemplo acima, os parceiros devem estabelecer novas regras de convivência, com conversas frequentes que abordam as necessidades que cada um tem, além de oferecer sugestões realistas de como resolver conflitos e minimizar os efeitos de atitudes destrutivas produzidas pelo parceiro em momentos de estresse.

Com clareza e respeito, o parceiro oportunizará o bom relacionamento e comunicação do casal, eliminando fontes estressoras que poderiam levar à falência do casamento.

O trabalho de confrontação de crenças tem a função de desmistificar pensamentos e comportamentos já enraizados e de auxiliar o casal a desenvolver uma comunicação assertiva, mostrando a cada um suas necessidades e eliminando os comportamentos geradores de estresse.

Desta forma, o casamento se fortalecerá e o casal poderá encontrar formas confortáveis de resolver conflitos e compartilhar funções, aliviando e minimizando os efeitos da correria do dia-a-dia.

Faz-se necessário uma reavaliação do contexto de vida a dois, para que se encontre um equilíbrio entre o trabalho e as atividades que lhes proporcionam prazer. Desta forma, o casal poderá usufruir de momentos de alegria, com trocas afetivas com família e amigos, deixando o estresse longe de suas vidas.


Fonte: Minha Vida
http://www.enfermagemesaude.com.br/noticia/noticias/3548/dialogo-entre-casais-pode-amenizar-diferencas-e-brigas