Mostrando postagens com marcador próstata. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador próstata. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Tratamento de câncer de próstata pode diminuir órgão sexual


Alguns tratamentos para câncer de próstata podem reduzir o tamanho do pênis, o que leva a queixas de homens insatisfeitos com a vida íntima. O alerta é de uma pesquisa do Instituto do Câncer Dana-Farber e Hospital Brigham and Women's, ambos dos Estados Unidos. Os dados foram divulgados pela publicação Urology.
 
Os cientistas analisaram 948 homens que tinham sofrido uma recorrência da doença. Vinte e cinco deles (2,63%) reclamaram de pênis menor após o tratamento, principalmente devido à prostatectomia radical (remoção cirúrgica da próstata) e pelo uso de drogas de bloqueio de hormônio masculino combinadas com radioterapia. Investir em apenas radioterapia não levou ao incômodo. 
 
“O câncer de próstata é um dos poucos cânceres em que os pacientes têm uma gama de terapias à disposição e, por causa da gama de possíveis efeitos colaterais, pode ser uma escolha difícil”, disse o pesquisador Paul Nguyen. “Este estudo diz que, quando o encurtamento do pênis ocorre, realmente afeta o paciente e sua qualidade de vida. É algo que devemos discutir com ele para que ajude a reduzir arrependimentos de tratamento”, concluiu.

 http://vidaeestilo.terra.com.br/homem/saude-sexual/tratamento-de-cancer-de-prostata-pode-diminuir-orgao-sexual,6ff4467b5600c310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Pesquisadores brasileiros dizem ter encontrado a “próstata feminina”


Carolina Vilaverde 28 de junho de 2012Mulheres também têm próstata feminina
Sim, mulheres também podem ter algo parecido com uma próstata. Esta é a conclusão surpreendente de cientistas do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O grupo pesquisava células cancerígenas presentes em órgãos do aparelho reprodutor feminino quando notou que algumas delas tinham características semelhantes às da próstata.
O órgão, até então considerado exclusivamente masculino, é responsável por produzir 70% do líquido seminal dos homens. Mas, calma. Ninguém está falando que as mulheres também produzem sêmen.
Na verdade, o que acontece é que, nos homens, a glândula depende do hormônio testosterona para se desenvolver. “Na mulher, a glândula não se desenvolve por causa da ausência dessa substância. No entanto, se o ambiente hormonal for alterado por algum motivo, a pessoa do sexo feminino pode, sim, vir a desenvolver o órgão na idade adulta”, explica o professor Hernandes F. Carvalho, um dos coordenadores da pesquisa. Essas alterações são mais comuns do que se imagina: podem ocorrer por causa de terapias de reposição hormonal ou pelo uso de anabolizantes.
O artigo com o estudo foi publicado na “Biology of Reproduction“, uma revista conceituada na área de reprodução. E alguns trechos podem render muita controvérsia: estudos preliminares indicaram também que a próstata das mulheres estaria relacionada ao “Ponto G” e à ejaculação feminina, dois temas mega polêmicos da sexualidade feminina.

http://super.abril.com.br/blogs/superblog/pesquisadores-brasileiros-dizem-ter-encontrado-a-prostata-feminina/

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Campanha mobiliza homens contra a disfunção erétil


08/05/2012


Atualmente, 40% dos brasileiros acima de 40 anos apresentam algum grau de disfunção erétil. Desse total, apenas 23% fazem acompanhamento regular com urologistas, seja por preconceito, vergonha ou, simplesmente, falta de acesso. Essa situação afeta diretamente o relacionamento sexual e, consequentemente, a relação afetiva dos casais. 
A boa notícia é que 95% dos casos têm tratamento. Por isso, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) acaba de lançar a campanha “Bem de Novo”, que visa a mobilizar os homens a buscar tratamento para a disfunção erétil. 
Com o slogan “Procure ajuda e fique bem de novo”, a iniciativa tem como objetivo instruir os homens sobre a importância de consultar um especialista. Para que entendam que não estão sozinhos e que, portanto, não precisam sofrer em silêncio. Ainda de acordo com a SBU, a falta de tratamento pode prejudicar relacionamentos, pois a tendência é o homem se fechar pela ausência de conhecimento sobre o assunto. De acordo com o urologista Luciano Luzes, o homem ainda tem receio dos exames preventivos, como, por exemplo, para detectar o câncer de próstata, por causa do exame de toque, feito a partir dos 40 ou 45 anos de idade. “O homem ainda tem muito complexo e vergonha de falar para o outro que foi examinado. Mas isso melhorou muito. Lembro-me que nas primeiras campanhas este assunto era motivo de brincadeiras. Hoje muitos homens ficam constrangidos se todos os amigos foram ao médico e ele não”, destaca. 
Uma ferramenta informativa disponível para tirar dúvidas dos homens, e também das mulheres, sobre essa questão é o site www.
bemdenovo.com.br. Nele é possível encontrar informações sobre a doença, suas causas e tratamentos, além de uma lista de urologistas membros da SBU para auxiliar os homens a encontrar um especialista em sua cidade. Por meio de um teste adaptado do estudo “Índice Internacional de Função Erétil (IIEF): uma escala para avaliação multimensional disfunção erétil”, disponível no site, os homens também poderão tomar consciência sobre o grau de sua disfunção erétil, que pode ir do leve ao severo. (TM)
http://www.jmonline.com.br/novo/?noticias,7,SA%DADE,61665

sábado, 26 de maio de 2012

Como escolher um cirurgião para operar a próstata?


Como escolher um médico para operar o câncer de próstata?
O Dr. Jim Hu está desenvolvendo novas técnicas para a cirurgia da próstata que não dependam tanto da habilidade do cirurgião para evitar a impotência sexual e a incontinência urinária.[Imagem: Jim Hu/UCLA]

26/05/2012

Redação do Diário da Saúde


Tudo depende do cirurgião
Metade dos homens diagnosticados com câncer de próstata precisam passar por uma prostatectomia radical, a remoção cirúrgica da glândula.
A má notícia é que quase a totalidade deles sairá da cirurgia com disfunção erétil e/ou incontinência urinária.
Agora, pela primeira vez, médicos resolveram encarar a situação abertamente e pesquisar porque esses efeitos colaterais graves são tão comuns, comparando os resultados de diferente profissionais.
E, sobretudo, se há como escapar de resultados tão ruins.
E, segundo eles, a chave da questão é: os resultados dependerão basicamente do talento do cirurgião.
Médico gentil e experiente
Os autores do estudo afirmam que a recomendação básica para todos os homens que precisam se sujeitar à prostatectomia radical é: procure um cirurgião "gentil e experiente".
Não gentil no trato pessoal, mas gentil no tratamento com os minúsculos nervos ao redor da próstata, cuja interrupção geram a disfunção erétil e a incontinência.
A interrupção dos nervos é causada quando o médico corta a glândula para extraí-la, sem o cuidado adequado com os nervos ao seu redor.
Quanto à experiência, também há que ser exigente: os pesquisadores recomendam escolher um médico que já tenha realizado pelo menos 1.000 cirurgias de remoção da próstata.
Além disso, outra característica desse profissional a ser verificada pelo paciente é se ele procura aprimoramento profissional em novas tecnologias, como as cirurgias auxiliadas por robôs.
Recuperação da impotência
O estudo demonstra que a maior experiência do cirurgião e o manuseio mais delicado dos nervos minimizaram significativamente a ocorrência de impotência.
Cinco meses depois da cirurgia, a recuperação da disfunção erétil passou de 0 para 33% dos pacientes. Após 12 meses, esse número passou dos 15% normais para 59%.
"Esses resultados são muito bons para os primeiros meses após a cirurgia," afirma o Dr. Jim Hu, da Universidade da Califórnia (EUA), coordenador da pesquisa. "A maioria dos homens continuará a experimentar melhoria na potência erétil até dois anos após a cirurgia."
Auxílio de robôs
"Homens que estão procurando uma cura cirúrgica para seu câncer de próstata têm muito a ganhar observando as nuances exigidas de um cirurgião para evitar a disfunção erétil," garante o médico.
Segundo ele, a formação de um bom cirurgião de próstata depende de treinamento, talento, desejo de melhorar e revisão meticulosa das técnicas mais modernas e dos resultados de cada uma dessas técnicas.
Como a equipe admite que fazer 1.000 cirurgias até começar a fazer cirurgias com menor risco para seus pacientes é algo inaceitável, os pesquisadores prepararam um vídeo demonstrando as técnicas mais recentes, sobretudo as cirurgias assistidas por robôs.
Segundo eles, isso poderá ajudar os cirurgiões mais jovens a obter melhores resultados mais rapidamente e, eventualmente, encurtar suas curvas de aprendizado.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Mitos e verdades do toque retal

Temido por muitos homens, exame detecta anomalias na próstata e deve ser feito a partir dos 45 anos
Bruno Folli, iG São Paulo | 07/02/2011 12:33
O toque retal é um exame simples, rápido e considerado muito eficiente para detectar problemas na próstata.
Contudo, a maneira como ele é realizado ainda faz muitos homens evitarem os consultórios urológicos. No filme Biutiful, indicado ao Oscar, o personagem do ator Javier Bardem, por adiar tanto o exame, acaba por descobrir um câncer na próstata em estágio avançado, já espalhado por outros órgãos.
"As coisas têm mudado bastante nos últimos 10 anos. O exame está mais aceito porque as pessoas estão se conscientizando de sua necessidade", afirma o urologista Cássio Andreoni, chefe da disciplina de urologia na Unifesp.
Apesar disso, o exame ainda é cercado por preconceito, piadinhas e medo. "O paciente chega com dúvidas no consultório. Pergunta como vai ser, se vai doer", conta o médico. O iG Saúde selecionou na forma de mitos e verdades as principais informações sobre o exame para quem vai fazê-lo pela primeira vez. Vale lembrar que toda próstata adoece, mais cedo ou mais tarde. Só no Brasil, o câncer de próstata atinge 52 mil pessoas por ano, por isso é tão recomendado o acompanhamento médico.
Todo homem precisa fazer o toque retal.
Verdade – Não existe outro exame capaz de substituir o toque retal. Ele deve ser feito anualmente a partir dos 45 anos. Se houver histórico familiar de câncer na próstata, o primeiro toque deve acontecer aos 40 anos.
O toque retal dói.
Mito – Ele causa incômodo. “O desconforto é maior quando o homem não está relaxado”, afirma o urologista Cássio Andreoni, chefe da disciplina de urologia na Unifesp. Há risco de doer caso o homem tenha alguma inflamação na próstata, pois ela vai ser tocada durante o exame. O processo é rápido, dura alguns segundos.
Se o exame de PSA der normal, isso significa que não tenho câncer.
Mito – “Em cerca de 15% dos resultados normais, o paciente tem problemas detectados no exame de toque”, afirma o urologista Manoel Antonio Guimarães, diretor clínico do Hospital da Polícia Militar do Paraná.
Se o PSA for aperfeiçoado, ele poderá substituir o toque retal.
Mito - Inicialmente, acreditava-se que o PSA (antígeno prostático específico) fosse uma enzima exclusiva da próstata, mas hoje é sabido que ela é produzida por outras glândulas como as periuretrais e as pancreáticas. É pouco provável que ele venha a substituir o toque retal, embora ainda seja um indicador interessante e simples de obter (por exame de sangue).
Mesmo sem indício de câncer, é preciso continuar fazendo os exames de toque anualmente.
Verdade – Estima-se que um em cada seis pessoas com 75 anos tenham tumor na próstata. Este é o segundo câncer mais comum em homens, perdendo apenas para o tumor de pele não-melanoma, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA). São esperados mais de 52 mil diagnósticos por ano no País.
Exames de imagem podem detectar tumores pequenos na próstata.
Mito – Diferente de outros cânceres, como o de mama, o tumor na próstata não surge com apenas um foco concentrado. Ele possui diversos pontos pequenos, mais fáceis de serem notados pelo toque do urologista.
O toque retal detecta outros problemas na região, além do câncer de próstata.
Verdade – Ele representa uma avaliação geral da próstata e pode detectar alterações como hiperplasia (aumento acima do normal), causado por alterações hormonais. O exame detecta ainda inflamações e doenças no canal retal. “O contato com o paciente, um exame físico, representa a base da medicina. É tão básico quanto verificar a pressão arterial ou a temperatura”, compara Andreoni.
O exame retal requer que o paciente fique em posição ginecológica.
Mito – Existem alternativas de posições para o exame, como deitar o paciente de lado. A possibilidade de mudar a posição pode ajudar o paciente a se sentir mais confortável, reduzindo o incômodo.
O câncer de próstata faz parte do envelhecimento do homem.
Verdade – O passar do tempo torna algumas mudanças evidentes no corpo do homem. A barriga cresce, a massa muscular pode reduzir, assim como a disposição sexual. São consequências de alterações hormonais. Além do que sobressai à vista, outras mudanças acontecem no organismo e podem colocar a saúde em risco. Uma delas ocorre na próstata. Estima-se que todo homem que viver até os 100 anos terá algum tumor na próstata.
É preciso fazer uma biópsia para confirmar o câncer de próstata.
Verdade – O exame de toque é o mais indicado para levantar a suspeita da doença, entre outros problemas da próstata. Mas apenas uma biópsia confirma o tumor, bem como sua gravidade.
Nem todos os tumores na próstata precisam ser tratados.
Verdade – Alguns progridem muito lentamente, por isso precisam apenas ser acompanhados, em vez de tratados. “É frequente dizer ao paciente que ele vai morrer com o tumor, e não por causa do tumor”, afirma Andreoni.
Todo paciente que opera a próstata acaba com algum grau de impotência ou de incontinência urinária.
Mito – “A disfunção erétil atinge cerca de 10% dos pacientes e a incontinência urinária não passa dos 3%”, conta Andreoni. Os índices de sequelas diminuíram bastante desde que a cirurgia pôde ser realizada com auxílio de robôs. Atualmente, até os serviços públicos de saúde oferecem técnicas minimamente invasivas, que permitem ao paciente se recuperar rapidamente.

http://saude.ig.com.br/minhasaude/mitos+e+verdades+do+toque+retal/n1237969855753.html

domingo, 3 de julho de 2011

Cirurgia da próstata não significa fim da vida sexual para

Sexo | 23/06/2011 08h10min Cirurgia da próstata não significa fim da vida sexual para homemSegundo a especialista Lorraine Grover, muitos homens acreditam que a cirurgia resultaria na diminuição do apetite sexual, impotência e consequente traição da mulher
É muito comum que se pense que uma cirurgia de próstata significa automaticamente o fim da vida sexual para os homens. No entanto, de acordo com o Centro da Próstata de Londres, este quadro não é verdadeiro. Segundo os pesquisadores, a maioria dos homens tem condições de continuar com a vida sexual depois do procedimento.

Segundo a especialista Lorraine Grover, muitos homens acreditam que a cirurgia resultaria na diminuição do apetite sexual, impotência e consequente traição da mulher. Contudo, a médica que trabalha há mais de 17 anos com pacientes com problemas de próstata, afirma que na maioria das vezes essa preocupação não condiz com a realidade.

— Em média, oito em 10 homens que passam por cirurgia de próstata continuam a ter vida sexual depois — revela.

Conforme a médica, além dos medicamentos, o aconselhamento psicossexual também é importante para que o homem retome a sua vida sexual. Este tratamento, além de garantir que o paciente fique confiante depois da cirurgia, é importante para reintroduzir a intimidade do casal, reconhecer e superar medos em relação à performance sexual e mostrar o significado do sexo no relacionamento.
ZH
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/almanaque/19,812,3361214,Cirurgia-da-prostata-nao-significa-fim-da-vida-sexual-para-homem.html

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Cirurgia da próstata não exige fim da vida sexual dos homens

Cirurgia da próstata não exige fim da vida sexual dos homens, diz Prostate Centre (21/06/2011)
por Camila Conte

ref.: NEWSBRIEFS

LONDRES, 21 de junho de 2011 (PRNewswire)

Os homens preocupados que a cirurgia de próstata signifique automaticamente o fim da vida sexual estão errados e não deveriam adiar a busca de ajuda médica, de acordo com especialistas do The Prostate Centre em Londres.

O Centre, operado pelo Professor Roger Kirby - um dos mais importantes especialistas mundiais em próstata - diz que a maioria dos homens que examina tem condições de continuar com a vida sexual além da cirurgia. Ele acredita que, além de um grande número de outros medicamentos e dispositivos*, o aconselhamento psicossexual pode ter um papel vital na ajuda aos homens para que a vida sexual retome seu ritmo.

De acordo com Lorraine Grover, a especialista em aconselhamento psicossexual do Centre, muitos homens se preocupam que a cirurgia significaria:

Que tenham diminuição do apetite sexual ou, pior, nenhum apetite.
Que não serão capazes de se "desempenhar" no quarto.
Que a esposa ou companheira provavelmente vá ter um caso.
Que, se for solteiro, não terá condições de atrair um parceiro ou ter novamente um relacionamento.
Mas, tendo passado mais de 17 anos tratando de homens com problemas de próstata, Grover diz que: "Em média, 8 em 10 homens, que examino e que passaram por cirurgia de próstata, continua a ter vida sexual depois".
http://www.saudedaprostata.org.br/index.php?botao=3&ref=291&tipo=texto
http://www.prnewswire.com/news-releases/prostate-surgery-need-not-cost-men-their-sex-lives-says-prostate-centre-124123424.html