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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O lado sensual da força: Por que o romantismo vira safadeza – ou morre?

SEXTA-FEIRA, 12 DE AGOSTO DE 2011
O lado sensual da força: Por que o romantismo vira safadeza – ou morre?
IVAN MARTINS
É editor-executivo de ÉPOCA

Outro dia eu ouvi no rádio uma moça reclamando de que o sexo com o namorado dela tinha se tornado “pervertido”. Segundo ela, os dois repetiam, toda vez, um mesmo enredo de “palavrões e baixarias”, que ela achava excitante, mas, de alguma forma, frustrante. “Com o namorado que eu tive antes não precisava de nada disso”, ela disse. “Era mais intenso, mais natural. Eu tenho saudades.”

Quando ela terminou de falar, o médico fez as perguntas que eu tive vontade de fazer: há quanto tempo vocês estão juntos? Quanto tempo você ficou com o namorado anterior? As respostas eram previsíveis: alguns anos com o namorado presente, uns poucos meses com o anterior.

A gente nem sempre gosta, mas o sexo muda com a idade e com a duração das nossas relações. Parece haver uma tendência geral em direção ao lado negro e sensual da força.

Quando somos garotos, bem garotos, fazemos sexo com pouco mais do que bons sentimentos. Somos ternos, apaixonados, quase assustados ao transar. É um milagre que dessa combinação romântica e ingênua resulte uma relação sexual completa. Satisfatória? Raramente.

A experiência, porém, muda as pessoas. O desejo feito exclusivamente de delicadezas e suspiros vai dando lugar, aos poucos, a outro tipo de sensações. Em algum momento as mulheres começam a perceber a “pegada” masculina e os homens descobrem, dentro de si, com o auxílio sutil ou descarado das parceiras, um repertório de possibilidades eróticas mais viscerais.

Nessa hora o sexo deixa de ser um esporte (algo feito apenas com o corpo), para se tornar um teatro, em que as palavras e os personagens (antes ocultos pelo pudor) ocupam o centro da cena. Ou da cama. Transar passa a ser, intensamente, uma descoberta do outro e de se mesmo.

Quando essas coisas acontecem? Depende de cada um. Há pessoas que cedo descobrem seu lado escuro e sensual. Outras vão topar com essa parte de si mais tarde. Experiências, sobretudo as de iniciação, parecem determinantes. Assim como a personalidade e a idade dos parceiros. Pesa muito o temperamento de cada um. Às vezes a criação.

Você pode conversar com uma mulher de 30 anos com uma experiência exclusivamente romântica e adocicada de sexo. E topar com outra, 10 anos mais jovem, que surpreende o parceiro pela safadeza ou aspereza do erotismo. Vale o mesmo para os homens. Precoces e degenerados estão em toda parte, assim como o seu oposto. Sexo é uma faceta da personalidade. Cada um tem a sua – e nem sempre é fácil expressá-la.

Quando um sujeito ou uma moça começa a descobrir suas preferências profundas pode topar com uma barreira de ignorância ou resistência. Quem não se lembra de experiências desastradas desse tipo?

O sujeito cheio de desejo começa a dizer umas baixarias no ouvido da moça e ela reage péssimo: “Pare com isso, eu não gosto”. Ou então é ela quem decola sozinha na fantasia, pede umas coisas que moças finas nem sabem que existe e depara com um olhar de reprovação – ou da mais pura perplexidade. Esse tipo de descompasso é sempre broxante.

Mas, a despeito dos acidentes de percurso, parece haver uma regra geral: com o passar do tempo, o romantismo dá lugar à sacanagem como o jeito mais recorrente de fazer sexo, sobretudo no interior dos casais.

Minha impressão é que os casais, com o passar do tempo, descambam inexoravelmente para a sacanagem. Talvez seja o único jeito de manter o sexo vivo no longo prazo. Suspiros e “eu te amo” se esgotam com alguma rapidez. No lugar deles costuma entrar uma robusta e saudável... putaria. Essa não se esgota tão rapidamente e pode ser alimentada interna e externamente por uma infinidade de recursos. Casais com alto grau de cumplicidade e interesse recíproco costumam ter sexo intenso por muito tempo – mas ele raramente é cândido.

Então voltamos à moça do rádio.

Ela estava insatisfeita com a baixaria que tem em casa. Preferia o sexo espontâneo e “natural” que conheceu antes. Pode ser uma questão real de adequação com o parceiro, mas ela talvez tenha apenas saudades de estar apaixonada. Todo mundo já sentiu isso num momento ou em outro. Não há substituto para os hormônios da paixão. Tudo parece sublime, mesmo os fluídos e ruídos mais humanos. É pena que o tempo leve com ele essa sensação maravilhosa. Quando isso acontece, há duas alternativas: explorar o lado escuro e sensual da força ou correr atrás de outra paixão. A moça do rádio, pelo visto, já estava pronta para outra.

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI256330-15230,00-O+LADO+SENSUAL+DA+FORCA.html

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Pesquisa aponta fim de romantismo em 14 meses após o casamento

Pesquisa aponta fim de romantismo em 14 meses após o casamento
Estudo britânico confirma que, depois de trocarem alianças, os pombinhos não são mais os mesmos
Por: Redação

No namoro, o casal vive em clima de romance, troca carícias e faz declarações de amor. Mas as coisas mudam de figura quando os apaixonados decidem se casar e os desentendimentos passam a ser constantes. Segundo um estudo, encomendado pela empresa do Reino Unido Better-Bathrooms, o romantismo tem um prazo de validade de 14 meses após a lua de mel.

A pesquisa apontou que esse é o momento em que as mulheres deixam de se arrumar, como faziam no namoro, usam menos maquiagem e andam pela casa com aquelas roupas que, antes do casamento, jamais ousariam vestir. Os homens, por sua vez, dão uma folga à lâmina de barbear e usam o banheiro de porta aberta, com a tampa do vaso sanitário virada para cima, é claro.

Nesse período, os dois mil casais entrevistados afirmaram que deixaram de falar “eu te amo” com o mesmo vigor que diziam na época do namoro. Mas, de acordo com o jornal Daily Mail, apesar das mudanças, a maioria se mostrou feliz, já que essa intimidade tornava o relacionamento ainda mais agradável.
http://www.maisrevistamulher.com.br/artigos/ver/60/pesquisa-aponta-fim-de-romantismo-em-14-meses-apos-o-casamento

domingo, 22 de maio de 2011

Livro: Paixão, amor e romance

Quarta-feira, 02 de Fevereiro de 2011
Livro: Paixão, amor e romance

Oitenta figuras públicas deixam sugestões românticas para o Dia dos Namorados no livro "PAR - Paixão, Amor, Romance". Os direitos de autor da obra revertem a favor das instituições APAV e Raríssimas.

Sob a coordenação de António Murteira da Silva e Rui Costa, este livro é ainda uma obra que oferece não só histórias românticas, bem como sugestões de escapadinhas, músicas e receitas, entre as quais, uma sobremesa sugerida pelo Faz Figura para poder surpreender a sua cara metade.

Rita Ribeiro, Maria de Belém, Núria Madruga, Domingos Paciência, Francisco Mendes, Chakall, Rui Unas, Tozé Martinho e João Rôlo são algumas das personalidades que foram interpeladas a sugerir músicas românticas, receitas para jantares especiais a dois, escapadinhas únicas em Portugal.

Tudo a partir de um mote lançado por uma história de amor. Eis «o livro ideal para oferecer a quem ama, seja a sua cara-metade, amigos ou família», promete-se em comunicado sobre esta obra de 116 páginas (13,90 euros). O livro contém ainda vouchers de desconto para diversos serviços como SPAs e restaurantes.
http://www.boasnoticias.pt/noticias_Livro-Paix%C3%A3o,-amor-e-romance_5326.html