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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Você está satisfeita com a sua vida sexual?

Você está satisfeita com a sua vida sexual?
Sim 39.71 % - 27 votos
Não 60.29 % - 41 votos
http://enquete.mulher.terra.com.br/enquete.cgi

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Homens são mais felizes em casamentos longos

05 JULY 2011

Homens são mais felizes em casamentos longos
SEXUALMENTE, QUANTO MAIS PARCEIRAS, MENOS SATISFAÇÃO.
JAPONESES SÃO OS QUE SE DIZEM MAIS SATISFEITOS NA CAMA.


Homens são mais felizes que mulheres em relacionamentos longos
Apesar do estereótipo de que são as mulheres que preferem relacionamentos longos e estáveis, os homens são quem, na prática, se dizem mais satisfeitos quando estão casados há mais de 20 anos, afirma um estudo feito com casais do Brasil, dos Estados Unidos, da Alemanha, do Japão e da Espanha.
De acordo com a pesquisa, as pequenas demonstrações de carinho, como abraços, também são mais importantes para eles do que para elas.
Um estereótipo permanece, no entanto. Entre os cinco países, os homens latinos, do Brasil e da Espanha, foram os que disseram estarem menos felizes no casamento, em comparação com alemães, americanos e japoneses.
Ainda assim, eles apresentaram taxas maiores de satisfação do que as mulheres dos mesmos países.
O trabalho, feito sob encomenda do Instituto Kinsey de Sexualidade Humana, nos Estados Unidos, entrevistou 207 casais americanos, outros 207 do Japão, 198 do Brasil, outros 198 da Alemanha e 199 da Espanha. O objetivo era comparar a felicidades nos relacionamentos heterossexuais de longo prazo dos homens americanos com os de outros países.
Os entrevistadores procuraram homens entre 40 e 70 anos de idade em relacionamentos estáveis, casados ou morando com uma parceira por um mínimo de um ano.
A idade média dos entrevistados homens foi de 55 anos. As idade das mulheres variou de 25 a 76 anos, com uma média de 52. E 90% dos entrevistados tinham filhos.
SexoSe os homens estão mais felizes no relacionamento, as mulheres estão mais felizes na cama. Segundo a pesquisa, elas se declararam mais satisfeitas sexualmente que eles – principalmente as japonesas e as brasileiras. Entre os homens, os japoneses foram os que reportaram maiores taxas de satisfação sexual.
Curiosamente, os homens que tiveram mais parceiras sexuais ao longo da vida foram os que declararam menor felicidade na cama.
http://boaspraticasfarmaceuticas.blogspot.com/2011/07/homens-sao-mais-felizes-em-casamentos.html

domingo, 5 de junho de 2011

A SATISFAÇÃO SEXUAL DA MULHER ADULTA

Sônia Helena Tlusty Furlanetto; Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Instituto Paulista de Sexualidade – GEPIPS – Grupro de Estudos e Pesquisas do InPaSex[caption id="attachment_72" align="alignright" width="188" caption="GEPIPS - CEPES"][/caption]
A satisfação sexual de mulheres adultas, embora seja considerada de importância no discurso das próprias mulheres e de suas parcerias sexuais e afetivas, pouco aparece no discurso científico e técnico na psicologia, e mais especificamente dos estudo da sexualidade no Brasil.

Os autores buscaram pesquisar as associações de mulheres sobre a cessação das necessidades sexuais, aqui denominada satisfação sexual. Um questionário, desenvolvido a partir de um estudo piloto, foi aplicado a 110 mulheres adultas de 25 a 40 anos com parceria sexual fixa na área metropolitana de São Paulo.

Embora os resultados apenas apontem formas cognitivas através das quais as mulheres podem se referir à satisfação sexual, os resultados obtidos são os que necessitam ser considerados para a interação primária sobre o assunto em níveis profissionais. O fato mais importante surgido foi a associação de orgasmo e satisfação sexual, atingindo 80% das pesquisadas. O sentir-se atraída sexualmente pelo parceiro apareceu em 74% das paulistanas. Os parceiros carinhosos são importantes para a satisfação sexual em 66% das mulheres e as carícias dos parceiros para 61%. As fantasias sexuais com o parceiro sexual ocorre em 50% das mulheres. A satisfação sexual foi referida por 86% das mulheres pesquisadas, destas 15% não estariam satisfeitas sexualmente sempre. Devemos considerar que apenas as mulheres que responderam o questionário estão sendo consideradas (64%). Mesmo assim, surpreendentemente há um nível alto de satisfação sexual entre as mulheres adultas em São Paulo.

As mulheres esperam mais dos seus homens atualmente, a maioria das mulheres não se sente mais uma propriedade, buscam sua satisfação, seja com fantasias sexuais, carícias e não apenas o ato da penetração. A mulher leva um tempo maior para excitar-se, e para que isso possa ocorrer com as mesmas, esperam que seja por alguém que fundamentalmente as atraia sexualmente, que seja carinhoso e compreensivo, que as ame, não desejando mais serem vistas como meros objetos para a satisfação sexual masculina. Esperam que eles também possam ser o objeto do desejo delas e para isso acontecer pedem mais, exigem o orgasmo, afinal isso é uma vitória conquistada pela mulher dos tempos modernos Estão mais liberais com o tema sexualidade e sentem-se mais liberais na cama com seus homens. O ato da penetração por si só quer dizer muito pouco para a mulher adulta, é apenas um complemento de um ato de amor, que para elas é fundamental "o amor". Nessa pesquisa pode-se constatar, que a mulher adulta na metrópole paulistana, para atingir a satisfação sexual plena, depende muito da satisfação como indivíduo, que para a mulher é fundamental o relacionamento e a preservação do namoro, da sedução e das carícias envolventes do parceiro.

A mulher precisa estar atraída pelo parceiro e sentir que o atrai. O sexo pelo sexo não parece ser a busca da maioria das mulheres. A satisfação sexual precisa estar cercada de carícias e de parceiros carinhosos. Mais de um décimo das pesquisadas conhecem o caminho pelo qual os parceiros deveriam buscar facilitar a satisfação sexual delas. Muitas mulheres não tem nem consciência do que necessitam para a própria satisfação sexual. Outras podem não conseguir expressar-se adequada e eficazmente aos seus parceiros, ou sequer para uma pesquisa sobre a satisfação sexual. A sexóloga argentina Maria Luiza Lerer afirma que a mulher pode negar a si mesma as necessidades e vontades e relutar em partilhar-se com seu parceiro. Apenas pouco mais de um quarto das mulheres afirmaram a preferência sexual igual à do discurso sexual masculino em nossa cultura. A penetração, tão fortalecida e valorizada pelo homem no contexto sexual é deixada de lado pela maioria das mulheres. Esta não é uma informação assimilada pelo homem, muito pelo contrário, as informações que os homens trocam entre si e recebem advindas através de revistas eróticas e filmes pornográficos (facilmente constatável pelo leitor) valorizam direta e explicitamente a penetração no ato sexual.

A maioria (80%) declarou que necessita do orgasmo na relação sexual (51% das mulheres cubanas tem orgasmos nas relações sexuais). A fantasia sexual para a mulher adulta é usada como forma de estimulação sexual e voltada para o próprio parceiro, o que deveria ser considerado pelos homens, para que não julgassem que o uso fantasias implicaria em possibilidade e motivação de traição sexual. Embora costumeiramente as mulheres serem consideradas mais para fantasias românticas do que o homem, nesta pesquisa estas buscas não foram referidas, talvez pela dificuldade em expressar a intimidade que é a própria fantasia. Para a mulher a sexualidade não começa na cama, tampouco termina, a sexualidade é o cotidiano com seu parceiro e tudo aquilo que ele possa demonstrar de afetividade.

Embora possamos contestar que o discurso das entrevistadas possa ser equivocado enquanto realidade objetiva, devemos considerar os resultados e conclusões como representantes do social, não necessariamente do que vivem estas pessoas, mas do que elas desejam que seja considerado com parte integrante de suas identidades femininas nesta cultura. Estes parâmetros são os que devem ser utilizados para os profissionais que trabalham com esta população e sobre este assunto. As representações sociais apresentadas pelas pesquisadas constituem-se cognições que aquelas utilizam para se relacionar com a realidade concreta, fatos de importância para o se trabalhar com o ser humano.

Concluímos com a presente pesquisa que 86% das mulheres pesquisadas sentem-se satisfeitas sexualmente. Pesquisadores cubanos liderados por Molina, apresentaram em 1994), uma pesquisa sobre satisfação sexual de mulheres cubanas, na qual estas se consideram satisfeitas apenas em 32%, aumentado para, se somarmos aquelas que se sentem mais ou menos satisfeitas, 65%, valores menores que o encontrado nesta pesquisa (*). A insatisfação sexual, porém existe num número de importância entre mulheres (14%), que merece atenção dos profissionais que trabalham com saúde mental.

A seguir frases escritas por pesquisadas na folhas dos questionários entregues, citando necessidades não satisfeitas em resposta ao ítem "preciso de mais coisas do que recebo" da questão número 1:

"Estar satisfeita sexualmente para mim é estar em sintonia plena com o parceiro."

"Estrapolar a condição do ato em si. Não é simples descarga física, é o encontro pelo carinho pelo prazer, pela vontade de estar realmente com o outro. É dar e receber, é o sentir-se aceita como é. É maravilhoso!" "Satisfação sexual é quando duas pessoas sentem-se atraídas uma pela outra. Desta atração é obvio vem o desejo de tocarem-se, e possuírem-se, e quando a atração o desejo é recíproco, e é evidente que virá o orgasmo e assim a satisfação sexual."

"Quando tudo o que sentimos e fazemos seja recíproco, pois isso faz com que tenhamos uma satisfação total. E tudo o que acontece em uma relação seja mútua para ambos saírem realizados na sua relação."

"Me satisfaço sexualmente quando consigo estar inteira dentro de uma relação. Quando o meu corpo, meus sentidos estão todos juntos fazendo com que me sinta feliz e realizada. O orgasmo quando atingido torna tudo maravilhoso, mas para mim, não existe satisfação sexual sem o complemento emocional."

"Sexo para mim é uma coisa normal, que devemos dispor sempre que sentirmos desejo de obter prazer sexual."

"É o complemento de nossos espíritos, são as nossas fantasias sendo realizadas."

"Vejo como algo necessário e inevitável, pois desejamos estar em sintonia com o parceiro que amamos."

"E penso ser muito importante discutir com nosso parceiro sempre que for necessário o assunto sexualidade."

"Bom eu entendo que satisfação sexual só é boa quando a compreensão, carinho e amor entre ambos. Então ambos se satisfazem."

"Para atingir a satisfação sexual não basta apenas o ato da penetração, mas que o indivíduo esteja bem consigo mesmo, ou seja, física e psicologicamente. Deve-se contar também que numa relação é fundamental que haja amor e carinho."

"É você ter atração por alguém que você gosta durante a relação sexual e atingir toda a sua plenitude, ou seja chegar ao auge do orgasmo. Eu acredito que é mais ou menos isso."
http://www.oswrod.psc.br/saibamais.html

domingo, 22 de maio de 2011

68% das brasileiras se consideram totalmente satisfeitas com sua sexualidade no país

24/02/2011 às 17:14 - Atualizado em 24/02/2011 às 17:34
68% das brasileiras se consideram totalmente satisfeitas com sua sexualidade no país
Larissa Ayumi Sato
Quase 70% das mulheres se consideraram totalmente satisfeitas com a maneira de viver sua sexualidade. O dado é do recorte "Sexualidade", da pesquisa "Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado". O estudo foi realizado em 2010 pela Fundação Perseu Abramo, por meio de seu Núcleo de Opinião Pública, e em parceria com o Serviço Social do Comércio (SESC), e foi divulgado na terça-feira (22).

Pesquisa diz que 5 mulheres apanham a cada 2 minutos
A pesquisa entrevistou 2.365 mulheres de todo o Brasil, sendo 39% delas de regiões metropolitanas e 61% do interior, além de 1.181 homens (36% de regiões metropolitanas e 64% de interior). O estudo traz ainda um comparativo com o primeiro estudo, realizado em 2001.

As entrevistas foram feitas com mulheres e homens com idades de 15 a 60 anos ou mais, de diferentes condições financeiras, estados conjugais, situação financeira, perfis socioeconômicos, profissões, religiões e raças.

Os principais temas abordados no estudo são Percepção de ser Mulher: Feminismo e Machismo; Divisão Sexual do Trabalho e Tempo Livre; Corpo, Mídia e Sexualidade; Saúde Reprodutiva e Aborto; Violência Doméstica e Democracia, Mulher e Política.

Em 2010, consideraram-se totalmente satisfeitas "com a maneira de viver sua sexualidade" 68% das mulheres (contra 61% em 2001), e 80% dos homens. Já as totalmente insatisfeitas somaram 5% em 2010, contra 8% em 2001; apenas 3% dos homens hoje se declararam insatisfeitos.

"Houve queda em relação às mulheres que sentiram muito prazer nas relações sexuais: de 51% em 2001 para 42% em 2010, mas houve aumento naquelas que acharam "gostoso" (de 27% para 42%). A soma das que na maior parte das vezes tiveram relação "por obrigação", "não sentiram nada" ou avaliam "que foi um sofrimento" caiu de 17% para 9%.

Virgindade

Houve queda entre as mulheres que se declararam-se virgens: eram 12%, e passaram a 9%. Somente 6% dos homens se dizem virgens.

As pessoas com renda salarial de até um salário mínimo têm a maior proporção de meninas que perdem a virgindade com até 15 anos, o que representa 32% do total. A maior porcentagem de virgens (10%) está entre as garotas que têm renda familiar de cinco salários mínimos ou mais.

Entre aqueles que já declararam ter relações sexuais, a média de idade da primeira vez é de 15 anos e 9 meses entre os homens, e de 18 anos e um mês entre as mulheres (queda de dois meses em relação a 2001, quando a média era de 18 anos e 3 meses).

A maior parte das meninas (41%) relataram ter tido a primeira vez entre 16 a 18 anos; já entre os homens, a maioria (20%) teve a primeira relação com 18 anos ou mais. Além disso, uma em cada quatro mulheres disseram ter tido a primeira relação antes dos 16 anos (24%, o mesmo que em 2001) e quase metade dos homens (48%).

Aumento do número de parceiros

A pesquisa registra ainda o aumento do número de parceiros sexuais entre os dois recortes da pesquisa. 45% das mulheres afirmam ter parceiro único (queda de 9% em relação a 2001), e a média de parceiros subiu de 2,6 para 3,4. Entre os homens, a média de parceiros é de 22,4.

Traição

Houve elevação no índice de traição entre as entrevistadas nos dois recortes das pesquisas (de 7% para 12%). A principal razão das experiências fora do casamento ou namoro é por vingança/ porque o parceiro tinha amantes/ para provocar ciúmes, com 35% (crescimento de 4%).

Entre os homens, a traição é de 45%.

Orientação sexual

Quanto à orientação sexual, homens e mulheres têm opiniões semelhantes: 1% deles se afirmou homossexual e 1% bissexual. Já entre as mulheres, houve queda em relação às que costumam ter relações somente com homens: eram 97% em 2001, e são 94% no levantamento de 2010.
http://www.odiario.com/geral/noticia/396123/quase-70das-mulheres-estao-satisfeitas-com-sua-sexualidade/

terça-feira, 17 de maio de 2011

MAIS DO QUE PRAZER

Atualizado: 30 julho, 2010
Equipe Atenas

MAIS DO QUE PRAZER
Orgasmos também fazem bem à saúde e à aparência das mulheres
Rio – O fim de semana promete: amanhã é o Dia Mundial do Orgasmo. Mas engana-se quem pensa que o único benefício do clímax sexual é o prazer. Segundo os especialistas, o orgasmo também melhora a qualidade do sono, a circulação sanguínea e a pele, além de reduzir cólicas e o estresse.
“A pessoa que tem orgasmo se sente realizada sexualmente, fica com o humor e autoestima melhores. E tudo isso contribui para que as coisas fiquem bem”, lembra a sexóloga Carla Cecarello, coordenadora do projeto AmbSex.
Mas nem toda mulher consegue gozar dos benefícios do tão falado orgasmo — 50% das brasileiras têm dificuldades para chegar lá, segundo estudos do Projeto de sexualidade da USP. E os homens poderiam ser mais empenhados: pesquisa realizada com 3 mil deles, em 5 capitais, mostrou que apenas 33,9% afirmam que o prazer da mulher é a prioridade deles no sexo. O trabalho, que teve apoio da Sociedade Brasileira de Urologia e da Bayer, mostrou que para 46% o mais importante é o próprio prazer.
“Houve mudança importante porque, no passado, menos ainda se preocupavam com o prazer feminino”, ameniza Carla, coordenadora do estudo.
O sexólogo Amaury Mendes Júnior sai em defesa dos homens: “A responsabilidade não pode ser só do homem. A mulher sabe o que lhe dá prazer e deve ajudar o homem a encontrar o caminho. Um deve ajudar o outro”, diz.
DICAS

A escolha da iluminação, da música e de roupa sexy é importante. “O orgasmo deve ser uma consequência. Se os dois ficarem se cobrando, não acontece”, ensina Amaury. Carla faz um alerta sobre o consumo de álcool. “Ele pode ajudar a deixar a mulher mais solta, mas retarda o orgasmo. O álcool atua no sistema nervoso central, área responsável pela sensação do orgasmo”.

Fonte: O Dia
http://www.atenasonline.com.br/guia/mais-do-que-prazer/

NA HORA DO SEXO, CARIOCA TEM PRAZER EM SATISFAZER A MULHER

Atualizado: 7 agosto, 2010
Equipe Atenas

NA HORA DO SEXO, CARIOCA TEM PRAZER EM SATISFAZER A MULHER
Pesquisa diz que morador do Rio valoriza qualidade da relação. Mas no País ainda há muito homen que só pensa em si
POR PÂMELA OLIVEIRA
Rio – A s cariocas são privilegiadas. Pelo menos quando o assunto é sexo. Uma pesquisa nacional mostrou que na ‘hora H’ os moradores do Rio têm como prioridade a qualidade da relação sexual e… dar prazer às companheiras. No restante do País, em média, o que vem em primeiro lugar para os homens é a própria satisfação.
“O comportamento do homem mudou. E essa mudança pode ser bem notada no Rio. Até pouco tempo, ele não se preocupava com o prazer feminino. Eles queriam era ter uma boa ereção. Hoje, a mulher exige mais carícias, beijos e tempo nas preliminares”, diz a sexóloga Carla Cecarello, coordenadora da pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Urologia e pela Bayer.
O sexólogo Amaury Mendes Júnior já não acredita que a posição masculina seja tão desinteressada. E lembra que para o homem, o prazer feminino é uma afirmação da masculinidade. “Embora uma parcela dos homens esteja realmente interessada em proporcionar prazer às mulheres, uma outra parte é muito narcisista e está preocupada com o que a mulher vai falar dele para as amigas”, afirma. “Atendo muita mulher que se queixa daquele homem que pergunta insistentemente se ela gozou”.
E com tanta vontade de impressionar, mesmo os que não têm problemas de ereção recorrem aos medicamentos que dão uma ‘turbinada’. Entre os cariocas, 57% dos que usaram esse tipo de remédio não precisavam, segundo a pesquisa ‘Sexualidade e Saúde Masculina’, realizada em cinco capitais.
O trabalho mostrou ainda que a droga é indicada por amigos, não por um médico. “O uso recreativo é frequente. Há homens que andam com o comprimido no bolso e, se ficam nervosos, usam para garantir a ereção”, diz Carla, acrescentando que o hábito é arriscado já que a medicação não pode ser usada por alguns grupos, como os que usam remédios à base de nitrato.
Conversas com amigos e pesquisas na Internet

Eles fazem sexo com as mulheres, mas preferem conversar sobre o tema com os amigos. Quando buscam informações sobre sexo e sexualidade, recorrem à Internet em primeiro lugar, além de jornais e revistas, de acordo com a pesquisa, que ouviu três mil homens com idades entre 19 e 60 anos.
“Os homens ainda levam cerca de 3 anos com problemas relacionados ao sexo até buscar atendimento médico. Eles preferem conversar com os amigos ou ler sobre o assunto. Nos consultórios, eles ficam constrangidos na sala de espera, com a cabeça baixa, porque procurar ajuda significa admitir o problema”, explica Carla.
Presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, Archimedes Nardozza Júnior ressalta a importância de o homem buscar atendimento. “Embora ainda haja muita dificuldade de o homem admitir a disfunção erétil, é muito importante conscientizá-los de que ela pode ser um dos primeiros sinais de que algo não vai bem com a saúde. A disfunção é considerada um marcador de doenças cardiovasculares.”
Fonte: O Dia
http://www.atenasonline.com.br/guia/na-hora-do-sexo-carioca-tem-prazer-em-satisfazer-a-mulher/

MULHER BRASILEIRA ESTÁ MAIS SATISFEITA COM A VIDA SEXUAL, APONTA PESQUISA.

MULHER BRASILEIRA ESTÁ MAIS SATISFEITA COM A VIDA SEXUAL, APONTA PESQUISA.
As brasileiras estão mais satisfeitas com a vida sexual e, na última década, aumentaram o número de parceiros.
Esse é o resultado de um estudo realizado em 2010 pela Fundação Perseu Abramo e pelo Sesc com mais de 2.300 mulheres e mil homens acima de 15 anos de idade em todo o país.
Os indicadores, divulgados na última semana, mostram também que as mulheres estão praticando mais o “sexo casual”, ou seja, estão tendo mais relações fora das relações estáveis, como casamentos e namoros.
Entre as entrevistadas, 68% declararam estar satisfeitas com a maneira de viver a sua sexualidade, um aumento em relação aos dados de 2001, quando 61% diziam estar satisfeitas.
Já a porcentagem de mulheres insatisfeitas em algum grau é de 28%, as totalmente insatisfeitas somam 8%. No caso dos homens, a taxa de satisfação é maior: 80% estão satisfeitos com a vida sexual.
Da BandNews FM
entretenimento@eband.com.br
http://www.atenasonline.com.br/guia/mulher-brasileira-esta-mais-satisfeita-com-a-vida-sexual-aponta-pesquisa/

“CHEGAR AO ORGASMO É FÁCIL, FICAR SATISFEITA É DIFÍCIL”

Atualizado: 2 março, 2011
Equipe Atenas
“Chegar ao orgasmo é fácil, ficar satisfeita é difícil”
Para Andreza, é essencial conversar com o parceiro sobre sexo e buscar prazer na relação
Mulheres estão explorando melhor a sexualidade e buscando relações mais completas com os parceiros.
“Transei mais, gostei mais, senti mais e tive mais parceiros”, diz Fabiana Motroni, executiva de marketing, sobre sua vida sexual depois que se separou do ex-marido. “Só então me permiti viver a sexualidade fora de relacionamentos formais”, avalia ela, que dos 18 aos 34 anos foi para a cama apenas com os quatro namorados que teve. Hoje, aos 40, ela ilustra o comportamento da mulher brasileira atual: mais satisfeita sexualmente e à vontade com o prazer: “Revi conceitos do que é relacionamento”, afirma.
Fabiana é um dos exemplos do cenário apresentado na pesquisa “Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado”, realizada pela Fundação Perseu Abramo e pelo Sesc, que mostra que a brasileira está mais satisfeita sexualmente na última década. De acordo com o levantamento, divulgado na última semana, 68% das brasileiras declararam estar satisfeitas com a maneira de viver sua sexualidade. Em 2001 o índice era de 61%.
“Esses dados são reflexo da participação ativa da mulher em todos os processos de relacionamento, tanto de trabalho como de sexualidade e prazer”, avalia Gerson Lopes, presidente da Comissão Nacional de Sexologia da Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Para ele, elas estão investindo no seu erotismo, aprendendo a se posicionar e argumentar na relação com os parceiros. “Tive uma experimentação muito maior e uma vivência sexual positiva, a ponto de interferir na minha autoestima e na aceitação do meu corpo”, diz Fabiana.
Para Andreza Di Gennaro, comerciante de 32 anos, é preciso se impor na relação com o parceiro: “Quero ter prazer sempre e converso ou demonstro isso para ele”, diz. Com mais abertura e clareza sobre suas preferências, a qualidade do sexo para as mulheres também melhorou: 84% das entrevistadas pela pesquisa dizem “sentir muito prazer” ou “achar o sexo gostoso” na maioria das relações sexuais, frente a 78% em 2001. “Há uma familiaridade maior das mulheres com seu próprio corpo. As que declararam ter feito ‘sexo por obrigação, não sentiu nada ou foi um sofrimento’ diminuíram de 17% para 9% e consideramos este um dado muito positivo”, aponta Gustavo Venturi, sociólogo e coordenador do Núcleo de Opinião Pública (NOP) da Fundação Perseu Abramo. A tendência, segundo ele, é que as mulheres brasileiras continuem na busca por igualdade de direitos e reciprocidade – inclusive entre quatro paredes.
Mais experiência
Para Lopes, as mulheres estão se permitindo mais vivências e têm mais oportunidades de fazer sexo. Essa liberdade de viver explica em parte o maior número de parceiros e experiências sexuais da mulher atualmente. “Antes era um homem para vida toda”, ressalta.
“Não sou de fazer sexo no primeiro encontro, mas também não sou puritana. Acho que mesmo tendo liberdade é preciso existir um envolvimento”, diz Andreza, que teve cerca de 12 parceiros sexuais ao longo da vida. Muito para algumas, pouco para outras, o valor é acima da média das brasileiras, de 3,4 parceiros, segundo dados da pesquisa nacional. O levantamento mostra também que 45% das mulheres afirmam ter tido apenas um parceiro na vida, um número bem expressivo frente aos homens que disseram a mesma coisa: 14%. A tendência é que essa diferença diminua cada vez mais, diz Venturi. “Temos uma toda uma geração de mulheres mais velhas que casou virgem e só teve um parceiro. Isso vem diminuindo com o avanço das gerações”, aponta.
Satisfação não é orgasmo
“Chegar ao orgasmo é fácil, ficar satisfeita é difícil”, diz Andreza. Para ela, sentir prazer não é suficiente se a mulher não se sente desejada, não tem carinho ou atenção. E essa exigência se reflete na pesquisa também: entre as mulheres que sentem muito prazer quando transam, há 21% que não se dizem completamente satisfeitas com a vida sexual. “As mulheres desejam muito mais que o resultado orgástico, a sexualidade para elas é maior e mais inteira”, diz Lopes. Um levantamento feito por ele mostrou que, entre as mulheres que se diziam satisfeitas sexualmente, só 40% chegavam ao clímax. Venturi concorda que a satisfação pode não ter relação com freqüência sexual ou prazer. “É um campo mais amplo. Existem mulheres que têm muitas relações e estão satisfeitas, e outras não têm relação e também estão satisfeitas”, diz.
http://www.atenasonline.com.br/guia/%E2%80%9Cchegar-ao-orgasmo-e-facil-ficar-satisfeita-e-dificil%E2%80%9D/

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Depois do sexo pela primeira vez, os homens se sentem melhor e as mulheres, pior

Depois do sexo pela primeira vez, os homens se sentem melhor e as mulheres, pior
Por Bruno Calzavara em 27.04.2011 as 0:21 RSS Feeds

Adolescentes de ambos os sexos apresentam mudanças na satisfação geral com sua própria aparência depois da primeira relação sexual. A nova experiência, porém, tem efeitos exatamente contrários sobre a imagem corporal dos homens e das mulheres.
Segundo um estudo publicado na revista Adolescência, os homens ficam, a curto prazo, mais satisfeitos com sua imagem corporal após fazer sexo pela primeira vez, enquanto as mulheres sentiam o oposto na mesma situação.
Entretanto, a tendência não foi notada a longo prazo, quando as mulheres passaram a ver com melhores olhos seu corpo ao longo do tempo do que seus colegas do sexo masculino.
Apesar das intensas e numerosas campanhas de promoção do sexo seguro entre os adolescentes para evitar a gravidez precoce e doenças sexualmente transmissíveis, poucas pesquisas analisam os efeitos psicológicos em um adolescente após sua primeira relação sexual. Além disso, ressaltam os autores, poucos estudos se concentraram em homens e mulheres no final da adolescência – na faixa dos 18 anos.
No estudo, pesquisadores entrevistaram cem estudantes universitários do primeiro ano que eram virgens no início da pesquisa, mas tiveram relações sexuais pela primeira vez no decorrer do estudo – que se estendeu por um ano e meio. Os calouros foram perguntados sobre sua atividade sexual, além de responderem a perguntas sobre a satisfação geral com a sua aparência.
Semelhante a pesquisas anteriores sobre adolescentes mais novos, os jovens do sexo masculino relataram uma maior satisfação global com a sua aparência depois de perderem a virgindade, enquanto as moças relataram o contrário.
Admitindo que mais pesquisas ainda são necessárias, os autores do estudo pensam que as influências culturais podem explicar essas diferenças.
Segundo eles, uma vez que o sexo é muitas vezes visto como uma maneira através da qual os homens jovens devem provar sua masculinidade, parece que efetivamente fazê-lo pela primeira vez melhora a imagem de macho que o adolescente tem de si mesmo.
Além disso, devido à tendência das mulheres a serem mais seletivas na escolha de parceiros sexuais, os homens se sentem ainda melhor por terem sido escolhidos por um membro do sexo oposto, relatam os pesquisadores.
Por outro lado, tentar adivinhar por que os indivíduos do sexo feminino ficam menos satisfeitos com sua aparência depois de ter sexo pela primeira vez não é fácil. Os cientistas especulam que a preocupação intensa das mulheres por sua aparência – principalmente em um momento tão íntimo quanto o sexo pela primeira vez – seja provavelmente um dos muitos fatores. [MSN]
http://hypescience.com/depois-do-sexo-pela-primeira-vez-os-homens-se-sentem-melhor-e-as-mulheres-pior/

domingo, 20 de março de 2011

Mais satisfeitas com o sexo, brasileiras vão em busca de sex shops

Mais satisfeitas com o sexo, brasileiras vão em busca de sex shops
08/03/11
Escrito por Sex Shop Amor Selvagem em Amor, casamento e sexo Nenhum comentário
Procura por produtos eróticos e surgimento de lojas para elas são prova disso

Cláudia Pinho, do R7

Calcinha com vibrador promete apimentar a vida sexual das mulheres
Julia Chequer/R7

As mulheres estão mais satisfeitas com sua vida sexual do que estavam há dez anos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Mulheres Brasileiras e Gêneros no Espaço Público e Privado, realizada pela Fundação Perseu Abramo e divulgada semana passada.
Em 2001, quando foi realizada a primeira pesquisa com esse tema, 61% das mulheres disseram estar felizes quanto à vida sexual. Neste ano, foram 68%. O resultado aponta para uma situação percebida já há algum tempo pelo psicólogo Angelo Monesi, terapeuta sexual do Instituto Paulista de Sexualidade.

- O desenvolvimento sexual das mulheres está em um movimento crescente e contínuo. A partir dos anos 90, elas começaram a cobrar e buscar mais prazer.

Desde os anos 70 as mulheres estão na luta. Começaram pela busca de uma colocação no mercado de trabalho e, depois, pela estabilidade financeira. Isso tudo alcançado, partiram para a busca do prazer.

- Elas foram à luta mesmo. Foram aprender dança do ventre, fizeram aulas de streptease e de pole dance. Tudo para descobrir sua sexualidade. Os homens, infelizmente, continuam achando que só precisam ficar com a boquinha da garrafa em pé.

Segundo Monesi, as mulheres estão evoluindo mais do que os homens porque, “apesar de estarem em busca do prazer, elas não se contentam apenas com o prazer do corpo. Elas buscam o prazer da alma também. Para elas, o desempenho masculino não é tudo. Elas querem o algo a mais. Ao contrário dos homens, que continuam preocupados apenas com a sua performance”.

- Os adolescentes de hoje continuam acreditando que só precisam ter ereção. Uma pena. Eles deveriam deixar essa preocupação única com o próprio desempenho e perceber mais a parceira.

Daí a importância de a mulher ser clara e dizer exatamente o que quer. Porque, de acordo com o psicólogo, esperar que os homens percebam os anseios femininos é muito complicado – e pode levar tempo.

Porém, elas já estão mais preparadas para enfrentar a situação. Prova disso é o crescimento do mercado de produtos eróticos paras as mulheres. Filmes pornôs, lingeries sensuais, fantasias sexuais e acessórios, como vibradores, passaram a fazer parte do universo feminino.

Entrar em uma sex shop atrás de novidades e artigos que possam apimentar a relação ou dar-lhes prazer próprio é, atualmente, uma prática bastante comum. Elas estão muito mais à vontade. E para acompanhar o novo perfil de clientes, apareceram no mercado lojas especializadas no atendimento ao público feminino.

(…) Existe nas sex shops: lingeries, fantasias de coelhinhas e enfermeiras, chicotes, géis comestíveis e os mais variados tipos de vibradores.

As sensações (…) no momento são o coelho de pelúcia que guarda um vibrador rosa dentro e as calcinhas vibratórias – ambos os produtos aparecem no filme De pernas pro Ar, no qual a personagem de Ingrid Guimarães descobre nos produtos eróticos sua fonte de prazer.

As calcinhas vêm com um compartimento no fundilho onde é colocado o pequeno vibrador. Um controle remoto define a intensidade da vibração – tem modelos com até sete tipos. Todo esse prazer tem um preço. A calcinha, que pode inclusive vibrar de acordo com as músicas que tocam em seu Ipod (basta ligar o fio do aparelho no controle remoto do vibrador), custa R$ 450.

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De acordo com a fisioterapeuta Cláudia Quintanilha, “o objetivo é mostrar que toda mulher pode ser sensual, e que não é difícil sentir-se bonita e atraente”. Todas as atendentes são treinadas para explicar e orientar as mulheres que entram na loja.

- Antes de uma mulher comprar uma fantasia pela primeira vez, para surpreender o parceiro, orientamos que converse com ele antes, para evitar possíveis constrangimentos. Já aconteceu de na hora H, o companheiro ter uma crise de riso.

(…) Os produtos que fazem mais sucesso ainda são os vibradores – sempre discretos e femininos (“não queremos que as mulheres levem produtos para rivalizar com os companheiros”). Depois vêm as lingeries sensuais, os géis comestíveis, as velas que se transformam em óleos, os lubrificantes e os anéis penianos, que quando colocados na base do pênis, eles vibram e massageiam o clitóris da mulher no momento da penetração.
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