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sábado, 17 de setembro de 2011

Aprenda aqui como fazer para organizar sua própria orgia

14/09/2011 | 15h49min
Recebendo os convivas
“Marque uma hora certa e peça que as pessoas sejam pontuais. Todos têm que chegar juntos. Seja insistente nisso”, sugere Vanessa de Oliveira. Abra a porta vestido. A não ser que esteja abrindo a porta para alguém que se atrasou. Nesse caso, receber as pessoas nu ou só de chapéu de comodoro é tolerado. Peça que deixem celulares e câmeras na entrada.
Para beber
“Espumante, vodca, saquê e energético são recomendados”, diz Fabio Arruda. “Whisky é o.k. desde que você também forneça pastilhas para o hálito”, completa. “Garrafinhas de água são imprescindíveis”, lembra Vanessa de Oliveira. Fermentados, café e chocolate quente estão vetados porque, respectivamente, estufam, queimam e trazem reminiscências da infância.
Para comer
Frutas pequenas, sushi e amêndoas são boas pedidas. Cuidado com ostras: certifique-se de que são frescas ou… Quer saber? Esqueça as ostras. Fuja de fondues, especialmente o de carne. “Reserve comidas que exijam garfos, facas e guardanapos de pano para depois da orgia”, recomenda Fabio. “Sempre ofereça chocolates para as moças!”, diz Vanessa.
O que colocar no som
Músicas eletrônicas e dançantes só devem preceder a orgia. Durante, prefira lounge music em volume baixo. “Procure ritmos que permitam às mulheres fazer danças sensuais”, sugere Fabio. Evite músicas cantantes, senão a suruba vira musical. Nunca, jamais opte por Roberto Carlos por melhor que a ideia pareça na hora.
Acessórios
Toalhas, lenços e camisinhas são obrigatórios. “Prefira tubos individuais ou sachês de lubrificante. Você não quer que os convidados fiquem pedindo emprestado o mesmo tubo…”, diz Fabio. Vibradores devem ser trazidos pelos convidados. “Reserve um recipiente para preservativos usados longe da vista das pessoas. Você não quer as pessoas jogando no chão e rolando em cima…”, sugere Vanessa. Não faça pirâmides de bem-casado com as camisinhas.
Como começar?
É seu papel, como anfitrião, dar a senha para o começo dos trabalhos. Abaixe a luz a um nível confortável, mas com o qual as pessoas consigam se distinguir e se reconhecer. Alternativamente, proponha brincadeiras, como um strip coletivo das mulheres, ou convide a garota mais saidinha a se tocar enquanto todos assistem. Fazer o pintocóptero é má ideia.
Como acabar?
Espere até todo mundo ter ao menos um orgasmo. Preste atenção aos sinais corporais: quando ficar parecendo que todo mundo tomou láudano, aumente as luzes e abaixe o som. Agora é a hora da sobremesa.Sirva algo doce: frutas, chocolate, sorvetes. Ofereça uma última bebida para todos, proponha um brinde à liberdade e espere que os convidados partam.
Quem convida?
Apenas conhecidos pessoais seus. A exceção são convidados referenciados por seus amigos mais próximos. Mantenha a proporção dos sexos e da sexualidade: se for uma orgia “hétero”, não coloque um bissexual no meio. As lésbicas contam como homens héteros. O ideal é encher a orgia de casais porque raramente alguém sobra nessa situação.
As ostras estavam estragadas, tudo saiu do controle e eu não vou limpar tudo isso. O que fazer?
Relaxe. Tome um drink e espere as pessoas terminarem de fazer o que quer que estejam fazendo. Sorria e aguarde todos irem embora. Em seguida procure um serviço de limpeza de residências e um hotel para passar a noite. Só volte quando o serviço estiver pronto.
PlayBoy 

sábado, 27 de agosto de 2011

Delegada diz que estudantes que faziam orgia no MS consideravam prática normal

publicado em 26/08/2011 às 17h57:
Delegada diz que estudantes que faziam orgia no MS consideravam prática normal

Ela afirmou que eles ganhavam até camisinha na escola e no posto de saúde
Do R7, com MS Record.
Depois de ouvir os 20 integrantes, que tem entre 12 e 16 anos, do chamado Congresso do Bulimento, que se reuniam em horário de aula para praticar orgias sexuais em Campo Grande (MS), as delegadas que investigam o caso disseram que os jovens achavam normal praticar sexo, mas sabiam estar errados ao ingerir bebidas alcoólicas.

O caso está sendo investigado por duas delegacias, uma que protege os menores e outra que apura atos criminosos. Oito menores respoderão por abuso de vulneráveis por terem feito sexo com menores de 14 anos. Alguns pais também serão indiciados por saberem das festas e não terem feito nada. Eles poderão responder por abandono de incapaz, abandono intelectual, maus tratos e corrupção de menores.

A delegada Aline Lopes disse que as festas aconteciam há, no mínimo, cinco meses. Em depoimentos, muitos alegaram que tinham aula de sexologia na escola e eram entregues camisinhas.

- Tivemos que esclarecer para os adolescentes que é crime fazer sexo com menor de doze anos porque para eles era normal. A única coisa que eles tinham conhecimento e tentaram esconder é o fato de terem ingerido bebidas alcoólicas durante as festas.

A delegada Regina Rodrigues disse que além de investigar a direção do colégio, os pais e alunos, também será investigado como eles conseguiram comprar as bebidas. Ela disse que muitos pais alegaram que achavam que os filhos estavam na escola e não tinham conhecimento das festas, mas que a responsabilidade de acompanhar o desempenho escolar dos alunos também é da família.

O grupo mantinha até uma comunidade em um site de relacionamento que fazia apologia ao sexo. A denúncia partiu da mãe de uma menina de 12 anos que chegou a participar do "Congresso do Bulimento", como eram chamadas as orgias.
A participação de adultos nas orgias e o uso de drogas não foram confirmados.

O grupo confeccionava até camisetas. Marcava os encontros pelas redes sociais, por telefone e até dentro da escola.
O diretor da instituição de ensino, que tinha conhecimento da existência dos encontros do grupo, poderá ser responsabilizado.

A polícia também descobriu como teria surgido o grupo. Tudo começou com a criação de um grupo de funk dentro da escola onde os adolescentes estudam. Com o passar do tempo, o objetivo inicial - que era dançar - ficou em segundo plano. A escola até dissolveu o grupo de dança.

Esses mesmos adolescentes continuavam marcando encontros na casa de um deles. Encontros sexuais regados a bebidas alcoólicas. Os meninos e meninas disseram à polícia que não sabiam que manter relações sexuais com menores de 14 anos é crime. Segundo informações policiais, eles teriam ficado até indignados.