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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Sexo seguro no casamento

Especialistas são unânimes: camisinha deve ser usada também por pessoas casadas
POR CLARISSA MELLO
Rio - A maioria dos brasileiros acha que camisinha é a melhor forma de evitar Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Entre casados, porém, só 13% usam preservativo. Consequências podem ser complicadas. Estudo da Escola de Enfermagem da UFRJ, por exemplo, revela que a contaminação por HPV, vírus que pode levar ao câncer de colo de útero, é maior entre casadas do que solteiras: de 120 pacientes com princípio de lesão causada por HPV, 65% tinham marido.

Vergonha e medo de prejudicar a relação são os principais motivos que levam o casal a negligenciar o preservativo. Conversar sobre o assunto é delicado, mas especialistas são unânimes: é melhor ser transparente do que se arriscar.
Arte: O Dia
Arte: O Dia
Sem medo e com prazer

“É melhor usar o preservativo e não ter medo depois de abrir um exame. Quando o sexo éseguro, a pessoa lembra da relação com prazer”, diz a assessora técnica do Departamento de DST e Aids do Ministério de Saúde, Juny Kraiczyk.

Segundo Carmita Abdo, coordenadora do Projeto de Sexualidade da USP, o mais complicado é pedir a camisinha sem “parecer” que há suspeitas de infidelidade. “Se o casal não está acostumado a usar e, de repente, vem o pedido, é claro que a pessoa está admitindo ter ou desconfiar de relação extraconjugal. Homens e mulheres traem. Mas estamos falando de risco de vida”.

Mas para a sexóloga e psicóloga Sueli Abud, do Projeto Ambsex, pode-se usar preservativo no casamento sem suspeitas. “Se houver maturidade e o casal for capaz de conversar, ambos conseguem entender que é uma questão de respeito”. 

A enfermeira Maria Cristina Carvalho e a professora Ana Beatriz Queiroz, autoras do estudo da UFRJ, também ponderam: a DST pode ser fruto de um relacionamento antigo. “O vírus pode permanecer anos adormecido antes de se manifestar”, ensina Ana Beatriz.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Antes de transar, consulte SEMPRE um advogado.

GUIA OAB PARA SEXO SEGURO - ORIENTAÇÕES SOBRE SEXO SEGURO POR UM ADVOGADO Antes de transar, consulte SEMPRE um advogado.
uma piada, mas a sério...


Você se lembra do tempo em que "sexo seguro" significava usar camisinha para evitar doenças sexualmente transmissíveis e gravidez? Esqueça, os bons tempos terminaram.

Confira aqui as dicas para sexo seguro que um homem deve observar no maravilhoso mundo feminista moderno!

A coisa está ficando assim: sabe aquela gatinha que você conheceu na balada, que deu a maior mole, você convidou para um motel e ela topou?

Primeiro leve a garota à uma emergência hospitalar e solicite um teste de dosagem de álcool e outros entorpecentes, para evitar acusação de posse sexual mediante fraude. (Art. 215 CP)

Depois passe com ela em um cartório e exija que ela registre uma declaração de que está praticando sexo consensual, para evitar acusação de estupro. (Art. 213 CP)

Exija também o registro de uma declaração de que ela está praticando sexo casual, para evitar pedido de pensão por rompimento de relação estável. (Lei 9.278, Art. 7)

Depois vá a um laboratório e exija o exame de beta-HCG (gonadotrofina coriônica humana) para ter certeza que você não é o pato escolhido para sustentá-la na gravidez de um bebê que não é seu. (Lei 11.804 Art. 6)

No motel ou em casa, use camisinha e nada de "sexo forte" pra evitar acusações de violência doméstica e pegar uma Maria da Penha nas costas.

Além disso, você deve paparicá-las, elogiá-las, jamais criticá-las ou reclamar coisa alguma, devem ser perfeitos capachos, para não causar qualquer "sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral", sem que tenha obviamente os mesmos direitos em contrapartida.(Lei 11.340 Art. 5)

Na saída do motel leve-a ao Instituto Médico Legal e exija um exame de corpo de delito, com expedição de laudo negativo para lesões corporais (Art. 129 CP) e negativo para presença de esperma na vagina, para TENTAR evitar desembolsar nove meses de bolsa-barriga caso ela saia dali e engravide de outro. (Lei 11.804 Art. 6)

Finalmente, se houver presença de esperma na vagina da moça, exija imediatamente uma coleta de amostra para futura investigação de paternidade (Lei 1.060 Art. 3 inciso VI) e solicitação de restituição de eventuais pensões alimentícias obtidas mediante ardil ou fraude. (Art. 171 CP)

Fazendo tudo isso, agora você pode fazer "sexo seguro".

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Viúvos praticam sexo de risco

Viúvos praticam sexo de risco

De acordo com pesquisa, 69% dos homens que perderam suas companheiras não usam camisinha em novos relacionamentos

Pâmela Oliveira

RIO - Sessenta e nove por cento dos viúvos brasileiros não usam preservativos na hora do sexo. Eles são os que menos usam o produto, de acordo com a pesquisa “Sexo e Segurança”, realizada pela Comissão de Sexologia da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), divulgada na semana passada durante o Congresso de Urologia, em Brasília.

“Os viúvos geralmente são mais velhos. E os mais velhos são os que têm maior resistência ao uso do preservativo”, afirma o coordenador do trabalho, Gerson Lopes.

A pesquisa, realizada com 2.100 pessoas com idades acima de 40 anos, mostra que quanto maior a longevidade, menor é o uso do preservativo. Setenta e quatro por cento dos homens na faixa etária entre 40 e 45 anos afirmam usar preservativos. Entre os que têm mais de 61, o índice cai para 48%.

“Eles temem perder a ereção na hora de colocar camisinha. Principalmente porque não foram habituados a usar preservativo nas relações sexuais, como ocorreu com os jovens. A partir dos 40 anos o risco de falha é maior e a falta de prática com a camisinha pode deixar o homem nervoso e aumentar o risco de perda de ereção”, afirma o médico.

O estudo mostra ainda que os homens solteiros com relacionamentos estáveis são os que mais usam preservativos no país. Apenas 14% deles não utilizam o produto. No estado do Rio, a médica cai para 7%.

Não são apenas os solteiros cariocas que têm índice de uso de camisinha mais alto do que a média. No Rio, o preservativo está mais presente na vida dos desquitados (74% usam) e dos viúvos (36% usam). A média nacional é, respectivamente, 71% e 31%.

Cariocas casados são os que menos usam camisinha
Já entre os casados, os moradores do Rio são os que menos usam preservativos, de acordo com a pesquisa. Enquanto a média nacional é de 61%. No estado fica na casa dos 43%.

“Existe uma certa dificuldade de se usar preservativo por conta do temor de se levantar suspeita de infidelidade”, afirma a socióloga Ívia Maksud, da Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids (Abia).

Leia mais sobre o aumento dos casos de AIDS entre os cinqüentões no DIA DIGITAL.
http://www.buscape.com.br/default_erro.asp