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domingo, 1 de maio de 2011

76% das mulheres acima dos 40 consideram sexo fundamental, diz pesquisa

76% das mulheres acima dos 40 consideram sexo fundamental, diz pesquisa
Estudo também revela que 85% das mulheres acreditam que a conversa melhora a vida sexual
Uma pesquisa revelou que 76% das mulheres com mais de 40 anos de idade consideram sexo muito importante para manter um relacionamento e 90% das entrevistadas afirmaram que a comunicação entre o casal é imprescindível para melhorar a vida sexual.

O estudo foi realizado em 14 países, inclusive no Brasil, com 14 mil mulheres na faixa etária de 40 anos, casadas ou que mantêm um relacionamento amoroso estável e possuem uma vida sócio-econômica ativa. A pesquisa foi apresentada no 9º Congresso da Sociedade Européia de Medicina Sexual (Europen Society for Sexual Medicine - ESSM), realizado em Viena no início de dezembro de 2006.

A pesquisa também revelou que 35% das mulheres desejam melhorar sua comunicação sobre o relacionamento sexual com seus parceiros e que podem auxiliar na solução de problemas, como a disfunção erétil.

Para a sexóloga Eliete Medeiros, uma boa conversa é importante, mas a flexibilidade dos parceiros é fundamental. "Não adianta a mulher dizer o que quer do parceiro se ele não se propuser a fazer o que ela pede e vice-versa. Além disso, não há garantia que eles se adeqüem sexualmente. É preciso muita flexibilidade para se manter ativo".

Para o psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Júnior, a conversa ajuda no relacionamento sexual, mas "é preciso que seja incisiva e direta, o que as pessoas não estão acostumadas. Há muita dificuldade para se falar de sexo sem que seja um discurso social superficial".

Serviço;
Eliete de Medeiros - Psicóloga clínica da agência A2 Encontros
E-mail: psicologa@elietedemedeiros.com.
Endereço eletrônico: http://www.elietedemedeiros.com
Website da agência: http://www.a2encontros.com.br

Oswaldo Rodrigues Junior - Psicoterapeuta sexual
E-mail: osw.rod@uol.com.br
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI1296988-EI16610,00-das+mulheres+acima+dos+consideram+sexo+fundamental+diz+pesquisa.html

terça-feira, 19 de abril de 2011

As 10 fantasias mais comuns entre as mulheres

As 10 fantasias mais comuns entre as mulheres

1. Fantasiar com o próprio parceiro

Como acontece com os homens, essa é a fantasia sexual número um entre as mulheres. É excitante imaginar coisas que fez ou gostaria de fazer com o seu parceiro. E, pelo menos ao que parece, fantasiar com uma pessoa que está ao alcance dá mais prazer do que imaginar a mesma coisa com alguém inatingível.

2. Fazer sexo com um homem que não é o seu parceiro

Para as mulheres, esse homem é, na maioria das vezes, um antigo amante. Algumas mulheres sentem-se adúlteras ou culpadas por reviverem, pelo menos na memória, uma relação que tiveram com esse parceiro. Não é necessário, porém, que se sintam assim, isso é completamente normal, dizem os sexólogos. Existem também fantasias com alguém com quem nunca houve nenhum envolvimento. É o que os especialistas chamam de síndrome do você-quer-aquilo-que-não-pode-ter. Como, mesmo envolvida com um parceiro, os outros homens continuam existindo, a mulher pode sentir-se atraída por outros homens. É natural.

3. Fazer sexo com outra mulher

Essa é uma fantasia muito mais comum do que as mulheres costumam admitir. Geralmente, essas fantasias não incluem mulheres do ciclo de amizades habitual, mas simplesmente uma mulher qualquer.

4. Algo que você nunca tentou antes

Essas fantasias podem incluir ser amarrada, sexo grupal, entre outras variações. Apesar de muitas mulheres serem extremamente experimentais e imaginativas em suas fantasias, elas geralmente não admitem desejo por "sacanagens" perante o parceiro por medo de serem julgadas. É possível lidar com isso simplesmente construindo um cenário imaginário.

5. Receber sexo oral

Para muitas mulheres, o sexo oral é o meio mais rápido e eficiente (algumas vezes o único) de alcançar o orgasmo. Então não é surpresa nenhuma sentir prazer só de pensar nisso. O homem que dá vida à fantasia é aquele que não apenas gosta de fazer sexo oral, como sente um prazer imenso nisso.

6. Fantasias envolvendo sexo romântico

Essa é a fantasia que a maioria das mulheres admite, provavelmente porque essa é a mais aceitável pela sociedade. Fantasias românticas geralmente seguem um padrão: um homem bonito, devotado e capaz de amar uma única mulher, que a corteja em uma praia enluarada. Muito romântico...

7. Sexo devastador

Sexo devastador é uma fantasia sexual feminina muito comum. Não significa desejo de ser espancada pelo parceiro, apenas que ele faça sexo de forma apaixonada e vigorosa. Afinal, um tapinha de vez em quando não dói, não é verdade? Por outro lado, muitas mulheres adorariam ser donas da situação. Ser a agressora ou ter poder físico sobre o homem dá grande prazer, porque na vida real geralmente acontece o oposto.

8. Ser considerada irresistível por um homem

Algumas mulheres adoram se imaginar irresistíveis, capazes de fazer com que os homens façam qualquer coisa por uma noite de sexo e prazer.

9. Fantasiar que é uma prostituta ou stripper

Essa também é uma fantasia popular entre as mulheres, que são sexualmente inibidas na vida real. A lógica é que elas têm algo tão atraente que os homens até pagam por isso. Tirar a roupa profissionalmente é outra variação da mesma fantasia.

10. Fazer sexo com um estranho

Na vida real, esse tipo de sexo quase nunca dá certo. Já nas nossas fantasias, isso é tremendamente gratificante. Isto é o sexo pelo simples prazer de fazer sexo. Você pode ser tão louca quanto quiser porque você nunca mais irá ver esse homem desconhecido. Sexo com um "homem sem face" é uma variação ainda mais excitante.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo_sub.asp?conteudo_id=7520&categoria_id=3&sub=135

terça-feira, 12 de abril de 2011

Sexualidade feminina: um prazer conquistado

- Sexualidade feminina: um prazer conquistado
A sexualidade feminina perpassa por todo um processo histórico, cultural e social de repressão. Somos educadas por mulheres, numa sociedade onde a virilidade e o prestígio do "macho" estão longe de serem apagados. Ainda, infelizmente, somos educadas para agirmos como filhas e mães sem passar pelo estágio de mulher.
A mulher brasileira desde que nasce é educada "para dentro". Quando criança deve ter bons modos e controle sobre sua vontade. Na adolescência, não é preparada para a vida, mas sim para negar o prazer, cheio de culpa, censura e medo. Nesta fase, as questões sobre sexo geram constrangimentos e são respondidas de maneira incompleta. Se ela deseja algo mais, lhe vem inconsciente ou consciente a ideia de que não é certo, algo proibido e que não atingirá o prazer sexual necessário.
Assim, a mulher acaba buscando a imposição do sim, a do que é permitido e deve ser feito (sexualmente falando), e se assim não for a pessoa estará infeliz. Para exemplificar, citamos alguns valores considerados aceitos atualmente: a beleza corpórea feminina, que se destaca por altura, juventude, cor de pele, cabelos diferenciados, tamanho dos seios e principalmente a massa corporal, e também o desempenho sexual.
Caso não siga esses padrões (e outros mais) poderá se sentir indesejada sexualmente e, assim, infeliz. A aparente ausência de repressão sexual foi substituída pelo "dever do orgasmo", padronizando a forma de satisfação dos desejos.
Finalizo dizendo que a sexualidade humana é um elaborado cultural, tanto quanto os hábitos alimentares e corporais. Nascemos machos e fêmeas e a sociedade nos faz homens e mulheres, e isso é uma questão de gênero. Mais ainda: O ser masculino e o ser feminino variam enormemente de cultura para cultura, modificando-se substantivamente ao longo das gerações dentro de uma mesma sociedade. Portanto, o que devemos e podemos buscar é a saúde física e emocional.
Um equilíbrio necessário para todas as ações humanas e, em se falando de sexualidade feminina, importantíssimo para a autoestima e a elaboração dos mitos e repressões, pelo fato de sermos mulheres, que precisamos e necessitamos ser felizes! Sexualmente falando, também!
Eliane Rose Maio, psicóloga, sexóloga, doutora em educação escolar e professora da Universidade Estadual de Maringá. Contato: (44) 3025-5848 - elianerosemaio@yahoo.com.br
http://www.revistapenseleve.com.br/exibe.php?id=1674