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domingo, 7 de julho de 2013

Como escrever um romance erótico de sucesso

A receita das escritoras atuais para um livro bem-sucedido. Dica: não é preciso ter grande experiência sexual – nem literária

MARCELA BUSCATO
07/07/2013 10h49
Na capa elegante de couro sintético, a chave estampada em tinta prateada promete revelar segredos. Não é um caderno qualquer. É o diário de uma “deusa interior”, figura que entrou para o hall de recursos infames da literatura por obra da britânica Erika Leonard James, a autora de Cinquenta tons de cinza. Na trilogia erótica que já vendeu 70 milhões de cópias em 37 países, Erika transformou a consciência de sua protagonista num personagem – não dos mais profundos. A deusa interior dança movimentos de salsa quando tem prazer, coloca as mãos na cintura para mostrar irritação, bate palmas como uma criança quando excitada. Um prodígio de consciência habitando a mente de Anastasia Steele, uma virgem de 21 anos que cede, não sem certo suspense, aos arroubos de dominação sexual de Christian Grey, um multimilionário de 27 anos, atormentado por um passado de violência e abandono.

No caderno-diário, lançado pela editora britânica Vintage Books e à venda na internet desde maio, Erika convida a leitora a soltar sua deusa interior pelas páginas em branco e escrever as fantasias inspiradas pelo Grey da ficção – ou, com sorte, pelo(s) da vida real. A ideia, escreve Erika no prefácio, é que todo mundo possa registrar os momentos de inspiração – leia-se lampejos de pornografia – que, aparentemente, quando organizados com algum método, podem render um best-seller. Quem sabe pode ser seu o próximo romance erótico de sucesso. Erika reabilitou o gênero com o lançamento da trilogia que deixou sua deusa exterior R$ 27 milhões mais rica em apenas oito meses, no ano passado.

Só as cenas de sexo, porém, não bastam. Elas podem ser o cerne desse tipo de obra, mas sozinhas não mantêm a trama. “Personagens empáticos e conflitos de difícil resolução são fundamentais, porque qualquer leitor se entedia com uma cena de sexo depois da outra”, diz Donna Condon, diretora da Harlequin, no Reino Unido, editora especializada em romances eróticos que oferece disputados workshops para futuros autores. “Existem regras para escrever um romance erótico, e, para entendê-las, é preciso ler, ler e ler.”

ÉPOCA leu os principais lançamentos do mercado erótico nacional para ajudar a preencher o diário de deusas interiores inclinadas a tentar a sorte de Erika – ou dispostas apenas a se divertir com as ideias. Foram 13 volumes – 4.414 páginas –, que revelaram a fórmula do pornô romântico de sucesso. Eis as quatro regras básicas:
1. Monte uma história de amor épica (do tipo que não existe)
Não basta ser uma paixão arrebatadora, deflagrada à primeira troca de olhares. O sentimento que une os protagonistas é daqueles que incitam loucuras, como trocar beijos ardentes ao acordar de manhã. Em Fantasias gêmeas, a autora canadense Opal Carew testa os limites do afeto humano – e da paciência do leitor. O protagonista traído Ryan não apenas aceita ficar com a namorada, Jenna, grávida do irmão gêmeo dele, como transa com ela logo após a revelação da gravidez, aliviado por não ser abandonado. O envolvimento sexual de Jenna com dois homens é uma exceção no gênero. Só é permitido porque a fantasia abordada no livro é o sexo a três. No romance erótico feminino, a maioria dos casos são monogâmicos. Com direito a casamento e final feliz na última página. “Os leitores esperam que, mesmo os conflitos mais extremos, sejam resolvidos de maneira emocionalmente satisfatória”, diz a australiana Madeleine Morris, autora de histórias eróticas e estudiosa de seus clichês.
SEGREDO Exemplares do caderno O diário da deusa interior (Vintage Books). A leitora preenche com suas próprias fantasias (Foto: Divulgação)
Se a paixão é extraordinária e o sexo é ousado, os conflitos vividos pelos personagens são bem ingênuos. Como a angústia de Jake McCann, apaixonado desde a infância pela doce bibliotecária Sophie Sullivan, de Só tenho olhos para você. Jake teme ser rejeitado por Sophie, porque teve problemas de aprendizagem na infância e não domina muito bem a arte de juntar as letrinhas. Imagina contar a uma bibliotecária que ele não gosta de ler?

A exceção à regra do final feliz são os livros estritamente eróticos. Ali há pouco – ou nenhum – romance, porque a ênfase é no sexo. O estilo pode incomodar leitores desavisados. Em Falsa submissão, há cenas de sexo com animais. Em 80 dias, práticas de submissão que vão além dos açoites do senhor Grey em Cinquenta tons de cinza. Nem os livros puramente eróticos estão a salvo de cumprir a segunda regra da cartilha da escrita erótica.
2. Amarre a protagonista: ela não tem opção
As mocinhas podem ser as protagonistas da história, mas não de suas escolhas sexuais. Elas sucumbem às fantasias porque são obrigadas pelas circunstâncias. Pelo menos, essa é a interpretação preferida de suas deusas interiores – que, obviamente, precisam de terapia. A garçonete Cassie Robichaud, a amargurada viúva de 35 anos de S.E.G.R.E.D.O, cede à proposta irresistível de uma sociedade secreta, cuja nobre missão é satisfazer sexualmente mulheres reprimidas. Traumatizada desde a morte do marido alcoólatra, Cassie está há cinco anos sem sexo. Se Anastasia Steele tem uma deusa interior, Cassie Robichaud transforma seus cinco anos de celibato num personagem, descrito como um cão magro e velho: “Cinco Anos ia comigo a toda parte, a língua pendendo para fora, trotando na ponta das patas”. Cinco Anos desaparece quando Cassie se entrega a nove fantasias pedidas por ela à sociedade secreta, numa preparação para transar com sua paixão platônica. “Quis escrever um livro em que a mulher definisse o que acha excitante, em que não precisa se submeter às necessidades masculinas”, diz L. Marie Adeline, pseudônimo da autora, uma canadense que trabalha como produtora de televisão. A personagem Cassie pode até ter feito uma listinha com seus desejos. Mas são os homens os protagonistas de cada um deles. Eles conduzem Cassie em suas fantasias, no papel de guias experientes. As protagonistas adoram o tipo.
3. Crie um dominador para chamar de seu
Amantes dominadores – figuras autoritárias na cama e fora dela – são imprescindíveis aos romances eróticos. Parece até que as mocinhas sofrem do complexo de Electra, conceito que descreve a inveja que as mulheres sentem das mães a ponto de desejar, inconscientemente, o próprio pai. “Essas histórias são capazes de excitar porque realizam um desejo incestuoso, camuflado pelo sadomasoquismo”, diz a psicanalista Betty Milan.

A identificação das leitoras com as heroínas submissas é um tabu comparável ao desejo incestuoso. Porque não é preciso ser uma feminista ferrenha para se constranger com histórias como a de Geneviève Loften, uma executiva que aceita ser escrava sexual do megaempresário James Sinclair em troca de um contrato de publicidade com a empresa dele. Em Os noventa dias de Geneviève, a protagonista se descobre uma submissa ao apreciar sessões de masoquismo e amarração (bondage), comandadas pelo autoritário Sinclair.

Como explicar que as mulheres independentes do século XXI, bem-educadas sobre seus direitos, bem resolvidas sexualmente, achem excitante – e não ultrajante – esse tipo de mote? Eliane Robert, pesquisadora de literatura e erotismo na Universidade de São Paulo, oferece uma interpretação reconfortante para as leitoras que pensam em rasgar a carteirinha de mulher moderna ao se entusiasmar com uma fantasia dessas. “É bem possível que tal associação entre a repressão feminina e o desejo se deva a uma curiosidade sobre o papel ‘passivo’, interditado a um grande contingente de mulheres urbanas nos últimos tempos”, diz. O fim da história de Geneviève – e de todas as outras heroínas erótico-românticas – sempre mostra que o poder de acatar ou não a submissão é das mulheres, mesmo que elas precisem de desculpas para justificar suas escolhas. As autoras se preocupam em ser politicamente corretas para não ofender. Pena que não se possa dizer o mesmo sobre o zelo com a linguagem.
4. Capriche nas descrições. abuse das metáforas
Filósofos como o francês Georges Bataille (1897-1962), que dedicou sua vida a desvendar os mistérios do desejo sexual, já falavam sobre a limitação da linguagem para traduzir o erotismo em palavras. A dificuldade fica patente até no trabalho de autores consagrados. O escritor americano Philip Roth já figurou na lista de finalistas à premiação de Pior Cena de Sexo, homenagem às avessas conferida pela Literary Review, revista britânica especializada em literatura. Algumas autoras de romances eróticos mostram dificuldade de escrever sobre sexo em todo o seu esplendor. Heróis viris “grunhem” (muitas vezes) e “rosnam” (tantas outras). A zoomorfização é sofrível. A repetição, insuportável.

É preciso (um pouco) de solidariedade com as autoras. A tarefa é complexa. Se as cenas mais quentes forem descritas em palavras retiradas de um livro de anatomia, não há sensualidade que resista. Metáforas desgastadas ou rasteiras também pouco fazem pela qualidade do texto – e pelo nível de excitação. A maioria das autoras prefere um meio-termo entre os dois tipos, numa mistura que nem sempre evita o constrangimento. Como diz a bibliotecária (mais uma, só pode ser fetiche...) Gwenolynne, protagonista de Bem profundo: “Este magnífico órgão é de uma beleza crua, física, a própria expressão da masculinidade primordial, a essência do homem”.

A americana Sylvia Day, autora da série Crossfire, é uma das mais explícitas. As cenas de sexo entre Eva Tramell, uma jovem vítima de violência sexual, e o milionário Gideon Cross, outra vítima de abuso, são descritas em termos bastante concretos. “Não posso me importar com a sensibilidade das pessoas. É inapropriado impor nossa moral e valores aos personagens. Somos apenas observadores de suas jornadas e devemos apreciá-las com isso em mente”, diz Sylvia. Ela afirma que seus personagens têm vida própria. E, ressalte-se, nenhum pudor literário durante o clímax. Ou antes. Ou depois. Os leitores compreendem. O terceiro volume da série Crossfire, recém-lançado, já figura na lista dos mais vendidos.
http://epoca.globo.com/vida/noticia/2013/07/como-escrever-um-bromance-eroticob-de-sucesso.html

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Imprescindibles: las fantasías sexuales son “el Pilates de la mente erótica"


Considerado uno de los mayores especialistas en sexología de su país, el español José Bustamante, abrió un nuevo debate a nivel de la Academia Española de Sexología y Medicina Sexual, donde defendió como “imprescindibles” a las fantasías sexuales para una vida óptima en tal aspecto.

Viernes 16 de noviembre de 2012 | 14:16
Foto: mujer-actual.org
El también secretario general de la Asociación de Especialistas en Sexología, dijo al diario ABC de Madrid, que no se trata solamente de “fantasear imaginándonos junto a un río, o compartiendo la alcoba con personas prohibidas o famosas”, sino que se trata definitivamente de “imaginarnos con nuestra pareja en la situación que nos excita, pues las ensoñaciones tienen una función sexual muy poderosa, estimulan el deseo, encienden los motores en el ´antes´, e incluso son imprescindibles para algunas mujeres en el ´durante´”.

Lo importante es no desconcentrarnos en el sexo

Para el especialista fomentar las fantasías sexuales son un excelente aporte para la vida de la pareja en la cama, en tanto “el objetivo de la fantasía es llenar la mente de erotismo, para que las tareas de la casa, el trabajo, o cualquier otra preocupación no tengan espacio para desconcentrarnos”.
Bustamante califica a las fantasías como “el Pilates para la mente erótica, pues fantasear significa ejercitar el más importante de los músculos del sexo”, aunque alerta que para ello es imprescindible dejar a un lado “las culpas y las falsas creencias”.
Descartando de plano que la fantasía tenga su límite al final de la pubertad –salvo que nos impongamos no tener fantasías por diversas cuestiones lo seguiremos haciendo de forma natural- y recordó que el hecho de cultivarlas no significa necesariamente que las vayamos a cumplir.
“Hay gente que teme obsesionarse si fantasea: la única señal de alarma es empezarse a sentir mal cuando se tienen fantasías, en ese caso sí, algo está pasando”, explicó.
http://www.lr21.com.uy/salud/1074500-imprescindibles-las-fantasias-sexuales-son-el-pilates-de-la-mente-erotica

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Las mujeres tienen más fantasías sexuales al ovular


08:47 am 04-May de 2012|El Mercurio/Chile/GDA
Las mujeres tenían en promedio 0.77 fantasías sexuales al día. Sin embargo, tres días antes de la ovulación, éstas aumentaron hasta 1.3 diarias
Pareja de enamorados
Pareja de enamorados | EFE


Dicen que las mujeres son más atractivas cuando están ovulando. También que se visten mejor, que tienen una piel más tersa e incluso que su voz se vuelve más aguda. Y ahora un reciente estudio ha agregado que además las mujeres tienen más fantasías sexuales cuando atraviesan por sus días fértiles.

La investigación fue realizada por científicos de las universidades de Leethebridge (Canadá) y Queens (Reino Unido), y publicada por la revista "Archives of Sexual Behavior". En ella participaron 27 mujeres heterosexuales y solteras, de 21 años y medio en promedio, y que no usaban anticonceptivos hormonales.

¿En qué consistió el estudio? Primero, todas las participantes debieron realizarse exámenes de orina para establecer el momento de su ovulación, además de contestar algunas preguntas sobre su historia sexual. Asimismo, durante 30 días completaron un diario con un cuestionario en el que se indagaba sobre sus fantasías.
Según informó el diario español El Mundo, los datos revelaron que las mujeres tenían en promedio 0.77 fantasías sexuales al día. Sin embargo, tres días antes de la ovulación, éstas aumentaron hasta 1.3 diarias.

Samantha Jane Dawson, autora principal del trabajo, explicó al medio español que las fantasías sexuales reportadas por las participantes de la investigación, estaban relacionadas con hombres, y en la mayoría "participaban personas conocidas como la pareja o un ex novio".

Sin embargo, un dato que llama la atención es que poco más de la mitad de la muestra también dijo haber tenido sueños con mujeres. Para Antonio Salas, presidente de la Sociedad Chilena de Sexología, esto no es raro y puede explicarse en parte por la edad de quienes participaron en el estudio. "Se ha visto que el ser humano alcanza la madurez a los 25 años, entonces si se trata de un grupo de mujeres de 21 años todavía no están bien maduras, están casi en una pubertad terminal", sostiene.

En el fondo, Salas afirma que el hecho de que las mujeres hayan tenido fantasías con personas de su mismo sexo a pesar de haberse declarado heterosexuales, forma parte de su aprendizaje. "No es malo tener amigos e interesarse mucho por sus amistades, aunque sean del mismo sexo. El andar de la mano, el abrazarse, todas esas son expresiones de una tendencia que después las emociones más fuertes las llevan a identificarse con su real orientación sexual", señala.

En definitiva, el estudio realizado por los científicos demostró que algunos aspectos de la sexualidad de las mujeres están sincronizados con los períodos de máxima fertilidad, para que de esta manera cuando las probabilidades de concebir son más altas, haya un creciente interés por el sexo y la excitabilidad.

El presidente de la Sociedad Chilena de Sexología coincide con esta visión y agrega que así es como funciona la naturaleza. "La naturaleza hace que el sexo esté al servicio de la fertilidad. Lo que pasa es que uno no está al servicio de la fertilidad, uno está en contra, entonces tratamos de que eso (la concepción) no suceda", concluye el especialista.

http://www.el-nacional.com/noticia/33619/14/Las-mujeres-tienen-mas-fantasias-sexuales-al-ovular.html

terça-feira, 10 de abril de 2012

As Fantasias Sexuais Mais Desejadas Pelas Mulheres


Fonte: IG – Delas – amor e sexo

iG São Paulo
Terapeutas sexuais, sexólogos e profissionais do mercado erótico contam quais são os cinco desejos mais comuns das mulheres
Ser algemada e brincar de ser submissa em total segurança excita muitas mulheres
Ser algemada e brincar de ser submissa em total segurança excita muitas mulheres
Foto: Thinkstock/Getty Images
1. Aventura de uma noite só com um estranho ou famoso
Geralmente com desejos sexuais mais reprimidos, muitas mulheres sonham em ter uma aventura de uma noite só com um homem desconhecido. Aproveitar o sexo sem nenhuma preocupação no dia seguinte é a fantasia de muitas. Algumas incrementam a história transformando o desconhecido em um famoso.
2. Ser dominada
Poder colocar-se em posição de submissão sem correr risco nenhum é uma fantasia recorrente, especialmente entre mulheres que no dia-a-dia não podem baixar a guarda. Ficar amarrada à cama, vendada, vulnerável e à disposição do homem que se dedica a dar prazer é um sonho para muitas.
3. Sexo com outra mulher
Diferente dos homens, que raramente têm fantasias de teor homossexual, é comum que as mulheres imaginem como é fazer sexo com outra mulher. Fantasiar a relação entre iguais é mais comum no universo feminino porque culturalmente é aceito que as mulheres troquem carinhos desde pequenas, ao contrário do que acontece com os meninos.
4. Cenários românticos 
Enquanto os homens sonham com lugares loucos para uma “rapidinha”, as mulheres pensam em cenários mais elaborados e românticos. Sexo na beira da praia, ao lado de uma cachoeira, em contato com a natureza e com muita liberdade faz parte do repertório de fantasias de muitas mulheres.
5. Agir como garota de programa
Ao fantasiar ser uma profissional do sexo, a mulher se permite fazer coisas que normalmente não faria. Posições sexuais diferentes, roupas provocantes, striptease, topar fazer tudo – desde que mediante pagamento. Imaginar estas coisas faz com que a mulher realize em pensamento algumas vontades reprimidas.
 
Com consultoria de Oswaldo Rodrigues Jr, psicólogo e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade; Amaury Mendes Júnior, ginecologista, sexólogo, professor e médico do ambulatório de sexologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Imacolada Marino Gonçalves, terapeuta sexual; Loja do Prazer e Adão e Eva Toys 

terça-feira, 27 de março de 2012

Especialista aponta as top 10 (fetiches) fantasias sexuais dos brasileiros


DANIELLE BARG
As fantasias sexuais permitem que a mulher viva um personagem, enquanto o homem sente que está fazendo sexo com uma pessoa diferente. Foto: Getty Images
As fantasias sexuais permitem que a mulher viva um personagem, enquanto o homem sente que está fazendo sexo com uma pessoa diferente
Foto: Getty Images
Entre quatro paredes vale tudo, especialmente para os que são livres de preconceitos e adoram investir em novidades para movimentar a vida sexual. E a despeito das mil e uma novidades que o mercado erótico apresenta, as fantasias mais procuradas parecem não mudar muito ao longo dos anos.
À pedido do Terra, Paula Aguiar, presidente da ABEME (Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual), elencou as dez fantasias mais procuradas pelos brasileiros - aquelas que não podem faltar em uma boa sex shop.
Colegial, enfermeira e empregada doméstica lideram a lista há muitos anos, segundo observa Nivanda Dias, vendedora da Pleasure Dreams, que atua há 20 anos na área . Ela acredita que as mulheres estão cada vez mais "sem-vergonha" quando o assunto é ousar com o parceiro. "Com a correria em que vivemos, fantasiar na cama é uma necessidade, senão, a mulher acaba perdendo o desejo. O sexo não pode ser 'fast-food', tem que ser prazeroso", ressalta.
Nivanda avalia que 80% do público que consome produtos eróticos é composto por mulheres, 15% de homens e 5% de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis). "A fantasia apimenta a relação, porque a mulher entra em um personagem e se solta mais. O homem, por sua vez, tem a sensação que está fazendo sexo com outra pessoa", observa.
Na hora de escolher a roupa mais adequada, no entanto, não basta vontade - é preciso bom senso, segundo Paula. "A mulher tem que compreender o que o companheiro gosta mas também usar coisas que valorizem o corpo dela e que tenham algo a ver com a sua personalidade, senão acaba ficando ridículo".
Clique na galeria de fotos e confira as "top 10" fantasias mais procuradas pelos brasileiros.

http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI5686615-EI16612,00-Especialista+aponta+as+top+fantasias+sexuais+dos+brasileiros.html

domingo, 11 de março de 2012

El sexo y el cerebro del hombre


¿Qué debe hacer la mujer para mantener un hombre a su lado?

La fantasía y el placer, van de la mano.
La fantasía y el placer, van de la mano.
27/02/2012 16:40
Las recomendaciones de Adrián Sapetti, médico psiquiatra, especialista en sexología clínica. Psicoterapeuta, Director del Centro Médico de Sexología y Psiquiatría. Presidente de la Sociedad Argentina de Sexualidad Humana (SASH).
Si escaneáramos el cerebro del hombre en la cama, ¿qué imágenes obtendríamos?
Sorprendentemente, podrían aparecer imágenes de otras mujeres, de otros varones, de otras situaciones, parafraseando a Freud: “En la cama, por lo menos, hay una pareja y tres o cuatro más”. Siempre hay otro, su mamá, su papá, depende el caso, edípicamente, o de su ex amante, ex novio, siempre vuelve algún personaje. Y de la mujer también, al escanear, aparecerían otras mujeres del pasado, del presente, otras fantaseadas, o fantasías con varones, o con prácticas como orgías, swingers. Hay muchos varones que quieren llevar la pareja a los swingers, por ejemplo, hay más varones fetichistas, parafílicos, o sea, que tienen prácticas extravagantes, bizarras, de travestirse, de usar látigos, etc.
¿Qué debe hacer la mujer para mantener un hombre a su lado?
Se piensa que tendría que ser una geisha y yo no estoy muy de acuerdo con eso. Creo que tendría que hacer lo que a ella le gusta y hacerle lo que a él le gusta, si a ella le gusta también, ¿por qué no? Hacerle algo a él que a ella no le gusta o le disgusta, no es conveniente. Está pagando para el placer de él con el placer de ella, “give-to get”, “te doy placer en lo que a mí me da placer también”. La mujer no tiene que estar obligada a darle al varón el goce en lo que a ella no le gusta.
En última instancia, creo que no debería dejar de ser lo que ella es, lo que ella siente, lo que ella desea, lo que ella goza y cómo goza. Si al hombre le parece bien y se aviene a los cambios, bienvenido sea. Pero callarse y soportar cosas que a ella no le gustan, no va. Y sí va, poder explayarse, poder sentir, si tiene confianza, amor, afecto o un plafón para hacerlo, explicitar su deseo, las cosas que le gustan, sus placeres, sus maneras de estimulación.
Y otra cosa que tienen que hacer las mujeres es reconocer cuáles son las zonas erógenas de ellas, porque hay mujeres que no las conocen, hay mujeres que no se tocaron nunca los genitales. Muchas mujeres dicen: “Yo no me toqué nunca ahí”. Cosa que, en el varón, es muy raro. Estas mujeres que nunca se han visto y tocado los genitales, deberían empezar a mirarse, para reconocer su sensibilidad y explorarse para ver cuáles son las zonas erógenas, porque ahí van a empezar a poder pedir lo que les gusta. Y no creer que es anorgásmica cuando tiene orgasmos por estimulación de clítoris, de vulva, eso no es una anorgasmia, es una mujer orgásmica y hasta puede ser multiorgásmica, no es una frígida, por más que se lo diga un hombre.
Porque a veces algunos hombres les dicen: “Vos sos frígida porque acabás de cualquier manera, menos con la penetración”. Eso no es frigidez. El 40 o 50% de las mujeres tiene orgasmo con estimulación clitoridiana. Nunca pierdan la capacidad de asombrarse, de conocer nuevas sensaciones, diversas emociones, como bien decía Miguel de Cervantes: “cosas vederes que non crederes”.

sábado, 17 de setembro de 2011

Fantasías sexuales son un gran afrodisiaco


A las fantasías sexuales se les asocia con la infidelidad, la inmadurez, la inmoralidad, el pecado y lo prohibido, pero nada de eso es correcto. (Archivo)

viernes, 16 de septiembre de 2011
Janet González Bolívar / Primera Hora

Dicen que en el amor todo se vale, así que son muchas las parejas que -con esto en mente- recurren a nuevas y atrevidas experiencias para agregarle sal y pimienta a su relación.

Una de las más comunes son las fantasías sexuales, esas imágenes que vienen a la mente -bien sea de forma consciente o inconsciente- y provocan la excitación. 
Ya sea sobre una persona, situación o hasta objeto, los expertos aseguran que estas fantasías eróticas son consideradas como fuentes de placer para disfrutar de momentos íntimos.  Y es que según explica la sexóloga Alicia Fernández, las fantasías contribuyen a sentir placer, explorar la sexualidad, liberar tensiones, expresar los deseos sexuales y escapar de la realidad (el estrés, las deudas, la rutina, etc.)

“Son pensamientos e imágenes sobre temas sexuales que nos llevan a la excitación y a sentir sensaciones corporales placenteras.  Como es una imagen mental, está en el plano de lo irreal y lo podemos transformar en lo que más nos agrade.  No hay límites y todo está permitido. En las fantasías, por ejemplo, podemos imaginar aquello que posiblemente en nuestra vida real y sexual no está permitido”, destaca la Dra. Fernández, quien trabaja en la Clínica de Sexualidad Humana.
Otra ventaja de tener estos pensamientos picantes es que pueden ayudar a recuperar el erotismo en la pareja cuando el sexo se ha vuelto rutinario. 

De acuerdo con la especialista, con el tiempo los encuentros íntimos pueden volverse un tanto aburridos o esporádicos, de forma que las fantasías suelen ser de gran ayuda en estos casos.
“Son de vital importancia en la relación de pareja a para evitar la monotonía que siempre acecha.  Para llevar a cabo la fantasía en pareja hace falta mucha imaginación, algo de locura, mucha inspiración y decisión para empezar”, señala la Dra. Fernández.
Algunas de las fantasías más comunes, según indica la experta, son las orgías, el sadomasoquismo, el sexo anal y ciertas posturas “atrevidas”.
Ellas versus ellos
A pesar de que muchas son igualmente deseadas por mujeres y hombres, los sexólogos enfatizan que -en términos generales- las fantasías femeninas acostumbran ser distintas a las masculinas.
“Las fantasías que tienen las mujeres son más bien de tipo romántico y amoroso.  Son más globales (caricias, besos, ternuras), no se consideran estricta y exclusivamente sexual.  Sin embargo, las de los hombre son más de tipo pornográfico y de carácter exclusivamente genital”, detalla la Dra. Fernández, quien -no obstante- aclara que no necesariamente los hombres tienen más fantasías que ellas.
 “Se piensa que tienen más deseo y más necesidad sexual, pero no es así”, subraya.
Una conducta normal
La especialista en sexualidad también aclara que aunque muchas personas tienen reparos en hablar del tema, lo cierto es que las fantasías son un comportamiento normal en los humanos.
De hecho, Fernández revela no sólo que la mayoría de los hombres y mujeres fantasean eróticamente, sino que estos pensamientos pueden ser un gran afrodisíaco en una relación estable.
 “Las fantasías todavía se consideran un tema tabú y se le asocia con la infidelidad, la inmadurez, la inmoralidad, el pecado y lo prohibido.  Pero nada de eso es correcto, son sólo mitos”, subraya la doctora.
 “En términos de la peligrosidad, las fantasías sexuales no constituyen ninguna patología si la persona no se siente atrapada en ella, de tal manera que para manifestar su sexualidad tiene que depender de ellas”, abunda.
La sexóloga aclara que, si se desea llevar una fantasía al plano de la realidad, lo importante es que ambos miembros de la pareja estén de acuerdo y que la actividad sexual no atente contra sus valores.
“Es una práctica recomendada mientras sea aceptada, madura y que exista la confianza entre los miembros de la pareja”, puntualiza la Dra. Fernández.
Las más comunes
1. En grupo o con un tercero: Bien sea con un hombre o mujer, esta fantasía suele ser una de las favoritas porque la idea de tener en la cama a varias personas es muy tentadora.
2. Practicar el sexo con un desconocido(a): Especialmente cuando la pareja lo(a) observa.  Se trata de tener relaciones simplemente porque apetece tenerlas, lo que provoca mucho placer.
3. Mezclar el apetito con el sexo: Utilizar el cuerpo de la pareja como bandeja portadora de frutos exóticos o de la comida preferida por la pareja.  Es un juego tan sabroso como excitante.
4. Acción en público: Tener un encuentro íntimo en lugares “prohibidos” -como playas, boques o en el baño de un avión comercial- es más placentero para algunos porque se sale de la rutina.
5. Sexo anal de parte y parte: Aunque los hombres suelen ver este acto como una tendencia homosexual, la realidad es que el ano es una zona erótica, particularmente en ellos.
6. Explorar territorios inexplorados: Por ejemplo, estimular el área del perineo, que es la zona entre el ano y la vagina en la mujer, o el ano y el escroto (testículos) en el hombre.
7. Mujer al poder: El dominio total del acto sexual por parte de la mujer es tan placentero para ella como para él.  La idea es que ella haga todo lo que desea hacer y él no proteste. 
8. Masturbarse con ayuda:  Esta fantasía consiste en autoestimularse siguiendo las instrucciones sexuales que va diciendo la pareja hasta alcanzar el punto máximo del placer, es decir, el orgasmo.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

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Como driblar a timidez na cama e abrir o jogo com o parceiro
PorIlana Ramos
18/08/2011
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Atire a primeira pedra quem nunca sonhou em fazer algo na cama que sai completamente do padrão do casal. Sexo a três, em local público, com alguém famoso. São inúmeras as fantasias que inundam a imaginação de todos os casais, mas muitos deles não chegam a colocar suas ideias sexuais em prática. Uma fantasia raramente depende de apenas uma pessoa para se realizar, então, como compartilhar com o parceiro e fazer aquela loucura só pra sair da rotina?
Sonhar é bom, não importa o conteúdo. Idealizar uma nova situação onde é possível provocar e ser provocado sexualmente pode ser muito excitante. A psicóloga e terapeuta sexual Márcia Sant'Ana Aragão explica que "a fantasia sexual é um desejo acerca do ambiente ou situação sexual que aumenta a sensação de excitação. Ela não precisa ser executada e, na maioria das vezes, fica somente no campo do imaginário. É saudável para o indivíduo e para o casal, pois serve como combustível para a relação. A pessoa precisa se alimentar de sentimentos excitantes com frequência para ter uma vida sexual saudável".
Não existe nenhuma regra para a imaginação e, por isso, não há padrão para as fantasias de homens e mulheres. "A fantasia sexual é muito pessoal e com certeza vai variar entre pessoas do mesmo sexo. Entretanto, existem padrões de fantasias que são básicos. No homem: transar com duas mulheres ao mesmo tempo sexo grupal. Nas mulheres: fazer sexo em um lugar romântico ser dominada pelo parceiro sexual. Os desejos ou fantasias sexuais são pessoais e reservados. Fatores como idade ou condição social não irão interferir ou modificá-los. O que acontece é que muitas pessoas não se permitem pensar sobre isso e aí colocam as barreiras sociais como 'não tenho idade', 'estou velha demais', 'sou uma mulher (ou homem) casada', 'o que o meu parceiro vai pensar se eu falar sobre o assunto' etc.", avalia Márcia.
Para que uma relação afetiva seja positiva e agradável para os dois, o casal deve sentir liberdade para conversar entre si e não há possibilidade de se compartilhar as fantasias sexuais se não houver intimidade. "Compartilhar a fantasia não precisa e nem deve ser uma obrigação. Para que isso ocorra de uma maneira natural, a pessoa tem que estar bem consigo (sem preconceito, sem vergonha) para se sentir confortável e falar sobre o assunto com o parceiro. Deve-se ter intimidade. Na hora de ouvir uma proposta, também não há obrigação de acatar, mas deve-se estar aberta para escutar. Se for algo que incomode, não deve ser executado e o parceiro deve saber que você não se sente confortável para executar “esta” fantasia. Explique os motivos".
Apesar dos preconceitos que as pessoas podem impor contra elas mesmas, compartilhar os devaneios eróticos com o parceiro pode ser muito positivo. Márcia diz que "tudo que está ligado a sexo vem envolto de preconceitos e de tabus. Não fomos educados a conversar aberta e livremente sobre a vida sexual. Mas ao compartilhar as fantasias, o casal se torna mais cúmplice, mais parceiro. O que se faz entre quatro paredes, com o consentimento dos dois e sem causar danos físicos e mentais, é permitido. Compartilhar a fantasia sexual vai fazer com que o casal saia da rotina e entre no oceano de possibilidades eróticas. Compartilhar fantasias não significa que vai ter que gostar de todas. Se não gostar, basta não executar mais. Com certeza a fantasia pode apimentar a relação".
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8403

sábado, 3 de setembro de 2011

Fantasia sexual esquenta a relação

Foto: Marciel Peres
Quem nunca quis se transformar em outra pessoa, encarar um personagem, uma estrela de cinema ou interpretar um profissional de maneira inusitada? Dentro de quatro paredes, a dois, a encenação é capaz de fazer milagres. As fantasias sexuais são ferramentas indicadas para trabalhar o lado lúdico, aproximar os casais e estimular o lado sensual, da mulher e do homem.

“As fantasias ajudam a estimular a sensualidade e, dessa forma, visualizar posições”, ensina Carla Cecarello, psicóloga e sexóloga, coordenadora do projeto Amsex (Ambulatório de Sexualidade) e autora do livro ‘Sexualmente, nós queremos discutir a relação’.

Angélica Dogo Pretel, proprietária da Angelique, loja de lingeries e sex shop, em Santo André, conta que as fantasias preferidas pelas mulheres são as de empregada e pelos homens as de enfermeira. “As fantasias com pele, bombeiro e policial também são bastante procuradas”, diz. Os homens também têm vez, neste caso, as mais disputadas são fantasias de motoqueiro e presidiário.

Angélica acredita que nem sempre é necessária fantasia para encarar um personagem. “Uma lingerie com luva, ou chapéu já transforma a mulher”, conta a lojista, que vende lingeries de R$ 50 a R$ 100. A loja oferece, ainda, aulas de pole dance, pompoarismo e chá de lingerie. 

Dica
Apesar de as fantasias esquentarem a relação, muitos têm medo de ousar na hora de seduzir. A sexóloga explica que, às vezes, existe a vergonha e o medo da reação do parceiro, mas nada que uma boa conversa não resolva. “A pessoa pode perguntar, ir comendo pelas beiradas, para saber o que o parceiro pensa sobre o assunto”, sugere a psicóloga. (Colaborou Larissa Marçal)
Angelique
Endereço: rua das Figueiras, 1585, bairro Jardim, Santo André
Telefone: 4991-4922

sábado, 30 de julho de 2011

Fantasias Sexuais

Fantasias Sexuais
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Saúde e Bem-Estar - Psicologia
24-06-2011
Momentos de descanso sem regras nem limites
Por Erika Morbeck*

Algumas experiências sexuais só ocorrem na mente de um indivíduo, ou seja, em fantasia. Sejam elas quais forem, correspondem ao mundo subjectivo. Trata-se de uma propriedade privada, onde não há regras nem limites. As fantasias pertencem à dimensão do imaginário, ocorrendo num universo individual da mesma forma que os sonhos.



As fantasias sexuais nem sempre são lineares como uma história, com princípio, meio e fim. Por vezes, a fantasia é fragmentada ou focada em apenas uma cena específica. Geralmente as fantasias sexuais acompanham a masturbação e/ou as relações sexuais, aumentando a sensação de prazer.

Noventa e cinco por cento dos homens e das mulheres descrevem ter fantasias sexuais. No entanto, nem todas as pessoas fantasiam, umas têm a mesma fantasia repetidamente e outras possuem uma imaginação muito diversificada. Estudos referem que as pessoas que mencionam fantasiar mais possuem uma maior frequência de relações sexuais, bem como um maior grau de satisfação sexual.

Estudos demonstram que ambos os géneros, feminino e masculino, fantasiam da mesma forma, mudando apenas os conteúdos das fantasias. Os homens, geralmente, assumem um papel mais activo e/ou dominante e as mulheres um papel mais submisso e/ou romântico. Os conteúdos das fantasias podem ser variados, podendo ser estimulados por filmes, livros, fotos ou pela própria imaginação.

A fantasia não corresponde propriamente ao desejo de realizar. É comum existirem fantasias com colegas, celebridades, pessoas de uniforme, a fazer sexo em grupo, ménage a trois, com pessoas do mesmo sexo entre outras. Trata-se de fantasias e não de actuação.

Embora fantasiar seja saudável para a sexualidade e para a mente, 20 por cento das pessoas que fantasiam referem sentir culpa. Desta forma, a presença de fantasias pode ser potencialmente perturbadora, não apenas pela presença da culpa como também pela ausência de proveito no que concerne a intensificação do prazer.

Investigações demonstram que pessoas que tiveram uma educação rígida e/ou religiosa de forma bastante marcada e as que sofreram algum tipo de agressão sexual (trauma) tendem a fantasiar menos, possuindo uma percepção negativa e perturbadora em relação à fantasia sexual.

Um inquérito desenvolvido sobre este tema concluiu que pessoas que possuem fantasias sexuais sem experimentar angústia podem usufruir das fantasias sexuais como uma experiência que culmina no prazer do indivíduo e/ou do casal. Trata-se de experiências vivenciadas pela imaginação que podem estimular o desejo, a excitação, como também intensificar o orgasmo durante a masturbação e/ou durante as relações sexuais.

As fantasias ajudam em vários aspectos: na estimulação do desejo, da excitação e do orgasmo, sendo que o orgasmo pode ser precipitado e/ou intensificado devido à fantasia. Por vezes, pode ser um contributo muito elevado, chegando a ajudar na ansiedade de performance. Em suma, quando utilizada como um recurso de forma saudável, pode contribuir para o prazer físico e emocional.

* Psicóloga Clínica, Psicoterapeuta, Terapeuta Sexual e Sexóloga

www.erikamorbeck.info

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