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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Rejuvenecimiento íntimo

PARA MUJERES
Rejuvenecimiento íntimo

La última tendencia en medicina estética ya no sólo consiste en borrar arrugas faciales o deshacerse de la celulitis, sino que también se puede realizar "Rejuvenecimiento Intimo Femenino" que busca desandar el paso de los años en el aparato genital femenino y resolver problemas funcionales y estéticos. Esta nueva tendencia surge en respuesta a la demanda de pacientes, que se encuentran entre los 45 y 50 años.

+El rejuvenecimiento íntimo femenino no se agota en procedimientos quirúrgicos tan popularizados por famosas en este último tiempo; también se atienden pacientes jóvenes, que consultan porque tienen problemas congénitos de labios menores más grandes que molestan para andar en bicicleta, tener relaciones o usar ropa ajustada; o pacientes de hasta 65 o 70 años, que a partir de la menopausia tienen problemas de sequedad vaginal", explica la doctora especialista en medicina estética, Gabriela Tobarez (MP2815), y quien realiza este tipo de tratamiento en San Juan.

Uno de los procedimientos más novedosos es el uso del plasma rico en plaquetas (PRP) para el tratamiento de la sequedad vaginal. "Se obtiene a partir de la misma sangre de la paciente, que es filtrada para aumentar la concentración de plaquetas, que, aplicadas dentro de la mucosa vaginal, estimulan la secreción de ácido hialurónico, colágeno y elastina, lo que mejora la lubricación. Es un procedimiento relativamente sencillo que se lleva a cabo en el consultorio del médico, ambulatorio e indoloro y la paciente puede retomar inmediatamente a sus actividades normales tanto físicas como laborales+, dice la especialista.

Está especialmente indicado en mujeres post menopáusicas; no tiene contraindicaciones ya que no utiliza hormonas y tampoco existe riesgo de alergia ya que se obtiene del paciente a ser tratado.

El rejuvenecimiento también incluye la infiltración de botox para el tratamiento del vaginismo, una contracción de los músculos de la vagina que impide la penetración; al igual que cuando se aplica para borrar las líneas de la frente, aquí la toxina permite la relajación de los músculos problemáticos.
http://www.diariodecuyo.com.ar/home/new_noticia.php?noticia_id=462401

terça-feira, 19 de abril de 2011

Mulheres na menopausa reclamam de dor nas relações sexuais

Quando o sexo dói
Mulheres na menopausa reclamam de dor nas relações sexuais

Por Maria Fernanda Schardong
25/09/2009

Ondas de calor, insônia, ressecamento vaginal, diminuição da libido. Aos muitos e já conhecidos sintomas associados à menopausa, as mulheres reclamam, também, de desconforto durante o ato sexual. A dispareunia, como é chamada a dor durante a penetração, é geralmente associada a pouca lubrificação vaginal. A boa notícia é que tem tratamento.

A mestre em sexologia Regina Moura afirma que, de fato, a lubrificação vaginal é uma das causas mais comuns para a dispareunia. “Durante a excitação sexual a vagina se lubrifica, se alonga e se alarga para receber o pênis. Portanto, a penetração de um pênis ereto numa vagina que não esteja preparada para recebê-lo, será dolorosa”, explica ela.

Mas existem outras causas, inclusive, de origem psicológica. “A dispareunia pode também desencadear um ciclo vicioso, pois o medo de sentir dor pode gerar uma ansiedade. E, assim, a mulher não consegue o relaxamento suficiente para ser excitada e, consequentemente, sentirá dor durante penetração, que vai gerar o medo de sentir dor”, observa a sexóloga. Além disso, a desproporção entre o tamanho do pênis e o da vagina, apesar de pouco divulgada, também é uma causa comum da dispareunia.

A queda na produção de hormônios também está entre as prováveis origens do problema. Isso ocorre porque a baixa quantidade de estrogênio (hormônio feminino) é responsável pela diminuição da espessura do tecido que recobre a vagina, tornando-o mais fino e, consequentemente, mais sujeito à sensação de dor quando submetido à penetração.

A diminuição da espessura do tecido vaginal também determina a diminuição da secreção da lubrificação. E, segundo Regina, há graus variáveis de espessura do tecido vaginal. O revestimento pode ser normal (eutrófico); pode conter pouca ação do estrogênio (hipotrófico); e existe ainda o muito fino (atrófico), em que há pouquíssima ou nenhuma ação estrogênica. "As mulheres com o revestimento vaginal atrófico sempre terão dor à penetração, já as demais, poderão ou não sentir dor. Vai depender da intensidade da estimulação sensual para a produção de menor ou maior lubrificação”, explica ela.

Para as mulheres que sofrem só de pensar em ter relações sexuais, com medo de sentir dor, a sexóloga afirma que existe tratamento. “Tudo depende da causa do sintoma. Quando ocorre a atrofia do revestimento vaginal, indicamos o uso de cremes de estrogênio intravaginal. Mulheres com história de câncer de mama não podem utilizá-lo", ressalta Regina.

Há médicos que prescrevem lubrificantes vaginais à base de água para diminuir a sensação de falta de lubrificação. Para escolher a melhor opção, o mais indicado é conversar com um especialista . "É muito importante que se converse com o médico sobre todas as queixas, sobre o que atrapalha a saúde, e não somente ou exclusivamente sobre as as queixas de dor durante a penetração. Com certeza, ele vai ajudar a encontrar a melhor solução", finaliza a sexóloga.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=7475