16.Ago.2013 - 20h56
Saiba diferenciar falha ocasional de impotência sexual constante
Normalmente me perguntam muito sobre tratamento, medicamentos ou cirurgias para a disfunção erétil (impotência sexual masculina). Daí me veio a ideia: é melhor prevenir do que remediar, ou seja, e se os homens aprendessem a se prevenir da disfunção erétil? Ou retardar o seu aparecimento?
Primeiro é bom entender direito o que é disfunção erétil, que é quando o homem não consegue manter o seu pênis ereto em uma série de tentativas de relações sexuais. Sendo assim,uma broxadinha ou falhar de vez em quando, não é sinal de impotência, e é normal na vida de 99% dos homens.
Essas falhas que aparecem muito pouco podem ser por cansaço, problemas no casamento, estresse, preocupação ou falta de atração pela parceira ou parceiro. Porém, quando deixa de ser ocasional e passar a se repetir por muitas vezes, o urologista deverá ser procurado.
A disfunção erétil constante costuma aparecer com o envelhecimento. Contudo, alguns hábitos de vida acabam por adiantar esse processo, atingindo até jovens adultos. As causas podem ser físicas e psíquicas ou uma soma das duas. Hipertensão, colesterol alto, triglicérides alto, diabetes, doenças na próstata, problemas cardíacos, ansiedade, estresse e depressão são alguns dos fatores que contribuem para a disfunção erétil. Bebidas alcoólicas e cigarro são as drogas lícitas que mais contribuem para o problema.
Um jovem ansioso ou depressivo pode já sofrer de disfunção erétil sem nem ter tido a sua primeira relação sexual. Um jovem de 30 anos pode também sofrer do problema por ser um hipercolesterolêmico ou hipertenso, por conta dos seus maus hábitos alimentares. Sem falar daqueles que começam a fumar e beber logo cedo.
Então, se você quer evitar a disfunção sexual constante procure fortalecer a sua parte física e emocional. Cultive bons hábitos como: exercícios físicos, alimentação saudável, consumo moderado ou nenhum de bebidas alcoólicas, evite o cigarro e controle o estresse. Se o problema vai além, e é emocional, o psicólogo poderá ajudar. Se for o caso de ser um problema da parte física mesmo, o médico urologista irá lhe orientar.
Lembrete: não deixe de realizar os seus exames de rotina (check-up) pelo menos uma vez por ano.
Jeferson Machado Santos.
CRF-SE: 658.
Farmacêutico pela Universidade Federal de Sergipe - UFS.
Habilitação em Bioquímica Clínica pela Universidade Federal de Sergipe - UFS.
Especialista em Administração de Empresas pela FIJ-RJ.
Especialista em Farmacologia e Interações Medicamentosas pela Uninter-IBPEX.
http://itnet.com.br/saudelegal-21514
Primeiro é bom entender direito o que é disfunção erétil, que é quando o homem não consegue manter o seu pênis ereto em uma série de tentativas de relações sexuais. Sendo assim,uma broxadinha ou falhar de vez em quando, não é sinal de impotência, e é normal na vida de 99% dos homens.
Essas falhas que aparecem muito pouco podem ser por cansaço, problemas no casamento, estresse, preocupação ou falta de atração pela parceira ou parceiro. Porém, quando deixa de ser ocasional e passar a se repetir por muitas vezes, o urologista deverá ser procurado.
A disfunção erétil constante costuma aparecer com o envelhecimento. Contudo, alguns hábitos de vida acabam por adiantar esse processo, atingindo até jovens adultos. As causas podem ser físicas e psíquicas ou uma soma das duas. Hipertensão, colesterol alto, triglicérides alto, diabetes, doenças na próstata, problemas cardíacos, ansiedade, estresse e depressão são alguns dos fatores que contribuem para a disfunção erétil. Bebidas alcoólicas e cigarro são as drogas lícitas que mais contribuem para o problema.
Um jovem ansioso ou depressivo pode já sofrer de disfunção erétil sem nem ter tido a sua primeira relação sexual. Um jovem de 30 anos pode também sofrer do problema por ser um hipercolesterolêmico ou hipertenso, por conta dos seus maus hábitos alimentares. Sem falar daqueles que começam a fumar e beber logo cedo.
Então, se você quer evitar a disfunção sexual constante procure fortalecer a sua parte física e emocional. Cultive bons hábitos como: exercícios físicos, alimentação saudável, consumo moderado ou nenhum de bebidas alcoólicas, evite o cigarro e controle o estresse. Se o problema vai além, e é emocional, o psicólogo poderá ajudar. Se for o caso de ser um problema da parte física mesmo, o médico urologista irá lhe orientar.
Lembrete: não deixe de realizar os seus exames de rotina (check-up) pelo menos uma vez por ano.
Jeferson Machado Santos.
CRF-SE: 658.
Farmacêutico pela Universidade Federal de Sergipe - UFS.
Habilitação em Bioquímica Clínica pela Universidade Federal de Sergipe - UFS.
Especialista em Administração de Empresas pela FIJ-RJ.
Especialista em Farmacologia e Interações Medicamentosas pela Uninter-IBPEX.
http://itnet.com.br/saudelegal-21514