23/02/2011 - 09h01
Unesco dá parecer favorável à distribuição de material contra homofobia nas escolas
Amanda Cieglinski
Da Agência Brasil
Em Brasília
A distribuição de kits informativos de combate à homofobia nas escolas públicas ganhou mais apoio nesta semana. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) deu parecer favorável ao material que, na sua avaliação, “contribuirá para a redução do estigma e da discriminação, bem como para promover uma escola mais equânime e de qualidade”.
Atualmente o material está sob análise do Ministério da Educação (MEC). O kit homofobia, como vem sendo chamado, foi elaborado por entidades de defesa dos direitos humanos e da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e travestis) a partir do diagnóstico de que falta material adequado e preparo dos professores para tratar do tema. O preconceito contra alunos homossexuais tem afastado esse público da escola, apontam as entidades.
“Todas as pesquisas mostram que em torno de 40% da população escolar têm preconceito com esse público. O material vai ensinar os professores a trabalhar isso”, defendeu Toni Reis, presidente da ABGLT. O kit é formado por cartazes, um livro com sugestão de atividades para o professor e três peças audiovisuais sobre o tema. O material foi elaborado pelo projeto Escola sem Homofobia, a partir de seminários e de uma pesquisa aplicada em escolas públicas.
A previsão era de que o material fosse distribuído a 6 mil escolas, mas começou a enfrentar resistência em alguns setores da sociedade. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) quer convidar o ministro da Educação, Fernando Haddad, para prestar esclarecimentos no Congresso e permitir que os parlamentares tenham acesso ao material. Ele é contra a proposta e promete mobilizar a bancada religiosa para impedir a distribuição dos kits.
“Isso [o material] é um estímulo à homossexualidade, à promiscuidade e uma porta à pedofilia”, afirmou. Segundo ele, caso os kits cheguem às escolas, os próprios pais não deverão permitir que os vídeos sejam exibidos. “Eu já tenho apoio de pais e diretores que me procuram preocupados e vão acionar o corpo docente”, acrescentou. O MEC não se posicionou sobre o assunto.
Para Toni, a posição dos fundamentalistas religiosos é preconceituosa porque o material sequer foi divulgado. Algumas pessoas puderam ver parte dos vídeos que criaram a polêmica. Um deles, chamado Encontrando Bianca, conta a história e os dilemas de convivência no ambiente escolar de um menino que se vê mulher e se descobre travesti. O Conselho Federal de Psicologia também deu parecer favorável às obras, considerando-as adequadas à faixa etária indicada.
Para a pesquisadora em sexualidade e professora da Universidade Federal de Sergipe (UFS) Claudiene Santos, a polêmica existe porque ainda há a crença de que a homossexualidade pode ser ensinada ou incentivada pela escola. “Na verdade, o que está se discutindo é uma diversidade que já existe, não foi a escola que inventou. Há um temor da sociedade quando se mexe naquilo que se entende como padrão ou o que chamamos de sexualidade hegemônica”, explicou.
Mesmo com as resistências, ela acredita que o material chegará aos professores e alunos. “A escola é um espaço privilegiado para a promoção dos direitos humanos, mas há uma dificuldade do professor em ter acesso a esse conhecimento. Muitas vezes, há omissão por parte das escolas em coibir qualquer tipo de discriminação, que termina em práticas violentas. Na medida em que você não faz nada, você concorda com aquilo [a homofobia]”, afirmou.
A pesquisadora apontou que afastada da escola pelo preconceito, a população LGBT acaba marginalizada, sem acesso a bons empregos ou à qualificação profissional. “Será que todo travesti gosta de ir para a prostituição ou a gente não dá espaço para que essas pessoas tenham acesso aos direitos que todo cidadão tem?”, questionou.
Em 2009, a Agência Brasil publicou um especial sobre homofobia nas escolas que mostra que o preconceito está presente nas salas de aula e prejudica o desempenho dos alunos vítimas de discriminação.
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/02/23/unesco-da-parecer-favoravel-a-distribuicao-de-material-contra-homofobia-nas-escolas.jhtm
sábado, 19 de março de 2011
Igreja trata homossexualidade como 'vício' em escolas e cria polêmica na Espanha
04/03/2011 - 10h21
Igreja trata homossexualidade como 'vício' em escolas e cria polêmica na Espanha
Anelise Infante
De Madri
Para a BBC Brasil
Uma proposta da Igreja Católica de ensinar moral sexual a crianças tratando o homossexualismo como "vício" está causando polêmica na Espanha.
O Arcebispado de Valência elaborou um curso extracurricular - como opção aos cursos oficiais de educação sexual aprovados pelo governo - que será disponibilizado a todas as escolas interessadas.
Esse curso, dirigido a crianças de 5 a 14 anos, apresenta como "vícios" temas como erotismo, pornografia, homossexualidade, masturbação, voyeurismo e obsessão por sexo.
O programa aborda a sexualidade "a partir de uma visão integradora com aspectos biológicos, fisiológicos, psicológicos, sanitários, antropológicos, morais e sociais", disse à BBC Brasil o porta-voz do arcebispado valenciano.
O chamado Programa de Educação Afetivo-Sexual será dividido em três módulos, de acordo com a faixa etária.
As crianças menores de cinco a sete anos de idade, terão aulas sobre precaução contra abusos, heterossexualidade e pudor.
Crianças de oito a 11 anos aprenderão sobre vícios, erotismo e pornografia.
Os maiores, de 12 a 14 anos, vão ter lições sobre o homossexualismo, as famílias convencionais e a castidade até o casamento.
'Referência'
O programa foi apresentado aos colégios diocesanos, dependentes do arcebispado, e instituições religiosas de ensino. Para todos os centros escolares, o programa será oferecido como uma "proposta educativa": não obrigatória porém como "material de referência".
O presidente da Comissão Diocesana de Ensino, Rafael Cerda, disse que muitos centros católicos expressaram interesse em implantar o programa.
O programa também foi oferecido a 300 mil alunos aos bispados das províncias de Valência, Alicante, Mallorca, Menorca e Ibiza.
Organizações de gays criticaram a proposta, acusaram a Igreja de retrógrada e discriminatória e prometeram contestar o plano na Justiça.
"(São) Lições absolutamente fora da realidade que, além do mais, violam a Constituição, pois nos consideram pessoas disfuncionais, portanto serão levadas aos tribunais", disse à BBC Brasil José de Lamo, coordenador-geral da associação Labmda, que representa gays, lésbicas, transexuais e bissexuais espanhóis.
"Não permitiremos que as crenças religiosas discriminatórias sejam colocadas acima dos direitos fundamentais e do respeito. Imagine que há muitas crianças que tem pais homossexuais e querem ensinar nas escolas que estas famílias são patológicas", acrescentou.
Críticas
A queixa da associação Lambda se baseia principalmente no módulo dois do programa católico, que afirma que "a relação entre homossexuais é errônea e estes não devem ser considerados esposos, nem pais".
A Constituição espanhola permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a adoção de crianças por casais gays.
Um dos criadores do método, no entanto, acha que a Igreja apenas defende sua doutrina e tem o direito atender às demandas dos fieis por uma linha de educação para seus filhos coerente com sua crença.
"Tratamos a educação sexual de acordo com nossas convicções, isso é também um direito reconhecido pela Constituição espanhola", disse à BBC Brasil Juan Andrés Taléns, diretor da cátedra de Ciências do Matrimônio e Família do Pontifício Instituto João Paulo 2º, um dos 20 especialistas convocados pelo arcebispado para elaborar o programa.
"Está claro que a política educativa nacional está fracassada. O grande número de abortos, gestações indesejadas e doenças de transmissão sexual são derivados de uma sexualidade inadequada", afirmou.
Nos próximos meses, o programa será estendido a todas as escolas católicas do país como matéria facultativa.
"O problema é que mesmo em colégios católicos, estamos em um país laico, onde a Igreja não é a encarregada de formar sexualmente os alunos", afirmou a presidente da FAPA (Federação de Associações de Pais e Mães de Alunos), Maria José Navarro.
A dirigente disse à BBC Brasil que para elaborar "os conteúdos retrógrados deste programa chamado educativo ninguém contou com a opinião dos pais".
"Esta forma de impor critérios é própria de uma igreja castradora, que nem sequer se questiona se a maioria dos pais quer uma educação de qualidade e respeitosa com todo mundo", afirmou.
http://educacao.uol.com.br/ultnot/bbc/2011/03/04/igreja-trata-homossexualidade-como-vicio-em-escolas-e-cria-polemica-na-espanha.jhtm
Igreja trata homossexualidade como 'vício' em escolas e cria polêmica na Espanha
Anelise Infante
De Madri
Para a BBC Brasil
Uma proposta da Igreja Católica de ensinar moral sexual a crianças tratando o homossexualismo como "vício" está causando polêmica na Espanha.
O Arcebispado de Valência elaborou um curso extracurricular - como opção aos cursos oficiais de educação sexual aprovados pelo governo - que será disponibilizado a todas as escolas interessadas.
Esse curso, dirigido a crianças de 5 a 14 anos, apresenta como "vícios" temas como erotismo, pornografia, homossexualidade, masturbação, voyeurismo e obsessão por sexo.
O programa aborda a sexualidade "a partir de uma visão integradora com aspectos biológicos, fisiológicos, psicológicos, sanitários, antropológicos, morais e sociais", disse à BBC Brasil o porta-voz do arcebispado valenciano.
O chamado Programa de Educação Afetivo-Sexual será dividido em três módulos, de acordo com a faixa etária.
As crianças menores de cinco a sete anos de idade, terão aulas sobre precaução contra abusos, heterossexualidade e pudor.
Crianças de oito a 11 anos aprenderão sobre vícios, erotismo e pornografia.
Os maiores, de 12 a 14 anos, vão ter lições sobre o homossexualismo, as famílias convencionais e a castidade até o casamento.
'Referência'
O programa foi apresentado aos colégios diocesanos, dependentes do arcebispado, e instituições religiosas de ensino. Para todos os centros escolares, o programa será oferecido como uma "proposta educativa": não obrigatória porém como "material de referência".
O presidente da Comissão Diocesana de Ensino, Rafael Cerda, disse que muitos centros católicos expressaram interesse em implantar o programa.
O programa também foi oferecido a 300 mil alunos aos bispados das províncias de Valência, Alicante, Mallorca, Menorca e Ibiza.
Organizações de gays criticaram a proposta, acusaram a Igreja de retrógrada e discriminatória e prometeram contestar o plano na Justiça.
"(São) Lições absolutamente fora da realidade que, além do mais, violam a Constituição, pois nos consideram pessoas disfuncionais, portanto serão levadas aos tribunais", disse à BBC Brasil José de Lamo, coordenador-geral da associação Labmda, que representa gays, lésbicas, transexuais e bissexuais espanhóis.
"Não permitiremos que as crenças religiosas discriminatórias sejam colocadas acima dos direitos fundamentais e do respeito. Imagine que há muitas crianças que tem pais homossexuais e querem ensinar nas escolas que estas famílias são patológicas", acrescentou.
Críticas
A queixa da associação Lambda se baseia principalmente no módulo dois do programa católico, que afirma que "a relação entre homossexuais é errônea e estes não devem ser considerados esposos, nem pais".
A Constituição espanhola permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a adoção de crianças por casais gays.
Um dos criadores do método, no entanto, acha que a Igreja apenas defende sua doutrina e tem o direito atender às demandas dos fieis por uma linha de educação para seus filhos coerente com sua crença.
"Tratamos a educação sexual de acordo com nossas convicções, isso é também um direito reconhecido pela Constituição espanhola", disse à BBC Brasil Juan Andrés Taléns, diretor da cátedra de Ciências do Matrimônio e Família do Pontifício Instituto João Paulo 2º, um dos 20 especialistas convocados pelo arcebispado para elaborar o programa.
"Está claro que a política educativa nacional está fracassada. O grande número de abortos, gestações indesejadas e doenças de transmissão sexual são derivados de uma sexualidade inadequada", afirmou.
Nos próximos meses, o programa será estendido a todas as escolas católicas do país como matéria facultativa.
"O problema é que mesmo em colégios católicos, estamos em um país laico, onde a Igreja não é a encarregada de formar sexualmente os alunos", afirmou a presidente da FAPA (Federação de Associações de Pais e Mães de Alunos), Maria José Navarro.
A dirigente disse à BBC Brasil que para elaborar "os conteúdos retrógrados deste programa chamado educativo ninguém contou com a opinião dos pais".
"Esta forma de impor critérios é própria de uma igreja castradora, que nem sequer se questiona se a maioria dos pais quer uma educação de qualidade e respeitosa com todo mundo", afirmou.
http://educacao.uol.com.br/ultnot/bbc/2011/03/04/igreja-trata-homossexualidade-como-vicio-em-escolas-e-cria-polemica-na-espanha.jhtm
Lucha por tu orgasmo Terapias sexuales y comunicación entre las parejas, son las soluciones para las mujeres que sufren de anorgasmia.
Lucha por tu orgasmo
Terapias sexuales y comunicación entre las parejas, son las soluciones para las mujeres que sufren de anorgasmia.
Nurvarit Vázquez/Agencia Reforma | 2011-03-16
MÉXICO, DF.- Terapias sexuales y comunicación entre las parejas, son las soluciones para las mujeres que sufren de anorgasmia.
La psicoterapeuta Magda Zamora explicó los dos tipos de anorgasmia existentes.
"La anorgasmia primaria es aquella en la que nunca la mujer ha logrado un orgasmo ni por coito, ni masturbación, ni con juguete sexual, ni por la estimulación de su pareja, es decir, hablamos de una incapacidad total y continua de llegar al orgasmo.
"Y cuando la mujer ya ha experimentado orgasmos, pero deja de presentarlos se habla de anorgasmia secundaria, la cual puede responder a cambios motivacionales o ciertas inquietudes como un embarazo, la menstruación, ser madres o depresión post parto", explicó Zamora.
Padecer algunas enfermedades o traumatismos que impidan las contracciones de los músculos, tener flacidez muscular o lesiones vaginales, pueden ser algunas de las causas que originen este transtorno, así como el uso de algunos medicamentos, drogas y alcohol.
"El problema está en la mente, resultado de la educación sexual estricta y diferente en cuanto a la población femenina de la masculina, donde a ellas la educación sexual es nula, y en ellos se fomenta la idea de que el sexo es para su disfrute y goce total.
"En las mujeres se fomenta una moral del deber ser, del deber comportarse y del no sentir derivada de la creencia de que la mujer existe para los otros. Por ello muchas mujeres no tocan su cuerpo, no se dejan sentir, y cuando sienten se atemorizan; el miedo las priva del orgasmo".
El miedo a contagiarse de una enfermedad de transmisión sexual, de embarazarse, de sentir dolor o del qué dirá la pareja también suelen ser algunos de los temores que impiden que durante el acto sexual una mujer pueda llegar al clímax. Es por ello que la comunicación en pareja es de suma importancia para la prevención y solución de este problema.
Las terapias sexuales, individual o de pareja, son parte de la solución a esta situación y están enfocadas a que la mujer se entregue a la experiencia sexual sin límites y temores.
FRASE
Hay que aprender que todo es aprendizaje en esta vida, incluso lo sexual, por lo tanto cada quien aprende a luchar por sus orgasmos".
MAGDA ZAMORA,
psicoterapeuta.
Si tienes dudas consulta a magda_zamora@hotmail.com
http://www.impre.com/salud/sexualidad/2011/3/16/lucha-por-tu-orgasmo-245068-1.html#commentsBlock
Terapias sexuales y comunicación entre las parejas, son las soluciones para las mujeres que sufren de anorgasmia.
Nurvarit Vázquez/Agencia Reforma | 2011-03-16
MÉXICO, DF.- Terapias sexuales y comunicación entre las parejas, son las soluciones para las mujeres que sufren de anorgasmia.
La psicoterapeuta Magda Zamora explicó los dos tipos de anorgasmia existentes.
"La anorgasmia primaria es aquella en la que nunca la mujer ha logrado un orgasmo ni por coito, ni masturbación, ni con juguete sexual, ni por la estimulación de su pareja, es decir, hablamos de una incapacidad total y continua de llegar al orgasmo.
"Y cuando la mujer ya ha experimentado orgasmos, pero deja de presentarlos se habla de anorgasmia secundaria, la cual puede responder a cambios motivacionales o ciertas inquietudes como un embarazo, la menstruación, ser madres o depresión post parto", explicó Zamora.
Padecer algunas enfermedades o traumatismos que impidan las contracciones de los músculos, tener flacidez muscular o lesiones vaginales, pueden ser algunas de las causas que originen este transtorno, así como el uso de algunos medicamentos, drogas y alcohol.
"El problema está en la mente, resultado de la educación sexual estricta y diferente en cuanto a la población femenina de la masculina, donde a ellas la educación sexual es nula, y en ellos se fomenta la idea de que el sexo es para su disfrute y goce total.
"En las mujeres se fomenta una moral del deber ser, del deber comportarse y del no sentir derivada de la creencia de que la mujer existe para los otros. Por ello muchas mujeres no tocan su cuerpo, no se dejan sentir, y cuando sienten se atemorizan; el miedo las priva del orgasmo".
El miedo a contagiarse de una enfermedad de transmisión sexual, de embarazarse, de sentir dolor o del qué dirá la pareja también suelen ser algunos de los temores que impiden que durante el acto sexual una mujer pueda llegar al clímax. Es por ello que la comunicación en pareja es de suma importancia para la prevención y solución de este problema.
Las terapias sexuales, individual o de pareja, son parte de la solución a esta situación y están enfocadas a que la mujer se entregue a la experiencia sexual sin límites y temores.
FRASE
Hay que aprender que todo es aprendizaje en esta vida, incluso lo sexual, por lo tanto cada quien aprende a luchar por sus orgasmos".
MAGDA ZAMORA,
psicoterapeuta.
Si tienes dudas consulta a magda_zamora@hotmail.com
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Anticlimax
Anticlimax
03.15.11 - 5:58 pm | Andrea Nemerson | (0)
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Dear Andrea:
I'm living with my first "serious" girlfriend and everything is great except the sex. As far as I can tell, she is having orgasms but I'm not. When we have sex I have to finish myself off with my hand. I don't think it's supposed to go this way.
Love,
Disappointed
Dear Dis:
You don't say whether you've ever had intercourse with anyone else before Serious, but I'm going to guess not.
So anyway. A little self-stim never hurt anyone. I don't think that part is, in and of itself, a problem. Technically, it's actually a solution. It could be a bit grim, though, to always have to rely on your own devices despite having gone to all the trouble to acquire and keep a partner.
Typically, anorgasmia and, uh, semi-orgasmia are usually a girl problem, with guy problems tending to run to the can't-get-it-up, can't-keep-it-up, and "whoops!" varieties. Or maybe you're on SSRI antidepressants, which I'm kind of hoping you are, because that can be fixed.
No? And no blood pressure meds either, right? Or any scarring or neuropathy or ... no, you're like 20 years old. So it's almost certainly not some physical thing. Probably you are entirely capable of reaching orgasm easily but you're not letting yourself.
Do you think you might be going kind of out-of-body and are watching yourself perform instead of feeling yourself feel? Are you wondering if she really likes having sex with you or is just pretending? All this falls under the clunky-sounding rubric of "specatatoring," and you can get out of the habit but it does take some work.
Are you anxious? Worried about keeping it up? Judging yourself? Raised to believe that sex is bad — or that premarital sex is bad? Or are you fine with sex but terribly worried you'll get her pregnant and ruin everybody's life?
Obviously that last one can be addressed with technology. And other anxieties can be salved through other technologies, be they drugs or meditation or talking to each other so you can stop wondering and worrying about what she might be thinking.
But maybe what's wrong is the intercourse itself. An old instructor of mine used to teach that sex is nothing but fantasy plus friction, and if you're OK in the fantasy department, maybe you need more friction. Move! Put her on top. Try it from behind. I don't care, just try something else. And try more lube while you're at it, and also, less.
Or maybe you are one of those men, not rare but rarely spoken of, who just don't like intercourse much. You didn't have this problem back while you were still letting yourselves have teenage sex before you moved in together. If this is the case, all you have to do is add back the stuff you like to the stuff she (presumably) likes and boom, everybody's happy.
Final possibility? You two are not very good at this. This, too, is OK — lack of knowledge and lack of skill are entirely curable conditions.
Love,
Andrea
Got a question? Email Andrea at andrea@altsexcolumn.com
Alt.sex.column Arts & Culture Volume 45, Issue 24 alt.sex
http://www.sfbg.com/2011/03/15/anticlimax
03.15.11 - 5:58 pm | Andrea Nemerson | (0)
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Dear Andrea:
I'm living with my first "serious" girlfriend and everything is great except the sex. As far as I can tell, she is having orgasms but I'm not. When we have sex I have to finish myself off with my hand. I don't think it's supposed to go this way.
Love,
Disappointed
Dear Dis:
You don't say whether you've ever had intercourse with anyone else before Serious, but I'm going to guess not.
So anyway. A little self-stim never hurt anyone. I don't think that part is, in and of itself, a problem. Technically, it's actually a solution. It could be a bit grim, though, to always have to rely on your own devices despite having gone to all the trouble to acquire and keep a partner.
Typically, anorgasmia and, uh, semi-orgasmia are usually a girl problem, with guy problems tending to run to the can't-get-it-up, can't-keep-it-up, and "whoops!" varieties. Or maybe you're on SSRI antidepressants, which I'm kind of hoping you are, because that can be fixed.
No? And no blood pressure meds either, right? Or any scarring or neuropathy or ... no, you're like 20 years old. So it's almost certainly not some physical thing. Probably you are entirely capable of reaching orgasm easily but you're not letting yourself.
Do you think you might be going kind of out-of-body and are watching yourself perform instead of feeling yourself feel? Are you wondering if she really likes having sex with you or is just pretending? All this falls under the clunky-sounding rubric of "specatatoring," and you can get out of the habit but it does take some work.
Are you anxious? Worried about keeping it up? Judging yourself? Raised to believe that sex is bad — or that premarital sex is bad? Or are you fine with sex but terribly worried you'll get her pregnant and ruin everybody's life?
Obviously that last one can be addressed with technology. And other anxieties can be salved through other technologies, be they drugs or meditation or talking to each other so you can stop wondering and worrying about what she might be thinking.
But maybe what's wrong is the intercourse itself. An old instructor of mine used to teach that sex is nothing but fantasy plus friction, and if you're OK in the fantasy department, maybe you need more friction. Move! Put her on top. Try it from behind. I don't care, just try something else. And try more lube while you're at it, and also, less.
Or maybe you are one of those men, not rare but rarely spoken of, who just don't like intercourse much. You didn't have this problem back while you were still letting yourselves have teenage sex before you moved in together. If this is the case, all you have to do is add back the stuff you like to the stuff she (presumably) likes and boom, everybody's happy.
Final possibility? You two are not very good at this. This, too, is OK — lack of knowledge and lack of skill are entirely curable conditions.
Love,
Andrea
Got a question? Email Andrea at andrea@altsexcolumn.com
Alt.sex.column Arts & Culture Volume 45, Issue 24 alt.sex
http://www.sfbg.com/2011/03/15/anticlimax
Reguladora de domínios aprova sufixo ".xxx" para sites pornôs
18/03/2011 - 17h40
Reguladora de domínios aprova sufixo ".xxx" para sites pornôs
DE SÃO PAULO
A Icann (entidade que administra os domínios na internet) aprovou o sufixo ".xxx" para sites cujo conteúdo é pornográfico, segundo informou a entidade nesta sexta-feira.
Apenas três membros do conselho da Icann se opuseram à decisão. Outros quatro se abstiveram. Nove votaram a favor.
Segundo o site da revista PC Magazine, a indústria do entretenimento adulto protestou fortemente contra a decisão ontem.
Diane Duke, diretora-executiva da Coalizão da Liberdade de Expressão (que representa as empresas do ramo) disse que a decisão poderia encorajar a indústria a boicotar os novos domínios.
http://www1.folha.uol.com.br/tec/890777-reguladora-de-dominios-aprova-sufixo-xxx-para-sites-pornos.shtml
Reguladora de domínios aprova sufixo ".xxx" para sites pornôs
DE SÃO PAULO
A Icann (entidade que administra os domínios na internet) aprovou o sufixo ".xxx" para sites cujo conteúdo é pornográfico, segundo informou a entidade nesta sexta-feira.
Apenas três membros do conselho da Icann se opuseram à decisão. Outros quatro se abstiveram. Nove votaram a favor.
Segundo o site da revista PC Magazine, a indústria do entretenimento adulto protestou fortemente contra a decisão ontem.
Diane Duke, diretora-executiva da Coalizão da Liberdade de Expressão (que representa as empresas do ramo) disse que a decisão poderia encorajar a indústria a boicotar os novos domínios.
http://www1.folha.uol.com.br/tec/890777-reguladora-de-dominios-aprova-sufixo-xxx-para-sites-pornos.shtml
Aplicativo para iPhone de grupo que propõe "cura" gay causa polêmica
18/03/2011 - 15h30
Aplicativo para iPhone de grupo que propõe "cura" gay causa polêmica
DE SÃO PAULO
Um aplicativo previamente aprovado pela Apple está propondo a "cura" para a homossexualidade --e causando polêmica com isso.
De acordo com informações do site Digital Trends, o programa para iPhone é fornecido pela Exodus International, e está descrito no iTunes como um meio de "acesso a notícias atuais, informações e recursos" do grupo.
No entanto, informa o site, um dos motes da entidade é a discussão da "sexualidade indesejada", além de propor "terapia reparadora" para supostamente livrar gays da orientação sexual.
O Digital Trends questiona ainda o fato de o aplicativo receber uma boa avaliação (+4), a despeito das críticas que recebeu nas resenhas sobre o produto (que são feitas pelos próprios usuários.
"É uma iniciativa baseada em ódio da direita religiosa fanática, que pretende fazer uma lavagem cerebral e emocional, destruindo gays e lésbicas e coagindo-os a odiarem a si mesmos com base em sua orientação sexual natural... Estou indignado e decepcionado que a Apple permite que este grupo de ódio esteja em seus produtos como o iPhone", escreveu um usuário.
"Esse aplicativo é pouco mais que um navegador para navegar em um 'jardim do êxodo' de conteúdo anti-gay previsível", declarou outro.
Há um usuário que questiona, ainda, quando a Apple vai colocar um aplicativo da Ku Klux Klan (conglomerado de organizações racistas nos Estados Unidos).
"A Apple está em uma posição delicada: o conteúdo do aplicativo é tudo menos inflamatório. Em vez disso, é apenas uma proclamação de crenças em um formato pobre. Mas a Apple não é um juiz moral, quando se trata de religião e ética --é um juiz quando se trata de aplicativos do usuário", diz o Digital Trends.
http://www1.folha.uol.com.br/tec/890662-aplicativo-para-iphone-de-grupo-que-propoe-cura-gay-causa-polemica.shtml
Aplicativo para iPhone de grupo que propõe "cura" gay causa polêmica
DE SÃO PAULO
Um aplicativo previamente aprovado pela Apple está propondo a "cura" para a homossexualidade --e causando polêmica com isso.
De acordo com informações do site Digital Trends, o programa para iPhone é fornecido pela Exodus International, e está descrito no iTunes como um meio de "acesso a notícias atuais, informações e recursos" do grupo.
No entanto, informa o site, um dos motes da entidade é a discussão da "sexualidade indesejada", além de propor "terapia reparadora" para supostamente livrar gays da orientação sexual.
O Digital Trends questiona ainda o fato de o aplicativo receber uma boa avaliação (+4), a despeito das críticas que recebeu nas resenhas sobre o produto (que são feitas pelos próprios usuários.
"É uma iniciativa baseada em ódio da direita religiosa fanática, que pretende fazer uma lavagem cerebral e emocional, destruindo gays e lésbicas e coagindo-os a odiarem a si mesmos com base em sua orientação sexual natural... Estou indignado e decepcionado que a Apple permite que este grupo de ódio esteja em seus produtos como o iPhone", escreveu um usuário.
"Esse aplicativo é pouco mais que um navegador para navegar em um 'jardim do êxodo' de conteúdo anti-gay previsível", declarou outro.
Há um usuário que questiona, ainda, quando a Apple vai colocar um aplicativo da Ku Klux Klan (conglomerado de organizações racistas nos Estados Unidos).
"A Apple está em uma posição delicada: o conteúdo do aplicativo é tudo menos inflamatório. Em vez disso, é apenas uma proclamação de crenças em um formato pobre. Mas a Apple não é um juiz moral, quando se trata de religião e ética --é um juiz quando se trata de aplicativos do usuário", diz o Digital Trends.
http://www1.folha.uol.com.br/tec/890662-aplicativo-para-iphone-de-grupo-que-propoe-cura-gay-causa-polemica.shtml
Aplicação para iPhone promete “libertação da homossexualidade”
Aplicação para iPhone promete “libertação da homossexualidade”
A Apple está novamente envolta em controvérsia. Na origem dos protestos encontra-se novamente uma aplicação relacionada com os homossexuais.
A aplicação “Exodus International“, que pode ser obtida gratuitamente na AppleStore, promete a “libertação da homossexualidade através do poder de Jesus Cristo”, através de “terapias reparativas” de modo a “corrigir” a orientação sexual. Há que salientar que nenhuma das principais associações medica dos EUA reconhece tal terapia como método terapêutico.
Já mais de 25 mil pessoas “assinaram” uma petição online que exige que a aplicação seja retirada da loja online da Apple.
Apesar de a aplicação não ter sido desenvolvida pela Apple, qualquer aplicação que seja submetida para a AppleStore tem de ser aprovada pela empresa de Steve Jobs.
http://www.ipjornal.com/noticias-tecnologia/gadgets/434362_aplicacao-para-iphone-promete-libertacao-da-homossexualidade.html
A Apple está novamente envolta em controvérsia. Na origem dos protestos encontra-se novamente uma aplicação relacionada com os homossexuais.
A aplicação “Exodus International“, que pode ser obtida gratuitamente na AppleStore, promete a “libertação da homossexualidade através do poder de Jesus Cristo”, através de “terapias reparativas” de modo a “corrigir” a orientação sexual. Há que salientar que nenhuma das principais associações medica dos EUA reconhece tal terapia como método terapêutico.
Já mais de 25 mil pessoas “assinaram” uma petição online que exige que a aplicação seja retirada da loja online da Apple.
Apesar de a aplicação não ter sido desenvolvida pela Apple, qualquer aplicação que seja submetida para a AppleStore tem de ser aprovada pela empresa de Steve Jobs.
http://www.ipjornal.com/noticias-tecnologia/gadgets/434362_aplicacao-para-iphone-promete-libertacao-da-homossexualidade.html
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