domingo, 24 de abril de 2011

LOS CINCO PROBLEMAS SEXUALES MÁS FRECUENTES

LOS CINCO PROBLEMAS SEXUALES MÁS FRECUENTES

Una sexóloga explica cuáles son los motivos de consulta habituales en el consultorio. Qué les pasa a los hombres y mujeres

La especialista en psicología y sexología Mirta Granero reveló cuáles son los motivos de consulta más frecuentes en el consultorio sexológico. Además, brinda consejos prácticos y destaca que cuando los problemas se prolongan en el tiempo hay que recurrir a un profesional ya que la mayoría tienen solución.

1- Falta de deseo: es frecuente entre las mujeres con pareja estable. Las que más consultan tienen entre 30 y 50 años y llevan un tiempo largo en pareja. La rutina, el cansancio, la crianza de los hijos, los pocos momentos a solas con el otro, hacen un combo explosivo que se traduce en un desgano total a la hora del encuentro sexual. Entonces ante la propuesta del marido aparecen los "estoy agotada; hoy no; más tarde; me duele la cabeza; no puedo más", o simplemente la indiferencia. Otra situación frecuente de "falta de ganas" se da entre mujeres que dependen económicamente de sus parejas. Cuando el varón maneja el dinero, cuando ella tiene que pedir permiso hasta para comprarse una bombacha, cuando el hombre no la consulta
sobre temas esenciales del manejo del hogar (cambia el auto pero no le compra un nuevo lavarropas) la cama se convierte en el terreno ideal donde ella "pasa facturas".

2- Infidelidad: es una consecuencia directa, muchas veces, del problema anterior. Hoy se da tanto entre los hombres como entre las mujeres. El varón, al sentirse rechazado en forma sistemática, busca "afuera" lo que no tiene en su casa. Pero la realidad indica que desde hace algunos años las damas también encuentran en el compañero de trabajo, el vecino o un amigo de la infancia "la oreja" para sus angustias, la atención que no le da el esposo, los mimos que le faltan a diario.

3- Eyaculación precoz: se da en varones de todas las edades pero aumentaron las consultas entre los más jóvenes. Es un trastorno de la fase del orgasmo. Algunos eyaculan incluso antes de la penetración, otros lo hacen unos segundos después del coito. Casi todos los hombres lo experimentan en algún momento de su vida. Se transforma en un verdadero problema cuando aparece en forma frecuente. Las causas son diversas. Puede tener su origen en el modo en el que el varón se ha masturbado durante su vida (de una manera rápida y provocada por una
imagen determinada). Es tratable.

4- Impotencia: ya no se le da ese nombre a nivel profesional. Hoy se habla de disfunción sexual o falta de erección. Puede tener causas físicas o psicológicas. Se puede presentar a partir de los 40 años. La ansiedad, el estrés, situaciones traumáticas o simplemente el paso del tiempo pueden generarlo. Hay técnicas que se pueden poner en práctica en pareja para superarlo. Más allá del Viagra, sigue siendo un tema de consulta frecuente en el consultorio sexológico.

5- Anorgasmia: cada vez más rosarinas recurren a un profesional para tratar este problema. Es la imposibilidad de llegar al orgasmo durante la relación sexual. Provoca vergüenza, falta de deseo, temores. Algunas lo padecen por años y no se animan a hablarlo. Generalmente se da por falta de información y de educación sexual, en definitiva, por desconocimiento. Incluso, señoras de 50 años o más, descubren por primera vez en la consulta sexológica, dónde tienen el clítoris y como estimularlo para sentir placer. Sólo el 25 por ciento de las mujeres logra el
orgasmo durante la penetración, las demás por estimulación. La mayoría no lo sabe.

Entrevista: Florencia O´Keeffe
http://www.diariouno.com.ar/canales/salud/contenidos/2011/04/20/noticia_0165.html

I Congreso Sudamericano y II Congreso Peruano de TERAPIA SEXUAL Y DE PAREJA ( I CSTSP): Lima, 17-19/06/2011

TALLERES EN TERAPIA SEXUAL
1) Abordaje Terapeutico de las Fobias Sexuales. Adrian Sapetti (Argentina)
3) Pompoarismo: Un arte antiguo para la salud y el placer de la mujer moderna. Carmen Janssen (Brasil)
5) Inteligencia Emocional y desempeño sexual exitoso. Juan José Moles (Venezuela)
7) Clínica de la disfunción erectiva y la eyaculación precoz. Alfonso Luco (Chile)
9) Clínica de la anorgasmia y el vaginismo. Oswaldo Rodrigues y Carla Zeglio (Brasil)

TALLERES EN TERAPIA DE PAREJA
2) Superando el trauma de la infidelidad. Adela Samalvides (Perú).
4) Acabar bien, como afrontar la separación y el divorcio. María Feliu (España).
6) El modelo amigos-padres-amantes para la convivencia saludable. José Manuel

González (Colombia)
8) Terapia de pareja basada en convicciones. Héctor Cevallos (Ecuador)
10) Las insatisfacciones cotidianas de la pareja, como abordarlas?. Guillermo
Rodríguez (Venezuela)
http://www.psicoterapiaparejaysexologia.org/presentacion.html

Sexo Virtual – Traição Real?

Sexo Virtual – Traição Real?
April 24th, 2011

Os últimos 20 anos trouxeram a difusão da internet e com essa tecnologia algumas possibilidades impensáveis anteriormente. Com novas tecnologias aparecem novos comportamentos e atitudes. No sexo apareceu o “sexo virtual”. A busca e a satisfação sexuais usando a conexão da internet começou com a própria internet, antes ainda de se transformar numa rede mundial. As várias modalidades sempre implicam a pessoa expressar o desejo sexual, produzir excitação sexual, inclusive com manipulação genital com o objetivo de sentir prazer sexual e orgásmico. Usar a conexão da internetpermite acesso a websites de conteúdo erótico para produzir a excitação sexual, ou contatar outras pessoas com desejos complementares, teclarem, trocarem informações através de mecanismos que permitem este contato recíproco e até ser um meio para um encontro real mais tarde.
Muitos consideram que o chamado cybersexo é apenas uma masturbação. O interessante é que apenas a palavra masturbação já produz um efeito negativo, como considerando o cybersexo algo não adequado…
Mas toda expressão da sexualidade tem resultados saudáveis e que conduzem ao bem estar das pessoas, exceto se firam os mesmos direitos sexuais das outras pessoas (veja a Declaração dos Direitos Sexuais da Associação Mundial para a Saúde Sexual – WWW.worldsexology.org). A manifestação da sexualidade através de mecanismos fantasiosos, a exemplo do chamado sexo virtual não é danoso em si. Porém, da mesma forma que outras manifestações da sexualidade a mando de características patológicas de personalidade, o sexo virtual pode ser danoso para o indivíduo ou aos que estão ao redor.
Algumas pessoas buscam no sexo virtual uma maneira de fugir da realidade, seja por não terem habilidades sociais, seja pela dificuldade de desenvolverem estas habilidades. Outras pessoas se voltam para esta atividade que consideram segura e que traz prazer para evitarem situações ansiógenas, situações que causam mal estar, problemas que não querem ou não podem administrar. Estas são formas prejudiciais que utilizam a expressão sexual como meio de amainar as emoções negativas. Estas formas são expressões de patologias e não são uma expressão pura da sexualidade.
A preocupação com os abusos das expressões sexuais sempre esteve presente no mundo ocidental nos últimos 150 anos. Com o surgimento do cybersexo, a mesma discussão se aplicou e ainda trouxe a antiga discussão moral sobre a infidelidade do pensamento. Presente em várias religiões, a preocupação com a infidelidade conjugal também foi considerada no âmbito do pensar, da fantasia. Assim, alguns patrulheiros ideológicos correram para apontar que se alguém usar a internet para estimular-se sexualmente já estará traindo…
Em verdade o conceito de traição envolve um conceito anterior que é o do contrato do relacionamento. Se para um determinado casal o uso do sexo virtual for traição porque significa quebra do contrato, será errado. Para alguns relacionamentos, o contrato prevê que não pode haver o contato físico entre pessoas, noutros até o pensamento é considerado uma traição (condizendo com a tradição judaico-cristã de um dos mandamentos dados a Moisés: “não cobiçarás a mulher do próximo”, mostrando que não é necessária a união carnal, cobiçar já é o pecado).
Então temos que algumas pessoas só consideram traição do relacionamento se o uso da internet tiver a produção do encontro sexual e afetivo real.
Se um casal se preocupa com a possibilidade de infidelidade no relacionamento conjugal, a primeira missão desse casal é exatamente conversar sobre as necessidades e pretensões de cada um para este casal, para este relacionamento. Combinarem como pretendem que seja o relacionamento, limites e como devem administrar os problemas que virão será a solução antecipada. Se ambos concordarem que não podem fantasiar e pensar em outras pessoas, usar a internet, ou fantasiar sozinho durante o dia com outra pessoa será infidelidade!
Apenas o conversar de modo maduro, responsável é que permite que não sofram e que fará reconhecer se usar a internet para satisfazer necessidades sexuais será traição.
Qualquer outra forma será infantil e trará sofrimento com algo que não foi explicitado.
Regras externas também não são formas responsáveis e que creditam o indivíduo com esta responsabilidade. Afirmar que fantasiar, pensar ou estimular-se eroticamente com a internet seria uma traição… é tentar efetivar controle a um extremo que torna inviável a não existência da infidelidade.
Fonte”: Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr (CRP 06/20610), psicoterapeuta sexual do InPaSex – Instituto Paulista de Sexualidade – www.inpasex.com.br; autor do livro Objetos do desejo – das variações do comportamento, perversões e desvios (Iglu Ed., São Paulo, 2000); pesquisador do GEPIPS – Grupo de Estudos e Pesquisas do InPaSex;

http://semeandooconhecimento.net/sexo-virtual-traicao-real/

Dificuldades em ejacular na relação

Dificuldades em ejacular na relação
April 21st, 2011

Alguns homens chegam ao consultório com esta queixa.
A dificuldade em um homem ejacular não é uma ocorrência muito comum. Lembremos que a ejaculação é fisicamente distinta do orgasmo. Homens que não conseguem ejacular podem ter ou não orgasmos. O orgasmo é a sensação de prazer que sentimos, e que nos homens está, geralmente, associado à ejaculação. A ejaculação é o fenômeno físico de expulsão do esperma (espermatozóides e líquido seminal), necessário para a reprodução, diferente do orgasmo prazeroso que, fisicamente, ocorre no cérebro.
Devem ser perto de 0,5% a 1% dos homens que experienciam este problema de não ejacular numa relação sexual. Alguns vivem isto desde as primeiras tentativas de relacionamentos sexuais de penetração. Outros vivem este problema em algum momento de vida, muitas vezes associado a alguma passagem de vida especial.
Alguns homens desenvolvem este problema após os 50 anos, associado a outros problemas sexuais: inibições do desejo sexual e dificuldade erétil.
Não estamos nos referindo a homens que não conseguem ejacular após 1 ou 2 minutos de relação de penetração. O tempo para considerarmos que existe um problema tem que ultrapassar 30 ou 40 minutos de movimentos intravaginais. Os homens contam que se cansam fisicamente. Mas novamente, não é o fato de cansar-se após 5 ou 10 minutos de relação sexual.
Um fato muito importante será sabermos se a ejaculação existe na masturbação. A maioria dos homens que não tem ejaculação perceberá que ela ocorre quando estão sozinhos.
Para os homens que não tinham dificuldades em ejacular quando mais jovens, precisamos pensar se o processo de envelhecimento não está interferindo, pois outras condições podem ocorrer que facilitam a dificuldade de ejacular. Isto inclui o acúmulo de vivências difíceis de administrar e que produzem emoções e humor negativo. As frustrações do relacionamento conjugal e as dificuldades de expressividade emocional.
Algumas doenças físicas destroem os mecanismos neurológicos que produzem a ejaculação. Se um homem tem um diabetes não cuidado deverá desenvolver uma neuropatia e degeneração. Controlar esta situação, ser saudável, significa manter as taxas de glicose no sangue abaixo dos valores que determinam o diabetes, não adiantando manter as taxas estáveis, mas altas, como vários homens tentam explicar nessa hora. Outra condição comum acima dos 50 anos pode ser o uso de álcool diário (“para abrir o apetite”; “uma cervejinha no final da tarde”) que pode causar a mesma degeneração neurológica após 20 ou 25 anos de uso de álcool.
Mas poderemos saber de forma fácil se a falta de ejaculação decorre de degeneração neurológica devido a doenças físicas. Se o homem se autoerotizar, manipulando-se o pênis e obter uma ejaculação, então não existe uma doença que impeça a ejaculação no relacionamento coital.
Drogas e medicamentos?
Muitos medicamentos psiquiátricos podem causar a inibição ejaculatória (coital e na masturbação). Vários destes medicamentos tem sido tentados no “tratamento” do problema sexual oposto, a ejaculação precoce. A tentativa de tratamento foi pensada, desde a década de 1970, exatamente por psiquiatras observarem pacientes internados em hospitais psiquiátricos que demoravam para ejacular. Então, homens que são tratados por estes medicamentos podem ter a inibição ejaculatória medicamentosa, o que facilmente seria resolvido com mudança de medicação, por exemplo.
Mas existem condições bem mais comuns e que muitos homens vivem e passaram a considerar “normais”. Uma destas condições é o estresse. O estresse é um estado de mecanismo ansioso cronificado. Ao nos mantermos em ansiedade constantemente, seja por trabalho, seja por nos preocuparmos com ou sem razões, mantemos nosso corpo em determinadas condições físicas. Esta circunstância produz condições que atrapalham o desempenho sexual. Quando percebemos uma ansiedade de modo claro associado a um momento sexual, podemos compreender mais facilmente que a ansiedade causa problemas sexuais. Quando a ansiedade é crônica, e ainda auxilia a produtividade de trabalho, não associamos tão facilmente este estado de ansiedade com os problemas sexuais. Mas as condições físicas que atrapalham o sexo estão presentes, quer queiramos ou não.
Outro complicador da ansiedade crônica, estresse, para a vida sexual são as maneiras de se administrar estas condições: álcool, ansiolíticos, antidepressivos, excesso de comida, falta de atividades físicas e situações de descanso e lazer.
Outro fator é o homem se focar tanto em dar prazer à parceira que se esquece da própria satisfação. É comum, mas não normal.
Esta é uma compreensão que muitos homens e várias mulheres tem e vivem, independendo dos produtos: aumento de ansiedade e desvio da atenção do próprio prazer sexual. Quem pensa desta maneira compreende que é a forma correta de pensar e este pensar passa a ser uma regra que escraviza a ambos.
Dedicar atenção ao bem estar próprio sempre deve vir antes de poder dar prazer ao outro. Se assim não for, o organismo desviará a atenção e se preparará para cuidar e permanecer atento, e isto fisicamente se correlaciona a ansiedade, portanto, prejudicando o desempenho sexual.
A valorização do próprio prazer permite a mudança de crenças que atrapalham a vida sexual, impedem o desempenho sexual e diminuem o prazer sexual.
Provavelmente os homens que conseguem ejacular na masturbação fazem bom uso das fantasias sexuais, do uso do espaço mental para elaborar ideias, imagens mentais e contextos que facilitam a ejaculação com o aumento da excitação.
Muitas vezes este homem pode estar valorizando demasiadamente as fantasias no espaço mental produzindo expectativas irreais que no contato a dois não ocorrerá da mesma forma que na masturbação.
Em outros homens, a compreensão de que fantasiar é inadequado e que não deveria fazê-lo conduz a evitar fantasiar quando a dois e isto produz diminuição de estímulos e por conseguinte de excitação sexual.
O que a terapia sexual pode fazer por estes homens?
A psicoterapia tem três aspectos a serem considerados no tratamento de inibição ejaculatória.
- desenvolvimento e recuperação de comportamentos sexuais
- re-significar regras e cognições que impedem o desempenho sexual
- auxiliar o casal a desenvolver rotinas sexualmente saudáveis para prevenção de outros problemas sexuais futuros.
Então, não conseguir ejacular nas relações sexuais tem cura, tem tratamento. E o tratamento não será medicamentoso, nem médico. Será a psicoterapia focalizada na sexualidade. Será um momento pessoal para modificar-se e melhorar enquanto pessoa.

Fonte: Psicólogo (CRP06/20610), psicoterapeuta sexual e de casais do Instituto Paulista de Sexualidade – www.inpasex.com.br; autor de vários livros sobre sexualidade, incluindo “Amor e Sexualidade” (Iglu ed., 2007), “Problemas sexuais” (Biblioteca 24×7, 2008); e-mail oswrod@uol.com.br –www.oswrod.psc.br
Psic. Oswaldo Martins Rodrigues Junior
http://semeandooconhecimento.net/dificuldades-em-ejacular/

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Problemas de ereção: um problema do casal, não apenas do homem

12/4/2011 - 09:44

SEXUALIDADE

Problemas de ereção: um problema do casal, não apenas do homem

Por que ocorre problema de ereção ou disfunção erétil (DE)?

A ereção é uma resposta fisiológica do pênis como qualquer outra resposta de qualquer outro órgão. O problema surge quando o próprio órgão é afetado, quando há impedimento da transmissão pelo sistema nervoso ou pela falta de manutenção do gradiente de pressão do sangue no interior dos corpos cavernosos do pênis. Outros componentes que podem trazer problemas para a ereção estão relacionados à deficiência hormonal e a transtornos da afetividade e do humor.

O estresse pode influenciar no desempenho sexual?
Sim, o estresse pode agir contra o bom desempenho sexual. Tanto o estresse agudo como o estresse crônico impedem o bom desempenho sexual.

Influências ou fatores psicológicos podem ser considerados mais prevalentes sobre os problemas de ereção?
Fatores ou influências psicológicas afetam mais a população de homens jovens, entre 25 e 45 anos de idade. Embora tais influências possam coexistir com outros fatores físicos ou orgânicos, decorrentes de doenças como o diabetes, a hipertensão arterial, deficiência hormonal, doença de Peyronie, etc.

Existe tratamento para a disfunção erétil? Há algum remédio para ajudar? Existe cura?
Existe tratamento seguido de cura, como também existe tratamento contínuo, porém sem cura. Depende da causa da disfunção erétil. Quando a causa é decorrente do transtorno da afetividade ou por ansiedade, estresse e depressão, o tratamento é seguido de cura na maioria das vezes. A psicoterapia constitui um excelente recurso para reverter a situação. Porém, quando a causa for orgânica ou física, o tratamento não proporciona a cura, mas é capaz de devolver a capacidade erétil e o retorno à vida sexual plena. Neste sentido, os medicamentos orais, injetáveis e as próteses penianas restabelecem a atividade sexual dos pacientes. As próteses penianas representam o único recurso capaz de restabelecer o pênis para o intercurso sexual definitivamente devido a doenças orgânicas.

Os homens têm algum tipo de preconceito em buscar ajuda ou se tratar?
Sim, os homens sempre resistem muito para procurar ajuda com o urologista. No início do aparecimento da disfunção erétil procuram pela farmácia ou por receitas naturais sem orientação médica. Os meios de comunicação nos últimos tempos têm encorajado os homens a procurar por ajuda médica mais cedo.

É necessário abrir o assunto para a parceira? Em que isso pode ajudar?
Eu costumo dizer que a disfunção erétil é um problema do casal, e não apenas do homem. Por isso, sempre costumo abordar o problema com o casal. Muitas revelações de ordem comportamental surgem durante as entrevistas dos casais que passam por esse problema. Após uma entrevista com a parceira individualmente, ocorrem muitos ganhos na relação do casal que não seriam possíveis se a abordagem fosse restrita apenas ao homem.

Durante o tratamento podem ocorrer relações sexuais?
É natural que durante o tratamento possam ocorrer relações sexuais. Porém nos orientamos para que o nível de exigência seja pela qualidade, e não pela quantidade das relações. Com a quebra desse paradigma típico de uma cultura machista, ocorre uma melhora em todos os aspectos da sexualidade.

Uma vez tratado, o problema pode voltar? E se não tratado, o que pode acontecer?
Como qualquer problema de saúde, é preciso que fique bem claro que o tratamento é um meio, e não um fim. Após o esclarecimento dos problemas são elucidadas as causas para o casal e as propostas de tratamento são oferecidas. O resto deve vir por conta do paciente e do casal. As falhas de tratamento em geral são devidas à intolerância aos medicamentos, ou a transtornos psicológicos ou mesmo de resistência aos tratamentos que merecem a intervenção de psicoterapia. Em casos extremos, a separação ocorre como consequência de casos insolúveis com os recursos disponíveis e nesses casos a origem central do problema é a incompatibilidade afetivo-sexual do casal.


Fonte: Dr. Antônio Barbosa de Oliveira Filho/Uol
http://www.expressomt.com.br/noticia.asp?cod=131757&codDep=8

Livro fala dos padres homossexuais que atuam no Vaticano

19/4/2011 - 14:12
Livro fala dos padres homossexuais que atuam no Vaticano

Um número impreciso de padres que trabalham no Vaticano ou fazem parte de congregações católicas presentes em Roma são homossexuais, segundo um livro que será lançado na Itália e que aborda um tema complicado para a Santa Sé, que exige total castidade dos religiosos

O livro do jornalista Carmelo Abbate, "Sexo e o Vaticano, viagem secreta ao reino dos castos", descreve, através de testemunhos anônimos, as relações amorosas entre os sacerdotes.

"Padres de todas as nacionalidades dividem suas vidas entre as austeras salas da Via della Conciliazione (a avenida que leva ao Vaticano) e a movimentada 'Roma by night'", afirma a editora italiana do livro, Piemme.

O livro também fala das relações amorosas estáveis dos padres com mulheres, da existência de filhos ilegítimos e menciona, inclusive, abortos clandestinos.

Abbate denuncia a cultura do sigilo e a vontade da Igreja de negar a realidade ante os desejos sexuais dos sacerdotes.

Em um artigo na revista Panorama, o jornalista também denunciou as aventuras noturnas dos padres homossexuais.

A diocese de Roma havia prometido punir com rigor esse tipo de comportamento que classificou de indigno.

O Vaticano não quis comentar o lançamento do livro.

A Santa Sé nega a existência de padres homossexuais, e procura encobrir casos que venham à tona. O Papa Bento XVI propôs, inclusive, uma melhor seleção para evitar que jovens com tendência homossexual entrem nos seminários.

Entrevistado pela AFP, o vaticanista Marco Tosatti recordou que se costuma generalizar sobre o tema e que podem existir padres com tendência homossexual, mas castos e piedosos.

Fonte: AFP
http://www.expressomt.com.br/noticia.asp?cod=133196&codDep=1

Polícia prende suspeito de fingir ser treinador para abusar de garotos

19/4/2011 - 07:56

ABUSO

Polícia prende suspeito de fingir ser treinador para abusar de garotos

Segundo a polícia, ele aliciava crianças de cidades do interior de São Paulo. A suspeita é que os abusos ocorressem nos últimos dois anos.

A polícia prendeu nesta segunda-feira (18) um suspeito de abusar sexualmente de garotos em uma pensão em São Paulo. O homem se passava por treinador de futebol para atrair as vítimas, que tinham idade entre 12 e 14 anos.

No momento da prisão, ele estava violentando um garoto. Segundo a polícia, alguns adolescentes foram aliciados em cidades do interior, como Aparecida.

A suspeita é que os abusos ocorressem nos últimos dois anos. Ainda não se sabe o número de crianças estupradas.

Fonte: G1 SP
http://www.expressomt.com.br/noticia.asp?cod=133106&codDep=2