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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Homem assiste ao primeiro filme pornô de sua vida e descobre que sua mulher é a atriz principal


19/04/2012 13h26 • Da Redação


Um belo dia um homem identificado comoRamadan decidiu assistir ao primeiro filme pornô de sua vida... Para sua surpresa a atriz principal era uma velha conhecida dele: sua própria esposa!
Egípcio foi matar a curiosidade e acabou tendo uma surpresa (Reprodução)
Egípcio foi matar a curiosidade e acabou tendo uma surpresa
O egípcio, que estava em uma lan house, desmaiou assim que apertou o play e deu de cara com sua própria mulher na tela, em uma atuação erótica com outro homem.  Assim que se recuperou, foi para casa tirar satisfações com a “artista”. 
A princípio a mulher negou veementemente, mas depois acabou confessando, inclusive, disse que os filmes (ela fez mais de dez!) eram feitos em parceria com um "ex-namorado" e que todos foram rodados enquanto ela era casada. 
“Eu encontrei 11 filmes que mostram a minha mulher em cenas indecentes com seu amante. Primeiro ela negou e me acusou de ser maluco, depois confessou e disse ainda estar apaixonada pelo ator, dizendo que ele é tão jovem quanto ela e eu sou um velho”, contou o marido traído à imprensa.
Segundo informações do "The Sun", Ramadan é casado há 16 anos e tem quatro filhos com a atriz. Eles moram ao nordeste da província de Dakahlia no Egito e não se tem notícias sobre um possível divórcio depois da descoberta.
O homem, que alega nunca ter visto um filme pornô até o fatídico dia, ainda teve de ouvir de sua mulher que ela nunca o amou, apesar dos filhos gerados pelo casamento.

domingo, 2 de setembro de 2012

É possível perdoar uma traição?


Divulgação
Baixa autoestima e mágoa estão entre os motivos que levam homens (e mulheres) a trair
São José do Rio Preto, 2 de Setembro, 2012 - 1:45
Francine Moreno
No final de junho, Robert Pattinson, intérprete de um dos vampiros mais queridos do cinema, descobriu que seu par em “Crepúsculo” e na vida real, Kristen Stewart, o traiu com Rupert Sanders, diretor de “Branca de Neve e o Caçador”. O romance foi capa de todos os tabloides do mundo e na internet os fãs mostraram toda a fúria contra a atriz.

Pattinson não perdoou a traição e saiu da casa que dividia com Kristen. A modelo Liberty Ross, mulher de Sanders, quer divórcio e pretende voltar para a Inglaterra com os filhos.

A reação dos traídos tem uma explicação. Independente de ser homem ou mulher, ninguém quer ser humilhado publicamente. E todas as desculpas, das mais nobres às mais esfarrapadas, parecem inadmissíveis. O problema maior é que, apesar de ser horrível para qualquer um dos lados, quase todo mundo já passou por isso em alguma fase da vida.

Mas como lidar com a infidelidade? A traição é perdoável? A monogamia é possível? Existem razões para trair? A culpa é de quem? Armando Ribeiro das Neves Neto, psicólogo do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, afirma que, em geral, é difícil encontrar uma justificativa ética para o comportamento, mas é possível compreendê-lo no contexto de origem, nos valores pessoais e culturais.

“A psicologia pode ajudar o traído e também o traidor a dar sentido para esse comportamento, para além das explicações simplistas e superficiais”, diz. A traição é mais um comportamento complexo da espécie, que, evolutivamente, deveria garantir uma maior chance de reprodução e sucesso da transmissão dos genes, mas, com o desenvolvimento da civilização e da cultura humana, tornou-se para alguns válvula de escape das tensões e angústias.

“No consultório, atendo casos em que a traição para alguns é uma regra de conduta aceita e valorizada na sua visão do que é ser homem/mulher (consciente); para outros, a traição é um episódio de perda do autocontrole frente a uma forte emoção (inconsciente)”, afirma Neto.

Os motivos que geram atos infiéis podem ser inconscientes. Baixa autoestima, mágoas, culpa, estresse interpessoal e conflitos emocionais podem tornar os relacionamentos frágeis o suficiente, abrindo as portas para uma relação extraconjugal.

“O ideal é que as pessoas pudessem tomar consciência dessas fragilidades antes que a traição se tornasse válvula de escape, um jeito ruim de tentar aliviar as angústias de um casamento conflituoso”, afirma o psicólogo.

De acordo com Neto, para alguns a traição é considerada um comportamento culturalmente aceito, se lembrarmos da cultura “machista” ou mesmo do seu oposto “feminista”, mas é possível descobrir fortes emoções por trás desse verniz de lógica ou razão. E não há um perfil definido de quem trai, e também caiu por terra a lenda de que mulher não é infiel. Para alguns, pode ser insatisfação na relação ou baixa autoestima; para outros, apenas uma aventura.

 Impulsos inconscientes, autoafirmação e possessividade podem levar à infidelidade. Assim como imaturidade e insegurança. Mas a busca pelos motivos da traição é um caminho solitário. “Aqueles que possuem histórias recorrentes de traição, prejudicando famílias e filhos, por exemplo, precisam buscar seus motivos pessoais, sejam eles reais ou imaginários, como os pensamentos distorcidos em relação ao papel de homem”, alerta Neto.

Oswaldo M. Rodrigues Jr., psicólogo do Instituto Paulista de Sexualidade - Clínica de Psicologia em Sexualidade, afirma que as características de personalidade que implicam em permitir que impulsos sejam seguidos é o que conduz à quebra da fidelidade socialmente proposta.

“Falhas do aprendizado de como administrar as regras sociais, administrar as frustrações sentidas com o cotidiano e a impossibilidade de ter todas as vivências em paralelo é como ocorre a quebra da condição de fidelidade”.

Para o especialista, perdoar uma traição é um mecanismo emocional humano que pode restabelecer o equilíbrio de um relacionamento de casal, que, de outra forma, se manteria prejudicado pela existência de um relacionamento paralelo.

Na opinião de Rodrigues Jr., a infidelidade só é admissível se for uma escolha de todos os envolvidos. “Se a regra do casal não for a fidelidade ou a exclusividade sexual e afetiva no relacionamento, nunca haverá infidelidade. Somente se pode considerar infidelidade quando a fidelidade foi acordada entre os dois envolvidos no casal. As regras de entrosamento do casal é que determinarão o que se chama de fidelidade ou infidelidade”.

Jogos de poder

Há quem diga que trai para salvar o casamento. Algo conflituoso, segundo Armando Ribeiro das Neves Neto, psicólogo do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. Se alguns casais transformam a traição em motivo para resgatar uma relação conflituosa, Neto pensa que nem sempre isso dá certo.” A traição também pode ser a pedra definitiva para o encerramento de uma linda história”, acredita.

Oswaldo M. Rodrigues Jr., psicólogo do Instituto Paulista de Sexualidade - Clínica de Psicologia em Sexualidade, afirma que muitas pessoas acreditam que precisariam de mais experiências sexuais e afetivas para solucionar problemas do relacionamento. “Em alguns casos, pode até dar certo, mas não é a regra.”

Há quem afirme que quem é traído é vítima de uma relação de poder. Mas a traição é também um jogo de poderes. “Poder de controlar a si mesmo e o outro na relação”, define Neto. De acordo com o psicólogo Oswaldo M. Rodrigues Jr., se o casal estruturou-se numa determinada relação de poder, e se trair o contrato social do relacionamento estiver de acordo com essas regras de poder, então teremos um sob o poder do outro. “Mas não será uma vítima, é coparticipante, é corresponsável.”




http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Divirtase/Comportamento/107750,,e+possivel+perdoar+uma+traicao.aspx

terça-feira, 24 de julho de 2012

Antropóloga afirma: ‘Para mulheres que traem, a culpa é sempre do marido’


Em livro, especialista revela o resultado de duas grandes pesquisas relacionadas a fidelidade e casamento

    "Para mulheres que traem, a culpa é sempre do marido", diz antropóloga que estuda o tema
    "Para mulheres que traem, a culpa é sempre do marido", diz antropóloga que estuda o tema (Divulgação)
    A introdução do livro é uma conversa por e-mail. Não há páginas numeradas, nem listas com uma série de números e porcentagens. Em “Tudo o que Você Não Queria Saber sobre Sexo” (Editora Record), pesquisas realizadas por mais de 20 anos pela antropóloga Mirian Goldenberg são traduzidas em cartuns de Adão Iturrusgarai. Usando o humor como principal instrumento para falar sobre sexo e relacionamentos, o livro reúne duas grandes pesquisas de Mirian: uma sobre fidelidade e casamento, que começou a ser realizada em 2000, e outra sobre a risada, iniciada em 2010.
    UOL Comportamento: Você diz no livro que as diferenças de gênero estão desaparecendo, mas sua pesquisa mostra, por exemplo, que homens ainda acham que as mulheres são péssimas motoristas e acreditam que, entre outras coisas, o maior defeito que elas podem ter é não saber cozinhar. Estamos mesmo mais parecidos?
    Mirian Goldenberg: O que os homens mais dizem sobre as mulheres é que elas são românticas, sensíveis, delicadas. Mas usar apenas essas respostas seria ficar no senso comum. Aqueles que dizem que mulheres são péssimas motoristas, por exemplo, foram poucos, mas achamos importante publicar. Isso mostra que os homens mudaram, as mulheres mudaram, mas ainda há pessoas com pensamentos muito conservadores. A semelhança entre os sexos aparece mais nas pesquisas de infidelidade e iniciação sexual. Segundo minhas pesquisas, homens e mulheres começam hoje a vida sexual em torno dos 16 anos. E o que pensam em relação à infidelidade não é tão diferente.
    UOL Comportamento:  Quais foram as mais respostas mais frequentes sobre o que é ser infiel?
    Mirian:  Fazer sexo com outra pessoa, trair o pacto que tem com o parceiro e mentir. Muitas vezes o que mais incomoda não é a relação sexual, é a mentira.
    UOL Comportamento:  Segundo suas pesquisas, 60% dos homens dizem que já foram infiéis e 47% das mulheres assumem a infidelidade. Embora os números sejam próximos, eles justificam o ato dizendo que o fizeram por instinto, pressão dos amigos, status. Já as mulheres dizem trair por vingança, solidão, carência. Essa é a maior diferença?
    Mirian:
      É importante saber que esses 60% dos homens traíram mais vezes do que as mulheres. Enquanto ela traiu uma vez, o cara traiu em quase todos os relacionamentos. E há essa ideia de instinto, de ser algo da natureza deles. Para as mulheres é sempre relacionado à falta de alguma coisa, é sempre a culpa do marido. Nunca a mulher fala que traiu porque teve tesão no homem, é sempre porque não se sentia mais desejada, não tinha mais romance, o marido não elogiava mais. Esse tipo de discurso em que as mulheres não assumem a responsabilidade me chamou atenção. A culpa é sempre do cara. “Se ele tivesse me dado atenção, não trairia”.
    UOL Comportamento:  As expectativas femininas são sempre muito maiores do que a dos homens?
    Mirian:
      Sim, elas têm essa expectativa exagerada não só em relação ao parceiro, mas também com elas mesmas. Até a parte da pesquisa sobre risada mostra que há uma série de requisitos enormes para elas poderem rir mais. Para os homens, é só beber com amigos e pronto.
    UOL Comportamento:  Quando questionadas sobre o que mais invejam em um homem, mulheres responderam, entre outras coisas, liberdade, independência, liderança e até fazer xixi em pé. Já os homens disseram que não invejam nada nas mulheres. Foi uma surpresa?
    Mirian:
      Foi uma das coisas que mais me impactou. Quase 50% das mulheres que deram depoimento para as pesquisas falaram de liberdade. Isso foi algo que me fez pensar sobre as minhas invejas. Eu não invejo a liberdade masculina nem fazer xixi em pé, mas passei a pensar que, por exemplo, invejo o fato de os homens não terem que se preocupar com o que vestir. A mulher passa por um sofrimento cada vez que tem que se produzir, e isso é uma forma de falta de liberdade também. O corpo e a aparência são formas de prisão. O cara pode usar o mesmo terno e a mesma camisa milhões de vezes e ninguém vai reparar.  Mas é impensável uma mulher usar o mesmo vestido em dois eventos. São prisões invisíveis que acabamos criando para nós mesmas. E nós ainda não quebramos essas regras.

    UOL Comportamento:  Mas a liberdade que as mulheres tanto invejam seria também a sexual?
    Mirian: 
     Claro. Elas falam primeiro em liberdade, mas depois falam sobre separar sexo de afeto, poder ter muitos parceiros, não sofrer tanto com o fim de um relacionamento... Elas invejam essa leveza masculina em relação ao sexo. É como se as mulheres terminassem, mas ficassem anos pensando no que erraram com o ex, o que fizeram de errado, mesmo quando não queriam mais aquele homem. Para elas, parece que os homens vão adiante e não carregam essa mochila. 
    UOL Comportamento:  Quando questionados sobre com quantas pessoas tiveram relações sexuais, homens e mulheres agiram de formas diferentes?
    Mirian: As mulheres responderam com muita precisão e mostraram um discurso de que lembram muito de todos os parceiros. Já os homens foram muito imprecisos. Isso mostra que os comportamentos mudaram, estão mais parecidos, mas o discurso continua muito diferente. Mesmo tendo menos parceiras e sendo mais fiéis, os homens ficam com vergonha de dizer que dormiram com quatro ou cinco mulheres e preferem dizer não lembram. Eles ainda acham que um homem de verdade deve ter muitas parceiras e estão sempre se comparando com os amigos.Eles se comparam o tempo todo e acham que estão em desvantagem. A socialização é tão diferente entre os sexos que a mulher não se preocupa se a amiga teve 35 parceiros e ela não.
    UOL Comportamento:  Quando questionados sobre o modelo ideal de vida de um casal, uma das respostas dos homens foi ter um relacionamento aberto. Isso funciona?
    Mirian:  
    É um ideal, mas não uma prática. Pesquiso sobre infidelidade na cultura brasileira desde 1988 e encontrei duas ou três relações do tipo nesse período. O que encontro com frequência são homens e mulheres infiéis, mas relações abertas mesmo são poucas. Na prática, o que acontece é que um é infiel e o outro não fica sabendo –ou, quando sabe, é um desastre. Alguns até praticam swing, mas isso não é uma relação aberta, só é feito o que foi combinado. O relacionamento aberto é um ideal dos anos 1960, 1970, mas o que permanece mesmo é a infidelidade.
    UOL Comportamento:  Você percebe mudanças de comportamento desde o início de suas pesquisas, há mais de 20 anos, até hoje?
    Mirian: 
     Antes não ouvia tanto as mulheres dizerem que traíam. Elas eram sempre as traídas. Hoje vejo situações que me surpreendem muito, como casos em que o marido está dormindo e a mulher encontra, pela internet, um cara que nunca viu e está em outro país. Elas consideram esse sexo virtual uma traição, mas não sei se um homem consideraria. Muitas mulheres não procuram nem sexo, apenas gostam de alguém que tenha uma conversa profunda. Também é mais frequente que uma mulher mais velha namore caras mais jovens. Hoje há também mulheres que traem os maridos com mulheres, porque acham que elas escutam mais, têm mais intimidade. E encontrei até um ou dois casos de mulheres que pagaram garota de programa. Ou esses casos não existiam antes, ou não eram revelados.
    UOL Comportamento:  Aproveitando o título do livro, o que homens e mulheres não querem saber sobre sexo?
    Mirian: 
    Ambos querem saber muito, mas, ao mesmo tempo, não querem, porque isso representa mexer com um monte de estereótipos, rótulos e regras invisíveis que existem. É como se houvesse uma prisão invisível em que todo mundo tem que corresponder a um tipo de performance. Dá para acabar com essas prisões e ter uma vida sexual e afetiva muito mais divertida em vez de levar tudo tão a sério. Muito homem quer que a mulher ache graça da celulite, da gordurinha... Dar uma risada é muito mais sexy do que ficar gostosa e perfeita!  É preciso inventar uma forma de viver sua libido sem seguir regrinhas.
    "Tudo o que Você Não Queria Saber sobre Sexo"
    Autores: Mirian Goldenberg e Adão Iturrusgarai
    Editora: Record
    Páginas: 240
    Preço: R$ 44,90

    quarta-feira, 13 de junho de 2012

    Quais fatores influenciam a infidelidade?


    Relacionamentos sobrepostos
    É comum ouvirmos dizer que os homens são mais infiéis às parceiras do que elas a eles.
    Será que isso é verdade? E se a infidelidade é cometida com outra mulher, será que é matematicamente possível que os homens sejam os campeões na traição amorosa?
    À primeira vista, as estatísticas não são muito favoráveis aos homens.
    Em uma pesquisa feita nos Estados Unidos em 2006, a American General Social Survey, quase duas vezes mais homens do que mulheres admitiram ter tido relações sexuais com pessoas que não eram suas esposas ou maridos.
    O último estudo de grande porte sobre comportamento sexual realizado na Grã-Bretanha, a National Survey of Sexual Attitudes and Lifestyles (Natsal), feita em 2000, concluiu que 15% dos homens tinham tido relacionamentos "sobrepostos" no ano anterior - em comparação com apenas 9% das mulheres.
    Fazer e admitir fazer
    A pesquisadora Catherine Mercer, chefe de análises do estudo Natsal, disse que a discrepância pode ser explicada, em parte, porque as mulheres estão menos inclinadas a admitir a infidelidade do que os homens.
    "Não podemos observar diretamente a infidelidade, então temos de nos basear no que as pessoas nos dizem, mas sabemos que existem diferenças entre os gêneros na forma como as pessoas relatam comportamentos sexuais", disse Mercer.
    Mas os números poderiam ser explicados de outra forma.
    Por exemplo, a diferença entre as estatísticas para a infidelidade de homens e mulheres poderia resultar de uma situação onde um número menor de mulheres cometem adultério, porém, aquelas que são infiéis o fazem com mais frequência.
    Todas as evidências do estudo Natsal, no entanto, indicam que mulheres, de maneira geral, têm menos parceiros sexuais do que os homens - e não o contrário.
    Ponto de vista
    Outra possível explicação para a diferença nos índices teria a ver com idade.
    "Nós sabemos que, em média, os homens tendem a ser ligeiramente mais velhos do que suas parceiras mulheres", disse Mercer.
    "Se você imagina um cenário onde um homem casado tem um caso com uma mulher mais jovem, que pela probabilidade tende a ser solteira, porque é mais jovem, ele teria sido infiel, mas ela não".
    Se uma pessoa considera ou não que uma mulher que tem relações sexuais com um homem casado está sendo cúmplice em adultério, isso vai depender dos seus conceitos morais.
    Também é importante notar que alguns relacionamentos são abertos e, em relacionamentos desse tipo, sexo com outros parceiros não seria considerado infidelidade. Mas não há flexibilidade nas estatísticas para acomodar essas nuances.
    Mercer, inclusive, nem usa a palavra 'infidelidade' em sua pesquisa. Ela prefere usar termos mais neutros, como "sobreposição" ou "simultaneidade" de relacionamentos.
    "Infidelidade é uma palavra tendenciosa, ao passo que pensar em sobreposição de parceiros é mais apropriado quando estamos pensando sobre o contexto epidemiológico desses dados", ela disse.
    Sexo pago
    Homens que pagam por sexo podem também explicar seus índices mais altos de "relacionamentos sobrepostos". O último estudo Natsal revelou que cerca de 4% dos homens tinham pago por sexo nos cinco anos anteriores.
    Se partimos do pressuposto de que há um número menor de mulheres vendendo sexo do que o número de homens pagando por ele, a prostituição pode também explicar algumas das discrepâncias.
    Isso também pressupõe, é claro, que muito menos mulheres pagam por sexo do que homens. Estudos anteriores não perguntaram às mulheres se elas pagam por sexo, então não há dados concretos. Mas isso será perguntado no próximo estudo Natsal.
    Há uma outra falha na metodologia. Estudos anteriores não perguntaram explicitamente se os entrevistados tinham relacionamentos sobrepostos. Em vez disso, os estudos pediram as datas das primeiras e últimas relações sexuais dos entrevistados com seus parceiros mais recentes.
    Com bases nas respostas, os pesquisadores analisaram as datas em busca de sobreposições. Mercer explicou que esse método pode dar a impressão de que houve infidelidade quando na verdade ela não ocorreu.
    "Imagine uma situação onde um casal começa a namorar na escola, se separa e depois volta a namorar alguns anos mais tarde".
    "Nesse ínterim, cada um teve outros parceiros. A data de sua primeira relação sexual ainda vai ser quando estavam na escola. A data da relação sexual mais recente bem pode ser na semana anterior. Mas as datas (de suas relações sexuais) com os outros parceiros vão indicar que foram infiéis quando na verdade não foram".
    Determinantes da infidelidade
    Será que algum desses estudos seria capaz de nos dizer que tipo de homem está mais propenso a ser infiel?
    09/06/2012

    Fiona Woods - BBC


    O coordenador da pesquisa American General Social Survey, Tom Smith, identificou vários fatores.
    "Entre os grupos que estão mais propensos a ser infiéis estão os menos religiosos e as pessoas que ficam separadas (da parceira ou parceiro) por longos períodos - viajando ou trabalhando longe de casa", disse Smith.
    Mercer, por sua vez, disse que jovens tendem a relatar mais relacionamentos sobrepostos do que outros grupos etários.
    O que nos dá o perfil da pessoa mais propensa ao crime da traição: homem jovem sem religião que passa grandes períodos longe de casa.
    As dificuldades de se medir a infidelidade
    Petra Boynton, psicóloga especializada em sexo e relacionamentos, explica seu ponto de vista sobre a questão.
    "O primeiro problema é como você coloca a pergunta. Algumas pesquisas fazem isso de maneira acusatória.
    "Em segundo lugar, quando você está falando sobre a infidelidade, o que você realmente quer dizer? As pessoas têm conceitos diferentes. Beijar é infidelidade? Algumas pessoas dizem que ver pornografia ou falar no Facebook é infidelidade.
    "Quando falamos sobre relacionamentos e sexo, temos obsessão por gênero. Estabelecemos esses parâmetros fixos. Poderíamos pensar em termos de idade, ou tipo de relacionamento, ou cor do cabelo.
    "Por que estamos tão interessados em dizer que homens são mais infiéis do que mulheres? Por que tem de ser um ou o outro? E por que falar sobre isso? Essas questões nos remetem ao estereótipo negativo de que os homens são mais sexuais, mais promíscuos e menos confiáveis. E de que as mulheres são mais virtuosas.
    É bem possível que homens exagerem e que mulheres minimizem (sua infidelidade). Historicamente, tem sido perigoso, às vezes, para as mulheres, admitir infidelidade. E em algumas partes do mundo esse ainda é o caso - para homens e mulheres."

    sábado, 12 de maio de 2012

    A TRAIÇÃO NA NOVA MORALIDADE




    Traição no casamento
    "Existem muitas razões para a infidelidade e todas passam pela necessidade de provar algo a si mesmo", acredita Oswaldo M. Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. "Alguns homens aprenderam que, para se sentirem machos, precisam trair." Para o psicanalista carioca Olivan Liger, ainda há resquícios de patriarcalismo nas relações - que resistem apesar de todas as conquistas femininas. "O compromisso do homem continua sendo com a capacidade de prover, não com o sexo. Há uma demanda quantitativa por conquistas sexuais." 
    Não há uma única razão. E a verdadeira você encontrará conversando com o parceiro. Não é uma conversa fácil se existe amor e desejo entre o casal, pois o homem terá muito cuidado para não magoar ainda mais sua parceira. Sim, porque a dor da traição é grande. Não se trata apenas do rompimento de um acordo e da quebra do vínculo de confiança. Uma traição pode abalar a confiança que a parceira tem nela mesma como mulher, como amante, além de questionar toda relação de intimidade construída no decorrer do tempo em que estão juntos. 
    O que há ou já houve de verdade na história dos dois? Em geral, esta pergunta fica incomodando, arranhando. Afinal, quem trai mais: o homem ou a mulher? Se a pergunta for feita a uma mulher, será natural ela responder que o sexo masculino é campeão no quesito. A verdade é que o desejo de trair aparece tanto em homens, quanto em mulheres, mas só quem passa pela situação sabe o quanto isso abala um relacionamento. O estudo, feito com 189 pessoas, mostrou que aquelas com o gene DRD4 traiam duas vezes mais do que as que não tinham o gene da infidelidade. 
    De acordo com o coordenador do estudo, Justin Garcia, a motivação parece ter a ver com a forma com que o cérebro processa a dopamina, neurotransmissor ligado ao sistema de recompensas. Portanto, é como se, ao trair, a pessoa recebesse uma enorme descarga de prazer. "Pessoas com este gene podem se sentir felizes em um relacionamento sério, mas também podem ter uma vontade incontrolável de trair o parceiro", escreveu o cinetista na revista especializada PloS. Quando um homem trai, é porque ele deixou de amar? 
    Traição
    Não, quando um homem deixa de amar uma mulher ele simplesmente à larga, não tem porque ele ficar com uma mulher pelo qual não sente nada, trair não vai fazer um homem deixar de gostar de mulher nenhuma, muito pelo contrário, quando ele deitar-se com sua mulher, em sua cabeça vai passar um filme e no final desse filme, ele estará arrependido por ter traído, mas isso não quer dizer que ele contará para ela ou deixará de fazer. A traição do homem é bem diferente da traição da mulher, quando um homem sai com outra mulher, a única coisa que ele quer é ir para a cama e fazer sexo, quando ele consegue o que ele quer, aquela mulher torna-se um objeto pra ele. Diferente da mulher, pois quando ela trai, ela pode querer sexo também, mas ela também quer carinho, atenção e espera de outro homem, o que ela não tem em casa. Como evitar uma traição? Não existe uma receita, uma formula, o ponto principal é evitar o tédio e a rotina, mantendo a chama do amor e do interesse sexual. O dialogo é muito importante, falar principalmente sobre as dificuldade e divergências, não permitindo assim o acumulo de magoas, ressentimentos e frustrações.

    Fontes de pesquisa:
    http://www.terra.com.br
    http://www.muleburra.com
    http://mundodemelany.blogspot.com.br
    http://mdemulher.abril.com.br
    http://www.conselheiroamoroso.com
    http://www.spiner.com.br

    Poderá também gostar de:

    http://www.variedades1.com/2012/05/traicao-na-nova-moralidade.html

    sábado, 28 de abril de 2012

    Masturbação e pornografia é uma forma de traição?


    Sex, 27/04/2012 - 09h48 - Amor e Sexo

    Masturbação e pornografia é uma forma de traição
    Foto Graur Razvan Ionut Images/ http://bit.ly/dbzZo0
    Se você é destas que se preocupam excessivamente com o que seu amado anda vendo na internet ou fazendo antes do banho, saiba que se o assunto for filmes pornôs e masturbação não há com o que se preocupar. Todos eles fazem isso, fizeram ou vão fazer.
    Ouça: especialistas afirmam que não há nada de mal!
    É possível explicar cientificamente a atração dos homens por pornografia e masturbação. O psicoterapeuta sexual Oswaldo M. Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, diz que o desejo sexual é uma motivação que conduz a diferentes comportamentos. Por isso, homens e mulheres podem reagir de forma opostas às motivações. Ele conta que há três tipos de desejo sexual: o pela parceira escolhida, pela pessoa socialmente idealizada e o desejo de autoerotização. O último é conhecido como masturbação.
    A pornografia muitas vezes serve como estímulo para a autoerotização. "Amasturbação, assim como a relação sexual, conduz ao bem-estar, à melhoria do desempenho fisiológico e profissional, à diminuições de ansiedades diárias, ao aumento da capacidade de suportar frustrações etc.", afirma o psicoterapeuta.
    Se você não gosta, por qualquer motivo, que seu companheiro veja filmes adultos e sinta prazer sozinho o melhor a fazer é deixar isso claro para ele. Porém, antes de colocar o rapaz contra a parede, Dr. Rodrigues Jr. recomenda: "A demonstração da insatisfação deve ser verbal, direta e clara. Falar do que sente e o que lhe passa pela cabeça logo antes do que sente ajudará a ambos elaborarem alternativas para que se mantenham juntos, se assim o desejarem."
    O psicoterapeuta lembra que os filmes eróticos muitas vezes são usados como forma de estímulo para os homens. Mas nada impede que você também tire proveito deles. "Ambos podem ter nos filmes pornográficos uma estimulação a dois que culmine no prazer de ambos ao mesmo tempo", ressalta Dr. Rodrigues Jr. A masturbação não está ligada à falta de desejo pela parceira, muito pelo contrário. Quando há problemas na relação muitas vezes o homem tenta deixar isso claro através da falta de interesse sexual.
    Dr. Rodrigues Jr. explica: "Se a masturbação for motivada pelo desejo de autoerotização, a estimulação a dois não satisfará a este homem. Mas quando a comunicação efetiva do casal estiver comprometida, o negar-se ao sexo pode conduzir à tentativa de demonstrar a insatisfação. Porém, esta forma não produzirá a autossatisfação e, possivelmente, deixará de ocorrer em prazo curto. Afinal não era o objetivo deste homem e não havia motivação coerente para que a masturbação se mantivesse."
    Não se esqueça que o ciúme não é justificável. Aliás, segundo o psicoterapeuta, ele nunca é. "O ciúme é uma emoção advinda da frustração de não controlar o outro como se gostaria de fazer. Controlar a vida de outra pessoa sempre será frustrante", define.
    Por isso, se o rapaz desejar manter este ritual sozinho, não se preocupe, não há nada de errado. "Ambos precisam saber a que se destinam e o quanto podem e precisam fazer para que o casal continue funcionando e tenha uma razão para continuar juntos", finaliza Dr. Rodrigues Jr.
    Por Bianca de Souza (MBPress)


    http://vilamulher.terra.com.br/masturbacao-e-pornografia-e-uma-forma-de-traicao-3-1-30-1153.html

    domingo, 1 de janeiro de 2012

    Facebook é causa de um em cada três divórcios na Inglaterra


    Por IDG News Service / EUA

    Publicada em 31 de dezembro de 2011 às 10h00

    Segundo levantamento, 33% dos pedidos de divórcio no país citavam a rede social; mensagens inapropriadas e comentários maldosos para ex são as principais razões

    Maridos e esposas do Reino Unido que se separam estão cada vez mais citando o Facebook em suas petições, de acordo com uma pesquisa realizada pelo site local especializado Divorce-Online.
    Lançado nesta semana, o levantamento revelou que 33% dos pedidos de divórcio no país continham a palavra Facebook. Esse é um aumento significativo em relação a última vez que o site realizou a pesquisa em 2009. Naquela época, a rede social foi mencionada em 20% dos pedidos amostrados pelos pesquisadores.
    Apesar de os advogados de divórcio estarem vasculhando o Facebook em busca de sinais de infidelidade, eles também procuram por comentários depreciativos feitos pelos esposos e esposas sobre o outro após terem se separado e estarem brigando judicialmente, explica o site. A página descobriu que as razões mais comuns para citar o Facebook em um processo de divórcio são:
    -Mensagens inapropriadas para membros do sexo oposto
    -Casais separados postando comentários maldosos um sobre o outro
    -Amigos do Facebook informando o comportamento do ex-companheiro(a)
    Leia também:
    Já o microblog Twitter foi citado em apenas 20 dos 5.000 processos analisados pelo site.
    Como as redes sociais tornaram-se uma das principais ferramentas de comunicação, tornaram-se o lugar mais fácil para as pessoas terem um caso ou flertarem com alguém do sexo do oposto, afirma o porta-voz do Divorce-Online, Mark Keenan.
    “Além disso, o uso do Facebook para fazer comentários sobre os parceiros(as) para amigos tornou-se algo extremamente comum, com os dois lados usando o site para mostrar suas mágoas um contra o outro”, completou.
    Com cerca de 800 milhões de usuários, a maior rede social do mundo também virou terreno fértil para achar evidências em processos de divórcio nos Estados Unidos. Por exemplo, um estudo realizado em fevereiro de 2010 pelo membros da American Academy of Matrimonial Lawyers revelou que 81% desses profissionais viram um aumento em relação aos cinco anos anteriores no uso de evidências a partir de redes sociais nos processos de divórcio. Mais ainda, 66% afirmou que o Facebook era uma fonte primária para encontrar evidências para o divórcio. 

    domingo, 11 de dezembro de 2011

    Paulistanos pecam mais que outros brasileiros

    10/12/2011 21:03
    JUSSARA SOARES
    Pesquisa mostra que aqui é a capital da infidelidade, onde a população está mais diposta a pular a cercajussara.soares@diariosp.com.br
    Maior cidade do Brasil e da América do Sul, São Paulo, onde tudo é gigante pela própria natureza, já pode reivindicar mais um título para sua coleção de exageros notáveis: o de capital mundial da traição. Da pulada de cerca, da escapada, da fugidinha. Ou seja lá como você chame a infidelidade matrimonial. Uma pesquisa do site Ohhtel Brasil, voltado para casados dispostos a ter um encontro extraconjugal, mostra que os paulistanos estão mais dispostos a cair em tentação do que moradores de outras cidades do mundo.
    Em apenas 150 dias, desde que o site foi lançado, no dia 11 de julho, 100 mil pessoas se inscreveram no serviço de busca on-line de amante. O número é muito maior do que o de Nova York, com 64 mil usuários; Los Angeles, 87 mil; e Buenos Aires, 57 mil. Do total de inscritos, 66% são homens, que pagam R$ 60 por mês para se comunicar com 20 possíveis candidatas a amantes. E 34% são mulheres, que podem usar o serviço gratuitamente.
    A falência do casamento não foi decretada com o surgimento da internet. “Ela só aumentou a facilidade para fins sexuais, com o uso de websites, chats, Messenger (MSN), Skype, chamadas face to face”, observa o psicólogo Oswaldo Martins Rodrigues Junior, do Instituto Paulista de Sexologia.
    Foi pelo MSN que a empresária Carla (nome fictício), de 29 anos, reencontrou um colega da pós-graduação, ambos casados. A conversa pela internet os aproximou e eles passaram a se encontrar. Com o casamento de nove anos em crise, o caso extraconjugal durou dois anos. “Foi muito tempo para perceber que eu não precisava implorar por atração. Havia alguém que estava atraído por mim”, conta Carla, que se encontrava em motéis com o amante, no horário de trabalho.
    A  advogada Iara, de 30 anos, foi buscar num colega de curso o romance que não tinha com o homem com quem estava casada há cinco anos. “O cara tem de falar todo dia que você está linda, cheirosa. Tem de elogiar sempre. Os outros caras falam. No casamento ou no namoro, a conquista tem de ser diária”, defende.
    “No discurso sobre a traição, homens e mulheres são diferentes. Homens falam da natureza, essência, vocação, genética ou crises. Já as mulheres falam de culpas do marido, falta do desejo, carinho, cumplicidade e intimidade”, destaca a antropóloga Miriam Goldenberg, autora do livro “Por que Homens e Mulheres Traem?” 

    domingo, 6 de novembro de 2011

    Irrita por igual a hombres y mujeres la infidelidad física: Estudio


    Echa abajo estudio del Imesex teoría psicológica sobre los celos
    • México, DF. Hombres y mujeres afirmaron sentirse más molestos ante la posibilidad de una infidelidad física que una emocional de sus parejas, contrario de lo que apunta la sicología evolutiva, según la cual los varones se irritan más ante un encuentro sexual extramarital y las mujeres ante una infidelidad emocional, reveló una investigación del Instituto Mexicano de Sexología (Imesex).

      El estudio abordó posibles escenarios de infidelidad y cuál de éstos significaría para el individuo una fuente mayor de estrés, enojo, tristeza o frustración.

      Las situaciones que causaron mayor molestia tanto a hombres como a mujeres encuestados fueron (en ese orden): “que su pareja tenga una relación sexual con otra persona, que se vuelva amante físico de otra persona, que tenga besos y caricias con alguien más, que se vuelva amante emocional de otra persona y que se enamore de alguien más.

      "Pese a lo apuntado por la sicología evolutiva, en esta investigación no se encontraron diferencias en las reacciones de hombres y mujeres ante una posible infidelidad emocional contra una sexual", es decir, "no podemos decir que un género sea más celoso que el otro".

      Paulina Millán, directora de Investigación del Imesex, señaló en entrevista que hasta 30 por ciento de las parejas que acuden a terapia lo hacen por situaciones críticas de celos y subrayó que si bien éstos son parte del humano, la construcción social de que son muestra de amor "y mientras más te celo, más te quiero" deriva en situaciones imposibles de controlar, por lo que "hay que aprender a manejarlos sin impulsividad ni agresividad".

      La investigadora afirmó que los celos –al igual que otras emociones como el enojo o el miedo– "sirven para ponernos alerta sobre determinadas situaciones, pero hay que mantenerlos a raya", pues en numerosas ocasiones han sido causa de crímenes.

      "Los celos son síntoma de algo que está detrás. Lo importante es que la gente entienda qué pasa como pareja y sepa fortalecer su vínculo", dijo.

      El estudio, realizado en hombres y mujeres de entre 16 y 87 años en 26 estados de la República, develó que la edad es una "cura" para los celos, pues a mayor edad, menores manifestaciones de ellos.

      Los autores de la investigación –Millán y el director del Imesex, Juan Luis Álvarez-Gayou– consideran que eso puede obedecer "a los cambios que sufre la relación de pareja con el paso de los años y que son muy positivos cuando la comunicación e intimidad han estado presentes".

      Además, las personas dedicadas a labores domésticas y obreros presentaron mayor índice de celos; así como los solteros, separados y divorciados y personas que sól concluyeron estudios de secundaria y preparatoria.
    • http://www.vanguardia.com.mx/irritaporigualahombresymujereslainfidelidadfisicaestudio-1137549.html

    domingo, 18 de setembro de 2011

    Site de traição registra uma mulher a cada 17 segundos


    15/09/2011 -- 10h30

    Números indicam que as mulheres estão traindo mais; justificativas para a insatisfação no casamento vão da falta de diálogo à busca por romance
    Reprodução
    Alegando falta de romance nas relações reais, mulheres se envolvem cada vez mais em relacionamentos virtuais
    Não há como negar que as mulheres também estão cada vez mais infiéis. Os números denunciam e são gritantes: a cada 17 segundos uma mulher se cadastra no site Ohhtel.com embusca de uma aventura fora do casamento, segundo dados do próprio portal. Já o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que os pedidos de divórcio realizados por mulheres são a maioria. Entre as de meia-idade, os pedidos aumentaram em quase 30% em 2010 e a traição, tanto dela como a do parceiro, foi a principal causa para a separação. 

    Mas qual o real motivo de tanta infidelidade? Entre as que procuram o Ohhtel.com, a principal justifica pela busca por um "affair" extraconjugal é a falta de romance no casamento. "As explicações podem ser muitas, desde a insatisfação no casamento decorrente da ausência do marido, dificuldades financeiras, cansaço da rotina ou até mesmo pouco diálogo com o parceiro" acredita a pedagoga e proprietária da agência de relacionamentos Par Ideal, Sheila Chamecki Rigl. 

    A pedagoga explica ainda que na maioria das vezes, as pessoas traem quando o relacionamento não atinge suas expectativas, mas tanto homens como mulheres têm formas próprias para justificar a traição. "Os homens geralmente atribuem a infidelidade ocorrida à sua própria natureza e a questões hormonais. Já as mulheres precisam de um pretexto para serem infiéis e quando traem geralmente acabam tendo certo envolvimento com o parceiro. No entanto, a grande verdade é que todas as relações passam por dificuldades. Trair ou não é sempre uma escolha pessoal", garante Sheila Rigler. 

    Outros números 

    Presente no Brasil há apenas dois meses, o site voltado para pessoas insatisfeitas sexualmente no casamento e que buscam um caso discreto, já possui 260.363 mil usuários e um registro de mais de um milhão de visitas

    Do total de membros registrados, quase 90 mil (33%) são mulheres com idade média de 33 anos, e 171 mil (66%) são homens na faixa etária média de 40 anos. As mulheres têm acesso gratuito e ilimitado aos perfis masculinos inscritos na comunidade. Já os precisam pagar R$ 60 para terem contato com as mulheres inscritas na comunidade. O valor lhes dá um crédito inicial para acessar 20 perfis que ele escolher. 

    segunda-feira, 12 de setembro de 2011

    Aliança que dá choque em pessoa infiel causa polêmica



    As alianças que aplica choque elétrico, quando uma pessoa casada chifra o cônjuge, chegaram ao mercado causando polêmica. Por um lado, é uma garantia de que o marido ou esposa evitará ser infiel para não sofrer a pena do choque no dedo, entretanto, muitos casais estão preferindo comprar as alianças normais – que não dá choque.
    A estudante de medicina, Juliana Julieta, 29 anos, noiva há 2 meses, disse que pediu ao futuro esposo um par de alianças normais. “Não quero essa aliança que dá choque, porque o que vale á confiança que um deve ter no outro, O resto é bobagem”, disse.
    Saiba como funciona
    Muitos noivos com data marcada para o casamento
    estão preferindo comprar alianças normais
    As alianças possuem sensores que ligam uma com a outra em um raio de 1 metro. Se uma mulher se amassa e se beija com outro homem, que não seja o esposo, a aliança não irá detectar o sensor da outra aliança, do esposo (porque ele não estará no ambiente – obvio) e irá disparar o choque.
    Fonte:g17