La incapacidad de realizar el acto sexual
Conoce el vaginismo
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Por BBC Mundo
Se trata del vaginismo, la incapacidad de las mujeres de realizar el acto sexual y de ser penetradas, un trastorno provocado por la contracción o espasmo involuntario de los músculos de la vagina.
Los expertos creen que el vaginismo es una enfermedad psicológica que se manifiesta con esa poderosa respuesta física.
Y a pesar de que algunas mujeres que lo sufren pueden excitarse sexualmente y gozar un orgasmo, por alguna razón la penetración de la vagina es imposible.
Otras mujeres con vaginismo tienen poco interés o deseo sexual y muchos temores, y ansiedades sobre la penetración.
¿Qué causa el vaginismo?
Todavía se conoce muy poco sobre sus causas, pero se sabe que algunas mujeres viven con el trastorno toda su vida adulta.
En algunos casos, el vaginismo es resultado de un trauma o de una relación en particular.
"Cualquiera que sea la causa, el vaginismo puede tener un efecto devastador en la calidad de vida" explica a la BBC la doctora Paula Hall, psicoterapeuta especializada en relaciones y sexualidad.
"Estas mujeres no sólo encuentran muy difícil gozar de una relación sexual, sino además, la incapacidad de poder ser penetrada dificulta mucho la decisión de comenzar una familia", agrega.
Aunque los expertos han identificado varias causas, ninguna de éstas es fisiológica.
"Si usted ha sufrido un acto sexual doloroso en el pasado, el vaginismo podría ser una respuesta inconsciente para evitar más dolor", dice la doctora Jeni Worden, experta en salud de la mujer.
Pero en general, agrega, las causas psicológicas más comunes pueden dividirse en tres categorías: asuntos personales sobre el sexo, experiencias traumáticas previas y problemas en la relación de pareja.
Factores de riesgo
"Algunas mujeres son criadas con la creencia de que una relación sexual es algo malo y peligroso", explica la experta a la BBC.
"Quizás también ha habido poderosos tabús culturales o religiosos que te dejan con sentimientos de culpabilidad o vergüenza cada vez que tienes algún deseo sexual" agrega.
También, dice la doctora Worden, cuando la educación sexual de las niñas es inadecuada, pueden crecer pensando que es físicamente imposible penetrarlas.
Las experiencias traumáticas en cualquier etapa de la vida, por ejemplo una violación o abuso sexual o cualquier incidente asociado a la sexualidad o a la zona genital, pueden conducir al vaginismo.
"Ésta es una respuesta de protección para no volver a sentir ese trauma", dice Jeni Worden.
"Para algunas mujeres, el vaginismo ocurre inmediatamente después de una violación o abuso sexual".
Los problemas con la pareja, que pueden causar ansiedad entre ambos, también pueden provocar o contribuir al vaginismo.
"Si usted está preocupada por algún asunto referente a su relación, hable con su pareja y trate de resolverlo", dice la doctora Worden.
Tratamiento y recuperación
La buena noticia, dice la experta, es que el vaginismo es un trastorno que puede tratarse una vez que se encuentra ayuda adecuada.
El primer paso es consultar a su médico familiar quien le ayudará a entender qué es lo que está causando el problema y cómo solucionarlo.
Si la causa es psicológica, el vaginismo puede ser tratado con una psicoterapia, como la terapia cognitivo conductual.
Una terapia sexual también puede ser un tratamiento efectivo.
El objetivo es poder tratar el trastorno para que las mujeres puedan tener un acto sexual libre de dolor y así poder romper el patrón psicosomático que acompaña a esta enfermedad.
En cuanto a los fármacos disponibles, un estudio científico presentado recientemente encontró que el Botox, el compuesto a base de toxina botulínica que se utiliza como tratamiento cosmético, también podía ser usado para tratar a las mujeres con vaginismo.
Se cree que una inyección intravaginal de Botox, en pequeñas dosis, puede interrumpir los impulsos nerviosos y la parálisis muscular que provoca el espasmo vaginal.
Y actualmente se está llevando a cabo en Estados Unidos un ensayo clínico para comprobar los efectos del Botox en el vaginismo.
"El vaginismo es un ciclo vicioso de dolor y espasmo", explica a la BBC la doctora Shirin Ghazizadeh, de la Universidad de Teherán, quien ha estado investigando a la toxina.
"Si podemos reducir el espasmo podremos reducir el dolor".
"Y una vez que la paciente pueda comprometerse en una relación sexual satisfactora, el problema podría resolverse", agrega la investigadora.
http://www.elnuevodia.com/laincapacidadderealizarelactosexual-958477.html
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Musa do Dia do Orgasmo em Esperantina não sabe até hoje que inspirou a data, conta vereador do Piauí
Musa do Dia do Orgasmo em Esperantina não sabe até hoje que inspirou a data, conta vereador do Piauí
Plantão | Publicada em 09/05/2011 às 14h36m
Cleide Carvalho, O Globo
SÃO PAULO - Esperantina, cidade de 38 mil habitantes no Piauí, não tem tido muito o que comemorar nos últimos anos. O Rio Longá, que corta a cidade, tem transbordado e deixado centenas de desabrigados, e o prefeito foi cassado em fevereiro passado. Talvez seja por isso que "O Dia do Orgasmo", 9 de maio, corre o risco de cair no esquecimento.
De oficial, nesta segunda-feira, só restou a data. Nem mesmo a mulher que inspirou o ex-vereador, hoje advogado, José Arimateia Dantas Lacerda (PT) a criar oficialmente o dia sabe que até hoje é a musa do orgasmo em Esperantina.
Na cidade, comemorar a data é lei há 10 anos. A ideia de discutir o orgasmo, porém, surgiu bem antes da lei, quando Lacerda saiu de uma festa de formatura com uma garota. Os dois trocaram carícias durante uma hora e meia, até que ele não aguentou. Desapontado, ele conta que foi preciso muita coragem para perguntar à garota se ela tinha ou não tido um orgasmo. Mesmo já sabendo a resposta.
- Foi a pergunta mais difícil que eu fiz na vida - confessa.
Dantas Lacerda diz que, desde então, passou a pensar sobre a dificuldade que as pessoas têm em falar sobre o tema. O Dia do Orgasmo, segundo ele, foi criado para obrigar o poder público a discutir questões de sexualidade - da ejaculação precoce à frigidez, passando pelo sexo e prazer na adolescência e na terceira idade. A partir da criação da data, as discussões feitas em Esperantina sobre esses temas reuniram, nos primeiros anos, quase 500 pessoas em cada palestra.
Lacerda admite, porém, que a data gera motivo de chacota.
- A discussão mexe com os machos. A verdade é que os homens não estão com essa 'bola toda' e as mulheres não têm coragem de falar. Por isso, eles levam no deboche. As mulheres não, elas levam a sério - afirma.
Embora, pela lei, a data tivesse de ser lembrada em Esperantina com ações da Secretaria de Saúde, o fato é que até hoje, diz Lacerda, o poder público não encampou.
Por isso, Lacerda diz que, a partir do próximo ano, a "sociedade esperantinense" vai assumir os eventos em torno do Dia do Orgasmo.
- Estou convicto que se não forem bem resolvidas nesta área, as pessoas não são plenamente felizes. Não há vida sem orgasmo. É uma fonte de felicidade a custo zero. Com orgasmo, não há traição na relação. Discutir orgasmo é discutir a felicidade - explica.
Lacerda afirma que, hoje em dia, ele acredita muito mais nas discussões encampadas pela sociedade do que pelo poder público, já que políticos são mais facilmente corrompíveis e, nas organizações sociais, os corruptos são facilmente identificáveis e é mais fácil excluí-los.
Por isso, defende, o Dia do Orgasmo tem de deixar de ser data oficial para ser tratado por todas as pessoas.
O ex-vereador fala pouco sobre a musa inspiradora da data. Segundo ele, muito tempo já passou, ela se casou e é feliz.
- E o caboclo era valente, não ouso não. Mas um dia ainda vou contar a ela - fala, pensativo.
Lacerda diz que estava inspirado ao fazer a defesa do dia do orgasmo na Câmara de Esperantina, numa época em que nem a palavra era dita com tranquilidade.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2011/05/09/musa-do-dia-do-orgasmo-em-esperantina-nao-sabe-ate-hoje-que-inspirou-data-conta-vereador-do-piaui-924413286.asp#ixzz1M5osfTm3
© 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.
Plantão | Publicada em 09/05/2011 às 14h36m
Cleide Carvalho, O Globo
SÃO PAULO - Esperantina, cidade de 38 mil habitantes no Piauí, não tem tido muito o que comemorar nos últimos anos. O Rio Longá, que corta a cidade, tem transbordado e deixado centenas de desabrigados, e o prefeito foi cassado em fevereiro passado. Talvez seja por isso que "O Dia do Orgasmo", 9 de maio, corre o risco de cair no esquecimento.
De oficial, nesta segunda-feira, só restou a data. Nem mesmo a mulher que inspirou o ex-vereador, hoje advogado, José Arimateia Dantas Lacerda (PT) a criar oficialmente o dia sabe que até hoje é a musa do orgasmo em Esperantina.
Na cidade, comemorar a data é lei há 10 anos. A ideia de discutir o orgasmo, porém, surgiu bem antes da lei, quando Lacerda saiu de uma festa de formatura com uma garota. Os dois trocaram carícias durante uma hora e meia, até que ele não aguentou. Desapontado, ele conta que foi preciso muita coragem para perguntar à garota se ela tinha ou não tido um orgasmo. Mesmo já sabendo a resposta.
- Foi a pergunta mais difícil que eu fiz na vida - confessa.
Dantas Lacerda diz que, desde então, passou a pensar sobre a dificuldade que as pessoas têm em falar sobre o tema. O Dia do Orgasmo, segundo ele, foi criado para obrigar o poder público a discutir questões de sexualidade - da ejaculação precoce à frigidez, passando pelo sexo e prazer na adolescência e na terceira idade. A partir da criação da data, as discussões feitas em Esperantina sobre esses temas reuniram, nos primeiros anos, quase 500 pessoas em cada palestra.
Lacerda admite, porém, que a data gera motivo de chacota.
- A discussão mexe com os machos. A verdade é que os homens não estão com essa 'bola toda' e as mulheres não têm coragem de falar. Por isso, eles levam no deboche. As mulheres não, elas levam a sério - afirma.
Embora, pela lei, a data tivesse de ser lembrada em Esperantina com ações da Secretaria de Saúde, o fato é que até hoje, diz Lacerda, o poder público não encampou.
Por isso, Lacerda diz que, a partir do próximo ano, a "sociedade esperantinense" vai assumir os eventos em torno do Dia do Orgasmo.
- Estou convicto que se não forem bem resolvidas nesta área, as pessoas não são plenamente felizes. Não há vida sem orgasmo. É uma fonte de felicidade a custo zero. Com orgasmo, não há traição na relação. Discutir orgasmo é discutir a felicidade - explica.
Lacerda afirma que, hoje em dia, ele acredita muito mais nas discussões encampadas pela sociedade do que pelo poder público, já que políticos são mais facilmente corrompíveis e, nas organizações sociais, os corruptos são facilmente identificáveis e é mais fácil excluí-los.
Por isso, defende, o Dia do Orgasmo tem de deixar de ser data oficial para ser tratado por todas as pessoas.
O ex-vereador fala pouco sobre a musa inspiradora da data. Segundo ele, muito tempo já passou, ela se casou e é feliz.
- E o caboclo era valente, não ouso não. Mas um dia ainda vou contar a ela - fala, pensativo.
Lacerda diz que estava inspirado ao fazer a defesa do dia do orgasmo na Câmara de Esperantina, numa época em que nem a palavra era dita com tranquilidade.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2011/05/09/musa-do-dia-do-orgasmo-em-esperantina-nao-sabe-ate-hoje-que-inspirou-data-conta-vereador-do-piaui-924413286.asp#ixzz1M5osfTm3
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Entre os brasileiros acima de 18 anos, 25 milhões são atingidos por impotência sexual
Entre os brasileiros acima de 18 anos, 25 milhões são atingidos por impotência sexual
publicado 11/05/2011 às 15:37 - Atualizado em 11/05/2011 às 15:44
Problema pode ser corrigido com remédio oral, terapia, injeção de medicamento antes da relação sexual ou prótese peniana.
Da Redação redacao@novohamburgo.org
Impotência sexual é um assunto sobre o qual muitos homens evitam falar, mas atinge, em algum grau, 25 milhões de brasileiros acima dos 18 anos. Entre a faixa dos 40 anos, 30% não conseguem ter relações por falta de ereção.
Mas o problema tem tratamento: pode variar de terapia a prótese peniana, passando por remédio oral e injeção.
No programa da Rede Globo Bem Estar desta quarta-feira, dia 11, o endocrinologista Alfredo Halpern e o urologista Sidney Glina explicaram a influência de hormônios e outros fatores no aparecimento da disfunção erétil. Também destacaram que essa é uma situação que deve ser trabalhada e resolvida a dois.
Para ter uma ereção, o homem precisa receber estímulos, que podem ser uma visão, um toque ou pensamento. E é necessário haver um equilíbrio de hormônios, nervos e circulação. Especialistas disseram que o excesso de adrenalina e ansiedade também pode prejudicar o desempenho na relação. Segundo Halpern, o sexo deve ser natural, sem se preocupar tanto com a performance. Por outro lado, afirmou ele, as mulheres estão mais liberadas e exigem mais dos parceiros.
É importante diferenciar quando há uma falha eventual, motivada por fatores específicos, de quando o problema requer acompanhamento médico. O tratamento inicia-se com uma avaliação laboratorial para saber como estão o metabolismo, colesterol e triglicérides.
MEDICAMENTOS – Mesmo que o paciente busque uma terapia de apoio, caso a origem seja psicológica, costuma-se indicar remédio via oral para ajudar a resolver a impotência. Mas é bom conhecer os riscos de vício psicológico no medicamento, pois muitos homens sem a doença fazem uso deles apenas para melhorar o desempenho sexual.
Dados internacionais revelam que até 70% dos pacientes respondem bem ao tratamento com medicação. Quando o homem não reage ao remédio, porém, é indicado o implante de prótese peniana.
O que pode agravar a situação?
Com a idade, a tendência é que o distúrbio se agrave. E quem tem ejaculação precoce pode ter impotência mais tarde. Além disso, os mais velhos costumam a ficar mais doentes, tomar mais remédios e sofrer mais complicações psicológicas, hormonais e vasculares. Depois dos 30 anos, já começam a diminuir os níveis de testosterona no corpo masculino.
Doenças cardiovasculares também podem dificultar a ereção, porque tornam os vasos sanguíneos mais rígidos e atrapalham a vasodilatação. Já a diabetes interfere nos nervos e vasos, comprometendo o processo. Por isso, deve-se controlar as taxas de glicose.
Problemas na próstata e uso de anabolizantes ou remédios contra depressão, hipertensão ou para emagrecer também podem piorar a situação. O cigarro, por sua vez, obstrui os vasos, levando menos sangue até os corpos cavernosos do pênis.
O sedentarismo aumenta a gordura abdominal, atinge os vasos e diminui a testosterona. Além disso, o estresse e a depressão interferem nos sinais cerebrais e podem desencadear a perda do desejo sexual.
Informações de portal G1
http://novohamburgo.org/site/noticias/saude/2011/05/11/entre-os-brasileiros-acima-de-18-anos-25-milhoes-sao-atingidos-por-impotencia-sexual/
publicado 11/05/2011 às 15:37 - Atualizado em 11/05/2011 às 15:44
Problema pode ser corrigido com remédio oral, terapia, injeção de medicamento antes da relação sexual ou prótese peniana.
Da Redação redacao@novohamburgo.org
Impotência sexual é um assunto sobre o qual muitos homens evitam falar, mas atinge, em algum grau, 25 milhões de brasileiros acima dos 18 anos. Entre a faixa dos 40 anos, 30% não conseguem ter relações por falta de ereção.
Mas o problema tem tratamento: pode variar de terapia a prótese peniana, passando por remédio oral e injeção.
No programa da Rede Globo Bem Estar desta quarta-feira, dia 11, o endocrinologista Alfredo Halpern e o urologista Sidney Glina explicaram a influência de hormônios e outros fatores no aparecimento da disfunção erétil. Também destacaram que essa é uma situação que deve ser trabalhada e resolvida a dois.
Para ter uma ereção, o homem precisa receber estímulos, que podem ser uma visão, um toque ou pensamento. E é necessário haver um equilíbrio de hormônios, nervos e circulação. Especialistas disseram que o excesso de adrenalina e ansiedade também pode prejudicar o desempenho na relação. Segundo Halpern, o sexo deve ser natural, sem se preocupar tanto com a performance. Por outro lado, afirmou ele, as mulheres estão mais liberadas e exigem mais dos parceiros.
É importante diferenciar quando há uma falha eventual, motivada por fatores específicos, de quando o problema requer acompanhamento médico. O tratamento inicia-se com uma avaliação laboratorial para saber como estão o metabolismo, colesterol e triglicérides.
MEDICAMENTOS – Mesmo que o paciente busque uma terapia de apoio, caso a origem seja psicológica, costuma-se indicar remédio via oral para ajudar a resolver a impotência. Mas é bom conhecer os riscos de vício psicológico no medicamento, pois muitos homens sem a doença fazem uso deles apenas para melhorar o desempenho sexual.
Dados internacionais revelam que até 70% dos pacientes respondem bem ao tratamento com medicação. Quando o homem não reage ao remédio, porém, é indicado o implante de prótese peniana.
O que pode agravar a situação?
Com a idade, a tendência é que o distúrbio se agrave. E quem tem ejaculação precoce pode ter impotência mais tarde. Além disso, os mais velhos costumam a ficar mais doentes, tomar mais remédios e sofrer mais complicações psicológicas, hormonais e vasculares. Depois dos 30 anos, já começam a diminuir os níveis de testosterona no corpo masculino.
Doenças cardiovasculares também podem dificultar a ereção, porque tornam os vasos sanguíneos mais rígidos e atrapalham a vasodilatação. Já a diabetes interfere nos nervos e vasos, comprometendo o processo. Por isso, deve-se controlar as taxas de glicose.
Problemas na próstata e uso de anabolizantes ou remédios contra depressão, hipertensão ou para emagrecer também podem piorar a situação. O cigarro, por sua vez, obstrui os vasos, levando menos sangue até os corpos cavernosos do pênis.
O sedentarismo aumenta a gordura abdominal, atinge os vasos e diminui a testosterona. Além disso, o estresse e a depressão interferem nos sinais cerebrais e podem desencadear a perda do desejo sexual.
Informações de portal G1
http://novohamburgo.org/site/noticias/saude/2011/05/11/entre-os-brasileiros-acima-de-18-anos-25-milhoes-sao-atingidos-por-impotencia-sexual/
Questionário ajuda especialista a diagnosticar problemas de disfunção sexual nos pacientes
Questionário ajuda especialista a diagnosticar problemas de disfunção sexual nos pacientes
Plantão | Publicada em 11/05/2011 às 18h42m
Juliana Câmara
RIO - Tema de grande apelo, o sexo habita o imaginário das pessoas com um quê de obrigatoriedade quando se trata da satisfação. Todo mundo quer parecer, mas quase ninguém fala a verdade quando diz que é plenamente feliz na cama. A pressão para passar atestado de bem-estar no sexo impede que muitas pessoas procurem ajuda para tratar problemas de disfunção sexual, que podem ter desdobramentos sérios, levando muitas pessoas à depressão, por exemplo.
Para ajudar no diagnóstico dos problemas desses pacientes, a psiquiatra e professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) Carmita Abdo desenvolveu em 2006, no âmbito do Projeto Sexualidade, questionários de quociente sexual feminino e masculino. Já que homens e mulheres apresentam características e preocupações diferentes neste aspecto, as perguntas são diferenciadas. Os pacientes respondem ao questionários sozinhos e, depois de as respostas analisadas pelos profissionais, a consulta ganha foco específico.
As mulheres têm avaliados interesse e desejo, satisfação, preliminares, excitação, orgasmo e dor na hora da relação. Os questionários dos homens avaliam, além disso, ereção e ejaculação. Ambos são constituídos de dez perguntas e, no final, a pontuação é somada. O resultado indica o nível de desempenho e satisfação sexual.
As respostas atribuídas a cada questão também ajudam os profissionais a entenderem as deficiências específicas do paciente. Há um ano, a psicanalista e sexóloga Shirley Mariano Gonçalves usa os questionários no consultório. Ela diz que o método facilita a indicação do tratamento mais adequado a cada caso.
- As visões de homens e mulheres são diferentes. Muitas vezes, para o homem a relação é boa e para a mulher, não. O questionário facilitou o diagnóstico - ela diz.
Ela também relata que é difícil uma pessoa alcançar a pontuação máxima. No caso das mulheres, o problema mais comum é a falta de desejo, em função da falta de comunicação com os parceiros. Já com os homens, o que costuma mais atrapalhar o desempenho é a questão física, a crença de que precisam agradar a parceira.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mulher/mat/2011/05/11/questionario-ajuda-especialista-diagnosticar-problemas-de-disfuncao-sexual-nos-pacientes-924434608.asp#ixzz1M5nBYt9P
© 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.
Plantão | Publicada em 11/05/2011 às 18h42m
Juliana Câmara
RIO - Tema de grande apelo, o sexo habita o imaginário das pessoas com um quê de obrigatoriedade quando se trata da satisfação. Todo mundo quer parecer, mas quase ninguém fala a verdade quando diz que é plenamente feliz na cama. A pressão para passar atestado de bem-estar no sexo impede que muitas pessoas procurem ajuda para tratar problemas de disfunção sexual, que podem ter desdobramentos sérios, levando muitas pessoas à depressão, por exemplo.
Para ajudar no diagnóstico dos problemas desses pacientes, a psiquiatra e professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) Carmita Abdo desenvolveu em 2006, no âmbito do Projeto Sexualidade, questionários de quociente sexual feminino e masculino. Já que homens e mulheres apresentam características e preocupações diferentes neste aspecto, as perguntas são diferenciadas. Os pacientes respondem ao questionários sozinhos e, depois de as respostas analisadas pelos profissionais, a consulta ganha foco específico.
As mulheres têm avaliados interesse e desejo, satisfação, preliminares, excitação, orgasmo e dor na hora da relação. Os questionários dos homens avaliam, além disso, ereção e ejaculação. Ambos são constituídos de dez perguntas e, no final, a pontuação é somada. O resultado indica o nível de desempenho e satisfação sexual.
As respostas atribuídas a cada questão também ajudam os profissionais a entenderem as deficiências específicas do paciente. Há um ano, a psicanalista e sexóloga Shirley Mariano Gonçalves usa os questionários no consultório. Ela diz que o método facilita a indicação do tratamento mais adequado a cada caso.
- As visões de homens e mulheres são diferentes. Muitas vezes, para o homem a relação é boa e para a mulher, não. O questionário facilitou o diagnóstico - ela diz.
Ela também relata que é difícil uma pessoa alcançar a pontuação máxima. No caso das mulheres, o problema mais comum é a falta de desejo, em função da falta de comunicação com os parceiros. Já com os homens, o que costuma mais atrapalhar o desempenho é a questão física, a crença de que precisam agradar a parceira.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mulher/mat/2011/05/11/questionario-ajuda-especialista-diagnosticar-problemas-de-disfuncao-sexual-nos-pacientes-924434608.asp#ixzz1M5nBYt9P
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Gás com cheiro de ovos podres pode tratar impotência sexual
Gás com cheiro de ovos podres pode tratar impotência sexual
Metade dos homens entre 40 e 70 anos sofrem com impotência
A notícia pode parecer uma bomba - e para alguns, é realmente! Afinal, cientistas da Universidade Hospital de Singapura analisaram mais de 30 voluntários antes de concluir que uma forma liquefeita do gás sulfito de hidrogênio, substância com cheiro de ovos podres, é eficiente no tratamento da disfunção erétil, como divulgado no periódico médico Journal of Sexual Medicine.
O gás, que é produzido em pequenas quantidades no corpo humano, seria capaz de facilitar o fluxo sanguíneo para o pênis, tornando-se uma alternativa aos medicamentos para impotência sexual. De acordo com os cientistas, apesar do cheiro ruim, o gás teria efeitos de curto e longo prazo, assim como os medicamentos.
Pesquisas sugerem que metade dos homens entre 40 e 70 anos possuem algum grau de disfunção erétil. Os medicamentos para o problema agem dilatando as veias do pênis, facilitando o fluxo sanguíneo, mas têm diversos riscos e efeitos colaterais e não são efetivos em todos os homens. O sulfito de hidrogênio seria uma saída para estes homens, embora também possa trazer riscos como inflamações, aumento da pressão arterial, diabetes e problemas cardíacos.
http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI5120712-EI16560,00-Gas+com+cheiro+de+ovos+podres+pode+tratar+impotencia+sexual.html
Metade dos homens entre 40 e 70 anos sofrem com impotência
A notícia pode parecer uma bomba - e para alguns, é realmente! Afinal, cientistas da Universidade Hospital de Singapura analisaram mais de 30 voluntários antes de concluir que uma forma liquefeita do gás sulfito de hidrogênio, substância com cheiro de ovos podres, é eficiente no tratamento da disfunção erétil, como divulgado no periódico médico Journal of Sexual Medicine.
O gás, que é produzido em pequenas quantidades no corpo humano, seria capaz de facilitar o fluxo sanguíneo para o pênis, tornando-se uma alternativa aos medicamentos para impotência sexual. De acordo com os cientistas, apesar do cheiro ruim, o gás teria efeitos de curto e longo prazo, assim como os medicamentos.
Pesquisas sugerem que metade dos homens entre 40 e 70 anos possuem algum grau de disfunção erétil. Os medicamentos para o problema agem dilatando as veias do pênis, facilitando o fluxo sanguíneo, mas têm diversos riscos e efeitos colaterais e não são efetivos em todos os homens. O sulfito de hidrogênio seria uma saída para estes homens, embora também possa trazer riscos como inflamações, aumento da pressão arterial, diabetes e problemas cardíacos.
http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI5120712-EI16560,00-Gas+com+cheiro+de+ovos+podres+pode+tratar+impotencia+sexual.html
domingo, 1 de maio de 2011
Livro "Psicólogos, porque e para quê" apresentado em Benguela
01-05-2011 6:23
Literatura
Livro "Psicólogos, porque e para quê" apresentado em Benguela
Benguela - Um livro intitulado "Psicólogos, porque e para quê?", de autoria de Nvunda Tonet, foi apresentado sexta-feira última em Benguela, numa das universidades privadas.
A obra, escrita ao longo de quatro anos, conta com 125 páginas e uma tiragem de mil exemplares para Angola e Portugal e aborda temas de índole diversa na actualidade.
Entre os temas, destacam-se o papel do psicólogo na sociedade, as disfunções sexuais e a essência da juventude.
O autor avançou que a obra foi uma pesquisa de âmbito social, porque aborda temas como a violência doméstica, vaginismo, a propagação da religião da sociedade actual e a motivação na produção laboral, que são fenómenos que acontecem na sociedade angolana, sem ter uma explicação científica para o leitor.
Segundo o escritor, o objectivo é de estender o lançamento do livro em todas as províncias na perspectiva de levar a informação e a cultura para os angolanos.
De acordo Nvunda Tonet, a obra aborda 29 temas de índole social, que caracterizam o contexto angolano numa abordagem social e psicológica.
Nvunda Tonet explicou que o livro procura ter uma linguagem acessível ao leigo e o leitor, para que possa ter informação do ponto de vista psicológico, ainda que não seja, o livro procura dar esta resposta.
Para esta segunda edição exclusiva para Angola, estão disponíveis 500 exemplares, contra os mil da primeira edição.
http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/sociedade/2011/4/17/Livro-Psicologos-porque-para-que-apresentado-Benguela,24a84aa2-189a-42e1-9fb7-48c745323126.html
Literatura
Livro "Psicólogos, porque e para quê" apresentado em Benguela
Benguela - Um livro intitulado "Psicólogos, porque e para quê?", de autoria de Nvunda Tonet, foi apresentado sexta-feira última em Benguela, numa das universidades privadas.
A obra, escrita ao longo de quatro anos, conta com 125 páginas e uma tiragem de mil exemplares para Angola e Portugal e aborda temas de índole diversa na actualidade.
Entre os temas, destacam-se o papel do psicólogo na sociedade, as disfunções sexuais e a essência da juventude.
O autor avançou que a obra foi uma pesquisa de âmbito social, porque aborda temas como a violência doméstica, vaginismo, a propagação da religião da sociedade actual e a motivação na produção laboral, que são fenómenos que acontecem na sociedade angolana, sem ter uma explicação científica para o leitor.
Segundo o escritor, o objectivo é de estender o lançamento do livro em todas as províncias na perspectiva de levar a informação e a cultura para os angolanos.
De acordo Nvunda Tonet, a obra aborda 29 temas de índole social, que caracterizam o contexto angolano numa abordagem social e psicológica.
Nvunda Tonet explicou que o livro procura ter uma linguagem acessível ao leigo e o leitor, para que possa ter informação do ponto de vista psicológico, ainda que não seja, o livro procura dar esta resposta.
Para esta segunda edição exclusiva para Angola, estão disponíveis 500 exemplares, contra os mil da primeira edição.
http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/sociedade/2011/4/17/Livro-Psicologos-porque-para-que-apresentado-Benguela,24a84aa2-189a-42e1-9fb7-48c745323126.html
Mulheres sentem mais tédio no casamento do que os maridos
Mulheres sentem mais tédio no casamento do que os maridos
Falta de diversão, de conversa e de romance foram apontados como causadores de tédio nos relacionamentos
PATRICIA ZWIPP
O tédio prejudica os relacionamentos. E, de acordo com pesquisa realizada pela Universidade de Winnipeg, no Canadá, as mulheres são mais propensas a se entediarem com o casamento, enquanto os homens, com o namoro.
O estudo contou com a opinião de 88 casais sobre a vida amorosa. As respostas incluíram quase 70 denominações diferentes de tédio. Um segundo grupo de pessoas recebeu essa lista e teve de apontar as descrições que se aplicavam ao seu dia a dia. As opções mais escolhidas foram falta de diversão, de conversa e de romance. Alguns reclamaram que o frio na barriga havia desaparecido e outros se sentiam na sombra do parceiro.
O levantamento também revelou que o casamento é mais entediante que o namoro, e não apenas por causa da quantidade de tempo que o par passa junto. O pesquisador Beverley Fehr disse ao jornal Daily Mail que os que namoram tendem a ter menos tédio, já que podem romper a relação mais facilmente, caso esteja chata.
Vale lembrar que a primeira etapa de um estudo realizado na Inglaterra, patrocinado pelo Economic and Social Research Council, constatou que elas se cansam do casamento mais rápido do que eles. As entrevistadas apontam que sentem que os maridos se acomodam e esquecem que romance é importante. Também gostariam que os homens fossem mais vaidosos e que demonstrassem mais apoio.
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI5093964-EI16612,00-Mulheres+sentem+mais+tedio+no+casamento+do+que+os+maridos.html
Falta de diversão, de conversa e de romance foram apontados como causadores de tédio nos relacionamentos
PATRICIA ZWIPP
O tédio prejudica os relacionamentos. E, de acordo com pesquisa realizada pela Universidade de Winnipeg, no Canadá, as mulheres são mais propensas a se entediarem com o casamento, enquanto os homens, com o namoro.
O estudo contou com a opinião de 88 casais sobre a vida amorosa. As respostas incluíram quase 70 denominações diferentes de tédio. Um segundo grupo de pessoas recebeu essa lista e teve de apontar as descrições que se aplicavam ao seu dia a dia. As opções mais escolhidas foram falta de diversão, de conversa e de romance. Alguns reclamaram que o frio na barriga havia desaparecido e outros se sentiam na sombra do parceiro.
O levantamento também revelou que o casamento é mais entediante que o namoro, e não apenas por causa da quantidade de tempo que o par passa junto. O pesquisador Beverley Fehr disse ao jornal Daily Mail que os que namoram tendem a ter menos tédio, já que podem romper a relação mais facilmente, caso esteja chata.
Vale lembrar que a primeira etapa de um estudo realizado na Inglaterra, patrocinado pelo Economic and Social Research Council, constatou que elas se cansam do casamento mais rápido do que eles. As entrevistadas apontam que sentem que os maridos se acomodam e esquecem que romance é importante. Também gostariam que os homens fossem mais vaidosos e que demonstrassem mais apoio.
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