15/04/2011 - 12h31
"Começou como uma brincadeira", diz ex-bispo que abusou sexualmente de seu sobrinho
A Bélgica amanheceu nesta sexta-feira (15) comovida e perplexa com as declarações do ex-bispo de Bruges Roger Vangheluwe, quem em entrevista a uma rede de televisão reconheceu ter abusado sexualmente de dois de seus sobrinhos, fatos que classificou como de menor importância e descreveu com riqueza de detalhes.
O mundo político e o religioso coincidiram em classificar como "degradante" e "inadmissível" a atitude do antigo prelado, que não responderá na Justiça pelos abusos porque os crimes já prescreveram, ocorreram há mais de 30 anos.
"Começou como uma brincadeira (...). Nunca houve violação ou violência física. Jamais me viram nu, nem houve penetração", afirmou o prelado em entrevista à rede de televisão flamenga "VT4".
Veja a localização da Bélgica
O religioso, destituído por Bento 16 em abril de 2010 quando o escândalo dos abusos a um de seus sobrinhos (o outro caso foi conhecido depois) veio à tona, relatou ao vivo como ocorriam os abusos, que eram cometidos durante as visitas à sua família e que chegaram a se transformar em uma prática "habitual".
A entrevista, feita em um convento da França onde Vangheluwe, 74 anos, está vivendo por ordem do Vaticano, foi ao vivo e nela o antigo prelado dá uma impressão mais fria do que doída dos episódios.
Segundo o bispo destituído, jamais pensou no impacto de seus atos, que classificou como meros "feitos superficiais", embora reconheceu que sabia que "não estava certo" e que por isso confessou-se em várias ocasiões.
"Não tinha a impressão de que meu sobrinho se opusesse, pelo contrário", afirmou Vangheluwe na entrevista, na qual afirmou que nunca se considerou um pedófilo e que os abusos eram frutos de "uma pequena relação".
O que ocorria "não tinha nada a ver com a sexualidade", garantiu e acrescentou que jamais se sentiu atraído pelas crianças e que, no caso de seus sobrinhos, "o que existia era intimidade".
Vangheluwe se declarou arrependido pelos fatos, que se prolongaram durante 13 anos em um dos casos e dois anos no outro.
As reações às declarações se multiplicaram ao longo do dia. O primeiro-ministro belga, Yves Leterme, considerou que o ocorrido "supera os limites do aceitável" e pediu à Igreja que "assuma suas responsabilidades" para colocar um ponto final ao assunto.
Também o ministro de Justiça belga, Stefaan De Clerck, fez um chamado à Igreja a resolver a situação o mais rápido possível.
Walter van Steenbrugge, advogado da vítima que sofreu os abusos por mais tempo, rejeitou a versão do religioso sobre nunca ter havido "penetração", e assegurou que as somas de dinheiro que o prelado deu à família do menor tiveram por finalidade comprar seu silêncio, contra ao que Vangheluwe afirma.
Por sua vez, os bispos da Bélgica tacharam a atitude de seu antigo colega de "inaceitável" e expressaram em comunicado sua "extrema comoção" diante da maneira em que este "minimiza e desculpa os fatos cometidos e as consequências para as vítimas, suas famílias, os fiéis e em geral a toda a sociedade".
A destituição de Vangheluwe deu origem a uma série de denúncias de abusos sexuais por parte de religiosos em toda a Bélgica, por isso que a Igreja criou uma comissão de investigação. O relatório, apresentado em setembro de 2010, constatou as denúncias de 450 vítimas de abusos e o suicídio de 13 delas, o que causou nova comoção nacional.
O Vaticano informou nesta semana que as sanções da Igreja contra o antigo bispo ainda não são definitivas.
"A Congregação para a Doutrina da Fé estabeleceu que o ex-bispo deixe a Bélgica e se submeta a um período de tratamento espiritual e psicológico. Nesse período evidentemente não tem permissão de exercer de maneira pública o Ministério sacerdotal e episcopal", assinalou a Santa Sé em comunicado.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2011/04/15/belgica-comovida-com-os-relatos-dos-abusos-sexuais-de-ex-bispo.jhtm
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Cemitério quer demolir túmulo de atriz pornô por considerá-lo "muito sexy"
12/05/2011 - 18h08
Cemitério quer demolir túmulo de atriz pornô por considerá-lo "muito sexy"
DE SÃO PAULO
Um cemitério da cidade de Hamburgo, na Alemanha, quer demolir o túmulo da atriz pornô Carolin Wosnitza por considerá-lo muito sexy.
As informações foram publicadas pelo jornal inglês "Metro".
Wosnitza, que era conhecida como Sexy Cora, morreu em janeiro passado, aos 23 anos, após complicações em uma cirurgia para aumentar os seios.
O túmulo da atriz, construído por seu viúvo, Tim Wosnitza, custou cerca de R$ 40 mil e inclui fotos dela, além de uma estátua de um anjo.
Agora, o viúvo quer contratar seguranças particulares para o túmulo para garantir que ele não seja demolido. "Ela era uma mulher bonita, não entendo como isso pode ser ofensivo", disse.
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/914860-cemiterio-quer-demolir-tumulo-de-atriz-porno-por-considera-lo-muito-sexy.shtml
Cemitério quer demolir túmulo de atriz pornô por considerá-lo "muito sexy"
DE SÃO PAULO
Um cemitério da cidade de Hamburgo, na Alemanha, quer demolir o túmulo da atriz pornô Carolin Wosnitza por considerá-lo muito sexy.
As informações foram publicadas pelo jornal inglês "Metro".
Wosnitza, que era conhecida como Sexy Cora, morreu em janeiro passado, aos 23 anos, após complicações em uma cirurgia para aumentar os seios.
O túmulo da atriz, construído por seu viúvo, Tim Wosnitza, custou cerca de R$ 40 mil e inclui fotos dela, além de uma estátua de um anjo.
Agora, o viúvo quer contratar seguranças particulares para o túmulo para garantir que ele não seja demolido. "Ela era uma mulher bonita, não entendo como isso pode ser ofensivo", disse.
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/914860-cemiterio-quer-demolir-tumulo-de-atriz-porno-por-considera-lo-muito-sexy.shtml
Sexting: não publique nada na internet que você não mostraria para a mãe, orienta educadora
13/04/2011 - 07h00
Sexting: não publique nada na internet que você não mostraria para a mãe, orienta educadora
Ana Okada
Em São Paulo
Atualizado às 18h45
Ter cuidado com o que se coloca na internet deveria ser a regra. Mas, são cada vez mais comuns os casos de "sexting" (uma junção das palavras sex [sexo] e texting [envio de mensagens]), quando vídeos e imagens com conteúdo sexual vazam na internet ou via celulares. Um caso recente, registrado na cidade de Bom Retiro do Sul (RS), mostra que pais e educadores devem ficar atentos à questão, que pode gerar graves consequências psicológicas para as vítimas. Como fazer para evitar problemas?
Segundo a coordenadora do projeto "Ética e cidadania digital" do colégio Bandeirantes, em São Paulo, Cristiana Mattos Assumpção, o raciocínio é simples: nunca coloque nada na internet que você não mostraria para sua mãe. "É uma informação que vai ficar lá para sempre, [o adolescente] pode se arrepender depois de tê-la colocado lá. Ele tem que lembrar que está num espaço com um público muito amplo", diz.
Ela conta que nem sempre os estudantes "acreditam" na importância da segurança digital. "Quando há notícias na mídia sobre alguém que se expôs demais e comentamos isso em aula, alguns acreditam [no perigo], outros não. Mas nossa esperança é a de que estamos plantando uma sementinha, e que eles vão pensar bem antes de fazer qualquer coisa", diz.
Acompanhamento
O acompanhamento do uso que os estudantes fazem do computador e do celular é a melhor forma de evitar a veiculação de conteúdo inapropriado. Segundo Quézia Bombonatto, presidente da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia), os valores passados por pais e professores são decisivos para que os jovens saibam distinguir o quanto podem se expor nesses meios.
Ela explica que os pais devem observar as orientações que estão dando aos filhos, assim como devem observar também a que programas eles assistem e que livros leem, por exemplo. "Por mais que eles escondam, a gente vê [o que os jovens fazem no dia a dia]", diz. A psicopedagoga ressalta, no entanto, que isso não quer dizer que o pai tenha que virar "amiguinho" do filho: "Ele não pode entrar numa de virar amigo do filho, porque senão ele perde a relação de pai. Ele tem que orientar esse jovem, e isso significa, dentre outras coisas, impor limites".
Em desenvolvimento
De acordo com Quézia, no adolescente, o senso crítico ainda não está amadurecido, por isso ele se expõe mais. Ele tem também uma forte necessidade de ser aprovado pelo grupo, fazendo muitas vezes "qualquer coisa" para se distinguir. "Às vezes, se ele não tem como chamar a atenção, ele lança mão de todos os artifícios possíveis, sejam eles positivos ou negativos", diz.
A sexualidade também é outro aspecto que está sendo desenvolvido nessa época. O jovem, segundo a psicopedagoga, pode ter dois comportamentos em relação a isso: ficar retraído em relação ao corpo ou, no outro extremo, querer exibi-lo. Contribui para esse segundo comportamento a excessiva erotização que há sobre o corpo jovem na mídia e na sociedade. "É aí que a família tem que estar por perto", explica Quézia, para que não haja a exposição do adolescente nessa fase "imatura".
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/04/13/sexting-nao-publique-nada-na-internet-que-nao-mostrasse-para-a-mae-orienta-educadora.jhtm
Sexting: não publique nada na internet que você não mostraria para a mãe, orienta educadora
Ana Okada
Em São Paulo
Atualizado às 18h45
Ter cuidado com o que se coloca na internet deveria ser a regra. Mas, são cada vez mais comuns os casos de "sexting" (uma junção das palavras sex [sexo] e texting [envio de mensagens]), quando vídeos e imagens com conteúdo sexual vazam na internet ou via celulares. Um caso recente, registrado na cidade de Bom Retiro do Sul (RS), mostra que pais e educadores devem ficar atentos à questão, que pode gerar graves consequências psicológicas para as vítimas. Como fazer para evitar problemas?
Segundo a coordenadora do projeto "Ética e cidadania digital" do colégio Bandeirantes, em São Paulo, Cristiana Mattos Assumpção, o raciocínio é simples: nunca coloque nada na internet que você não mostraria para sua mãe. "É uma informação que vai ficar lá para sempre, [o adolescente] pode se arrepender depois de tê-la colocado lá. Ele tem que lembrar que está num espaço com um público muito amplo", diz.
Ela conta que nem sempre os estudantes "acreditam" na importância da segurança digital. "Quando há notícias na mídia sobre alguém que se expôs demais e comentamos isso em aula, alguns acreditam [no perigo], outros não. Mas nossa esperança é a de que estamos plantando uma sementinha, e que eles vão pensar bem antes de fazer qualquer coisa", diz.
Acompanhamento
O acompanhamento do uso que os estudantes fazem do computador e do celular é a melhor forma de evitar a veiculação de conteúdo inapropriado. Segundo Quézia Bombonatto, presidente da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia), os valores passados por pais e professores são decisivos para que os jovens saibam distinguir o quanto podem se expor nesses meios.
Ela explica que os pais devem observar as orientações que estão dando aos filhos, assim como devem observar também a que programas eles assistem e que livros leem, por exemplo. "Por mais que eles escondam, a gente vê [o que os jovens fazem no dia a dia]", diz. A psicopedagoga ressalta, no entanto, que isso não quer dizer que o pai tenha que virar "amiguinho" do filho: "Ele não pode entrar numa de virar amigo do filho, porque senão ele perde a relação de pai. Ele tem que orientar esse jovem, e isso significa, dentre outras coisas, impor limites".
Em desenvolvimento
De acordo com Quézia, no adolescente, o senso crítico ainda não está amadurecido, por isso ele se expõe mais. Ele tem também uma forte necessidade de ser aprovado pelo grupo, fazendo muitas vezes "qualquer coisa" para se distinguir. "Às vezes, se ele não tem como chamar a atenção, ele lança mão de todos os artifícios possíveis, sejam eles positivos ou negativos", diz.
A sexualidade também é outro aspecto que está sendo desenvolvido nessa época. O jovem, segundo a psicopedagoga, pode ter dois comportamentos em relação a isso: ficar retraído em relação ao corpo ou, no outro extremo, querer exibi-lo. Contribui para esse segundo comportamento a excessiva erotização que há sobre o corpo jovem na mídia e na sociedade. "É aí que a família tem que estar por perto", explica Quézia, para que não haja a exposição do adolescente nessa fase "imatura".
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/04/13/sexting-nao-publique-nada-na-internet-que-nao-mostrasse-para-a-mae-orienta-educadora.jhtm
Homem é acusado de pedofilia após vizinho usar sua rede Wi-Fi para baixar fotos
25/04/2011 - 14h49 / Atualizada 25/04/2011 - 20h20
Homem é acusado de pedofilia após vizinho usar sua rede Wi-Fi para baixar fotos
Da Redação
Um morador da cidade de Buffalo, nos Estados Unidos, foi acusado de pedofilia após ter sua internet Wi-Fi utilizada por um criminoso, que aproveitou a inexistência de senha para baixar fotos de pornografia infantil. Agentes federais só descobriram o engano após analisar o computador do homem inocente. As informações são da “Associated Press”.
O homem, que não quis se identificar, contou que sete agentes armados arrombaram a porta de entrada da sua casa, enquanto ele e a esposa dormiam. Chamado de “pedófilo” pelos agentes, ele foi dominado e obrigado a ceder aos policiais seu computador, além do iPhone e o iPad da esposa.
“Nós sabemos quem você é. Você baixou milhares de imagens às 22h30 na última noite”, disse um dos policiais ao morador de Buffalo, que negou as acusações.
Depois de três dias, os investigadores determinaram que ele havia falado a verdade. Descobriram que um vizinho, de 25 anos, era quem tinha feito o download das imagens, pela rede Wi-Fi sem senha do acusado.
O dono da casa invadida recebeu um pedido de desculpas do Departamento de Justiça e da "Immigration and Customs Enforcement", agência que participou da operação e que faz parte do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos.
Problema comum
Redes Wi-Fi domésticas sem senha de proteção têm sido cada vez mais usadas por criminosos – de pedófilos a usuários que baixam músicas e filmes ilegalmente. Uma pesquisa da Wi-Fi Alliance revelou que de 1.054 usuários entrevistados, 32% já tentaram acessar redes Wi-Fi de terceiros.
A recomendação do Computer Emergency Readiness Team, órgão norte-americano responsável por suporte e defesa contra ciberataques ao governo, é que o usuário doméstico torne a rede Wi-Fi invisível para terceiros. Isso pode ser feito desabilitando a função de “difusão do nome da rede” dos aparelhos roteadores. Outra dica é determinar uma senha de acesso à rede Wi-Fi sem fio.
Homem é acusado de pedofilia após vizinho usar sua rede Wi-Fi para baixar fotos
Da Redação
Um morador da cidade de Buffalo, nos Estados Unidos, foi acusado de pedofilia após ter sua internet Wi-Fi utilizada por um criminoso, que aproveitou a inexistência de senha para baixar fotos de pornografia infantil. Agentes federais só descobriram o engano após analisar o computador do homem inocente. As informações são da “Associated Press”.
O homem, que não quis se identificar, contou que sete agentes armados arrombaram a porta de entrada da sua casa, enquanto ele e a esposa dormiam. Chamado de “pedófilo” pelos agentes, ele foi dominado e obrigado a ceder aos policiais seu computador, além do iPhone e o iPad da esposa.
“Nós sabemos quem você é. Você baixou milhares de imagens às 22h30 na última noite”, disse um dos policiais ao morador de Buffalo, que negou as acusações.
Depois de três dias, os investigadores determinaram que ele havia falado a verdade. Descobriram que um vizinho, de 25 anos, era quem tinha feito o download das imagens, pela rede Wi-Fi sem senha do acusado.
O dono da casa invadida recebeu um pedido de desculpas do Departamento de Justiça e da "Immigration and Customs Enforcement", agência que participou da operação e que faz parte do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos.
Problema comum
Redes Wi-Fi domésticas sem senha de proteção têm sido cada vez mais usadas por criminosos – de pedófilos a usuários que baixam músicas e filmes ilegalmente. Uma pesquisa da Wi-Fi Alliance revelou que de 1.054 usuários entrevistados, 32% já tentaram acessar redes Wi-Fi de terceiros.
A recomendação do Computer Emergency Readiness Team, órgão norte-americano responsável por suporte e defesa contra ciberataques ao governo, é que o usuário doméstico torne a rede Wi-Fi invisível para terceiros. Isso pode ser feito desabilitando a função de “difusão do nome da rede” dos aparelhos roteadores. Outra dica é determinar uma senha de acesso à rede Wi-Fi sem fio.
Having sex more often ruins your marriage
Having sex more often ruins your marriage
ANI | May 5, 2011, 11.03am IST
Think having sex with your partner would improve you married life? Well, you may want to reconsider that idea after reading this.
Rosie, who tried indulging in sex for a complete month, every day, found herself unhappy for the first time in eight-year relationship, reports the Daily Mail .
Being a journalist, she experimented to have sex every day for a month and keep a daily diary of the results.
She heard of people claiming that having sex every day brings a couple closer, induces new levels of intimacy and rejuvenates sex lives. But it rather had an adverse effect as it ultimately destroyed her relationship.
In the course of having sex for 30-days, just three days in, it became obvious it was going to be more challenging than she imagined.
By day four, desire had been usurped by boredom. Actually we flunked it. On the fifth day we managed a desultory fumble and it was only a change of scene on day six that revived us.
We happened to be staying at my parents' house. Decorum dictates that you do not indulge in frenzied sex when your mum and dad are in the next room. But we had sex simply because it felt a bit naughty.
At the end of the week, however, we were flagging again. We'd been to a friend's wedding and were staying in a Travelodge. Frankly, the unalluring surroundings would have quenched even the tiniest spark of desire. Once again we failed.
By day eight the tension was building. Going to bed each night was no longer a relaxing experience, but something to be dreaded because they both knew what was expected of them.
With time, sex became mechanical, passionless and irksome.
And when the 30 days ended-having replaced several required steamy encounters with nights sitting side-by-side in bed, simmering with resentment-their arguments continued.
Sex, once a shared joy, had become about as appealing as squeezing lemon juice into a finger cut. And now we weren't compelled to do it for the experiment, it wasn't even happening spontaneously.
In short, the compulsion had killed intimacy stone dead. Now that there was no physical closeness to patch over the cracks when we had a row, the fractures in our relationship grew into a chasm.
"You've always known I want children. And we've both conceded we had such a good relationship it would be hard to end it because you don't. But as we've been arguing so much lately, now seems the right time to split up," her partner said.
The silly but well-intentioned experiment designed to bring them closer had actually driven the couple apart.
She said that it seems the most important thing is to have enough sex to make you and your partner happy, not an arbitrary amount dictated by scientific experiments.
http://timesofindia.indiatimes.com/life-style/relationships/man-woman/Having-sex-more-often-ruins-your-marriage/articleshow/7111447.cms
ANI | May 5, 2011, 11.03am IST
Think having sex with your partner would improve you married life? Well, you may want to reconsider that idea after reading this.
Rosie, who tried indulging in sex for a complete month, every day, found herself unhappy for the first time in eight-year relationship, reports the Daily Mail .
Being a journalist, she experimented to have sex every day for a month and keep a daily diary of the results.
She heard of people claiming that having sex every day brings a couple closer, induces new levels of intimacy and rejuvenates sex lives. But it rather had an adverse effect as it ultimately destroyed her relationship.
In the course of having sex for 30-days, just three days in, it became obvious it was going to be more challenging than she imagined.
By day four, desire had been usurped by boredom. Actually we flunked it. On the fifth day we managed a desultory fumble and it was only a change of scene on day six that revived us.
We happened to be staying at my parents' house. Decorum dictates that you do not indulge in frenzied sex when your mum and dad are in the next room. But we had sex simply because it felt a bit naughty.
At the end of the week, however, we were flagging again. We'd been to a friend's wedding and were staying in a Travelodge. Frankly, the unalluring surroundings would have quenched even the tiniest spark of desire. Once again we failed.
By day eight the tension was building. Going to bed each night was no longer a relaxing experience, but something to be dreaded because they both knew what was expected of them.
With time, sex became mechanical, passionless and irksome.
And when the 30 days ended-having replaced several required steamy encounters with nights sitting side-by-side in bed, simmering with resentment-their arguments continued.
Sex, once a shared joy, had become about as appealing as squeezing lemon juice into a finger cut. And now we weren't compelled to do it for the experiment, it wasn't even happening spontaneously.
In short, the compulsion had killed intimacy stone dead. Now that there was no physical closeness to patch over the cracks when we had a row, the fractures in our relationship grew into a chasm.
"You've always known I want children. And we've both conceded we had such a good relationship it would be hard to end it because you don't. But as we've been arguing so much lately, now seems the right time to split up," her partner said.
The silly but well-intentioned experiment designed to bring them closer had actually driven the couple apart.
She said that it seems the most important thing is to have enough sex to make you and your partner happy, not an arbitrary amount dictated by scientific experiments.
http://timesofindia.indiatimes.com/life-style/relationships/man-woman/Having-sex-more-often-ruins-your-marriage/articleshow/7111447.cms
10 Tricks to a bigger orgasm
10 Tricks to a bigger orgasm
ANI | May 5, 2011, 12.00am IST
While majority of couples wish to have extended massive orgasm (EMO), not everybody comes down to experiencing these repeated orgasmic waves.
Lovers experiencing one of these massive orgasms have reported enjoying more of life's joys in general, becoming nicer and more generous in their relationship.
An EMO can last minutes or hours, offering up blissful sensations at increasing intensities, reports Fox News.
And here are the tricks of this tantalizing trade:
1. Truly recognize your pleasure
You want to immediately approve of your present sensations. This starts before you even get in the sack by overcoming anxieties you have about sex. This may require identifying limitations you've been taught about sex, like how you're supposed to respond (or not respond). You need to then challenge any social conditioning that impedes upon your response.
Ridding yourself of the uninvited "others" in your bed will enable you to solely focus on the orgasmic sensations, including ones that come from simply anticipating action.
2. Learn to relax
Lovers have the tendency to tense up during sexual excitement, which is not conducive to extended orgasm. You need to be able to surrender your nervous system during genital stimulation. It's this letting go of tension that allows you to embrace your pleasure.
3. Get in the know
The more we know about our bodies, sex, and sexual response, the better we can recognize sensations, the more we can lose ourselves in them. Become knowledgeable about sexual response, sexual anatomy, and erotic techniques.
4. Give yourselves time for pleasuring
Lovers may stimulate each other by fantasizing out loud, taking your time getting to the genitals and hot spots. Teasing allows for greater energy awareness and arousal, and these are what make the experience ultimately so mind-blowing.
5. Touch for pleasure
You can show your partner that you are into the moment by informing them about what you are going to do so he or she can surrender more easily. Highlighting a lover's physical responses further enables them to tune into the sensations.
6. Learn to channel your energy
You want to get out of your head, directing your energy to your groin. This will make for more explosive results, plus help you to further tune into your sexual response.
7. Become an effective communicator
To amplify things up, you may need to request changes that will intensify your pleasure if you're the receiver. As the giver, you may need to ask for feedback or direction. In either case, asking for more will help you to feel more. Giving approval can do wonders for a lover's ego.
8. Develop your pelvic floor muscles
Exercising your pubbococcygeus (PC) muscle will put you more in tune with your sexual response. It's also what makes for more powerful orgasms.
9. Have plenty of lubricant handy
As you will be loving for the long-haul, make sure you avoid the friction, pain, and discomfort that can result from working each other raw by using lube.
10. Do away with any drive-thru mentality
Having an EMO isn't like going for fast food. One can't go into it thinking instant gratification. Instead, approach it as though training for a sport.
http://timesofindia.indiatimes.com/life-style/relationships/man-woman/10-Tricks-to-a-bigger-orgasm/articleshow/4692781.cms
ANI | May 5, 2011, 12.00am IST
While majority of couples wish to have extended massive orgasm (EMO), not everybody comes down to experiencing these repeated orgasmic waves.
Lovers experiencing one of these massive orgasms have reported enjoying more of life's joys in general, becoming nicer and more generous in their relationship.
An EMO can last minutes or hours, offering up blissful sensations at increasing intensities, reports Fox News.
And here are the tricks of this tantalizing trade:
1. Truly recognize your pleasure
You want to immediately approve of your present sensations. This starts before you even get in the sack by overcoming anxieties you have about sex. This may require identifying limitations you've been taught about sex, like how you're supposed to respond (or not respond). You need to then challenge any social conditioning that impedes upon your response.
Ridding yourself of the uninvited "others" in your bed will enable you to solely focus on the orgasmic sensations, including ones that come from simply anticipating action.
2. Learn to relax
Lovers have the tendency to tense up during sexual excitement, which is not conducive to extended orgasm. You need to be able to surrender your nervous system during genital stimulation. It's this letting go of tension that allows you to embrace your pleasure.
3. Get in the know
The more we know about our bodies, sex, and sexual response, the better we can recognize sensations, the more we can lose ourselves in them. Become knowledgeable about sexual response, sexual anatomy, and erotic techniques.
4. Give yourselves time for pleasuring
Lovers may stimulate each other by fantasizing out loud, taking your time getting to the genitals and hot spots. Teasing allows for greater energy awareness and arousal, and these are what make the experience ultimately so mind-blowing.
5. Touch for pleasure
You can show your partner that you are into the moment by informing them about what you are going to do so he or she can surrender more easily. Highlighting a lover's physical responses further enables them to tune into the sensations.
6. Learn to channel your energy
You want to get out of your head, directing your energy to your groin. This will make for more explosive results, plus help you to further tune into your sexual response.
7. Become an effective communicator
To amplify things up, you may need to request changes that will intensify your pleasure if you're the receiver. As the giver, you may need to ask for feedback or direction. In either case, asking for more will help you to feel more. Giving approval can do wonders for a lover's ego.
8. Develop your pelvic floor muscles
Exercising your pubbococcygeus (PC) muscle will put you more in tune with your sexual response. It's also what makes for more powerful orgasms.
9. Have plenty of lubricant handy
As you will be loving for the long-haul, make sure you avoid the friction, pain, and discomfort that can result from working each other raw by using lube.
10. Do away with any drive-thru mentality
Having an EMO isn't like going for fast food. One can't go into it thinking instant gratification. Instead, approach it as though training for a sport.
http://timesofindia.indiatimes.com/life-style/relationships/man-woman/10-Tricks-to-a-bigger-orgasm/articleshow/4692781.cms
When orgasm becomes a disorder...
When orgasm becomes a disorder...
Lisa Antao | Apr 29, 2011, 12.00am IST
Most probably, one must have read about pleasure, in context of a woman during sexual activity, only in books and popular culture. But, do you feel like you have always hit a roadblock because you're unable to climax? Do you fake it because you don't want to hurt your partner's feelings owing to his inability to help you feel fulfilled? Do you feel irritable or depressed because of this, that sex is a mundane mechanical activity for you? Or perhaps, you have lost interest in making love and avoid it simply because you know that you are not going to achieve your peak anyway? If your answer is yes to any of the above questions, you're experiencing Female Orgasmic Disorder, also known as Anorgasmia.
Definition
Sexologist Dhananjay Gambhire says, "Female Orgasmic Disorder is the persistent or recurrent inability of a woman to have a sexual release after adequate arousal." He says that it can be primary (a woman has never had an orgasm till day) or secondary (acquired after trauma - present for a considerable period of time), and can be either general (always present) or situation-specific (with specific sexual partners or specific place).
Causes
Being mentally active in sex is as important as being physically skilled. Consultant psychiatrist Vasant Mundra says, "Many women don't know their own bodies. Even those who do, are too shy to express their desires. Dryness due to menopause or other hormonal causes too can lead to difficulty in climaxing. Certain medications, apart from physical exhaustion, debility or sleepiness, can also inhibit a woman's ability to do so. Women suffering from depression will have a low libido, and will fail to climax."
He explains that one common reason is performance anxiety. This pressure inhibits a woman from enjoying the act. She often ends up faking it just to make him stop. Sexologist Mahinder C Watsa says that one of the causes of Female Orgasmic Disorder is weak interpersonal relations with one's husband, which leads to a feeling of hopelessness and failure. The wife may blame the husband for his inability to bring it about and the husband believing it, so distancing himself from the relationship.
Dr Gambhire says traumatic experiences might contribute to this syndrome. Also, emotional abuse, fear of pregnancy, fear of rejection by partner, relationship problems, guilt about sexual pleasure, cultural beliefs about sex are also contributing factors.
Effects
It can cause unhappiness in both partners. Couples may want to avoid sex so as not to face up to this again and again. A woman may end up being irritable or depressed. This often leads to misconceptions, misunderstandings, frustration, stress and depression too.
Coping
Female Orgasmic Disorder is a sensitive issue, which if untreated can severely affect a woman's relationship with her partner. The first step should be educating yourself on this issue. A proper consultation with a sexologist is important, the reason for the disorder should be found and treated at its best. Counselling, psychotherapy and sex therapy are used - often along with directed exercises to increase stimulation and decrease inhibitions - either for the individual or for the couple.
http://timesofindia.indiatimes.com/life-style/health-fitness/health/When-orgasm-becomes-a-disorder/articleshow/7832279.cms
Lisa Antao | Apr 29, 2011, 12.00am IST
Most probably, one must have read about pleasure, in context of a woman during sexual activity, only in books and popular culture. But, do you feel like you have always hit a roadblock because you're unable to climax? Do you fake it because you don't want to hurt your partner's feelings owing to his inability to help you feel fulfilled? Do you feel irritable or depressed because of this, that sex is a mundane mechanical activity for you? Or perhaps, you have lost interest in making love and avoid it simply because you know that you are not going to achieve your peak anyway? If your answer is yes to any of the above questions, you're experiencing Female Orgasmic Disorder, also known as Anorgasmia.
Definition
Sexologist Dhananjay Gambhire says, "Female Orgasmic Disorder is the persistent or recurrent inability of a woman to have a sexual release after adequate arousal." He says that it can be primary (a woman has never had an orgasm till day) or secondary (acquired after trauma - present for a considerable period of time), and can be either general (always present) or situation-specific (with specific sexual partners or specific place).
Causes
Being mentally active in sex is as important as being physically skilled. Consultant psychiatrist Vasant Mundra says, "Many women don't know their own bodies. Even those who do, are too shy to express their desires. Dryness due to menopause or other hormonal causes too can lead to difficulty in climaxing. Certain medications, apart from physical exhaustion, debility or sleepiness, can also inhibit a woman's ability to do so. Women suffering from depression will have a low libido, and will fail to climax."
He explains that one common reason is performance anxiety. This pressure inhibits a woman from enjoying the act. She often ends up faking it just to make him stop. Sexologist Mahinder C Watsa says that one of the causes of Female Orgasmic Disorder is weak interpersonal relations with one's husband, which leads to a feeling of hopelessness and failure. The wife may blame the husband for his inability to bring it about and the husband believing it, so distancing himself from the relationship.
Dr Gambhire says traumatic experiences might contribute to this syndrome. Also, emotional abuse, fear of pregnancy, fear of rejection by partner, relationship problems, guilt about sexual pleasure, cultural beliefs about sex are also contributing factors.
Effects
It can cause unhappiness in both partners. Couples may want to avoid sex so as not to face up to this again and again. A woman may end up being irritable or depressed. This often leads to misconceptions, misunderstandings, frustration, stress and depression too.
Coping
Female Orgasmic Disorder is a sensitive issue, which if untreated can severely affect a woman's relationship with her partner. The first step should be educating yourself on this issue. A proper consultation with a sexologist is important, the reason for the disorder should be found and treated at its best. Counselling, psychotherapy and sex therapy are used - often along with directed exercises to increase stimulation and decrease inhibitions - either for the individual or for the couple.
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