Como renovar o seu casamento
Renovar, investir, acreditar. Quem vive uma relação a dois sabe quanto essas palavras são fundamentais no dia a dia. A vida muda e o natural seria que o casamento seguisse o mesmo processo. Mas, de modo geral, as transformações só ocorrem sob a pressão de uma crise. “Toda relação afetiva passa por conflitos, uns maiores, outros menores. O jeito de encará-los define se haverá uma separação ou uma reinvenção”, diz a terapeuta de casais e palestrante Maria Luiza Cruvinel, de São Paulo. É verdade que o amor é o fiel da balança – quando existe um sentimento mais profundo, o casal se vê estimulado a renovar a união. No entanto, muitos se divorciam sem avaliar os próprios sentimentos. “A maioria prefere a separação porque não suporta a angústia da indefinição – aquele período difícil em que a crise foi deflagrada, mas ainda não se vislumbra a solução. Nessa hora, o afastamento imediato traz uma falsa sensação de melhora”, afirma Oswaldo M. Rodrigues Jr., psicólogo do Instituto Paulista de Sexualidade.
Para reinventar um casamento, é preciso se abrir para as adaptações e concessões. E preparar-se para encarar tanto os benefícios quanto os riscos embutidos no processo de mudança. “Viver junto é um aprendizado desde que você reconheça as próprias limitações e compreenda as do outro”, define Maria Luiza. Para Rodrigues Jr., os relacionamentos nascem de um contrato baseado na interação inicial da dupla. “É quando são colocados os limites, o que cada um suporta e de que necessita. A questão é que, na maioria das vezes, não há diálogos reais. Cada um tenta convencer o outro a satisfazer suas demandas”, alerta o especialista. “Então, quando surge um problema sério, o mais comum é acusar, jogar a responsabilidade e aguardar que o par se sinta culpado.” Ou seja, a expectativa é que o outro mude e nunca você.
Aprender a lidar com frustrações e transformações demora mesmo. Exige uma boa dose de maturidade dos parceiros e, às vezes, terapia pessoal ou de casal. Até para aceitar o fato de que a paixão não é eterna. “O casal pode ter a consciência de que não está mais apaixonado e de que enfrenta problemas, mas prefere resolvê-los e seguir juntos porque os aspectos positivos dessa relação são superiores aos negativos”, diz Maria Luiza. Segundo ela, quem parte para a renovação de uma antiga relação são os que ainda se amam, tornaram-se amigos, têm filhos ou projetos em comum. Seja como for, os motivos da crise e o modo como cada um vai reinventar a vida amorosa é sempre particular, como se pode notar nos depoimentos desta reportagem.
Fonte: claudia
http://www.mulherbonitamegahairecia.com.br/site/2011/04/15/como-renovar-o-seu-casamento/
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Saiba quando "sexo virtual" vira doença
03/05/2011 -- 16h03
Saiba quando "sexo virtual" vira doença
Pessoas que ''precisam'' desta forma de estimulação, e deixam outras atividades para se dedicarem a sexo virtual, já fazem uso patológico
Existem psicopatologias que fazem uso do mecanismo chamado sexo virtual, produzindo situações de dependência emocional desses mecanismos. Assim, o problema já existe, apenas faz uso da tecnologia. Não é o mecanismo do sexo virtual que é o problema.
Pessoas que ''precisam'' desta forma de estimulação, e por conseguinte deixam outras atividades para se dedicarem a sexo virtual, já fazem uso patológico. Um agravante é que o bem-estar e prazer obtidos com essas situações são percebidos como validando o ato de usar a internet como meio correto. O organismo se equivoca e não permite uma correção de rumos, sempre considerando que se houve prazer, a ação foi correta.
Quando uma pessoa aprende que fazendo uso constante da internet com objetivos de se estimular eroticamente e apenas com a excitação sexual decorrente já se satisfaz, será um problema nos relacionamentos reais.
Será um problema quando o relacionamento real é percebido como mais exigente, para o qual se tem que despender mais tempo e energia (banhar-se, vestir-se melhor, sair de casa, ira até o ponto de encontro, conversarem, jantarem, irem a outro lugar para beber e dançar, e várias horas depois, talvez, irem para a cama). E patológico quando a pessoa perde o controle sobre essas percepções de necessidade imperiosa, para a qual deixa tudo o mais de lado para se dedicar à comunicação erótica via computador.
Outras formas de patologia se expressam quando a pessoa percebe que pode fazer uso do computador para expressar as formas ilegais ou imorais da necessidade sexual. Aqui entram a pedofilia, zoofilia, etc.
Todo comportamento humano pode ser mudado!
Quando a utilização do meio informático para obter prazer sexual se encontra num grau que esteja atrapalhando a vida profissional, familiar, social, é necessário mudar de atitude e comportamento. Mudar exige reconhecer o que está errado.
O tratamento pode ser feito com psicoterapia comportamental cognitiva que se propõe, exatamente, a processar mudanças no comportamento explícito e na compreensão cognitiva que dá aquelas ordens.
A psicoterapia focalizada nessas questões sexuais pode exigir duas consultas de 50 minutos cada, por semana, e levar meses para produzir uma mudança. O paciente só mudará se realmente quiser. Muitas vezes, mesmo querendo, as necessidades exercem grande pressão e força contra a mudança. Por isso, o tratamento, mesmo tendo meios racionais e caminhos reconhecidos, poderá demorar muito mais tempo.
Oswaldo M. Rodrigues Jr. - psicólogo e terapeuta sexual
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--21-20110503&tit=saiba+quando+sexo+virtual+vira+doenca
Saiba quando "sexo virtual" vira doença
Pessoas que ''precisam'' desta forma de estimulação, e deixam outras atividades para se dedicarem a sexo virtual, já fazem uso patológico
Existem psicopatologias que fazem uso do mecanismo chamado sexo virtual, produzindo situações de dependência emocional desses mecanismos. Assim, o problema já existe, apenas faz uso da tecnologia. Não é o mecanismo do sexo virtual que é o problema.
Pessoas que ''precisam'' desta forma de estimulação, e por conseguinte deixam outras atividades para se dedicarem a sexo virtual, já fazem uso patológico. Um agravante é que o bem-estar e prazer obtidos com essas situações são percebidos como validando o ato de usar a internet como meio correto. O organismo se equivoca e não permite uma correção de rumos, sempre considerando que se houve prazer, a ação foi correta.
Quando uma pessoa aprende que fazendo uso constante da internet com objetivos de se estimular eroticamente e apenas com a excitação sexual decorrente já se satisfaz, será um problema nos relacionamentos reais.
Será um problema quando o relacionamento real é percebido como mais exigente, para o qual se tem que despender mais tempo e energia (banhar-se, vestir-se melhor, sair de casa, ira até o ponto de encontro, conversarem, jantarem, irem a outro lugar para beber e dançar, e várias horas depois, talvez, irem para a cama). E patológico quando a pessoa perde o controle sobre essas percepções de necessidade imperiosa, para a qual deixa tudo o mais de lado para se dedicar à comunicação erótica via computador.
Outras formas de patologia se expressam quando a pessoa percebe que pode fazer uso do computador para expressar as formas ilegais ou imorais da necessidade sexual. Aqui entram a pedofilia, zoofilia, etc.
Todo comportamento humano pode ser mudado!
Quando a utilização do meio informático para obter prazer sexual se encontra num grau que esteja atrapalhando a vida profissional, familiar, social, é necessário mudar de atitude e comportamento. Mudar exige reconhecer o que está errado.
O tratamento pode ser feito com psicoterapia comportamental cognitiva que se propõe, exatamente, a processar mudanças no comportamento explícito e na compreensão cognitiva que dá aquelas ordens.
A psicoterapia focalizada nessas questões sexuais pode exigir duas consultas de 50 minutos cada, por semana, e levar meses para produzir uma mudança. O paciente só mudará se realmente quiser. Muitas vezes, mesmo querendo, as necessidades exercem grande pressão e força contra a mudança. Por isso, o tratamento, mesmo tendo meios racionais e caminhos reconhecidos, poderá demorar muito mais tempo.
Oswaldo M. Rodrigues Jr. - psicólogo e terapeuta sexual
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--21-20110503&tit=saiba+quando+sexo+virtual+vira+doenca
"Começou como uma brincadeira", diz ex-bispo que abusou sexualmente de seu sobrinho
15/04/2011 - 12h31
"Começou como uma brincadeira", diz ex-bispo que abusou sexualmente de seu sobrinho
A Bélgica amanheceu nesta sexta-feira (15) comovida e perplexa com as declarações do ex-bispo de Bruges Roger Vangheluwe, quem em entrevista a uma rede de televisão reconheceu ter abusado sexualmente de dois de seus sobrinhos, fatos que classificou como de menor importância e descreveu com riqueza de detalhes.
O mundo político e o religioso coincidiram em classificar como "degradante" e "inadmissível" a atitude do antigo prelado, que não responderá na Justiça pelos abusos porque os crimes já prescreveram, ocorreram há mais de 30 anos.
"Começou como uma brincadeira (...). Nunca houve violação ou violência física. Jamais me viram nu, nem houve penetração", afirmou o prelado em entrevista à rede de televisão flamenga "VT4".
Veja a localização da Bélgica
O religioso, destituído por Bento 16 em abril de 2010 quando o escândalo dos abusos a um de seus sobrinhos (o outro caso foi conhecido depois) veio à tona, relatou ao vivo como ocorriam os abusos, que eram cometidos durante as visitas à sua família e que chegaram a se transformar em uma prática "habitual".
A entrevista, feita em um convento da França onde Vangheluwe, 74 anos, está vivendo por ordem do Vaticano, foi ao vivo e nela o antigo prelado dá uma impressão mais fria do que doída dos episódios.
Segundo o bispo destituído, jamais pensou no impacto de seus atos, que classificou como meros "feitos superficiais", embora reconheceu que sabia que "não estava certo" e que por isso confessou-se em várias ocasiões.
"Não tinha a impressão de que meu sobrinho se opusesse, pelo contrário", afirmou Vangheluwe na entrevista, na qual afirmou que nunca se considerou um pedófilo e que os abusos eram frutos de "uma pequena relação".
O que ocorria "não tinha nada a ver com a sexualidade", garantiu e acrescentou que jamais se sentiu atraído pelas crianças e que, no caso de seus sobrinhos, "o que existia era intimidade".
Vangheluwe se declarou arrependido pelos fatos, que se prolongaram durante 13 anos em um dos casos e dois anos no outro.
As reações às declarações se multiplicaram ao longo do dia. O primeiro-ministro belga, Yves Leterme, considerou que o ocorrido "supera os limites do aceitável" e pediu à Igreja que "assuma suas responsabilidades" para colocar um ponto final ao assunto.
Também o ministro de Justiça belga, Stefaan De Clerck, fez um chamado à Igreja a resolver a situação o mais rápido possível.
Walter van Steenbrugge, advogado da vítima que sofreu os abusos por mais tempo, rejeitou a versão do religioso sobre nunca ter havido "penetração", e assegurou que as somas de dinheiro que o prelado deu à família do menor tiveram por finalidade comprar seu silêncio, contra ao que Vangheluwe afirma.
Por sua vez, os bispos da Bélgica tacharam a atitude de seu antigo colega de "inaceitável" e expressaram em comunicado sua "extrema comoção" diante da maneira em que este "minimiza e desculpa os fatos cometidos e as consequências para as vítimas, suas famílias, os fiéis e em geral a toda a sociedade".
A destituição de Vangheluwe deu origem a uma série de denúncias de abusos sexuais por parte de religiosos em toda a Bélgica, por isso que a Igreja criou uma comissão de investigação. O relatório, apresentado em setembro de 2010, constatou as denúncias de 450 vítimas de abusos e o suicídio de 13 delas, o que causou nova comoção nacional.
O Vaticano informou nesta semana que as sanções da Igreja contra o antigo bispo ainda não são definitivas.
"A Congregação para a Doutrina da Fé estabeleceu que o ex-bispo deixe a Bélgica e se submeta a um período de tratamento espiritual e psicológico. Nesse período evidentemente não tem permissão de exercer de maneira pública o Ministério sacerdotal e episcopal", assinalou a Santa Sé em comunicado.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2011/04/15/belgica-comovida-com-os-relatos-dos-abusos-sexuais-de-ex-bispo.jhtm
"Começou como uma brincadeira", diz ex-bispo que abusou sexualmente de seu sobrinho
A Bélgica amanheceu nesta sexta-feira (15) comovida e perplexa com as declarações do ex-bispo de Bruges Roger Vangheluwe, quem em entrevista a uma rede de televisão reconheceu ter abusado sexualmente de dois de seus sobrinhos, fatos que classificou como de menor importância e descreveu com riqueza de detalhes.
O mundo político e o religioso coincidiram em classificar como "degradante" e "inadmissível" a atitude do antigo prelado, que não responderá na Justiça pelos abusos porque os crimes já prescreveram, ocorreram há mais de 30 anos.
"Começou como uma brincadeira (...). Nunca houve violação ou violência física. Jamais me viram nu, nem houve penetração", afirmou o prelado em entrevista à rede de televisão flamenga "VT4".
Veja a localização da Bélgica
O religioso, destituído por Bento 16 em abril de 2010 quando o escândalo dos abusos a um de seus sobrinhos (o outro caso foi conhecido depois) veio à tona, relatou ao vivo como ocorriam os abusos, que eram cometidos durante as visitas à sua família e que chegaram a se transformar em uma prática "habitual".
A entrevista, feita em um convento da França onde Vangheluwe, 74 anos, está vivendo por ordem do Vaticano, foi ao vivo e nela o antigo prelado dá uma impressão mais fria do que doída dos episódios.
Segundo o bispo destituído, jamais pensou no impacto de seus atos, que classificou como meros "feitos superficiais", embora reconheceu que sabia que "não estava certo" e que por isso confessou-se em várias ocasiões.
"Não tinha a impressão de que meu sobrinho se opusesse, pelo contrário", afirmou Vangheluwe na entrevista, na qual afirmou que nunca se considerou um pedófilo e que os abusos eram frutos de "uma pequena relação".
O que ocorria "não tinha nada a ver com a sexualidade", garantiu e acrescentou que jamais se sentiu atraído pelas crianças e que, no caso de seus sobrinhos, "o que existia era intimidade".
Vangheluwe se declarou arrependido pelos fatos, que se prolongaram durante 13 anos em um dos casos e dois anos no outro.
As reações às declarações se multiplicaram ao longo do dia. O primeiro-ministro belga, Yves Leterme, considerou que o ocorrido "supera os limites do aceitável" e pediu à Igreja que "assuma suas responsabilidades" para colocar um ponto final ao assunto.
Também o ministro de Justiça belga, Stefaan De Clerck, fez um chamado à Igreja a resolver a situação o mais rápido possível.
Walter van Steenbrugge, advogado da vítima que sofreu os abusos por mais tempo, rejeitou a versão do religioso sobre nunca ter havido "penetração", e assegurou que as somas de dinheiro que o prelado deu à família do menor tiveram por finalidade comprar seu silêncio, contra ao que Vangheluwe afirma.
Por sua vez, os bispos da Bélgica tacharam a atitude de seu antigo colega de "inaceitável" e expressaram em comunicado sua "extrema comoção" diante da maneira em que este "minimiza e desculpa os fatos cometidos e as consequências para as vítimas, suas famílias, os fiéis e em geral a toda a sociedade".
A destituição de Vangheluwe deu origem a uma série de denúncias de abusos sexuais por parte de religiosos em toda a Bélgica, por isso que a Igreja criou uma comissão de investigação. O relatório, apresentado em setembro de 2010, constatou as denúncias de 450 vítimas de abusos e o suicídio de 13 delas, o que causou nova comoção nacional.
O Vaticano informou nesta semana que as sanções da Igreja contra o antigo bispo ainda não são definitivas.
"A Congregação para a Doutrina da Fé estabeleceu que o ex-bispo deixe a Bélgica e se submeta a um período de tratamento espiritual e psicológico. Nesse período evidentemente não tem permissão de exercer de maneira pública o Ministério sacerdotal e episcopal", assinalou a Santa Sé em comunicado.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2011/04/15/belgica-comovida-com-os-relatos-dos-abusos-sexuais-de-ex-bispo.jhtm
Cemitério quer demolir túmulo de atriz pornô por considerá-lo "muito sexy"
12/05/2011 - 18h08
Cemitério quer demolir túmulo de atriz pornô por considerá-lo "muito sexy"
DE SÃO PAULO
Um cemitério da cidade de Hamburgo, na Alemanha, quer demolir o túmulo da atriz pornô Carolin Wosnitza por considerá-lo muito sexy.
As informações foram publicadas pelo jornal inglês "Metro".
Wosnitza, que era conhecida como Sexy Cora, morreu em janeiro passado, aos 23 anos, após complicações em uma cirurgia para aumentar os seios.
O túmulo da atriz, construído por seu viúvo, Tim Wosnitza, custou cerca de R$ 40 mil e inclui fotos dela, além de uma estátua de um anjo.
Agora, o viúvo quer contratar seguranças particulares para o túmulo para garantir que ele não seja demolido. "Ela era uma mulher bonita, não entendo como isso pode ser ofensivo", disse.
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/914860-cemiterio-quer-demolir-tumulo-de-atriz-porno-por-considera-lo-muito-sexy.shtml
Cemitério quer demolir túmulo de atriz pornô por considerá-lo "muito sexy"
DE SÃO PAULO
Um cemitério da cidade de Hamburgo, na Alemanha, quer demolir o túmulo da atriz pornô Carolin Wosnitza por considerá-lo muito sexy.
As informações foram publicadas pelo jornal inglês "Metro".
Wosnitza, que era conhecida como Sexy Cora, morreu em janeiro passado, aos 23 anos, após complicações em uma cirurgia para aumentar os seios.
O túmulo da atriz, construído por seu viúvo, Tim Wosnitza, custou cerca de R$ 40 mil e inclui fotos dela, além de uma estátua de um anjo.
Agora, o viúvo quer contratar seguranças particulares para o túmulo para garantir que ele não seja demolido. "Ela era uma mulher bonita, não entendo como isso pode ser ofensivo", disse.
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/914860-cemiterio-quer-demolir-tumulo-de-atriz-porno-por-considera-lo-muito-sexy.shtml
Sexting: não publique nada na internet que você não mostraria para a mãe, orienta educadora
13/04/2011 - 07h00
Sexting: não publique nada na internet que você não mostraria para a mãe, orienta educadora
Ana Okada
Em São Paulo
Atualizado às 18h45
Ter cuidado com o que se coloca na internet deveria ser a regra. Mas, são cada vez mais comuns os casos de "sexting" (uma junção das palavras sex [sexo] e texting [envio de mensagens]), quando vídeos e imagens com conteúdo sexual vazam na internet ou via celulares. Um caso recente, registrado na cidade de Bom Retiro do Sul (RS), mostra que pais e educadores devem ficar atentos à questão, que pode gerar graves consequências psicológicas para as vítimas. Como fazer para evitar problemas?
Segundo a coordenadora do projeto "Ética e cidadania digital" do colégio Bandeirantes, em São Paulo, Cristiana Mattos Assumpção, o raciocínio é simples: nunca coloque nada na internet que você não mostraria para sua mãe. "É uma informação que vai ficar lá para sempre, [o adolescente] pode se arrepender depois de tê-la colocado lá. Ele tem que lembrar que está num espaço com um público muito amplo", diz.
Ela conta que nem sempre os estudantes "acreditam" na importância da segurança digital. "Quando há notícias na mídia sobre alguém que se expôs demais e comentamos isso em aula, alguns acreditam [no perigo], outros não. Mas nossa esperança é a de que estamos plantando uma sementinha, e que eles vão pensar bem antes de fazer qualquer coisa", diz.
Acompanhamento
O acompanhamento do uso que os estudantes fazem do computador e do celular é a melhor forma de evitar a veiculação de conteúdo inapropriado. Segundo Quézia Bombonatto, presidente da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia), os valores passados por pais e professores são decisivos para que os jovens saibam distinguir o quanto podem se expor nesses meios.
Ela explica que os pais devem observar as orientações que estão dando aos filhos, assim como devem observar também a que programas eles assistem e que livros leem, por exemplo. "Por mais que eles escondam, a gente vê [o que os jovens fazem no dia a dia]", diz. A psicopedagoga ressalta, no entanto, que isso não quer dizer que o pai tenha que virar "amiguinho" do filho: "Ele não pode entrar numa de virar amigo do filho, porque senão ele perde a relação de pai. Ele tem que orientar esse jovem, e isso significa, dentre outras coisas, impor limites".
Em desenvolvimento
De acordo com Quézia, no adolescente, o senso crítico ainda não está amadurecido, por isso ele se expõe mais. Ele tem também uma forte necessidade de ser aprovado pelo grupo, fazendo muitas vezes "qualquer coisa" para se distinguir. "Às vezes, se ele não tem como chamar a atenção, ele lança mão de todos os artifícios possíveis, sejam eles positivos ou negativos", diz.
A sexualidade também é outro aspecto que está sendo desenvolvido nessa época. O jovem, segundo a psicopedagoga, pode ter dois comportamentos em relação a isso: ficar retraído em relação ao corpo ou, no outro extremo, querer exibi-lo. Contribui para esse segundo comportamento a excessiva erotização que há sobre o corpo jovem na mídia e na sociedade. "É aí que a família tem que estar por perto", explica Quézia, para que não haja a exposição do adolescente nessa fase "imatura".
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/04/13/sexting-nao-publique-nada-na-internet-que-nao-mostrasse-para-a-mae-orienta-educadora.jhtm
Sexting: não publique nada na internet que você não mostraria para a mãe, orienta educadora
Ana Okada
Em São Paulo
Atualizado às 18h45
Ter cuidado com o que se coloca na internet deveria ser a regra. Mas, são cada vez mais comuns os casos de "sexting" (uma junção das palavras sex [sexo] e texting [envio de mensagens]), quando vídeos e imagens com conteúdo sexual vazam na internet ou via celulares. Um caso recente, registrado na cidade de Bom Retiro do Sul (RS), mostra que pais e educadores devem ficar atentos à questão, que pode gerar graves consequências psicológicas para as vítimas. Como fazer para evitar problemas?
Segundo a coordenadora do projeto "Ética e cidadania digital" do colégio Bandeirantes, em São Paulo, Cristiana Mattos Assumpção, o raciocínio é simples: nunca coloque nada na internet que você não mostraria para sua mãe. "É uma informação que vai ficar lá para sempre, [o adolescente] pode se arrepender depois de tê-la colocado lá. Ele tem que lembrar que está num espaço com um público muito amplo", diz.
Ela conta que nem sempre os estudantes "acreditam" na importância da segurança digital. "Quando há notícias na mídia sobre alguém que se expôs demais e comentamos isso em aula, alguns acreditam [no perigo], outros não. Mas nossa esperança é a de que estamos plantando uma sementinha, e que eles vão pensar bem antes de fazer qualquer coisa", diz.
Acompanhamento
O acompanhamento do uso que os estudantes fazem do computador e do celular é a melhor forma de evitar a veiculação de conteúdo inapropriado. Segundo Quézia Bombonatto, presidente da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia), os valores passados por pais e professores são decisivos para que os jovens saibam distinguir o quanto podem se expor nesses meios.
Ela explica que os pais devem observar as orientações que estão dando aos filhos, assim como devem observar também a que programas eles assistem e que livros leem, por exemplo. "Por mais que eles escondam, a gente vê [o que os jovens fazem no dia a dia]", diz. A psicopedagoga ressalta, no entanto, que isso não quer dizer que o pai tenha que virar "amiguinho" do filho: "Ele não pode entrar numa de virar amigo do filho, porque senão ele perde a relação de pai. Ele tem que orientar esse jovem, e isso significa, dentre outras coisas, impor limites".
Em desenvolvimento
De acordo com Quézia, no adolescente, o senso crítico ainda não está amadurecido, por isso ele se expõe mais. Ele tem também uma forte necessidade de ser aprovado pelo grupo, fazendo muitas vezes "qualquer coisa" para se distinguir. "Às vezes, se ele não tem como chamar a atenção, ele lança mão de todos os artifícios possíveis, sejam eles positivos ou negativos", diz.
A sexualidade também é outro aspecto que está sendo desenvolvido nessa época. O jovem, segundo a psicopedagoga, pode ter dois comportamentos em relação a isso: ficar retraído em relação ao corpo ou, no outro extremo, querer exibi-lo. Contribui para esse segundo comportamento a excessiva erotização que há sobre o corpo jovem na mídia e na sociedade. "É aí que a família tem que estar por perto", explica Quézia, para que não haja a exposição do adolescente nessa fase "imatura".
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/04/13/sexting-nao-publique-nada-na-internet-que-nao-mostrasse-para-a-mae-orienta-educadora.jhtm
Homem é acusado de pedofilia após vizinho usar sua rede Wi-Fi para baixar fotos
25/04/2011 - 14h49 / Atualizada 25/04/2011 - 20h20
Homem é acusado de pedofilia após vizinho usar sua rede Wi-Fi para baixar fotos
Da Redação
Um morador da cidade de Buffalo, nos Estados Unidos, foi acusado de pedofilia após ter sua internet Wi-Fi utilizada por um criminoso, que aproveitou a inexistência de senha para baixar fotos de pornografia infantil. Agentes federais só descobriram o engano após analisar o computador do homem inocente. As informações são da “Associated Press”.
O homem, que não quis se identificar, contou que sete agentes armados arrombaram a porta de entrada da sua casa, enquanto ele e a esposa dormiam. Chamado de “pedófilo” pelos agentes, ele foi dominado e obrigado a ceder aos policiais seu computador, além do iPhone e o iPad da esposa.
“Nós sabemos quem você é. Você baixou milhares de imagens às 22h30 na última noite”, disse um dos policiais ao morador de Buffalo, que negou as acusações.
Depois de três dias, os investigadores determinaram que ele havia falado a verdade. Descobriram que um vizinho, de 25 anos, era quem tinha feito o download das imagens, pela rede Wi-Fi sem senha do acusado.
O dono da casa invadida recebeu um pedido de desculpas do Departamento de Justiça e da "Immigration and Customs Enforcement", agência que participou da operação e que faz parte do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos.
Problema comum
Redes Wi-Fi domésticas sem senha de proteção têm sido cada vez mais usadas por criminosos – de pedófilos a usuários que baixam músicas e filmes ilegalmente. Uma pesquisa da Wi-Fi Alliance revelou que de 1.054 usuários entrevistados, 32% já tentaram acessar redes Wi-Fi de terceiros.
A recomendação do Computer Emergency Readiness Team, órgão norte-americano responsável por suporte e defesa contra ciberataques ao governo, é que o usuário doméstico torne a rede Wi-Fi invisível para terceiros. Isso pode ser feito desabilitando a função de “difusão do nome da rede” dos aparelhos roteadores. Outra dica é determinar uma senha de acesso à rede Wi-Fi sem fio.
Homem é acusado de pedofilia após vizinho usar sua rede Wi-Fi para baixar fotos
Da Redação
Um morador da cidade de Buffalo, nos Estados Unidos, foi acusado de pedofilia após ter sua internet Wi-Fi utilizada por um criminoso, que aproveitou a inexistência de senha para baixar fotos de pornografia infantil. Agentes federais só descobriram o engano após analisar o computador do homem inocente. As informações são da “Associated Press”.
O homem, que não quis se identificar, contou que sete agentes armados arrombaram a porta de entrada da sua casa, enquanto ele e a esposa dormiam. Chamado de “pedófilo” pelos agentes, ele foi dominado e obrigado a ceder aos policiais seu computador, além do iPhone e o iPad da esposa.
“Nós sabemos quem você é. Você baixou milhares de imagens às 22h30 na última noite”, disse um dos policiais ao morador de Buffalo, que negou as acusações.
Depois de três dias, os investigadores determinaram que ele havia falado a verdade. Descobriram que um vizinho, de 25 anos, era quem tinha feito o download das imagens, pela rede Wi-Fi sem senha do acusado.
O dono da casa invadida recebeu um pedido de desculpas do Departamento de Justiça e da "Immigration and Customs Enforcement", agência que participou da operação e que faz parte do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos.
Problema comum
Redes Wi-Fi domésticas sem senha de proteção têm sido cada vez mais usadas por criminosos – de pedófilos a usuários que baixam músicas e filmes ilegalmente. Uma pesquisa da Wi-Fi Alliance revelou que de 1.054 usuários entrevistados, 32% já tentaram acessar redes Wi-Fi de terceiros.
A recomendação do Computer Emergency Readiness Team, órgão norte-americano responsável por suporte e defesa contra ciberataques ao governo, é que o usuário doméstico torne a rede Wi-Fi invisível para terceiros. Isso pode ser feito desabilitando a função de “difusão do nome da rede” dos aparelhos roteadores. Outra dica é determinar uma senha de acesso à rede Wi-Fi sem fio.
Having sex more often ruins your marriage
Having sex more often ruins your marriage
ANI | May 5, 2011, 11.03am IST
Think having sex with your partner would improve you married life? Well, you may want to reconsider that idea after reading this.
Rosie, who tried indulging in sex for a complete month, every day, found herself unhappy for the first time in eight-year relationship, reports the Daily Mail .
Being a journalist, she experimented to have sex every day for a month and keep a daily diary of the results.
She heard of people claiming that having sex every day brings a couple closer, induces new levels of intimacy and rejuvenates sex lives. But it rather had an adverse effect as it ultimately destroyed her relationship.
In the course of having sex for 30-days, just three days in, it became obvious it was going to be more challenging than she imagined.
By day four, desire had been usurped by boredom. Actually we flunked it. On the fifth day we managed a desultory fumble and it was only a change of scene on day six that revived us.
We happened to be staying at my parents' house. Decorum dictates that you do not indulge in frenzied sex when your mum and dad are in the next room. But we had sex simply because it felt a bit naughty.
At the end of the week, however, we were flagging again. We'd been to a friend's wedding and were staying in a Travelodge. Frankly, the unalluring surroundings would have quenched even the tiniest spark of desire. Once again we failed.
By day eight the tension was building. Going to bed each night was no longer a relaxing experience, but something to be dreaded because they both knew what was expected of them.
With time, sex became mechanical, passionless and irksome.
And when the 30 days ended-having replaced several required steamy encounters with nights sitting side-by-side in bed, simmering with resentment-their arguments continued.
Sex, once a shared joy, had become about as appealing as squeezing lemon juice into a finger cut. And now we weren't compelled to do it for the experiment, it wasn't even happening spontaneously.
In short, the compulsion had killed intimacy stone dead. Now that there was no physical closeness to patch over the cracks when we had a row, the fractures in our relationship grew into a chasm.
"You've always known I want children. And we've both conceded we had such a good relationship it would be hard to end it because you don't. But as we've been arguing so much lately, now seems the right time to split up," her partner said.
The silly but well-intentioned experiment designed to bring them closer had actually driven the couple apart.
She said that it seems the most important thing is to have enough sex to make you and your partner happy, not an arbitrary amount dictated by scientific experiments.
http://timesofindia.indiatimes.com/life-style/relationships/man-woman/Having-sex-more-often-ruins-your-marriage/articleshow/7111447.cms
ANI | May 5, 2011, 11.03am IST
Think having sex with your partner would improve you married life? Well, you may want to reconsider that idea after reading this.
Rosie, who tried indulging in sex for a complete month, every day, found herself unhappy for the first time in eight-year relationship, reports the Daily Mail .
Being a journalist, she experimented to have sex every day for a month and keep a daily diary of the results.
She heard of people claiming that having sex every day brings a couple closer, induces new levels of intimacy and rejuvenates sex lives. But it rather had an adverse effect as it ultimately destroyed her relationship.
In the course of having sex for 30-days, just three days in, it became obvious it was going to be more challenging than she imagined.
By day four, desire had been usurped by boredom. Actually we flunked it. On the fifth day we managed a desultory fumble and it was only a change of scene on day six that revived us.
We happened to be staying at my parents' house. Decorum dictates that you do not indulge in frenzied sex when your mum and dad are in the next room. But we had sex simply because it felt a bit naughty.
At the end of the week, however, we were flagging again. We'd been to a friend's wedding and were staying in a Travelodge. Frankly, the unalluring surroundings would have quenched even the tiniest spark of desire. Once again we failed.
By day eight the tension was building. Going to bed each night was no longer a relaxing experience, but something to be dreaded because they both knew what was expected of them.
With time, sex became mechanical, passionless and irksome.
And when the 30 days ended-having replaced several required steamy encounters with nights sitting side-by-side in bed, simmering with resentment-their arguments continued.
Sex, once a shared joy, had become about as appealing as squeezing lemon juice into a finger cut. And now we weren't compelled to do it for the experiment, it wasn't even happening spontaneously.
In short, the compulsion had killed intimacy stone dead. Now that there was no physical closeness to patch over the cracks when we had a row, the fractures in our relationship grew into a chasm.
"You've always known I want children. And we've both conceded we had such a good relationship it would be hard to end it because you don't. But as we've been arguing so much lately, now seems the right time to split up," her partner said.
The silly but well-intentioned experiment designed to bring them closer had actually driven the couple apart.
She said that it seems the most important thing is to have enough sex to make you and your partner happy, not an arbitrary amount dictated by scientific experiments.
http://timesofindia.indiatimes.com/life-style/relationships/man-woman/Having-sex-more-often-ruins-your-marriage/articleshow/7111447.cms
Assinar:
Postagens (Atom)