04/10/2010 - 20h34
Escolas e colegas são hostis a alunos e alunas homossexuais, aponta pesquisa
Isabela Vieira
Da Agência Brasil
No Rio de Janeiro
As escolas brasileiras são hostis aos homossexuais e o tema da sexualidade continua sendo pouco discutido nas salas de aula. Essas são as principais constatações da pesquisa Homofobia nas Escolas, realizada em 11 capitais brasileiras pela organização não governamental Reprolatina, com apoio do Ministério da Educação.
"A homofobia é negada pelo discurso de que não existem estudantes LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e travestis] na escola. Mas quando a gente ia conversar com os estudantes, a percepção, em relação aos colegas LGBT, era outra", contou uma das pesquisadoras, Magda Chinaglia.
Parte dos dados, com destaque sobre a situação na cidade do Rio, foi divulgada hoje (4), na própria capital. Os dados completos, com informações sobre a visita a 44 escolas de todas as regiões do país e trechos de 236 entrevistas feitas com professores, coordenadores de ensino, alunos do 6º ao 9º ano, além de funcionários da rede, devem ser divulgados até o final do ano.
De acordo com a pesquisa, os homossexuais são bastante reprimidos no ambiente escolar, onde qualquer comportamento diferenciado "interfere nas normas disciplinares da escola". "Ouvimos muito que as pessoas não se dão ao respeito. Então, os LGBT têm que se conter, não podem [se mostrar], é melhor não se mostrarem para serem respeitados", contou a pesquisadora.
No caso dos travestis, a situação é mais grave. Além da invisibilidade, fenômeno que faz com que os alunos e as alunas homossexuais não sejam reconhecidos, nenhuma escola autorizava o uso do nome social (feminino) e tampouco o uso do banheiro de mulheres. "Os travestis não estão nas escolas. A escola exige uniforme, não deixa os meninos usarem maquiagem. Os casos de evasão [escolar] são por causa dessas regras rígidas", explicou Magda.
De acordo com a vice-presidente do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT, Marjorie Marchi, que assistiu à divulgação dos dados, é principalmente a exclusão educacional que leva muitos travestis à prostituição. "Aquele quadro do travesti exposto ali na esquina é o resultado da falta da escola. Da exclusão", disse.
Em relação à educação sexual, os professores alegam que o tema não é muito discutido porque as famílias podem não aprovar a abordagem. "Existe um temor da reação desfavorável das famílias, Mas isso é o que eles [os professores] dizem", afirmou Magda. "Os estudantes não colocam a família como um problema. Aqui, cabe outra pesquisa para saber se as famílias interferem", completou.
A pesquisa não analisou especificamente os casos de violência, embora os especialistas tenham citado a ocorrência de brigas motivadas pela orientação sexual da vítima e colhido inúmeros relatos de episódios de homofobia. O objetivo é que o documento auxilie estados e municípios a desenvolver políticas públicas para essa população.
"As pessoas estão sendo agredidas diuturnamente dentro das escolas, em todas as capitais. A educação é um direito. Não pode ser [a violência contra homossexuais na escola]. Presenciamos um menino sendo espancado e sendo chamado de 'veadinho'. Estamos falando de escolas de 6º ao 9º", destacou a pesquisadora.
No Rio, as secretarias estaduais de Assistência Social e de Educação trabalham juntas num projeto de capacitação de professores multiplicadores em direitos humanos com foco no combate à homofobia. A meta é capacitar cerca de 8 mil dos 75 mil professores da rede até 2014.
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2010/10/04/escolas-e-colegas-sao-hostis-a-alunos-e-alunas-homossexuais-aponta-pesquisa.jhtm
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Vida financeira e vida conjugal
Coluna sobre Sexualidade - Vida financeira e vida conjugal - Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Há muitos séculos a preocupação existe, e muitos problemas advindos do financeiro surgem quando um casal se separa.
Discutir e organizar a vida financeira é muito importante na manutenção do casal.
Mas temos que compreender como isso ocorre e do que depende.
Primeiramente depende de cada dos dois cônjuges! Os indivíduos do casal tem características individuais e são estas características que irão valorizar ou não a vida financeira. Um dos fatores é básico: distorções cognitivas que apostam na catástrofe e nos extremos negativos constantemente. Estas distorções conduzem a emoções negativas constantes, ansiedades e medos. Pessoas assim são irritadas, nervosas, e que compreendem que não haverá saída para os problemas do cotidiano e o foco da atenção sai do relacionamento do casal, a busca da felicidade, para a busca da evitação dos problemas que são percebidos como evidentes e destruidores. Ao buscar, constantemente evitar os problemas, não colocarão a atenção no bem estar do casal.
A formação do casal é muito importante nesta discussão. As pessoas se encontram e precisam saber o que buscam e como administrar o relacionamento.
Se a pessoa considera que aspectos financeiros são importantes para a vida conjugal, será necessário que o casal elabore uma discussão e um plano de futuro baseado nas situações financeiras. De toda maneira, mesmo os que não valorizem demasiadamente este aspecto deveriam produzir este debate, pois precisam construir um futuro, qualquer que seja ele.
A diferença virá nos casais onde existe uma preocupação patológica sobre a vida financeira. O patológico é a condição na qual preocupar-se não conduz à solução de problemas e nem à felicidade. Será um ação contrária, ilógica e irracional que produzirá efeitos contrários aos oficialmente buscados. Assim temos pessoas de características e ações neuróticas que precisam revisar seus mecanismos de ação sobre a realidade.
Muitos se perguntam se é possível estabelecer e manter um relacionamento de longo prazo entre pessoas de classes sociais diferentes.
Esta é uma pergunta que se faz há centenas de anos e o ser humano tende a crer que pode sim haver um relacionamento duradouro entre pessoas de níveis sociais diferentes. A história da princesa e o plebeu segue milênios e persegue o imaginário como que mostrando que se pode ascender socialmente, mesmo que uma pessoa nasça.
http://sabuguinho.com/home/show_news.php?subaction=showfull&id=1304601727&archive=
Há muitos séculos a preocupação existe, e muitos problemas advindos do financeiro surgem quando um casal se separa.
Discutir e organizar a vida financeira é muito importante na manutenção do casal.
Mas temos que compreender como isso ocorre e do que depende.
Primeiramente depende de cada dos dois cônjuges! Os indivíduos do casal tem características individuais e são estas características que irão valorizar ou não a vida financeira. Um dos fatores é básico: distorções cognitivas que apostam na catástrofe e nos extremos negativos constantemente. Estas distorções conduzem a emoções negativas constantes, ansiedades e medos. Pessoas assim são irritadas, nervosas, e que compreendem que não haverá saída para os problemas do cotidiano e o foco da atenção sai do relacionamento do casal, a busca da felicidade, para a busca da evitação dos problemas que são percebidos como evidentes e destruidores. Ao buscar, constantemente evitar os problemas, não colocarão a atenção no bem estar do casal.
A formação do casal é muito importante nesta discussão. As pessoas se encontram e precisam saber o que buscam e como administrar o relacionamento.
Se a pessoa considera que aspectos financeiros são importantes para a vida conjugal, será necessário que o casal elabore uma discussão e um plano de futuro baseado nas situações financeiras. De toda maneira, mesmo os que não valorizem demasiadamente este aspecto deveriam produzir este debate, pois precisam construir um futuro, qualquer que seja ele.
A diferença virá nos casais onde existe uma preocupação patológica sobre a vida financeira. O patológico é a condição na qual preocupar-se não conduz à solução de problemas e nem à felicidade. Será um ação contrária, ilógica e irracional que produzirá efeitos contrários aos oficialmente buscados. Assim temos pessoas de características e ações neuróticas que precisam revisar seus mecanismos de ação sobre a realidade.
Muitos se perguntam se é possível estabelecer e manter um relacionamento de longo prazo entre pessoas de classes sociais diferentes.
Esta é uma pergunta que se faz há centenas de anos e o ser humano tende a crer que pode sim haver um relacionamento duradouro entre pessoas de níveis sociais diferentes. A história da princesa e o plebeu segue milênios e persegue o imaginário como que mostrando que se pode ascender socialmente, mesmo que uma pessoa nasça.
http://sabuguinho.com/home/show_news.php?subaction=showfull&id=1304601727&archive=
“Todo cambió en las consultas de sexología con la llegada de la Viagra”
“Todo cambió en las consultas de sexología con la llegada de la Viagra”
Lunes, 09 de Mayo de 2011 10:08 , Dori Nuñez
‘El Faro’ tuvo la oportunidad de tratar con Rosario Castaño, experta en sexología, los cambios que han percibido los especialistas sobre los temas que preocupan a las mujeres y los hombres sobre el sexo.
La disfunción sexual es un aspecto que importa no sólo a los hombres, sino también a las mujeres, junto con la pérdida de deseo, los problemas en la excitación, el dolor en las relaciones sexuales o la disminución de la intensidad de los orgasmos. Todos ellos son motivos de consultas en las áreas de ginecología y sexología. ‘El Faro’ tuvo la oportunidad de entrevistar hace unas semanas a una experta en estos temas, la psicóloga clínica y sexóloga Rosario Castaño, quien estuvo de visita en la ciudad y con la que abordamos los nuevos cambios que se están produciendo en las consultas médicas y psicólogos respecto a las transformaciones sociales de los últimos años.
–¿Ha habido muchos cambios en las consultas de sexología en los últimos años?
– Todo cambió en las consultas de sexología con la llegada de la Viagra. A pesar de los años, los hombres quieren seguir teniendo deseo sexual y hasta este punto de aparición de este medicamento no se había estudiado la sexualidad en mujeres. De repente nos damos cuenta todos de que las mujeres cuando van a consulta empiezan a decir que ellas también desean tener deseo sexual. Hay numerosos cambios, pues ya no acuden sólo las mujeres de 30 años que tienen problemas, sino que vienen mujeres de 50, que a parte de tener la piel seca, sofocos y dormir mal, no tienen ninguna gana de sexo. Pueden que no tengan problemas físicos pero no les apetece y quieren saber el porqué. Además, deja de existir en estas conversaciones las palabras marido para pasar a pareja. Incluso se cambia la palabra impotencia por disfunción eréctil.
– Un cambio en el que han participado las mujeres.
– Las mujeres de 50 años viven su sexualidad con más naturalidad y lo que buscan son soluciones a cosas concretas, como las aportadas en las consultas de ginecología. Son las mujeres las que han cambiado la mentalidad de los médicos. La mujer ha ido presionando desde la comercialización de los anticonceptivos, ya que fueron ellas las que preguntaban a los médicos para evitar los embarazos. Y con la menopausia pasó igual. Ellas desean seguir funcionando a pesar de que se producen un montón de cambios en nuestros cuerpos.
–¿Cuáles son sus recomendaciones para las mujeres que ya tienen menopausia?
– Lo principal es la revisión ginecológica. Además, se recomiendan cremas y tratamientos vaginales, algunas con hormonas y otras simplemente hidratantes de la mucosa vaginal. Ellas se quejan mucho de que hablan de sexo con la sexóloga pero necesitan reeducar a su pareja, pues la mayor parte de los hombres ven el sexo desde el punto de vista coital. No erotizan y la mujer, en ese sentido, hace un reaprendizaje y utiliza el cuerpo de otra manera, ya no tan física ni mecánica. Esto es lo que más les baja el deseo sexual a la mujer, no tienen ganas por este motivo.
–¿También ha cambiado la forma de hablar sobre sexo?
– Las pacientes hablan con menos vergüenza de estos temas. Por ejemplo, la vagina ha dejado de ser un tema oculto y misterioso a ser algo real. Las mujeres han aprendido a poner en contacto la mente con la vagina. Hace 30 años no se utilizaba esta palabra. También son más sinceras entre amigas, pero tienden a cuidar a su pareja delante de otras personas. Se actúa de forma maternal; así, no le van a contar a una amiga que su pareja tiene eyaculación precoz o que es impotente. Esto les horroriza a los hombres y las mujeres los protegen. Erección era otra de esas palabras que no se pronunciaban. Sin embargo, me gusta ese cierto pudor en la persona a la hora de hablar de sexo. Es un velo trasparente y forma parte de esa privacidad, pues desnudas una parte íntima. Yo distingo entre la sexualidad, que es cómo eres tú en tu vida, cómo eres cómo amas, qué deseas, de las relaciones sexuales.
–¿Esos son los matices entre sexo y sexualidad?
– La sexualidad es cómo seduces a uno, cómo se desarrolla esa confianza entre dos personas. No podemos verlo como una acción sin más en la que te marcan cómo actuar. Cuando hablamos de sexo lo hacemos como si fuera algo externo a nosotros, sin embargo, siempre hacemos referencias a circunstancias que tienen que ver con nosotros, de las experiencias vividas o de las que hemos escuchado a otras personas. En el fondo, la sexualidad tendremos que incorporarla como la forma con la que nos relacionamos entre nosotros. Se ve el sexo como si no pasara nada, pero sí que pasan cosas porque son relaciones entre personas. Cuando tienes sexo también aportas mucho de ti mismo. Además, está todo muy mitificado en el sexo, sobre todo, en el sentido del placer. Tenemos la idea de imitar las películas.
–¿Llegan a la consulta mujeres a las que se les plantean conflictos sobre sexo y la maternidad?
– Las relaciones sexuales se han separado de la maternidad pero llega un momento en las mujeres, sobre los 32 ó 34 años, que piensan si quieren o no ser madres y comienzan los conflictos emocionales muy fuertes. Empiezan a mezclarse las relaciones sexuales, el compromiso, la maternidad y vuelve a aparecer que el sexo se relaciona con la pareja y la maternidad. Ya no es pasar un rato divertido. Pero también vienen a consulta hombres preguntando por este motivo. Hay casos de falta de deseo sexual en generaciones de mujeres que no existía hace unos años, cuando sólo te planteaban dudas sobre posturas. Pero ahora es falta de deseo o mi cuerpo no responde lo que hace que mujeres de 30 años visiten a la sexologa.
–¿Tener una familia sigue siendo un factor importante en la vida de una mujer?
– Las mujeres se plantean tener una pareja y cuentan con una vida profesional exitosa, aunque les surge la falta de estímulos emocionales y la familia tiene mucho peso social aún. La identidad de una mujer ya no pasa por la maternidad. Ahora que una mujer tenga o no hijos no es relevante, cuando en los años 50 era un drama. El problema no es que se quiera ser madre a los 30 sino que surgen factores complejos alrededor como el trabajo o la pareja. Se tarda tanto en decidir por la falta de apoyo social a la maternidad. Ya no es un valor ser madre, más bien al contrario, ya que tienes más facilidad para perder pareja y trabajo si lo deseas.
http://www.elfarodigital.es/melilla/sanidad/48489-todo-cambio-en-las-consultas-de-sexologia-con-la-llegada-de-la-viagra.html
Lunes, 09 de Mayo de 2011 10:08 , Dori Nuñez
‘El Faro’ tuvo la oportunidad de tratar con Rosario Castaño, experta en sexología, los cambios que han percibido los especialistas sobre los temas que preocupan a las mujeres y los hombres sobre el sexo.
La disfunción sexual es un aspecto que importa no sólo a los hombres, sino también a las mujeres, junto con la pérdida de deseo, los problemas en la excitación, el dolor en las relaciones sexuales o la disminución de la intensidad de los orgasmos. Todos ellos son motivos de consultas en las áreas de ginecología y sexología. ‘El Faro’ tuvo la oportunidad de entrevistar hace unas semanas a una experta en estos temas, la psicóloga clínica y sexóloga Rosario Castaño, quien estuvo de visita en la ciudad y con la que abordamos los nuevos cambios que se están produciendo en las consultas médicas y psicólogos respecto a las transformaciones sociales de los últimos años.
–¿Ha habido muchos cambios en las consultas de sexología en los últimos años?
– Todo cambió en las consultas de sexología con la llegada de la Viagra. A pesar de los años, los hombres quieren seguir teniendo deseo sexual y hasta este punto de aparición de este medicamento no se había estudiado la sexualidad en mujeres. De repente nos damos cuenta todos de que las mujeres cuando van a consulta empiezan a decir que ellas también desean tener deseo sexual. Hay numerosos cambios, pues ya no acuden sólo las mujeres de 30 años que tienen problemas, sino que vienen mujeres de 50, que a parte de tener la piel seca, sofocos y dormir mal, no tienen ninguna gana de sexo. Pueden que no tengan problemas físicos pero no les apetece y quieren saber el porqué. Además, deja de existir en estas conversaciones las palabras marido para pasar a pareja. Incluso se cambia la palabra impotencia por disfunción eréctil.
– Un cambio en el que han participado las mujeres.
– Las mujeres de 50 años viven su sexualidad con más naturalidad y lo que buscan son soluciones a cosas concretas, como las aportadas en las consultas de ginecología. Son las mujeres las que han cambiado la mentalidad de los médicos. La mujer ha ido presionando desde la comercialización de los anticonceptivos, ya que fueron ellas las que preguntaban a los médicos para evitar los embarazos. Y con la menopausia pasó igual. Ellas desean seguir funcionando a pesar de que se producen un montón de cambios en nuestros cuerpos.
–¿Cuáles son sus recomendaciones para las mujeres que ya tienen menopausia?
– Lo principal es la revisión ginecológica. Además, se recomiendan cremas y tratamientos vaginales, algunas con hormonas y otras simplemente hidratantes de la mucosa vaginal. Ellas se quejan mucho de que hablan de sexo con la sexóloga pero necesitan reeducar a su pareja, pues la mayor parte de los hombres ven el sexo desde el punto de vista coital. No erotizan y la mujer, en ese sentido, hace un reaprendizaje y utiliza el cuerpo de otra manera, ya no tan física ni mecánica. Esto es lo que más les baja el deseo sexual a la mujer, no tienen ganas por este motivo.
–¿También ha cambiado la forma de hablar sobre sexo?
– Las pacientes hablan con menos vergüenza de estos temas. Por ejemplo, la vagina ha dejado de ser un tema oculto y misterioso a ser algo real. Las mujeres han aprendido a poner en contacto la mente con la vagina. Hace 30 años no se utilizaba esta palabra. También son más sinceras entre amigas, pero tienden a cuidar a su pareja delante de otras personas. Se actúa de forma maternal; así, no le van a contar a una amiga que su pareja tiene eyaculación precoz o que es impotente. Esto les horroriza a los hombres y las mujeres los protegen. Erección era otra de esas palabras que no se pronunciaban. Sin embargo, me gusta ese cierto pudor en la persona a la hora de hablar de sexo. Es un velo trasparente y forma parte de esa privacidad, pues desnudas una parte íntima. Yo distingo entre la sexualidad, que es cómo eres tú en tu vida, cómo eres cómo amas, qué deseas, de las relaciones sexuales.
–¿Esos son los matices entre sexo y sexualidad?
– La sexualidad es cómo seduces a uno, cómo se desarrolla esa confianza entre dos personas. No podemos verlo como una acción sin más en la que te marcan cómo actuar. Cuando hablamos de sexo lo hacemos como si fuera algo externo a nosotros, sin embargo, siempre hacemos referencias a circunstancias que tienen que ver con nosotros, de las experiencias vividas o de las que hemos escuchado a otras personas. En el fondo, la sexualidad tendremos que incorporarla como la forma con la que nos relacionamos entre nosotros. Se ve el sexo como si no pasara nada, pero sí que pasan cosas porque son relaciones entre personas. Cuando tienes sexo también aportas mucho de ti mismo. Además, está todo muy mitificado en el sexo, sobre todo, en el sentido del placer. Tenemos la idea de imitar las películas.
–¿Llegan a la consulta mujeres a las que se les plantean conflictos sobre sexo y la maternidad?
– Las relaciones sexuales se han separado de la maternidad pero llega un momento en las mujeres, sobre los 32 ó 34 años, que piensan si quieren o no ser madres y comienzan los conflictos emocionales muy fuertes. Empiezan a mezclarse las relaciones sexuales, el compromiso, la maternidad y vuelve a aparecer que el sexo se relaciona con la pareja y la maternidad. Ya no es pasar un rato divertido. Pero también vienen a consulta hombres preguntando por este motivo. Hay casos de falta de deseo sexual en generaciones de mujeres que no existía hace unos años, cuando sólo te planteaban dudas sobre posturas. Pero ahora es falta de deseo o mi cuerpo no responde lo que hace que mujeres de 30 años visiten a la sexologa.
–¿Tener una familia sigue siendo un factor importante en la vida de una mujer?
– Las mujeres se plantean tener una pareja y cuentan con una vida profesional exitosa, aunque les surge la falta de estímulos emocionales y la familia tiene mucho peso social aún. La identidad de una mujer ya no pasa por la maternidad. Ahora que una mujer tenga o no hijos no es relevante, cuando en los años 50 era un drama. El problema no es que se quiera ser madre a los 30 sino que surgen factores complejos alrededor como el trabajo o la pareja. Se tarda tanto en decidir por la falta de apoyo social a la maternidad. Ya no es un valor ser madre, más bien al contrario, ya que tienes más facilidad para perder pareja y trabajo si lo deseas.
http://www.elfarodigital.es/melilla/sanidad/48489-todo-cambio-en-las-consultas-de-sexologia-con-la-llegada-de-la-viagra.html
Primeras Jornadas de Salud y Educación en Sexualidad Humana en Concordia
1/05/2011 - 12:54:28 - 1' 46" - 166 visitas
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LA EDUCACIÓN SEXUAL EN LAS ESCUELAS SIGUE ESPERANDO…
Primeras Jornadas de Salud y Educación en Sexualidad Humana en Concordia
Mañana y el viernes 13 de mayo se realizarán en el Salón de Actos de la Municipalidad de Concordia las Primeras Jornadas de Salud y Educación en Sexualidad Humana, organizadas por la Secretaría de Salud y Desarrollo Social a través de la Dirección de Atención Primaria y la Asociación Argentina de Sexología y Educación Sexual (AASES). Mientras tanto, el Consejo General de Educación de la provincia que debe instrumentar la enseñando de esta materia en las escuelas, sigue sin dar respuesta pese a que hace ya casi una década que es ley en la provincia y no se cumple.
Estas Jornadas promueven la valoración de sentimientos y emociones relacionados con la sexualidad, desde el respeto por la integridad de las personas.
Están destinadas a todos los trabajadores de la salud y educación que ejercen sus tareas con niños, adolescentes, adultos mayores y público en general.
La dinámica se desarrollará a través de conferencias motivadoras, en interacción posterior con las problemáticas de labor de los asistentes.
En la sala se expondrán carteleras con trabajos realizados desde Salud y Educación que deseen compartir los participantes, posibilitando un espacio de comunicación de nuestras prácticas.
Las Jornadas, libres y gratuitas, han sido declaradas de interés municipal y educativo.
Se otorgarán certificados de Asistencia
PROGRAMA DE ACTIVIDADES
Jueves 12 de Mayo
8:00 Acreditación
9:00 Acto inaugural
9:30 "Introducción a la Pedagogía de la Sexualidad Humana" Lic. Luis María Aller Atucha
10:40 Break
11:00 "Prevención en Salud a través de la educación" Dra. Mónica Gelsi. Intercambio de experiencias
12:00 Cierre
16:00 "Hábitos sexuales saludables, anticoncepción, prevención de infecciones de transmisión sexual" Dra. Mónica Gelsi
17:40 Break
18:00 "Metodología de la enseñanza de la Sexualidad" Lic. Luis María Aller Atucha
20:00 Cierre
Viernes 13 de mayo
8:00 Acreditación
9:00 Recorrido por carteleras y stands de bibliografía
9:30 "Sexismo en la literatura infantil" Prof. Ma. Luisa de Francesco
10:40 Break
11:00 "Introducción a la Evaluación en Investigación en Sexualidad Humana" Lic. Luís María Aller Atucha
12:00 Cierre
16:00 "La sexualidad en el adulto mayor" Lic. Gloria Loressi
17:40 Break
18:00 Recorrida por carteleras y stands de bibliografía
18:40 Puesta en común
19:00 Entrega de certificados
20:00 Cierre de las Jornadas
http://www.diariojunio.com.ar/noticias.php?ed=1&di=0&no=44713
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LA EDUCACIÓN SEXUAL EN LAS ESCUELAS SIGUE ESPERANDO…
Primeras Jornadas de Salud y Educación en Sexualidad Humana en Concordia
Mañana y el viernes 13 de mayo se realizarán en el Salón de Actos de la Municipalidad de Concordia las Primeras Jornadas de Salud y Educación en Sexualidad Humana, organizadas por la Secretaría de Salud y Desarrollo Social a través de la Dirección de Atención Primaria y la Asociación Argentina de Sexología y Educación Sexual (AASES). Mientras tanto, el Consejo General de Educación de la provincia que debe instrumentar la enseñando de esta materia en las escuelas, sigue sin dar respuesta pese a que hace ya casi una década que es ley en la provincia y no se cumple.
Estas Jornadas promueven la valoración de sentimientos y emociones relacionados con la sexualidad, desde el respeto por la integridad de las personas.
Están destinadas a todos los trabajadores de la salud y educación que ejercen sus tareas con niños, adolescentes, adultos mayores y público en general.
La dinámica se desarrollará a través de conferencias motivadoras, en interacción posterior con las problemáticas de labor de los asistentes.
En la sala se expondrán carteleras con trabajos realizados desde Salud y Educación que deseen compartir los participantes, posibilitando un espacio de comunicación de nuestras prácticas.
Las Jornadas, libres y gratuitas, han sido declaradas de interés municipal y educativo.
Se otorgarán certificados de Asistencia
PROGRAMA DE ACTIVIDADES
Jueves 12 de Mayo
8:00 Acreditación
9:00 Acto inaugural
9:30 "Introducción a la Pedagogía de la Sexualidad Humana" Lic. Luis María Aller Atucha
10:40 Break
11:00 "Prevención en Salud a través de la educación" Dra. Mónica Gelsi. Intercambio de experiencias
12:00 Cierre
16:00 "Hábitos sexuales saludables, anticoncepción, prevención de infecciones de transmisión sexual" Dra. Mónica Gelsi
17:40 Break
18:00 "Metodología de la enseñanza de la Sexualidad" Lic. Luis María Aller Atucha
20:00 Cierre
Viernes 13 de mayo
8:00 Acreditación
9:00 Recorrido por carteleras y stands de bibliografía
9:30 "Sexismo en la literatura infantil" Prof. Ma. Luisa de Francesco
10:40 Break
11:00 "Introducción a la Evaluación en Investigación en Sexualidad Humana" Lic. Luís María Aller Atucha
12:00 Cierre
16:00 "La sexualidad en el adulto mayor" Lic. Gloria Loressi
17:40 Break
18:00 Recorrida por carteleras y stands de bibliografía
18:40 Puesta en común
19:00 Entrega de certificados
20:00 Cierre de las Jornadas
http://www.diariojunio.com.ar/noticias.php?ed=1&di=0&no=44713
Asociaciones crean plataforma para defender la educación sexual científica
Asociaciones crean plataforma para defender la educación sexual científica
13-05-2011 / 14:50 h
Valencia, 13 may (EFE).- Un total de 33 entidades se han unido para constituir la Plataforma en Defensa de una Educación Sexual Científica, una iniciativa que pretende normalizar la impartición de los Programas de Información y Educación Sexual (PIES) desde una perspectiva científica y no doctrinal.
En un rueda de prensa, el representante de la Asociación Española de Intervención en Sexología y la Asociación Española de Andrología, Medicina Sexual y Reproductiva, Vicent Bataller, ha denunciado la injerencia del Arzobispado de Valencia en los PIES, al mismo tiempo que ha rechazado el material educativo que ha elaborado.
Según Bataller, el programa del arzobispado "raya la ilegalidad" porque "se salta a la ligera" una ley como es la de Salud Sexual y Reproductiva y de la Interrupción Voluntaria del Embarazo y trata la homosexualidad como una disfunción, y ha asegurado que el contenido que propone el arzobispado es "denunciable y acientífico".
El representante de la Coordinadora de la lucha contra el SIDA, Carlos Gómez, ha explicado que el número de aulas en las que se imparten los PIES se ha reducido muy notablemente desde el pasado año, y se ha pasado de 1.480 aulas de tercero de ESO en el curso 2009-2010 a 588 en el curso actual.
Según ha valorado Gómez, la disminución en el número de aulas tiene que ver con una condición acordada en una reunión entre la Conselleria de Sanidad y la de Educación que establecía que, para continuar impartiendo los PIES, un psicopedagogo debe acompañar a los enfermeros que tradicionalmente impartían los cursos.
Gómez ha explicado que "por diversas razones" muchos pedagogos "no han podido o no han querido" realizar el curso de formación requerido y por eso se han impartido menos PIES.
El psicopedagogo Santiago Estañán ha denunciado "el parón" que han sufrido los PIES y ha asegurado que hasta entonces estos programas se estaban desarrollando "sin problemas".
"No ha habido ninguna queja generalizada por parte de familias ni estudiantes ni ninguna evaluación de la Consellería que diga que el PIES funcionaba mal y había que corregirlo", ha apostillado Estañán.
La representante de la Confederación de AMPAS Gonzalo Anaya, Esther Alventosa, ha aseverado que hay centros privados y concertados que ya están impartiendo el programa propuesto por el Arzobispado.
Alventosa ha criticado que este programa se enseñe en dichos centros y ha opinado que "para tener una educación sexual completa se debe basar en unas aportaciones científicas, y después cada familia ya dará los valores que crea convenientes a sus hijos".
Vicent Bataller ha denunciado que no ofrecer una educación sexual científica "es un atentado contra la salud pública de los jóvenes que tienen que recibir los PIES", al mismo tiempo que ha asegurado que se han incrementado los casos de enfermedades de transmisión sexual, las interrupciones del embarazo y el SIDA en jóvenes de 15 a 22 años. EFE
http://www.abc.es/agencias/noticia.asp?noticia=815737
13-05-2011 / 14:50 h
Valencia, 13 may (EFE).- Un total de 33 entidades se han unido para constituir la Plataforma en Defensa de una Educación Sexual Científica, una iniciativa que pretende normalizar la impartición de los Programas de Información y Educación Sexual (PIES) desde una perspectiva científica y no doctrinal.
En un rueda de prensa, el representante de la Asociación Española de Intervención en Sexología y la Asociación Española de Andrología, Medicina Sexual y Reproductiva, Vicent Bataller, ha denunciado la injerencia del Arzobispado de Valencia en los PIES, al mismo tiempo que ha rechazado el material educativo que ha elaborado.
Según Bataller, el programa del arzobispado "raya la ilegalidad" porque "se salta a la ligera" una ley como es la de Salud Sexual y Reproductiva y de la Interrupción Voluntaria del Embarazo y trata la homosexualidad como una disfunción, y ha asegurado que el contenido que propone el arzobispado es "denunciable y acientífico".
El representante de la Coordinadora de la lucha contra el SIDA, Carlos Gómez, ha explicado que el número de aulas en las que se imparten los PIES se ha reducido muy notablemente desde el pasado año, y se ha pasado de 1.480 aulas de tercero de ESO en el curso 2009-2010 a 588 en el curso actual.
Según ha valorado Gómez, la disminución en el número de aulas tiene que ver con una condición acordada en una reunión entre la Conselleria de Sanidad y la de Educación que establecía que, para continuar impartiendo los PIES, un psicopedagogo debe acompañar a los enfermeros que tradicionalmente impartían los cursos.
Gómez ha explicado que "por diversas razones" muchos pedagogos "no han podido o no han querido" realizar el curso de formación requerido y por eso se han impartido menos PIES.
El psicopedagogo Santiago Estañán ha denunciado "el parón" que han sufrido los PIES y ha asegurado que hasta entonces estos programas se estaban desarrollando "sin problemas".
"No ha habido ninguna queja generalizada por parte de familias ni estudiantes ni ninguna evaluación de la Consellería que diga que el PIES funcionaba mal y había que corregirlo", ha apostillado Estañán.
La representante de la Confederación de AMPAS Gonzalo Anaya, Esther Alventosa, ha aseverado que hay centros privados y concertados que ya están impartiendo el programa propuesto por el Arzobispado.
Alventosa ha criticado que este programa se enseñe en dichos centros y ha opinado que "para tener una educación sexual completa se debe basar en unas aportaciones científicas, y después cada familia ya dará los valores que crea convenientes a sus hijos".
Vicent Bataller ha denunciado que no ofrecer una educación sexual científica "es un atentado contra la salud pública de los jóvenes que tienen que recibir los PIES", al mismo tiempo que ha asegurado que se han incrementado los casos de enfermedades de transmisión sexual, las interrupciones del embarazo y el SIDA en jóvenes de 15 a 22 años. EFE
http://www.abc.es/agencias/noticia.asp?noticia=815737
Por que ser malvada atrai os homens?
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Por que ser malvada atrai os homens?
Ser mais malvada que a maioria das mulheres é uma poderosa arma de sedução.
A lei da atração que vai fazer você colecionar homens e se divertir muito na cama? Ser mais malvada do que a maioria das mulheres. Saber mentir e bancar a boa moça são algumas atitudes que você pode - e deve! - lançar mão.
Dispensa pretendentes
Se fosse uma garota boazinha, você aguentaria o pior dos encontros com o sorriso de sempre no rosto. Como seu objetivo não é ganhar a faixa de Miss Simpatia, pode mostrar suas garras de cara. Ou seja, se ele parece um fracasso total, do tipo que fala olhando para o seu decote ou é mal-educado com a garçonete, vá direto ao ponto. Diga que não faz seu tipo e não quer perder tempo - nem o dele nem o seu. E saia antes que o sujeito consiga articular uma resposta.
Sabe mentir
Sim, mentir pode colocá-la em maus lençóis. Mas, para as bad girls, pior mesmo é mentir mal. Para não ficar nervosa antes de começar sua ladainha, coloque as mãos no bolso - assim, evita que tremam. Digamos que você reencontrou o ex em uma festa e teve uma recaída. Obviamente seu novo affair não precisa saber desse porém. Então, comente tudo o que puder - quais músicas rolaram, como era a decoração do ambiente, os drinques servidos - e simplesmente esqueça os detalhes sórdidos. Aviso às iniciantes: uma mentira recheada de verdades tem muito mais credibilidade.
É o centro das atenções
Seu sonho é ser o ponto alto da festa, mas você não sabe como? Mire quatro ou cinco amigos descolados, dirija-se a eles, um a um, dizendo que tem uma história incrível para contar, mas que muito mais gente precisa ouvir. Pense em algo com um final surpreendente - foi confundida com uma celebridade na praia, precisou até dar autógrafos e descobriu que a tal estava mesmo hospedada em um hotel na região! Mostre entusiasmo e gesticule bastante. Eles ficarão vidrados, e quem estiver ao redor vai se sentir atraído pela sua megapopularidade.
Usa couro
Couro é sinônimo de mulher poderosa. Mas, por favor, inspire-se mais na Angelina Jolie do que na Pamela Anderson - afinal, querida, você quer classe, e não exagero. Para não carregar no visual, combine a calça ou minissaia de couro com uma blusa clássica branca.
Tira a roupa dele com os olhos
Para fazê-lo se sentir nu na sua prese
nça, meça-o da cabeça aos pés para demonstrar seu interesse. Depois, olhe nos olhos para ter certeza de que foi fisgado sem direito a escapar. Feito isso, mire rapidamente as partes mais interessantes do corpo dele - tórax, braços, coxas, o volume sob a calça... - até voltar ao rosto. Quando reatarem o contato visual, dê um sorriso malicioso de lábios colados, que é muito mais sedutor do que uma gargalhada.
Dá as cartas na paquera
Para uma bad girl, namorar é como experimentar vinho: não dá para provar um só. É preciso ter vários ao mesmo tempo, até achar o que mais agrada o paladar. Na sua vida amorosa, isso significa ter uma agenda lotada. E, obviamente, intrigar seus admiradores quando disser que só poderá sair daqui a duas semanas... Afinal, já tem outros compromissos nesse meio-tempo! Agora, muita atenção: não dê bandeira de que está bebendo em outras taças. Quando ele perguntar "Vamos nos ver amanhã?", diga apenas que vai jantar com um amigo.
Banca a boa moça
Nada alimenta mais fofoca na empresa do que aparecer com a mesma roupa dois dias seguidos, concorda? Se você passou a noite na casa do ficante e não tem tempo de passar na sua para trocar de produção, aproveite que o look boyfriend está mais do que na moda: peça para ele emprestar um jeans, dobre a barra várias vezes e complete com um cinto dele mesmo, ajustando a cintura. Então, combine com uma regata - daquelas mais coladas que o bonitão usa para dormir - e pronto! O cabelo oleoso pode ser disfarçado com um belíssimo rabo de cavalo, que, de fato, fica muito melhor no dia seguinte à lavagem. Além de passar por boa moça, você ainda vai mostrar que é antenada nas tendências!
Coleciona súditos por onde passa
três atitudes infalíveis para fazer as pessoas gostarem muito mais de você do que delas mesmas. A primeira: sempre chamar os outros pelo nome, para que se sintam próximos e especiais. A segunda: apontar as qualidades que realmente admira em quem está ao redor, em alto e bom som. Observação: não vale fazer elogios do tipo "Nossa, adorei esse novo tom casca de cebola do seu cabelo!" Vai soar falso demais, certo? A terceira é, gentilmente, pedir para fazerem pequenos favores. Depois, agradecer dizendo quanto eles são importantes para você. Isso vai torná-la poderosa, cheia de súditos
Entra nas festas mais concorridas
Quer ter passe livre na balada do momento? Fácil. Toda casa noturna deseja uma vibração intensa lá dentro - logo, as garotas que entram são as mais divertidas e animadas. Portanto, enquanto todo mundo aguarda impaciente na fila, faça de conta que você está no momento mais feliz de sua vida. Ande até os seus amigos e brinque com o segurança enquanto pergunta para ele de quanto tempo será a espera. Se mostrar que vai incendiar o ambiente, com certeza terá lugar garantido!
http://sexshopmeninaveneno.blogspot.com/2011/02/por-que-ser-malvada-atrai-os-homens.html
Por que ser malvada atrai os homens?
Ser mais malvada que a maioria das mulheres é uma poderosa arma de sedução.
A lei da atração que vai fazer você colecionar homens e se divertir muito na cama? Ser mais malvada do que a maioria das mulheres. Saber mentir e bancar a boa moça são algumas atitudes que você pode - e deve! - lançar mão.
Dispensa pretendentes
Se fosse uma garota boazinha, você aguentaria o pior dos encontros com o sorriso de sempre no rosto. Como seu objetivo não é ganhar a faixa de Miss Simpatia, pode mostrar suas garras de cara. Ou seja, se ele parece um fracasso total, do tipo que fala olhando para o seu decote ou é mal-educado com a garçonete, vá direto ao ponto. Diga que não faz seu tipo e não quer perder tempo - nem o dele nem o seu. E saia antes que o sujeito consiga articular uma resposta.
Sabe mentir
Sim, mentir pode colocá-la em maus lençóis. Mas, para as bad girls, pior mesmo é mentir mal. Para não ficar nervosa antes de começar sua ladainha, coloque as mãos no bolso - assim, evita que tremam. Digamos que você reencontrou o ex em uma festa e teve uma recaída. Obviamente seu novo affair não precisa saber desse porém. Então, comente tudo o que puder - quais músicas rolaram, como era a decoração do ambiente, os drinques servidos - e simplesmente esqueça os detalhes sórdidos. Aviso às iniciantes: uma mentira recheada de verdades tem muito mais credibilidade.
É o centro das atenções
Seu sonho é ser o ponto alto da festa, mas você não sabe como? Mire quatro ou cinco amigos descolados, dirija-se a eles, um a um, dizendo que tem uma história incrível para contar, mas que muito mais gente precisa ouvir. Pense em algo com um final surpreendente - foi confundida com uma celebridade na praia, precisou até dar autógrafos e descobriu que a tal estava mesmo hospedada em um hotel na região! Mostre entusiasmo e gesticule bastante. Eles ficarão vidrados, e quem estiver ao redor vai se sentir atraído pela sua megapopularidade.
Usa couro
Couro é sinônimo de mulher poderosa. Mas, por favor, inspire-se mais na Angelina Jolie do que na Pamela Anderson - afinal, querida, você quer classe, e não exagero. Para não carregar no visual, combine a calça ou minissaia de couro com uma blusa clássica branca.
Tira a roupa dele com os olhos
Para fazê-lo se sentir nu na sua prese
nça, meça-o da cabeça aos pés para demonstrar seu interesse. Depois, olhe nos olhos para ter certeza de que foi fisgado sem direito a escapar. Feito isso, mire rapidamente as partes mais interessantes do corpo dele - tórax, braços, coxas, o volume sob a calça... - até voltar ao rosto. Quando reatarem o contato visual, dê um sorriso malicioso de lábios colados, que é muito mais sedutor do que uma gargalhada.
Dá as cartas na paquera
Para uma bad girl, namorar é como experimentar vinho: não dá para provar um só. É preciso ter vários ao mesmo tempo, até achar o que mais agrada o paladar. Na sua vida amorosa, isso significa ter uma agenda lotada. E, obviamente, intrigar seus admiradores quando disser que só poderá sair daqui a duas semanas... Afinal, já tem outros compromissos nesse meio-tempo! Agora, muita atenção: não dê bandeira de que está bebendo em outras taças. Quando ele perguntar "Vamos nos ver amanhã?", diga apenas que vai jantar com um amigo.
Banca a boa moça
Nada alimenta mais fofoca na empresa do que aparecer com a mesma roupa dois dias seguidos, concorda? Se você passou a noite na casa do ficante e não tem tempo de passar na sua para trocar de produção, aproveite que o look boyfriend está mais do que na moda: peça para ele emprestar um jeans, dobre a barra várias vezes e complete com um cinto dele mesmo, ajustando a cintura. Então, combine com uma regata - daquelas mais coladas que o bonitão usa para dormir - e pronto! O cabelo oleoso pode ser disfarçado com um belíssimo rabo de cavalo, que, de fato, fica muito melhor no dia seguinte à lavagem. Além de passar por boa moça, você ainda vai mostrar que é antenada nas tendências!
Coleciona súditos por onde passa
três atitudes infalíveis para fazer as pessoas gostarem muito mais de você do que delas mesmas. A primeira: sempre chamar os outros pelo nome, para que se sintam próximos e especiais. A segunda: apontar as qualidades que realmente admira em quem está ao redor, em alto e bom som. Observação: não vale fazer elogios do tipo "Nossa, adorei esse novo tom casca de cebola do seu cabelo!" Vai soar falso demais, certo? A terceira é, gentilmente, pedir para fazerem pequenos favores. Depois, agradecer dizendo quanto eles são importantes para você. Isso vai torná-la poderosa, cheia de súditos
Entra nas festas mais concorridas
Quer ter passe livre na balada do momento? Fácil. Toda casa noturna deseja uma vibração intensa lá dentro - logo, as garotas que entram são as mais divertidas e animadas. Portanto, enquanto todo mundo aguarda impaciente na fila, faça de conta que você está no momento mais feliz de sua vida. Ande até os seus amigos e brinque com o segurança enquanto pergunta para ele de quanto tempo será a espera. Se mostrar que vai incendiar o ambiente, com certeza terá lugar garantido!
http://sexshopmeninaveneno.blogspot.com/2011/02/por-que-ser-malvada-atrai-os-homens.html
Como renovar o seu casamento
Como renovar o seu casamento
Renovar, investir, acreditar. Quem vive uma relação a dois sabe quanto essas palavras são fundamentais no dia a dia. A vida muda e o natural seria que o casamento seguisse o mesmo processo. Mas, de modo geral, as transformações só ocorrem sob a pressão de uma crise. “Toda relação afetiva passa por conflitos, uns maiores, outros menores. O jeito de encará-los define se haverá uma separação ou uma reinvenção”, diz a terapeuta de casais e palestrante Maria Luiza Cruvinel, de São Paulo. É verdade que o amor é o fiel da balança – quando existe um sentimento mais profundo, o casal se vê estimulado a renovar a união. No entanto, muitos se divorciam sem avaliar os próprios sentimentos. “A maioria prefere a separação porque não suporta a angústia da indefinição – aquele período difícil em que a crise foi deflagrada, mas ainda não se vislumbra a solução. Nessa hora, o afastamento imediato traz uma falsa sensação de melhora”, afirma Oswaldo M. Rodrigues Jr., psicólogo do Instituto Paulista de Sexualidade.
Para reinventar um casamento, é preciso se abrir para as adaptações e concessões. E preparar-se para encarar tanto os benefícios quanto os riscos embutidos no processo de mudança. “Viver junto é um aprendizado desde que você reconheça as próprias limitações e compreenda as do outro”, define Maria Luiza. Para Rodrigues Jr., os relacionamentos nascem de um contrato baseado na interação inicial da dupla. “É quando são colocados os limites, o que cada um suporta e de que necessita. A questão é que, na maioria das vezes, não há diálogos reais. Cada um tenta convencer o outro a satisfazer suas demandas”, alerta o especialista. “Então, quando surge um problema sério, o mais comum é acusar, jogar a responsabilidade e aguardar que o par se sinta culpado.” Ou seja, a expectativa é que o outro mude e nunca você.
Aprender a lidar com frustrações e transformações demora mesmo. Exige uma boa dose de maturidade dos parceiros e, às vezes, terapia pessoal ou de casal. Até para aceitar o fato de que a paixão não é eterna. “O casal pode ter a consciência de que não está mais apaixonado e de que enfrenta problemas, mas prefere resolvê-los e seguir juntos porque os aspectos positivos dessa relação são superiores aos negativos”, diz Maria Luiza. Segundo ela, quem parte para a renovação de uma antiga relação são os que ainda se amam, tornaram-se amigos, têm filhos ou projetos em comum. Seja como for, os motivos da crise e o modo como cada um vai reinventar a vida amorosa é sempre particular, como se pode notar nos depoimentos desta reportagem.
Fonte: claudia
http://www.mulherbonitamegahairecia.com.br/site/2011/04/15/como-renovar-o-seu-casamento/
Renovar, investir, acreditar. Quem vive uma relação a dois sabe quanto essas palavras são fundamentais no dia a dia. A vida muda e o natural seria que o casamento seguisse o mesmo processo. Mas, de modo geral, as transformações só ocorrem sob a pressão de uma crise. “Toda relação afetiva passa por conflitos, uns maiores, outros menores. O jeito de encará-los define se haverá uma separação ou uma reinvenção”, diz a terapeuta de casais e palestrante Maria Luiza Cruvinel, de São Paulo. É verdade que o amor é o fiel da balança – quando existe um sentimento mais profundo, o casal se vê estimulado a renovar a união. No entanto, muitos se divorciam sem avaliar os próprios sentimentos. “A maioria prefere a separação porque não suporta a angústia da indefinição – aquele período difícil em que a crise foi deflagrada, mas ainda não se vislumbra a solução. Nessa hora, o afastamento imediato traz uma falsa sensação de melhora”, afirma Oswaldo M. Rodrigues Jr., psicólogo do Instituto Paulista de Sexualidade.
Para reinventar um casamento, é preciso se abrir para as adaptações e concessões. E preparar-se para encarar tanto os benefícios quanto os riscos embutidos no processo de mudança. “Viver junto é um aprendizado desde que você reconheça as próprias limitações e compreenda as do outro”, define Maria Luiza. Para Rodrigues Jr., os relacionamentos nascem de um contrato baseado na interação inicial da dupla. “É quando são colocados os limites, o que cada um suporta e de que necessita. A questão é que, na maioria das vezes, não há diálogos reais. Cada um tenta convencer o outro a satisfazer suas demandas”, alerta o especialista. “Então, quando surge um problema sério, o mais comum é acusar, jogar a responsabilidade e aguardar que o par se sinta culpado.” Ou seja, a expectativa é que o outro mude e nunca você.
Aprender a lidar com frustrações e transformações demora mesmo. Exige uma boa dose de maturidade dos parceiros e, às vezes, terapia pessoal ou de casal. Até para aceitar o fato de que a paixão não é eterna. “O casal pode ter a consciência de que não está mais apaixonado e de que enfrenta problemas, mas prefere resolvê-los e seguir juntos porque os aspectos positivos dessa relação são superiores aos negativos”, diz Maria Luiza. Segundo ela, quem parte para a renovação de uma antiga relação são os que ainda se amam, tornaram-se amigos, têm filhos ou projetos em comum. Seja como for, os motivos da crise e o modo como cada um vai reinventar a vida amorosa é sempre particular, como se pode notar nos depoimentos desta reportagem.
Fonte: claudia
http://www.mulherbonitamegahairecia.com.br/site/2011/04/15/como-renovar-o-seu-casamento/
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