domingo, 12 de junho de 2011

Problemas no sexo

Problemas no sexo
Estresse e até pressão para ser feliz atrapalham na cama. Faça o teste e saiba como melhorar sua relação
POR PÂMELA OLIVEIRA

Rio - Jantar romântico, juras de amor e uma noite de dar inveja até mesmo aos mais fiéis praticantes do Kama Sutra: esse é o sonho de muitos casais para o Dia dos Namorados perfeito. Transformar o plano em realidade, no entanto, nem sempre é algo fácil na vida real. Estresse, cansaço e até mesmo a sensação de obrigação de satisfazer o parceiro podem ser obstáculos à felicidade sexual. Mas não precisa se desesperar: um teste simples pode te mostrar o caminho das pedras — ou melhor, do lençol.

Segundo Carmita Abdo, coordenadora do Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, o primeiro passo para ter uma vida sexual plena é identificar as dificuldades.

>> PARA MULHERES: Faça o teste
http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/multimidia/11/06/qs_f_final.pdf

“O questionário aponta ao paciente onde estão os obstáculos que atrapalham a vida sexual de cada um. Muitas vezes a pessoa não se sente feliz na hora do sexo, mas não identifica onde está o problema. Já atendi mulheres que reclamam que não têm orgasmo, mas o problema começava antes. Ela, na verdade, não tinha lubrificação e, por isso, sentia dor e a falta do orgasmo era a consequência”, diz.

>> PARA HOMENS: Faça o teste
http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/multimidia/11/06/qs_m_final.pdf

Na versão feminina, as perguntas avaliam desejo, satisfação, preliminares, excitação, orgasmo e até dor na hora da relação. O teste dos homens avalia, além disso, ereção e ejaculação. Mas atenção: o questionário não deve ser respondido pelo casal. O ideal é que cada um faça seu teste isoladamente. “É importante que as respostas sejam sinceras. Quando se faz o teste a dois, as pessoas ficam com medo de magoar, de admitir que têm uma dificuldade ou outra, e isso altera o resultado”, alerta Carmita.

A dica então é fazer o teste antes de encontrar o namorado(a), marido, mulher, ‘amigo colorido’ ou seja lá com quem você vai comemorar o Dia dos Namorados. Esse pode ser o melhor presente.

“Em muitos casos, a pessoa vai perceber que só de identificar a dificuldade, ela mesma já vai poder resolver o problema sozinha. Não vai nem precisar de ajuda médica”, anima Carmita.

Expectativas e reclamações diferentes

Ana e Caio fizeram sexo. Ele adorou. Ela nem tanto. Também poderia ser o contrário. Segundo especialistas, nem sempre o sexo que é ótimo para um é bom para o outro. Assim como as expectativas, as reclamações de homens e mulheres também são diferentes.

“Assim como a maioria das mulheres deseja perder dois quilos, grande parte dos homens deseja aumentar o pênis”, diz o sexólogo Amaury Mendes. “Mas para as mulheres o tamanho não faz diferença no desempenho e sim como ele conduz a relação sexual”.

Já entre as mulheres, a maior autocrítica é a falta de desejo, diz Carmita. “Em relação aos parceiros, a maior reclamação feminina é o pouco investimento nas preliminares. Já os homens dizem que elas são lentas”.
http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/html/2011/6/problemas_no_sexo_170712.html

Regina Navarro Lins: Impotência

Regina Navarro Lins: Impotência
Rio - A impotência é um fantasma que apavora homens de todas as idades. A nossa sociedade patriarcal associa equivocadamente masculinidade com ereção do pênis, além de impor ao homem estar sempre pronto e nunca falhar. Para o homem, a falta do que ele acredita ser a própria essência da sua virilidade faz desmoronar sua autoimagem, afetando profundamente seu psiquismo, com reflexo para todas as áreas da sua vida. Conversei com Francisco Coutinho, urologista, especializado em disfunções sexuais e médico do Hospital Souza Aguiar e da Clínica Salutaire. As dificuldades de ereção podem ocorrer com qualquer homem, até várias vezes na vida.

Quando é que se deve considerar impotência? A falha da ereção episódica é normal, entretanto quando se torna repetitiva e principalmente acarreta angústias e interfere na qualidade de vida, pode ser considerada disfunção erétil.

Por que em alguns homens o pênis não fica totalmente rígido? Caso ocorra eventualmente, pode ser apenas por cansaço físico, desconcentração ou alguma ansiedade que irá interferir no relaxamento vascular e consequente na ereção peniana. Entretanto pode ser disfunção erétil (DE), pois estudos mostram que após os 40 anos, 52% dos homens apresentam algum grau e, destes, 27% têm apenas de forma leve.

Por que, às vezes, o homem fica excitado, tem ereção, mas na hora de penetrar a mulher não consegue, o pênis fica flácido? A perda de ereção frequente durante o ato sexual também é uma forma de DE, mas algumas vezes ela é “disfarçada” por uma ejaculação rápida, trazendo imensa frustração às parceiras e retardando a procura por tratamento.

Em que medida a idade está ligada à impotência? A DE aumenta com a idade, mas a principal razão é que as doenças que a geram, tais como Diabetes e Hipertensão, também aumentam com a idade, ou seja, um indivíduo idoso, mas comprometido com sua saúde física, terá menor risco de desenvolver disfunção erétil.

Qual é o tratamento para a impotência? Existem três opções. Os comprimidos orais, que embora existam mitos sobre os risco cardíacos, são extremamente seguros quando sob supervisão médica. As injeções penianas para os casos que falham os comprimidos, ou são contra-indicados, e finalmente a implantação de uma prótese peniana.

Regina Navarro Lins é psicanalista e escritora, autora do livro A Cama na Varanda (Best Seller) entre outros
http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/html/2011/6/regina_navarro_lins_impotencia_170713.html

En México, 6.7 millones de adictos al sexo

En México, 6.7 millones de adictos al sexo
Milenio
16-Mayo-2011

Los que padecen esta enfermedad por lo regular sufren de obsesión permanente y llegan al extremo de buscar cadáveres, animales o todo aquello que provoque dolor

México.- En México 6% de la población total, es decir, alrededor de 6 millones 700 mil personas, padecen de conducta sexual compulsiva como se denomina a la incapacidad de controlar deseos sexuales al grado de que en un día llegan a masturbarse hasta 15 veces causándose lesiones en los genitales y, como la excitación no cede, sostiene múltiples relaciones sexuales con varias personas, informó el sexólogo César Velasco Téllez.

“El 6 por ciento de la población es muchísima gente, estamos hablando que supera cinco veces a padecimientos como la esquizofrenia”, refirió el director médico de Pfizer, tras referir que, por lo regular, los adictos al sexo sufren de obsesión permanente y llegan al extremo de buscar cadáveres, animales o todo aquello que les provoque dolor.

El especialista dijo que la conducta sexual compulsiva tiene varias causas, “la estructura anómala del cerebro en las primeras nueve semanas de embarazo; o afecta a quienes tuvieron un accidente y daño en el lóbulo frontal, con esclerosis múltiple y epilepsia, esquizofrénicos, con problemas de Alzheimer, con retraso mental o parkinson”, detalló.

El padecimiento, abundó, también se caracteriza por la constante conquista, y el único objetivo es tener sexo. Son extraordinarios para ligar y seducir, la mujer como persona no existe, sólo es un objeto.

La enfermedad afecta principalmente a los hombres. Por cada tres varones hay una mujer, y en 90% de los casos se presentan parafilias, es decir, excitación causada por sadismo, masoquismo, exhibicionismo, voyeurismo, zoofilia, coprofilia, necrofilia y fetichismo.

“Un enfermo de esta naturaleza atesora material erótico que puede ser desde calzones femeninos hasta películas pornográficas, y nunca es suficiente, por eso siempre tiene problemas se dinero”, aseveró el especialista, quien citó datos oficiales de la Encuestas de Salud Mental 2010.

Fantasías sexuales

La diferencia entre una fantasía sexual y el sexo compulsivo es abismal, ya que en la primera basta la cinta imaginaria, donde la persona se topa con su pareja, con un trío o con todo un grupo de extraños dispuestos a entregarse a sus más voraces apetitos carnales. En ocasiones sólo es un voyeurista.

La cascada de imágenes sexuales aparece en cualquier momento, sin pudor o moral.

Juan Luis Álvarez-Gayou, director del Instituto Mexicano de Sexología, AC, institución que, justamente, realizó el estudio 1001 Fantasías sexuales de hombres y mujeres de México.

“Los mexicanos se la pasan fantaseando casi todo el día, por lo menos, 50 por ciento de los pensamientos que generan en una jornada son minificciones, quimeras hilvanadas a capricho. Lo interesante es que tres por ciento de esas fantasías son exclusivamente sexuales”, comentó Álvarez-Gayou.

De acuerdo con el especialista, casi todas las fantasías sexuales tienen su origen en la frustración y las tensiones, en los deseos y sentimientos profundos, en los periodos prolongados de abstinencia o en el más rotundo de los placeres. Cualquiera que sea la ventanilla, la fantasía dota a la persona de gozo y creatividad, de cierto espíritu lúdico y de mucha vitalidad de exploración. Ninguna se cobija con el velo de la culpa y tampoco ninguna es realizable. Todas son muy seguras y privadas.

Para el estudio que hizo Álvarez-Gayou se recurrió a mil 112 personas, de las cuales 728 fueron mujeres y el resto hombres originarios de distintas partes del país, entre estos, DF, Edomex, Veracruz, Jalisco, Puebla, Yucatán y Sonora.

Los mexicanos, en general, le dan suma importancia a la desnudez y a la estética (entendida como belleza y delgadez). Además, el orgasmo es el símbolo máximo de su placer sexual imaginario, donde la playa, el mar y el campo son escenarios comunes.

Las mujeres están condicionadas por sus influencias culturales, religiosas y patriarcales. Suelen fantasear con sus propias parejas o con alguien que conocieron en el pasado. “Cuando se presenta en escena un tercer hombre éste siempre tiene el rostro oculto y anteponen la exploración al coito; buscan que su pareja explore, bese y toque, con suavidad y paciencia, su clítoris y luego aceptan la penetración”, explicó.

Algunas mujeres reconocieron haber tenido en alguna o en varias ocasiones encuentros fantasiosos con mujeres heterosexuales.

Los hombres suelen fantasear con las mujeres ajenas: casadas, vecinas, compañeras de trabajo o de la escuela, cajeras del supermercado, actrices o cantantes. Cualquier mujer con la que no tiene ni tendrá alguna relación o vínculo íntimo o amoroso.

En sus encuentros imaginarios participan dos o más mujeres hermosas, voluptuosas y frondosas, morenas y sobre todo rubias. Ninguna opone resistencia, están dispuestas a complacerlos en todo.

En la fantasía “a ellos sólo les interesa el coito, el tocar y penetrar a todas. Y claro, ellos les cumplen a todas. No son eyaculadores precoces ni deben de esperar”, detalló.



Características

• El especialista señaló que la conducta sexual compulsiva se acompaña en 80% de los casos del consumo de drogas o alcohol.

• Este fenómeno también se presenta cuando hay trastorno con déficit de atención y bipolaridad.

• Según el sexólogo, tres de cada 10 hombres y mujeres sufrieron en la infancia de abuso sexual y físico, debutaron desde la violencia y no desde el amor, y por eso tienen dificultad para un contacto sano de pareja.

• Quienes padecen la enfermedad suelen contraer infecciones venéreas como VIH/sida, o hepatitis C, y frecuentemente tienen problemas legales y terminan en la cárcel.

• En México, asegura Velasco Téllez, no hay un solo centro en el país especializado para tratar a este sector de enfermos.
http://www.vanguardia.com.mx/enmexico6.7millonesdeadictosalsexo-724903.html

¿Qué eligen los hombres?, ¿Sexo o comida?

¿Qué eligen los hombres?, ¿Sexo o comida?
saludable.infobae.com
19-Mayo-2011

Siempre se dice “los hombres tienen la idea fija”, que sólo piensan en sexo. ¿Es cierto? Justamente esa pregunta es la que un equipo de investigadores se propuso responder. Y el hallazgo fue una verdadera sorpresa

Según el estudio, por más macho y semental que sea el hombre, su preocupación mayor no es qué llevarse a la cama sino qué llevarse a la boca. La mente masculina, explica el documento, tiene más patente una hamburguesa completa que un revolcón porque existen más mecanismos de activación para pensar en comida, como la visión y el olfato, que disparadores para pensar en sexo.

En la investigación participaron 283 estudiantes, 163 mujeres y 120 varones a los que se les pidió que lleven consigo un contador para registrar la cantidad de veces que pensaban en comida o en sexo.
http://www.vanguardia.com.mx/%C2%BFqueeligenloshombres?%C2%BFsexoocomida?-726598.html
No obstante la conclusión del estudio, se registraron importantes diferencias entre unos pocos individuos censados. Por ejemplo, mientras que un estudiante anotó un solo pensamiento sexual en un día, otro marcó 388 en 24 horas. El promedio masculino de pensamientos relacionados con el sexo es de 18 al día, y el femenino, de 10.

Terri Fisher, la psicóloga a cargo del proyecto, explica que “existen muchos mitos alrededor del sexo y la gran mayoría no tiene relación con la realidad”. Que los hombres sólo tienen sexo en la cabeza es uno de ellos, y esta investigación se encargó de desmentirlo.

Fuente: Planeta Joy

Un alto número de mujeres nunca o rara vez alcanza el orgasmo: Imesex

Un alto número de mujeres nunca o rara vez alcanza el orgasmo: Imesex
La Jornada
27-Mayo-2011
La afirmación de que no hay anorgásmicas, sino hombres incompetentes, es una forma pobre de tratar el problema, exponen especialistas

La afirmación de que no hay anorgásmicas, sino hombres incompetentes, es una forma pobre de tratar el problema, exponen especialistas. Foto: Vanguardia/Especial

México, DF. De acuerdo con una investigación del Instituto Mexicano de Sexología (Imesex) en la que se entrevistó a alrededor de mil mujeres la mitad de las encuestadas dijo que nunca o rara vez alcanza un orgasmo en sus encuentros sexuales, informa Juan Luis Álvarez-Gayou, terapeuta fundador de esa institución.

El estudio se realizó en el Distrito Federal, Morelos, Oaxaca, Guanajuato, Guerreo, Yucatán, Chiapas y Aguascalientes.

El orgasmo, esa liberación energética que dura sólo unos segundos, es mucho más que una sensación corporal y puede abordarse desde las aristas biológica, sicológica y social, según especialistas entrevistados por este diario.

La anorgasmia –antes conocida como frigidez, término en desuso por los expertos, quienes lo consideran un concepto vago, cuando no peyorativo– es la incapacidad de llegar al clímax en una relación sexual.

Desde el punto de vista biológico, cambios endócrinos del cuerpo pueden hacer que disminuya el nivel de andrógenos y con ello el deseo sexual, explica Matilde Matuk, miembro de la Sociedad Sicoanalítica de México.

Otros factores biológicos que intervienen en el funcionamiento de la respuesta sexual pueden ser las infecciones vaginales, la menopausia o el efecto de algún medicamento.

No obstante, no hay un solo caso registrado de anorgasmia primaria, ni siquiera en mujeres que han sufrido mutilación genital (cliterodectomía), asegura Noemí Ehrenfeld, investigadora adscrita al departamento de Biología de la Reproducción de la Unidad Iztapalapa de la Universidad Autónoma Metropolitana (UAM).

Problemas sicológicos

La falta de placer sexual también puede ser ocasionada por factores sicológicos, sobre todo en aquellas personas que sufrieron un abuso sexual.

Por ejemplo, "cuando la persona tiene miedo de enfrentar la sexualidad por alguna experiencia anterior o por ideas equivocadas en torno al acto sexual, lo que ocasiona tensar involuntariamente los músculos de la vagina y que el coito sea doloroso. En ocasiones, ni siquiera se permite la penetración, mucho menos el orgasmo", expone Yolanda Falcón, sicoterapeuta corporal.

Los sicológico también interviene en cómo se experimenta el orgasmo, lo que constituye la diferencia entre tener una vivencia "estándar" y una experiencia única.

"La respuesta fisiológica del orgasmo es idéntica siempre. El cuerpo responde con toda la batería neurológica siempre igual. ¿Por qué un día se percibe como altamente satisfactorio y otro día no? Por factores de la vida cotidiana que a todos nos afectan", dice Ehrenfeld.

El estrés y la depresión son enemigos acérrimos del placer sexual, así como los problemas en la relación de pareja.

"La vida sexual es un reflejo objetivo de cómo es la vida en pareja. Si ahí uno miente, lo hace en otros aspectos de la relación", comenta Matuk.

En opinión de los expertos, es común que las mujeres finjan un orgasmo. "Muchas lo hacen para que el hombre no se sienta defraudado", cuando de lo que se trata es de encontrar la manera de que ambos disfruten, dice Falcón.

Señalan que el orgasmo está, hasta cierto punto, sobrevalorado. "Es una descarga que dura segundos, y el que no esté no habla de una relación sexual fallida. Es lo de menos cuando una persona disfruta todo el encuentro", comenta Falcón.

Para Ehrenfeld "hay muchos elementos en un encuentro sexual. El orgasmo no es obligatorio, no es una carrera".

La especialista refiere que hace unas décadas, cuando se publicitó ampliamente la capacidad multiorgásmica de la mujer, “el primer motivo de consulta en los consultorios de los llamados sexólogos era ‘¿por qué yo no soy multiorgásmica?’ No todo mundo tiene que serlo”.

Matuk opina que el orgasmo se puede alcanzar de muchas maneras, “no sólo por el coito; puede ser por medio de tocamientos, caricias; nos metemos en una serie de ‘tengo que’ y ya no es divertido, en vez de hacer del encuentro algo disfrutable”.

Juan Luis Álvarez-Gayou explica que muchas mujeres se sienten mal por no alcanzar el orgasmo tras la penetración, cuando "los seres humanos estamos mal diseñados para que el pene, durante el coito, pueda generarle un orgasmo a una mujer. Muchas lo viven, lo que no significa que quien no lo tenga esté mal".

Ehrenfeld señala que la idea de que el varón es el responsable del placer sexual de una mujer no es válida.

"Ella deposita en él la responsabilidad de su propio bienestar y sentir. La afirmación de que no hay mujeres anorgásmicas, sino hombres incompetentes, es una forma pobre de tratar el problema. Los varones se hacen cargo de sus cuerpos y nosotras nos tenemos que hacer cargo de los nuestros", afirma.

Mitos

Para los especialistas, los factores socioculturales son los que más afectan a las mujeres para experimentar el orgasmo.

Ideas erróneas en torno a la sexualidad, como que ejercerla es malo o pecado, derivan en culpas y prejuicios que inhiben el placer sexual. "La sociedad sigue penalizando tener un cuerpo sensitivo, erótico", explica Ehrenfeld.

Los terapeutas coinciden en que el mejor aliado contra la anorgasmia es la autoexploración.

"La palabra masturbación causa alboroto en mucha gente, pero es parte de la terapia sicocorporal", explica Falcón, quien lamenta que haya personas que se quedan toda la vida con una sexualidad mediocre.

Álvarez-Gayou recomienda reconocer el propio cuerpo "con tocamientos, caricias. De esa manera la mujer va recuperando su cuerpo y, por ende, sus sensaciones".

Ehrenfeld considera que la autoexploración es fundamental porque permite conocer cómo reacciona el cuerpo.

Sobre la rutina sexual, la académica puntualiza que "somos animales con mucha imaginación; hay que ejercerla".
http://www.vanguardia.com.mx/unaltonumerodemujeresnuncaoraravezalcanzaelorgasmoimesex-732375.html

Vida longa ao sexo

Vida longa ao sexo
12/06/2011 07H11
População idosa brasileira cresce em ritmo acelerado e desperta cada vez mais interesse acerca da busca pela sexualidade satisfatória. Tratamentos e medicamentos têm sido mais procurados e o tabu sobre o tema diminui com o passar dos anos. No entanto, as novidades trazem um alerta: o índice de portadores do HIV na terceira idade têm aumentado bastante nos últimos anos
RODRIGO ANDRADE
O Brasil está ficando idoso. Relatório divulgado pelo Banco Mundial (Bird) mostra que a população do país envelhece em ritmo frenético – muito mais rápido do que nas nações consideradas desenvolvidas. Para se ter ideia, enquanto a França levou mais de um século para aumentar de 7% para 14% a população acima de 65 anos, o Brasil passará pelo mesmo processo em duas décadas: de 2011 a 2031. Segundo o Bird, a população idosa tupiniquim, que hoje corresponde a 11%, daqui a 40 anos será de 49%.

Mas o que interessa a DeFato, nesta matéria, é o vigor escondido sob as rugas e cabelos brancos. Vigor, leia-se, sexual. Isso mesmo. É cada vez maior o interesse dos idosos no aprimoramento da sexualidade e no convívio satisfatório com a libido. Trata-se da constante descoberta de que sexo, realmente, é vida – até na terceira idade.

Para a psicóloga e especialista em sexologia clínica, Andreza Figueiredo, a facilidade de acesso à informação e a nova maneira de entender e expressar a sexualidade contribuem para que os idosos busquem a maior satisfação nesse campo, mesmo na idade em que muitos já se consideram inválidos. “Acredito que as próximas gerações de idosos vão vivenciar a sexualidade mais ativamente. As discussões têm se tornado acessíveis, o que faz diminuir o tabu acerca do tema”, analisa a psicóloga.

“Estou vivo”
O personagem de nossa matéria é um aposentado com o astral altíssimo. Aos 64 anos, ele afirma que “está vivo, e muito bem vivo”. Vamos chamá-lo pelo nome fictício de Alberto (ele não quis se revelar). “Tenho medo de que me chamem de velho pervertido”, brinca.

Alberto é casado há 48 anos. O aposentado diz que nunca traiu sua mulher e aponta os motivos para a fidelidade. “Ela me proporciona tudo o que me faz feliz, em todos os sentidos. É minha companheira. Olha, estou sendo sincero, a gente faz amor umas duas, três vezes por semana. E antes que me pergunte se isso é muito ou pouco, eu te respondo que, na nossa idade (ela tem 62), é bastante. Então, para quê vou procurar outra? Não preciso”, narra. “E tem o amor que sinto também, é claro”, acrescenta o aposentado, aos risos, safando-se de não ter mencionado o sentimento pela companheira.

Alberto, entretanto, admite que seu desempenho sexual não é o mesmo de outros tempos. “Às vezes falha, né?!”, diz. “Mas aí temos o milagroso remedinho azul”, completa, imediatamente.

Estimulante
O “remedinho azul” em questão é o Citrato de Sidenafil, mais famoso como Viagra. É um estimulante sexual que permite ao homem com disfunção erétil ter uma vida sexual ativa. Essa droga passou a ser vendida na década passada e, este ano, teve sua patente quebrada, ou seja, foi liberada a produção de seus genéricos. Isso tornou mais fácil o acesso.

Mas se engana quem pensa que o Viagra pode ser comprado por qualquer um. É necessário encaminhamento médico, pois há efeitos colaterais, sendo o mais perigoso a aceleração da frequência cardíaca. Alguns outros são: dor de cabeça, rubor facial, má digestão, congestão nasal, alteração na visão das cores (azul/verde) e diarréia.

“O uso de Cialis, Levitra ou Viagra depende de recomendação médica. Em muitos casos, adequações do casal à nova realidade sexual é que são necessárias. O uso das medicações é bem satisfatório quando o homem apresenta problemas orgânicos, que dificultam a ereção”, explica a psicóloga Andreza Figueiredo.
A nova realidade sexual a que ela se refere é a aceitação de que é normal o corpo mudar e o desempenho diminuir. O medicamento não funciona sozinho. Se o homem não consegue trocar com sua parceira carícias, beijos e toques, o remédio simplesmente não faz efeito. Portanto, a droga pode ser a solução para as disfunções eréteis, mas não resolve problemas de relacionamento. Para tanto, o melhor a se fazer é procurar a psicoterapia.

Terapia
De acordo com Andreza, Alberto está no perfil das pessoas que buscam ajuda para resolver problemas sexuais. Segundo a profissional, a maior parte do público da terceira idade que vai ao seu consultório é de homens, geralmente com formação superior ou técnica e com família constituída. As principais queixas são disfunção erétil, ejaculação precoce e desejo sexual inibido.

A psicóloga explica que a terapia busca dar conhecimento ao casal. Nessa fase, o processo de envelhecimento do corpo modifica a resposta sexual do organismo. “Há uma diminuição do desejo, tanto no homem como na mulher. Ele não consegue mais ereções tão rígidas, o estímulo sexual tem de ser maior”, detalha.

As três etapas da terapia são: anamnese, que é um questionário sexual para diagnosticar as disfunções; reestruturação cognitiva, que é o trabalho de modificação dos pensamentos dos pacientes; e o ensino de técnicas sexuais, que são exercícios realizados pelos atendidos para que vivenciem uma sexualidade adequada. Essas técnicas, praticadas fora do consultório, são específicas para cada caso de disfunção.

Cresce o índice de HIV

Segundo o Ministério da Saúde, em 2002, 39% dos brasileiros acima de 60 anos (faixa etária que marca o início da terceira idade) são sexualmente ativos. Entre 1993 e 2003, o número de soropositivos aumentou 130% entre os homens e 396% entre as mulheres com mais de 50 anos.

Em Itabira, esse índice também é crescente. De acordo com dados de abril deste ano, da Policlínica Municipal, 58 pessoas acima dos 50 anos fazem tratamento contra o HIV na cidade. Esse número representa 17,96% do total de soropositivos que se tratam na unidade. A incidência da doença nessa faixa etária dobrou nos últimos dez anos.

Para a coordenadora do Programa Municipal DST/Aids de Itabira, a enfermeira Maisa Colombo, há explicações. “Os idosos são de uma geração em que não se usava camisinha”, resume. Ela ressalta que a maior incidência está na faixa dos 25 a 49 anos (mais de 80%), mas que a preocupação com a doença deve ser para qualquer idade. “A Aids é assunto de todos: jovens, mulheres e pessoas com mais de 50 anos”, analisa.

Na Câmara Federal, em Brasília, tramita um projeto de lei que propõe uma campanha permanente e obrigatória de prevenção à Aids para pessoas da terceira idade. As informações devem circular, no mínimo, duas vezes por ano na mídia impressa e eletrônica. A proposta sugere que as mensagens publicitárias tenham como enfoque a prevenção.

Um estudo publicado pela psicóloga Marlene Zornetta, do hospital da Universidade Federal do Rio de Janeiro, aborda a questão do crescimento do HIV na terceira idade. “Normal para jovens de vinte e poucos anos, o preservativo não faz parte da rotina das pessoas mais velhas”, argumenta a profissional. Marlene ainda diz que o pensamento dos idosos, em certo ponto, se assemelha ao dos jovens. “Eles são preconceituosos e temerosos em revelar sua condição de soropositivos, dificultando o trabalho psicológico em grupo”, defende.

Nosso personagem não gosta nem de ouvir a palavra Aids. Alberto diz que já perdeu dois amigos, ainda jovens, por causa da doença. “Na nossa juventude, as pessoas tinham a ideia de que a promiscuidade demonstrava liberdade. Infelizmente, alguns ainda pagam por isso”, comenta. No entanto, ele admite que, para seus contemporâneos, há resistência quanto à camisinha. “A gente já não tem aquele ‘trem’ todo e a camisinha diminui ainda mais o desempenho!”, argumenta.

Saúde é tudo!
Muitos são os pontos de vista e as opiniões e, por isso mesmo, há várias divergências entre os estudiosos do tema. Porém, um ponto é unanimidade: a sexualidade satisfatória caminha junto com a saúde. É fundamental ficar longe dos vícios e realizar, com frequência, atividades físicas.

“Gosto de jogar minha petequinha e dar as minhas corridinhas. Tem hora que o corpo pesa, pede para parar. Mas a gente não pode amolecer, porque, nessa minha idade, se estacionar não arranca mais”, brinca o bem humorado Alberto.

A psicóloga Andreza concorda com os colegas especialistas e com o nosso personagem. “A sexualidade saudável depende de um conjunto de fatores, tais como a boa relação com o corpo, autoestima, entrosamento do casal, informação, intimidade e outros aspectos”, finaliza.
http://www.defatoonline.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=17958

sábado, 11 de junho de 2011

Do que os homens gostam?

Do que os homens gostam?
Saiba o que fazer para agradar o público masculino

Mulheres querem respeito, carinho, dedicação, educação, amor, sinceridade. Mas e os homens, o que eles desejam e esperam de uma mulher? Muitas pesquisas foram realizadas no mundo e os resultados vêm a seguir:

O que você (homem) espera de uma mulher no relacionamento?

- honestidade e comunicação aberta, falando o que pensa;
- emoção, firmeza, flexibilidade e romantismo;
- inteligência nos atos do dia-a-dia para evitar o desgaste da rotina;
- ter um companheirismo sem cobranças; - ter a capacidade de ser criança, mãe e amante ao mesmo tempo;
- saber organizar e dividir o tempo para as coisas de seu homem, dos filhos, da família, e também entre estudos, trabalho, lar e amigos.


O que você (homem) acha sexy em uma mulher?
- os olhos;
- lábios provocantes;
- bom senso de humor;
- pernas e seios bonitos;
- firmeza muscular;
- como andam e balançam os cabelos;
- vestimentas que mostram as curvas;
- o seu cheiro;
- ela sentir-se a melhor amante do mundo

E sexualmente, o que faz uma mulher ser uma boa parceira? - saber seduzir;
- saber usar a linguagem do corpo;
- me faça estremecer com toques;
- não ter vergonha de experimentar (um número cada vez maior de homens está se dando conta de que sente prazer em ser seduzido). Nessa pesquisa, cerca de mil homens foram entrevistados. A passividade das mulheres na cama foi considerada a maior queixa entre eles, que desejam companheiras mais ativas. Os homens reconheceram que estão cansados de assumir a responsabilidade de tornar o sexo satisfatório para o casal, principalmente de sentirem que a mulher fica na expectativa de que eles lhe proporcionem o orgasmo e comandem toda a situação. Porém poucos homens têm a coragem de pedir a uma mulher que conduza o sexo.
Na verdade, como o homem teme ser rejeitado sexualmente, levar um "não" ou achar que não está desempenhando o papel de "homem de verdade", faz com que ele omita sua vontade de ser dominado sexualmente. Se não diz, a mulher fica com receio de arriscar uma ousadia.
A mulher, assumindo o controle do sexo uma vez ou outra, vai oferecer um estimulante poderoso para a fantasia sexual masculina. Assim, ela vai ver que isso faz parte dos seus delírios sexuais do parceiro, ainda que nem sempre dito por ele.
As mulheres que estão acostumadas a tomar iniciativa na cama sabem o quanto isso aumenta a excitação de ambos e o quanto o relacionamento fica mais gostoso, malicioso e cheio de cumplicidade. O jogo do amor deve sempre ter muita fantasia, criatividade nos toques e nas posições sexuais, cumplicidade e muito sentimento.

Veja aqui do que os homens mais gostam nas mulheres: - Bom humor;
- sensualidade;
- sensibilidade;
- maneira carinhosa de ser;
- maneira cuidadosa e delicada de falar, andar, comunicar-se;
- firmeza de caráter;
- inteligência;
- fogosidade sexual;
- sociabilidade,
- charme e beleza;
- amizade;
- da sua forma forte de vencer adversidades, de adaptar-se a dificuldades e sair delas rapidamente;
- de sua maneira sutil e franca de dizer as coisas;
- da capacidade de manter os gastos dentro de patamares que não leve à falência.

Eles gostam daquela mulher: - Que sabe o que pode comprar;
- que vibra tanto com uma singela rosa quanto com um colar de diamantes;
- que vendo-o doente, não se afasta de seu leito;
- que, quando ele não está, é mãe, pai e chefe de família sem perder a feminilidade;
- que quando ele encontra-se indisposto, faz-lhe uma massagem e toma-o no colo;
- que diz que ele é o melhor amante do mundo, o mais viril dentre todos os homens da Terra

Em resumo, o que os homens querem é uma mulher companheira, parceira, esposa e amante.
http://minhavida.uol.com.br/conteudo/817-Do-que-os-homens-gostam.htm