11/07/2011 - 17h46
Americana exige US$ 8.000 em processo judicial por desilusão amorosa no Facebook
Do UOL Notícias
Em São Paulo
Uma americana, de Michigan, está processando um homem que ela alega tê-la enganado no Facebook. Cheryl Gray, de 50 anos, diz que se apaixonou por Wyle Iwan, de 35, quando os dois jogavam um game na rede social.
Os dois engataram um namoro à distância, com troca de presentes e juras de amor, até que Cheryl decidiu ir visitar seu namorado virtual em Seattle.
Uma semana antes da viagem, no entanto, Iwan revelou que estava se encontrando com outra mulher.
“Me senti enganada. Não com raiva ou ódio, mas desiludida”, contou Cheryl.
A americana diz que tem como provar, com cartas e e-mails, que Iwan a enganou dizendo que a amava. Por isso, exige US$ 8.000 em um processo judicial.
Iwan se defende e diz que o processo é “estúpido”.
“Nós decidimos que iríamos nos conhecer. No dia dos Namorados, ela me disse que me amava como amigo e eu disse a mesma coisa”, contou, garantindo que seu relacionamento não passava de uma amizade.
*Com informações do "New York Daily News"
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/07/11/americana-exige-us-8000-em-processo-judicial-por-desilusao-amorosa-no-facebook.jhtm
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Conversas picantes no sexo: as mulheres gostam?
Conversas picantes no sexo: as mulheres gostam?
Tomar a dianteira com adjetivos para lá de picantes, recheados de palavrões e até baixarias pode ser uma maneira bem excitante e prazerosa para a hora da transa. Seguir seus impulsos é deixar que a espontaneidade fale mais alto quando a entrega supera preconceitos
Danielle Gaspar | 20/03/2009 13:17
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Kátia* é administradora de empresas e tem um perfil bem agitado. Dona de seu próprio negócio, cuida das contas, executa o trabalho e ainda vai atrás de clientes para manter seu ganha-pão. Uma rotina incessante que se complementa com os compromissos das filhas e as tarefas domésticas. Uma mulher comum, simples e batalhadora como muitas, mas há um porém: considera-se extremamente feliz no sexo. "Na hora da transa, sou toda entregue. Gosto de soltar o verbo. Homem não xinga o juiz no futebol? Faço o mesmo, mas meu campo é outro, comenta.
Não se trata de uma exceção à regra: o fato é que Kátia conseguiu se libertar do preconceito e das inúmeras encanações que transitam no mundo feminino. Não há problema algum em falar baixarias na hora do sexo; aliás, esta entrega pode se tornar um fetiche bem excitante para o casal. É certo que, no momento do furor, o homem tenda a se revelar mais, soltando o verbo, mas isto não quer dizer que elas devam ficar excluídas de tais vontades.
Resistência
Sem sombra de dúvidas, as mulheres são mais reprimidas sexualmente. Segundo o sexólogo e terapeuta de casais Dr. Amaury Mendes Junior (RJ), uma das maiores dificuldades da entrega é porque todo este movimento está contaminado de idéias sujas e vulgares. O preconceito e o julgamento trava a mulher de se redescobrir na transa, explica. Assim acontecia com a advogada Cintia*. Depois de uma crise de meses com o marido que quase culminou em divórcio, a terapia de casal ajudou a superar as dificuldades na cama.
Bem neurótica, como ela se definia, Cintia ficava pensando o que os outros poderiam pensar se fizesse isso ou aquilo durante o sexo. Hoje, me sinto livre e procuro estar na mesma sintonia que ele. Provoco pra valer, falo tudo o que vem na minha cabeça e confesso, acho muito excitante, confessa.
O ato sexual é, por si só, algo instintivo. Se por um lado, o homem costuma ser mais dominador, por outro, a mulher quer sentir-se protegida e abrigada na hora da entrega. Às vezes, as barreiras são tão altas ¿ e até intransponíveis ¿ que muitas se sentem desrespeitadas quando palavras de baixo calão surgem no calor do amasso. A entrega é interpretada de forma errada. Cheia de pudores, mediadas pelo certo e errado, o bem e o mal, comenta Dr. Amaury.
Ela x Ele
Do ponto de vista psicológico, o homem tem a necessidade de provar que é macho. O orgulho é o pênis que, muitas vezes, ganha nomes ou apelidos que simbolizam poder, potência. Costumo dizer que ao redor do pênis existe um homem, comenta Dr. Amaury. Enquanto eles são incentivados desde pequenos a lidar com mais naturalidade no quesito sexualidade, as meninas são simbolicamente desencorajadas. E todas essas questões vêm à tona na transa. Tive que me livrar dos meus medos do passado, comenta a dona de casa Alessandra *. E ela superou os medos mesmo: sem nenhum pudor, Alessandra citou inúmeros exemplos de como se diverte com expressões picantes no sexo. Tanto que a gente não pode publicá-las nesse horário...
Outra pedra no sapato e, por que não dizer, na cama, é a questão social. Não é a toa que muitas mulheres têm a fantasia de estar amarradas na hora do sexo, já que seria impossível fugir ao prazer. É preciso lembrar que a relação com prazer é uma conquista relativamente recente da mulher, que veio em função da descoberta da pílula, relembra o terapeuta.
Sinal verde
O orgasmo não é uma obrigação nem precisa marcar presença em toda penetração. Sexo é prazer e prazer é entrega. Segundo o especialista, é preciso permitir-se, sentir-se autorizada, ter a sua carta de alforria do passado e do mundo ao seu redor. Quando isso acontece, de ambas as partes, o casal estará em plena sintonia, afirma. Portanto, que tal se arriscar? Kátia dá sua receita: Geralmente, é ele que dá o pontapé inicial. Não me exponho. Depois deixo rolar, entro no clima e rebato as palavras na mesma altura, confessa.
No sexo, tudo pode ser 100% saudável quando acordado a dois. Anular-se jamais. Isso não quer dizer, obviamente, que o não é carta fora do baralho. Cada um tem o seu próprio limite. Porém, quando isto se torna um ponto de conflito entre o casal ou quando um dos lados só consegue se excitar desta maneira, está na hora de uma boa conversa, franca e honesta.
* Os nomes foram trocados a pedido dos entrevistados
Dr. Amaury Mendes Junior, sexólogo e terapeuta de casais: www.amaurysexologo.med.br
http://delas.ig.com.br/conversas+picantes+no+sexo+as+mulheres+gostam/n1237491695059.html
Tomar a dianteira com adjetivos para lá de picantes, recheados de palavrões e até baixarias pode ser uma maneira bem excitante e prazerosa para a hora da transa. Seguir seus impulsos é deixar que a espontaneidade fale mais alto quando a entrega supera preconceitos
Danielle Gaspar | 20/03/2009 13:17
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Kátia* é administradora de empresas e tem um perfil bem agitado. Dona de seu próprio negócio, cuida das contas, executa o trabalho e ainda vai atrás de clientes para manter seu ganha-pão. Uma rotina incessante que se complementa com os compromissos das filhas e as tarefas domésticas. Uma mulher comum, simples e batalhadora como muitas, mas há um porém: considera-se extremamente feliz no sexo. "Na hora da transa, sou toda entregue. Gosto de soltar o verbo. Homem não xinga o juiz no futebol? Faço o mesmo, mas meu campo é outro, comenta.
Não se trata de uma exceção à regra: o fato é que Kátia conseguiu se libertar do preconceito e das inúmeras encanações que transitam no mundo feminino. Não há problema algum em falar baixarias na hora do sexo; aliás, esta entrega pode se tornar um fetiche bem excitante para o casal. É certo que, no momento do furor, o homem tenda a se revelar mais, soltando o verbo, mas isto não quer dizer que elas devam ficar excluídas de tais vontades.
Resistência
Sem sombra de dúvidas, as mulheres são mais reprimidas sexualmente. Segundo o sexólogo e terapeuta de casais Dr. Amaury Mendes Junior (RJ), uma das maiores dificuldades da entrega é porque todo este movimento está contaminado de idéias sujas e vulgares. O preconceito e o julgamento trava a mulher de se redescobrir na transa, explica. Assim acontecia com a advogada Cintia*. Depois de uma crise de meses com o marido que quase culminou em divórcio, a terapia de casal ajudou a superar as dificuldades na cama.
Bem neurótica, como ela se definia, Cintia ficava pensando o que os outros poderiam pensar se fizesse isso ou aquilo durante o sexo. Hoje, me sinto livre e procuro estar na mesma sintonia que ele. Provoco pra valer, falo tudo o que vem na minha cabeça e confesso, acho muito excitante, confessa.
O ato sexual é, por si só, algo instintivo. Se por um lado, o homem costuma ser mais dominador, por outro, a mulher quer sentir-se protegida e abrigada na hora da entrega. Às vezes, as barreiras são tão altas ¿ e até intransponíveis ¿ que muitas se sentem desrespeitadas quando palavras de baixo calão surgem no calor do amasso. A entrega é interpretada de forma errada. Cheia de pudores, mediadas pelo certo e errado, o bem e o mal, comenta Dr. Amaury.
Ela x Ele
Do ponto de vista psicológico, o homem tem a necessidade de provar que é macho. O orgulho é o pênis que, muitas vezes, ganha nomes ou apelidos que simbolizam poder, potência. Costumo dizer que ao redor do pênis existe um homem, comenta Dr. Amaury. Enquanto eles são incentivados desde pequenos a lidar com mais naturalidade no quesito sexualidade, as meninas são simbolicamente desencorajadas. E todas essas questões vêm à tona na transa. Tive que me livrar dos meus medos do passado, comenta a dona de casa Alessandra *. E ela superou os medos mesmo: sem nenhum pudor, Alessandra citou inúmeros exemplos de como se diverte com expressões picantes no sexo. Tanto que a gente não pode publicá-las nesse horário...
Outra pedra no sapato e, por que não dizer, na cama, é a questão social. Não é a toa que muitas mulheres têm a fantasia de estar amarradas na hora do sexo, já que seria impossível fugir ao prazer. É preciso lembrar que a relação com prazer é uma conquista relativamente recente da mulher, que veio em função da descoberta da pílula, relembra o terapeuta.
Sinal verde
O orgasmo não é uma obrigação nem precisa marcar presença em toda penetração. Sexo é prazer e prazer é entrega. Segundo o especialista, é preciso permitir-se, sentir-se autorizada, ter a sua carta de alforria do passado e do mundo ao seu redor. Quando isso acontece, de ambas as partes, o casal estará em plena sintonia, afirma. Portanto, que tal se arriscar? Kátia dá sua receita: Geralmente, é ele que dá o pontapé inicial. Não me exponho. Depois deixo rolar, entro no clima e rebato as palavras na mesma altura, confessa.
No sexo, tudo pode ser 100% saudável quando acordado a dois. Anular-se jamais. Isso não quer dizer, obviamente, que o não é carta fora do baralho. Cada um tem o seu próprio limite. Porém, quando isto se torna um ponto de conflito entre o casal ou quando um dos lados só consegue se excitar desta maneira, está na hora de uma boa conversa, franca e honesta.
* Os nomes foram trocados a pedido dos entrevistados
Dr. Amaury Mendes Junior, sexólogo e terapeuta de casais: www.amaurysexologo.med.br
http://delas.ig.com.br/conversas+picantes+no+sexo+as+mulheres+gostam/n1237491695059.html
Brigas e sexo sem vontade são bons para o casamento
Brigas e sexo sem vontade são bons para o casamento
Livro “Felizes para Sempre” traz novidades sobre relacionamentos. Especialistas falam ao Delas sobre as mais polêmicas
Ricardo Donisete, especial para o iG São Paulo | 18/05/2011 11:11A+A-
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Livro dá fórmulas para felicidade no casamento
Depois do “sim” no altar e da lua-de-mel entram em cena os sabotadores. As diferenças de temperamentos, as contas no fim do mês e as divisões de tarefas domésticas tendem a desandar o tempero do casamento. Mas como evitar que tudo fique salgado ou amargo demais? Com ciência. Pelo menos, é o que promete o livro “Felizes Para Sempre – A Ciência Para Um Casamento Perfeito!”, lançado no final de 2010 no Brasil pela editora Universo dos Livros e que ainda figura nas prateleiras de destaque das livrarias.
Nele, a autora Tara Parker-Pope, jornalista especializada em bem-estar e dona de uma das colunas mais populares do New York Times, apresenta as mais novas conclusões da psicologia, neurociência e biologia sobre relacionamentos. Polêmica, a obra mostra, por exemplo, que brigas e sexo sem vontade podem sim fazer bem para o casamento.
Brigar é bom, mas tem que brigar direito
Um das questões mais surpreendentes da obra é a desmistificação do senso comum de que as brigas são sempre ruins para o casal. Pelo contrário, os pesquisadores de relacionamentos da universidade americana de Berkeley, Philip e Carolyn Cowan, defendem no livro a ideia oposta: os conflitos devem ser mais tolerados nas relações e até é preciso separar algum tempo para discordar do outro. Essa informação surpreendeu a autora. “Passei meu casamento inteiro tentando evitar o conflito”, confessou Tara, divorciada.
Os pesquisadores não defendem que os casais vivam em pé de guerra, mas que utilizem o conflito para desfazer os problemas que, se não forem resolvidos, certamente voltarão em médio ou longo prazo. “Quando eu discuto algo que não vai bem, eu informo ao outro sobre o que está me incomodando, podendo assim buscar um solução em conjunto”, afirma a psicóloga Margarete Volpi, que escreveu o prefácio da edição brasileira do livro e também estuda relacionamentos.
FAÇA O TESTE:
Qual erro você comete durante uma briga?
Mas isso não quer dizer que o bate boca indiscriminado está liberado. Há regras a seguir para se ter uma “boa” briga. A primeira coisa que os pesquisados recomendam é evitar o tom acusador das críticas, prefira reivindicar as questões sem agressividade. Nada de cruzar os braços ou revirar os olhos quando o parceiro estiver falando, isso vai indicar desprezo para o outro. Por fim, é importante diminuir a intensidade da discussão caso as coisas caminhem para a emoção exacerbada. Nesse caso, uma pausa é importante para acalmar os ânimos – dê uma volta no quarteirão, por exemplo. Depois retome.
Faça sexo, mesmo sem vontade
Quando o clima está tenso entre o casal, a vida sexual é geralmente uma das primeiras coisas a ser afetada. Mas não é isso que devia acontecer na opinião dos cientistas. Na verdade, eles recomendam que os cônjuges façam sexo mesmo sem estar com vontade. A explicação é que essa relação desencadeia no cérebro a liberação de hormônios vasopressina e ocitocina, que fortalecem os vínculos entre as pessoas.
“Infelizmente, por uma questão cultural, o sexo funciona como uma “moeda de troca” entre os casais. Quando um dos dois está insatisfeito, sinaliza seu desconforto parando de fazer sexo. Mas não devia acontecer dessa forma, porque o sexo ajuda a aliviar a tensão”, explica Margarete.
Mesmo com ideia dos especialistas de que o sexo é capaz resolver questões que uma conversa não pode, é preciso entender que ele não faz milagres. “Conflitos que aparecem devem ser conversados e resolvidos devidamente, e não colocados embaixo do tapete só porque o casal teve um sexo delicioso”, pondera Mariana Vasconcellos, psicóloga e terapeuta de casais.
Matemática do casamento
No livro, os cientistas contam ainda que o casamento possui uma curiosa matemática, que apresenta a seguinte conta: quando um parceiro comete um erro, o outro cônjuge só vai perdoá-lo quando receber, em média, cinco ações positivas – seja do marido ou da mulher. Então, se você, por exemplo, esqueceu uma data importante para o casal, vai ter que fazer muito mais do que comprar um buquê de flores para resolver o problema.
“Quando acontece um erro, o parceiro precisa se esmerar para repará-lo. Além de pedir desculpas, é sempre bom acrescentar mais alguma coisa, como um beijo bem romântico, um abraço mais demorado de corpo inteiro ou uma flor”, opina Mariana.
Há muitas outras teorias reunidas por Tara no livro. Ela também disponibiliza uma série de testes usados em estudos científicos que permitem ao leitor avaliar a saúde do casamento. Mas o traço mais interessante da obra é mesmo a ideia de que os casamentos só são saudáveis quando os casais estão prestando atenção no que está acontecendo na relação, sem fingimentos.
“Felizes para Sempre”
Autora: Tara Parker-Pope
Editora: Universo dos Livros
Páginas: 368
Preço: R$ 39,90
http://delas.ig.com.br/amoresexo/brigas+e+sexo+sem+vontade+sao+bons+para+o+casamento/n1596962076983.html
Livro “Felizes para Sempre” traz novidades sobre relacionamentos. Especialistas falam ao Delas sobre as mais polêmicas
Ricardo Donisete, especial para o iG São Paulo | 18/05/2011 11:11A+A-
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Livro dá fórmulas para felicidade no casamento
Depois do “sim” no altar e da lua-de-mel entram em cena os sabotadores. As diferenças de temperamentos, as contas no fim do mês e as divisões de tarefas domésticas tendem a desandar o tempero do casamento. Mas como evitar que tudo fique salgado ou amargo demais? Com ciência. Pelo menos, é o que promete o livro “Felizes Para Sempre – A Ciência Para Um Casamento Perfeito!”, lançado no final de 2010 no Brasil pela editora Universo dos Livros e que ainda figura nas prateleiras de destaque das livrarias.
Nele, a autora Tara Parker-Pope, jornalista especializada em bem-estar e dona de uma das colunas mais populares do New York Times, apresenta as mais novas conclusões da psicologia, neurociência e biologia sobre relacionamentos. Polêmica, a obra mostra, por exemplo, que brigas e sexo sem vontade podem sim fazer bem para o casamento.
Brigar é bom, mas tem que brigar direito
Um das questões mais surpreendentes da obra é a desmistificação do senso comum de que as brigas são sempre ruins para o casal. Pelo contrário, os pesquisadores de relacionamentos da universidade americana de Berkeley, Philip e Carolyn Cowan, defendem no livro a ideia oposta: os conflitos devem ser mais tolerados nas relações e até é preciso separar algum tempo para discordar do outro. Essa informação surpreendeu a autora. “Passei meu casamento inteiro tentando evitar o conflito”, confessou Tara, divorciada.
Os pesquisadores não defendem que os casais vivam em pé de guerra, mas que utilizem o conflito para desfazer os problemas que, se não forem resolvidos, certamente voltarão em médio ou longo prazo. “Quando eu discuto algo que não vai bem, eu informo ao outro sobre o que está me incomodando, podendo assim buscar um solução em conjunto”, afirma a psicóloga Margarete Volpi, que escreveu o prefácio da edição brasileira do livro e também estuda relacionamentos.
FAÇA O TESTE:
Qual erro você comete durante uma briga?
Mas isso não quer dizer que o bate boca indiscriminado está liberado. Há regras a seguir para se ter uma “boa” briga. A primeira coisa que os pesquisados recomendam é evitar o tom acusador das críticas, prefira reivindicar as questões sem agressividade. Nada de cruzar os braços ou revirar os olhos quando o parceiro estiver falando, isso vai indicar desprezo para o outro. Por fim, é importante diminuir a intensidade da discussão caso as coisas caminhem para a emoção exacerbada. Nesse caso, uma pausa é importante para acalmar os ânimos – dê uma volta no quarteirão, por exemplo. Depois retome.
Faça sexo, mesmo sem vontade
Quando o clima está tenso entre o casal, a vida sexual é geralmente uma das primeiras coisas a ser afetada. Mas não é isso que devia acontecer na opinião dos cientistas. Na verdade, eles recomendam que os cônjuges façam sexo mesmo sem estar com vontade. A explicação é que essa relação desencadeia no cérebro a liberação de hormônios vasopressina e ocitocina, que fortalecem os vínculos entre as pessoas.
“Infelizmente, por uma questão cultural, o sexo funciona como uma “moeda de troca” entre os casais. Quando um dos dois está insatisfeito, sinaliza seu desconforto parando de fazer sexo. Mas não devia acontecer dessa forma, porque o sexo ajuda a aliviar a tensão”, explica Margarete.
Mesmo com ideia dos especialistas de que o sexo é capaz resolver questões que uma conversa não pode, é preciso entender que ele não faz milagres. “Conflitos que aparecem devem ser conversados e resolvidos devidamente, e não colocados embaixo do tapete só porque o casal teve um sexo delicioso”, pondera Mariana Vasconcellos, psicóloga e terapeuta de casais.
Matemática do casamento
No livro, os cientistas contam ainda que o casamento possui uma curiosa matemática, que apresenta a seguinte conta: quando um parceiro comete um erro, o outro cônjuge só vai perdoá-lo quando receber, em média, cinco ações positivas – seja do marido ou da mulher. Então, se você, por exemplo, esqueceu uma data importante para o casal, vai ter que fazer muito mais do que comprar um buquê de flores para resolver o problema.
“Quando acontece um erro, o parceiro precisa se esmerar para repará-lo. Além de pedir desculpas, é sempre bom acrescentar mais alguma coisa, como um beijo bem romântico, um abraço mais demorado de corpo inteiro ou uma flor”, opina Mariana.
Há muitas outras teorias reunidas por Tara no livro. Ela também disponibiliza uma série de testes usados em estudos científicos que permitem ao leitor avaliar a saúde do casamento. Mas o traço mais interessante da obra é mesmo a ideia de que os casamentos só são saudáveis quando os casais estão prestando atenção no que está acontecendo na relação, sem fingimentos.
“Felizes para Sempre”
Autora: Tara Parker-Pope
Editora: Universo dos Livros
Páginas: 368
Preço: R$ 39,90
http://delas.ig.com.br/amoresexo/brigas+e+sexo+sem+vontade+sao+bons+para+o+casamento/n1596962076983.html
O casamento semifeliz e outros tipos de relacionamentos
O casamento semifeliz e outros tipos de relacionamentos
A pesquisadora americana Pamela Haag fala sobre novos modelos de casamento
Julia Reis, iG São Paulo | 27/06/2011 14:33
Notícia anteriorHomens com carrões não são para casarPróxima notíciaPulseira promete atrair o sexo oposto, especialistas contestam
"Um dia a parte menos feliz diz: não quero mais”, diz Pamela Haag sobre a dinâmica semifeliz
Foi-se o tempo em que os casamentos estavam em crise ou estavam bem. Hoje é possível dizer que a união está “semifeliz” – um tipo de banho-maria em que um dos lados manifesta dúvidas de tempos em tempos. O relacionamento pode ser também um “casamento dos pais” ou ainda vítima da “síndrome de McMahon”, no qual um dos parceiros evita conflitos de opinião. Todos esses novos conceitos estão no livro “Marriage Confidential”, da pesquisadora Pamela Haag, ainda sem previsão de lançamento no Brasil.
Com base em conversas e pesquisas, Pamela identificou novas dinâmicas que se distanciam dos estereótipos de casais “felizes para sempre” ou que “brigam sem parar”. Em entrevista exclusiva ao iG, a autora explica as suas conclusões e afirma que as uniões estão ficando mais customizadas.
iG: Você explora no livro o conceito de casamento semifeliz. É possível mesmo viver assim ao lado de alguém?
Pamela Haag: É bom ter em mente que semifeliz é melhor que infeliz ou miserável. Esses não são os relacionamentos estragados, mas aqueles acinzentados, em que um dos parceiros está confuso sobre o que fazer. É um casamento com vícios e virtudes, também são calmos e rotineiros. Às vezes um dos lados fica viciado nessa estabilidade e não quer agitar a maré. Essas uniões são mais viáveis quando a pessoa insatisfeita procura as paixões que precisa em outras coisas como trabalho, amigos ou com um hobby. Todos os casamentos passam por altos e baixos. É inevitável. Então é possível que ele passe por fases semifelizes. Mas alguns casamentos estão empacados na semifelicidade.
iG: Como identificar se você está em uma relação semifeliz?
Pamela Haag: Você sabe que está em uma relação semifeliz se em um minuto não se imagina ficando nela e no seguinte não se imagina terminando tudo. Outro sinal é acordar no meio da noite pensando em divórcio, passar muito tempo se preocupando com a relação, racionalizando tudo. É possível que um dos parceiros apresente melancolia e o outro não faça ideia do fato ou do motivo, até que um dia a parte menos feliz diz: “não quero mais”. Pode parecer que isso surgiu do nada, mas a sensação de estranhamento já estava lá. Os relacionamentos semifelizes costumam parecer perfeitos do lado de fora e, quando acabam, os amigos dizem que não imaginavam que isso poderia acontecer.
Leia mais sobre casamento:
Homens com carrões não são para casar
Sexo sem vontade é bom para o casamento
O sexo fica pior depois do casamento?
As mudanças no casamento com os filhos
iG: Essa parcela de infelicidade teria relação com expectativas muito altas em relação ao casamento?
Pamela Haag: A maioria dos divórcios acontece nos primeiros sete anos de casamento e muitos especialistas dizem que isso ocorre em função de ideais de perfeição, como o “felizes para sempre”. Mas eu não percebo isso, as expectativas não estão altas demais. Nas minhas entrevistas muitos diziam valorizar a base familiar, estabilidade e companheirismo que o casamento traz. Metade das pessoas concordou que o casamento hoje é mais uma relação de amizade do que qualquer outra coisa. Essas não parecem expectativas altas demais pra mim. Na verdade, em tempos que 50% dos americanos acreditam que o casamento está ficando obsoleto, o problema não parece ser as expectativas altas, mas sim as novas opiniões e expectativas baixas demais.
Foto: Divulgação
Autora de "Marriage Confidential", Haag diz que os casamentos se beneficiam de cuidado, atenção e imaginação
iG: Você fala sobre o “casamento dos pais”, quando os cônjuges vivem em função dos filhos. De que forma os filhos mudam o casamento?
Pamela Haag: Os filhos marcam um grande ponto de transição no casamento. Hoje, porém, eles têm um papel paradoxal. De um lado as crianças são menos centrais na relação – há mais casamentos sem filhos e filhos de pais que não estão casados. Por outro lado, quando um casal resolve ter filhos, eles podem rapidamente transformar a união em um “casamento dos pais”, uma relação que é definida pelo volume de tarefas e energia emocional empregados na criação. Os cuidados paternais e maternais hoje são exagerados. Nos Estados Unidos, os pais são superenvolvidos e ansiosos, ao contrario de 50 anos atrás, quando eram um pouco mais indiferentes. Não fica claro se esse estilo atual é válido. Talvez esteja machucando mais o relacionamento do que ajudando aos filhos.
iG: Mulheres e homens estão mudando a postura como pais, mas também como parceiros. Partindo desse novo contexto, qual a principal tendência para relacionamentos no futuro?
Pamela Haag: Acho que os casais agora terão conversas mais esclarecedoras antecipadamente sobre suas expectativas. Assim eles poderão decidir se a monogamia é realmente estrutural para a relação ou se faz sentido apenas para um período do casamento. Segundo a minha pesquisa, 22% das pessoas dizem que um acerto não monogâmico poderia funcionar, mas desde que seja acordado entre os dois.
iG: E depois de tanto pesquisar, você indicaria um segredo para ter um casamento feliz – e não semifeliz?
Pamela Haag: Geralmente Nas minhas conversas percebi que a peculiaridade dos relacionamentos duradouros não é tanto a compatibilidade, mas a capacidade do casal se adaptar e evoluir junto. No futuro também é mais provável que os casais adaptem o casamento aos seus valores do que adequem suas personalidades aos relacionamentos. O casamento está ficando mais customizado para cada casal.
http://delas.ig.com.br/amoresexo/o+casamento+semifeliz+e+outros+tipos+de+relacionamentos/n1597046810407.html
A pesquisadora americana Pamela Haag fala sobre novos modelos de casamento
Julia Reis, iG São Paulo | 27/06/2011 14:33
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"Um dia a parte menos feliz diz: não quero mais”, diz Pamela Haag sobre a dinâmica semifeliz
Foi-se o tempo em que os casamentos estavam em crise ou estavam bem. Hoje é possível dizer que a união está “semifeliz” – um tipo de banho-maria em que um dos lados manifesta dúvidas de tempos em tempos. O relacionamento pode ser também um “casamento dos pais” ou ainda vítima da “síndrome de McMahon”, no qual um dos parceiros evita conflitos de opinião. Todos esses novos conceitos estão no livro “Marriage Confidential”, da pesquisadora Pamela Haag, ainda sem previsão de lançamento no Brasil.
Com base em conversas e pesquisas, Pamela identificou novas dinâmicas que se distanciam dos estereótipos de casais “felizes para sempre” ou que “brigam sem parar”. Em entrevista exclusiva ao iG, a autora explica as suas conclusões e afirma que as uniões estão ficando mais customizadas.
iG: Você explora no livro o conceito de casamento semifeliz. É possível mesmo viver assim ao lado de alguém?
Pamela Haag: É bom ter em mente que semifeliz é melhor que infeliz ou miserável. Esses não são os relacionamentos estragados, mas aqueles acinzentados, em que um dos parceiros está confuso sobre o que fazer. É um casamento com vícios e virtudes, também são calmos e rotineiros. Às vezes um dos lados fica viciado nessa estabilidade e não quer agitar a maré. Essas uniões são mais viáveis quando a pessoa insatisfeita procura as paixões que precisa em outras coisas como trabalho, amigos ou com um hobby. Todos os casamentos passam por altos e baixos. É inevitável. Então é possível que ele passe por fases semifelizes. Mas alguns casamentos estão empacados na semifelicidade.
iG: Como identificar se você está em uma relação semifeliz?
Pamela Haag: Você sabe que está em uma relação semifeliz se em um minuto não se imagina ficando nela e no seguinte não se imagina terminando tudo. Outro sinal é acordar no meio da noite pensando em divórcio, passar muito tempo se preocupando com a relação, racionalizando tudo. É possível que um dos parceiros apresente melancolia e o outro não faça ideia do fato ou do motivo, até que um dia a parte menos feliz diz: “não quero mais”. Pode parecer que isso surgiu do nada, mas a sensação de estranhamento já estava lá. Os relacionamentos semifelizes costumam parecer perfeitos do lado de fora e, quando acabam, os amigos dizem que não imaginavam que isso poderia acontecer.
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iG: Essa parcela de infelicidade teria relação com expectativas muito altas em relação ao casamento?
Pamela Haag: A maioria dos divórcios acontece nos primeiros sete anos de casamento e muitos especialistas dizem que isso ocorre em função de ideais de perfeição, como o “felizes para sempre”. Mas eu não percebo isso, as expectativas não estão altas demais. Nas minhas entrevistas muitos diziam valorizar a base familiar, estabilidade e companheirismo que o casamento traz. Metade das pessoas concordou que o casamento hoje é mais uma relação de amizade do que qualquer outra coisa. Essas não parecem expectativas altas demais pra mim. Na verdade, em tempos que 50% dos americanos acreditam que o casamento está ficando obsoleto, o problema não parece ser as expectativas altas, mas sim as novas opiniões e expectativas baixas demais.
Foto: Divulgação
Autora de "Marriage Confidential", Haag diz que os casamentos se beneficiam de cuidado, atenção e imaginação
iG: Você fala sobre o “casamento dos pais”, quando os cônjuges vivem em função dos filhos. De que forma os filhos mudam o casamento?
Pamela Haag: Os filhos marcam um grande ponto de transição no casamento. Hoje, porém, eles têm um papel paradoxal. De um lado as crianças são menos centrais na relação – há mais casamentos sem filhos e filhos de pais que não estão casados. Por outro lado, quando um casal resolve ter filhos, eles podem rapidamente transformar a união em um “casamento dos pais”, uma relação que é definida pelo volume de tarefas e energia emocional empregados na criação. Os cuidados paternais e maternais hoje são exagerados. Nos Estados Unidos, os pais são superenvolvidos e ansiosos, ao contrario de 50 anos atrás, quando eram um pouco mais indiferentes. Não fica claro se esse estilo atual é válido. Talvez esteja machucando mais o relacionamento do que ajudando aos filhos.
iG: Mulheres e homens estão mudando a postura como pais, mas também como parceiros. Partindo desse novo contexto, qual a principal tendência para relacionamentos no futuro?
Pamela Haag: Acho que os casais agora terão conversas mais esclarecedoras antecipadamente sobre suas expectativas. Assim eles poderão decidir se a monogamia é realmente estrutural para a relação ou se faz sentido apenas para um período do casamento. Segundo a minha pesquisa, 22% das pessoas dizem que um acerto não monogâmico poderia funcionar, mas desde que seja acordado entre os dois.
iG: E depois de tanto pesquisar, você indicaria um segredo para ter um casamento feliz – e não semifeliz?
Pamela Haag: Geralmente Nas minhas conversas percebi que a peculiaridade dos relacionamentos duradouros não é tanto a compatibilidade, mas a capacidade do casal se adaptar e evoluir junto. No futuro também é mais provável que os casais adaptem o casamento aos seus valores do que adequem suas personalidades aos relacionamentos. O casamento está ficando mais customizado para cada casal.
http://delas.ig.com.br/amoresexo/o+casamento+semifeliz+e+outros+tipos+de+relacionamentos/n1597046810407.html
Museu do Pênis da Islândia reúne órgãos de baleia a ser humano
11/07/2011 - 16h47
Museu do Pênis da Islândia reúne órgãos de baleia a ser humano
NINA LARSON
DA FRANCE PRESSE, EM HUSAVIK
O Museu do Pênis na Islândia, que exibe de falos gigantescos de baleias a microscópicos testículos do rato do campo, faz um verdadeiro inventário deste órgão masculino em todas as (des)proporções existentes e acaba de colocar em exibição seu primeiro exemplar humano.
Veja galeria de fotos do museu islandês:
http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/3530-museu-do-penis#foto-69643
Estatuetas de pênis no Museu do Pênis da Islândia
Uma atração à parte é o pênis de uma grande baleia cachalote, que pesa 70 kg, mede 170 centímetros e flutua em formol. Segundo o curador, essa é apenas a parte externa do órgão sexual.
"Este é o maior", afirma o fundador e curador do museu, Sigurdur Hjartarson, referindo-se a um enorme tubo de plexiglass que contém uma massa esbranquiçada, grande como um tronco.
"Na realidade, o pênis completo pode ter cinco metros e pesar entre 350 e 450 kg. Evidentemente, o animal do qual provém pesava cerca de 50 toneladas", explica rindo o diretor de escola aposentado.
Este item é apenas um dos 276 espécimes expostos e que procedem de 46 mamíferos da Islândia e de alguns convidados especiais estrangeiros. O museu, considerado o único do gênero do mundo, fica numa pequena aldeia pesqueira de Husavik, no litoral norte da Islândia.
Halldor Kolbeins - 28.jun.2011/France Presse
Fachada do Museu do Pênis na Islândia tem gigante pênis de pedra em frente
A sala está cheia de provetas e bocais de vidro de todas as formas e tamanhos imagináveis. Esses contêm membros de baleias, golfinhos, morsas, bodes, ratos e muitos outros animais.
Nesse templo da virilidade, longos exemplares secos decoram as paredes.
COLEÇÃO
Sigurdur Hjartarson iniciou sua estranha coleção em 1974. Ele afirma que ainda era criança quando ganhou um pênis seco de touro usado para atrair vacas para pastar. Em seguida, foi ganhando outros do tipo.
Vinte e três anos depois, Hjartarson abriu um primeiro museu em Reykjavik, que, em 2004, ele transferiu para Husavik, dando notoriedade internacional a esse modesto povoado de 2.200 habitantes.
Todos os verões (o museu só abre de maio a setembro), cerca de 11 mil pessoas visitam o estabelecimento, e a frequência aumentou desde que um pênis humano foi acrescentado à coleção.
Trata-se do pênis que pertencia a um indivíduo chamado Pall Arason, falecido em janeiro passado, aos 95 anos, e que prometeu doar seu órgão sexual para a instituição em 1996.
"Tive que esperar por ele 15 anos", brinca de novo Hjartarson, recordando seu amigo, que era um pioneiro do turismo islandês e um célebre sedutor.
Apesar de entusiasmado por baleias, Martin Thorsen, um visitante islandês de 42 anos, reconhece que "se decepcionou muito com o exemplar do Homo sapiens".
"Não tem importância. Era de um idoso, mas logo terei um mais jovem, maior e mais bonito", afirma Hjartarson.
Ele já recebeu promessas de doação de um britânico e de um alemão, sem esquecer um norte-americano que prometeu doar sua "peça" ainda em vida.
Htartarson não decidiu ainda se doará seu próprio membro ao museu. Tudo depende de quem morrer primeiro, ele ou a esposa.
"Se for ela, meu espécime fará parte da coleção. Mas se for eu, não sei. Ela poderá negar-se a doá-lo", confessa divertido.
Halldor Kolbeins - 28.jun.2011/France Presse
Tubos e contêineres de vidro guardam membros de vários animais no museu islandês
http://www1.folha.uol.com.br/turismo/941921-museu-do-penis-da-islandia-reune-orgaos-de-baleia-a-ser-humano.shtml
Museu do Pênis da Islândia reúne órgãos de baleia a ser humano
NINA LARSON
DA FRANCE PRESSE, EM HUSAVIK
O Museu do Pênis na Islândia, que exibe de falos gigantescos de baleias a microscópicos testículos do rato do campo, faz um verdadeiro inventário deste órgão masculino em todas as (des)proporções existentes e acaba de colocar em exibição seu primeiro exemplar humano.
Veja galeria de fotos do museu islandês:
http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/3530-museu-do-penis#foto-69643
Estatuetas de pênis no Museu do Pênis da Islândia
Uma atração à parte é o pênis de uma grande baleia cachalote, que pesa 70 kg, mede 170 centímetros e flutua em formol. Segundo o curador, essa é apenas a parte externa do órgão sexual.
"Este é o maior", afirma o fundador e curador do museu, Sigurdur Hjartarson, referindo-se a um enorme tubo de plexiglass que contém uma massa esbranquiçada, grande como um tronco.
"Na realidade, o pênis completo pode ter cinco metros e pesar entre 350 e 450 kg. Evidentemente, o animal do qual provém pesava cerca de 50 toneladas", explica rindo o diretor de escola aposentado.
Este item é apenas um dos 276 espécimes expostos e que procedem de 46 mamíferos da Islândia e de alguns convidados especiais estrangeiros. O museu, considerado o único do gênero do mundo, fica numa pequena aldeia pesqueira de Husavik, no litoral norte da Islândia.
Halldor Kolbeins - 28.jun.2011/France Presse
Fachada do Museu do Pênis na Islândia tem gigante pênis de pedra em frente
A sala está cheia de provetas e bocais de vidro de todas as formas e tamanhos imagináveis. Esses contêm membros de baleias, golfinhos, morsas, bodes, ratos e muitos outros animais.
Nesse templo da virilidade, longos exemplares secos decoram as paredes.
COLEÇÃO
Sigurdur Hjartarson iniciou sua estranha coleção em 1974. Ele afirma que ainda era criança quando ganhou um pênis seco de touro usado para atrair vacas para pastar. Em seguida, foi ganhando outros do tipo.
Vinte e três anos depois, Hjartarson abriu um primeiro museu em Reykjavik, que, em 2004, ele transferiu para Husavik, dando notoriedade internacional a esse modesto povoado de 2.200 habitantes.
Todos os verões (o museu só abre de maio a setembro), cerca de 11 mil pessoas visitam o estabelecimento, e a frequência aumentou desde que um pênis humano foi acrescentado à coleção.
Trata-se do pênis que pertencia a um indivíduo chamado Pall Arason, falecido em janeiro passado, aos 95 anos, e que prometeu doar seu órgão sexual para a instituição em 1996.
"Tive que esperar por ele 15 anos", brinca de novo Hjartarson, recordando seu amigo, que era um pioneiro do turismo islandês e um célebre sedutor.
Apesar de entusiasmado por baleias, Martin Thorsen, um visitante islandês de 42 anos, reconhece que "se decepcionou muito com o exemplar do Homo sapiens".
"Não tem importância. Era de um idoso, mas logo terei um mais jovem, maior e mais bonito", afirma Hjartarson.
Ele já recebeu promessas de doação de um britânico e de um alemão, sem esquecer um norte-americano que prometeu doar sua "peça" ainda em vida.
Htartarson não decidiu ainda se doará seu próprio membro ao museu. Tudo depende de quem morrer primeiro, ele ou a esposa.
"Se for ela, meu espécime fará parte da coleção. Mas se for eu, não sei. Ela poderá negar-se a doá-lo", confessa divertido.
Halldor Kolbeins - 28.jun.2011/France Presse
Tubos e contêineres de vidro guardam membros de vários animais no museu islandês
http://www1.folha.uol.com.br/turismo/941921-museu-do-penis-da-islandia-reune-orgaos-de-baleia-a-ser-humano.shtml
Dois homens são flagrados fazendo sexo dentro de banheiro do Mercado Público na cidade de Sous
Dois homens são flagrados fazendo sexo dentro de banheiro do Mercado Público na cidade de Sousa
|| Publicado por : Geronimo Barbosa || Às 12:20 ||
Os dois homens entraram no mesmo banheiro e depois de muitos gemidos, que chamou atenção de todos no local, saíram suados e desconfiados.
O sanitário do Mercado Público Central, da cidade de Sousa foi palco de um movimento estranho que chamou a atenção dos frequentadores do local, nessa segunda-feira (18). Uma cena inédita, onde dois homens gemiam incessantemente dentro de um banheiro bastante apertado.
Estranhando a situação, os populares resolveram chamar o vigilante do mercado para bater na porta do banheiro. Logo em seguida saíram de dentro do local de uso público dois homens banhados muito suados.
De acordo com informações, os rapazes não são da cidade de Sousa. O vigilante do mercado não comunicou o fato a polícia.
http://www.jornal1005noticias.com.br/2011/04/dois-homens-sao-flagrados-fazendo-sexo.html
|| Publicado por : Geronimo Barbosa || Às 12:20 ||
Os dois homens entraram no mesmo banheiro e depois de muitos gemidos, que chamou atenção de todos no local, saíram suados e desconfiados.
O sanitário do Mercado Público Central, da cidade de Sousa foi palco de um movimento estranho que chamou a atenção dos frequentadores do local, nessa segunda-feira (18). Uma cena inédita, onde dois homens gemiam incessantemente dentro de um banheiro bastante apertado.
Estranhando a situação, os populares resolveram chamar o vigilante do mercado para bater na porta do banheiro. Logo em seguida saíram de dentro do local de uso público dois homens banhados muito suados.
De acordo com informações, os rapazes não são da cidade de Sousa. O vigilante do mercado não comunicou o fato a polícia.
http://www.jornal1005noticias.com.br/2011/04/dois-homens-sao-flagrados-fazendo-sexo.html
Sites que facilitam a infidelidade chegam ao Brasil
Sites que facilitam a infidelidade chegam ao Brasil
|| Publicado por : Geronimo Barbosa || Às 12:32 ||
“As mídias sociais testam nossa definição de infidelidade”. A frase dita pela pesquisadora americana Pamela Haag retrata os novos limites a serem discutidos pelos casais sobre as tentações que o meio on-line oferece. Pode estabelecer contato com o ex-namorado no Twitter? E acessar as fotos da vizinha bonitona no Facebook, pode? Porém, todas essas questões parecem banais diante de um movimento que começa a ganhar a internet brasileira. Sites internacionais de sucesso estão desembarcando no Brasil para ajudar mulheres e homens casados a encontrarem parceiros para casos extraconjugais. E o negócio é sério mesmo.
Os interessados em trair se cadastram e criam uma página onde detalham suas características físicas e preferências gerais. A opção de colocar fotos próprias (discretas ou mais saidinhas) é do usuário. Com o perfil montado, a “caça” começa. E como nos bares e boates focados em provocar a paquera, homens pagam para entrar, mulheres não.
Ohhtel oferece uma maneira discreta de ter um caso
“Nós somos uma opção ao divórcio. Queremos que as pessoas mantenham seus casamentos”. Com esse argumento aparentemente contraditório, Lais Ranna, vice-presidente de operações do site Ohhtel para o Brasil, define a proposta da sua empresa. A executiva diz que o serviço, que começa a funcionar nesta segunda-feira (11), é uma alternativa para os casais que não querem se separar, apesar da vida sexual possivelmente fria e insatisfatória. “É uma maneira segura e confidencial de ter um caso, sem enfrentar os riscos de procurar isso num bar, no Facebook ou no trabalho”, completa.
De acordo com Laís, apenas nos Estados Unidos há 1,3 milhões de usuários cadastrados no Ohhtel, sendo 68% de homens e 32% de mulheres. Ela está otimista quanto à possibilidade de sucesso do serviço no Brasil. “Nós queremos atingir 300 mil usuários nos primeiros meses”, prevê a executiva, que não teme ser acusada de incentivar a infidelidade. “Nós não inventamos a traição. Ela existe desde que o mundo é mundo. Nós podemos ser acusados disso tanto quanto o Facebook ou os bares”, argumenta.
Na mesma linha do Ohhtel, o holandês Second Love já tem sua versão verde-amarela desde o último mês de maio. “Temos por volta de 31 mil usuários cadastrados e estamos muito otimistas com a adesão do público brasileiro”, revela a porta-voz do site, Anabela Santos. Ainda não há um dado fechado sobre a faixa etária dos assinantes locais, mas nos outros países ela fica entre 35 e 49 anos.
Como o próprio nome diz, o Second Love oferece uma segunda opção para aqueles que não aguentam mais a rotina do casamento, mas também não querem se separar
Anabela também recusa a ideia da empresa ser uma patrocinadora de casos extraconjugais. “O flerte acontece em todo o lugar, só o trouxemos para o mundo online. A opção de ir além de um simples bate-papo virtual é de cada usuário”, pontua.
E a tendência só cresce. Famoso internacionalmente, o americano Ashley Madson gaba-se por contabilizar 7,8 milhões de usuários. Pois ele também está vindo para o Brasil e deve lançar seus serviços ainda este ano, em agosto.
Foto: Divulgação
Ashley Madson desembarca no Brasil em agosto e promete abocanhar boa fatia do mercado
Vale lembrar que a travessura tem um custo – pelo menos, para os homens. O Second Love cobra uma mensalidade de R$69,90, já o Ohhtel, um pouco mais barato, fixa o valor mensal em R$60. O Ashley Madson ainda estuda o valor que será cobrado no Brasil. A idade mínima para participar de todos eles é 25 anos.
As relações estão mudando?
Para a psicanalista e pesquisadora Regina Navarro Lins, que no Delas assina a coluna Questões do Amor, tais sites apenas refletem uma mudança comportamental que vem acontecendo desde a década de 70 e que está provocando o declínio do chamado amor romântico. “Esse tipo de amor prega a fusão entre os amantes, que os dois vão se transformar num só, que um só terá olhos para o outro, que quem ama não transa com mais ninguém, que não sente desejo por mais ninguém. Uma porção de mentiras”, analisa Regina.
Leia mais em Amor e Sexo:
O casamento semifeliz e outros tipos
Infidelidade: os perfis e motivos dos traidores
Quando começa a traição?
O sexo fica pior depois do casamento?
“Atualmente há uma grande busca pela individualidade entre as pessoas. Com isso, o amor romântico está saindo de cena e está levando com ele uma das suas características básicas, que é a exigência da exclusividade sexual”, prossegue a psicanalista. “As pessoas não deveriam se preocupar tanto com a fidelidade. Elas só deviam responder a duas perguntas. Me sinto amado? Me sinto desejado? Se a resposta for ‘sim’, o que outro faz quando não está comigo não é da minha conta”, finaliza Regina.
O psicólogo Oswaldo M. Rodrigues Jr., do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex), não acredita que estes sites incentivem a traição. “A pessoas que usam esse serviço já tinham o desejo de trair. Elas fariam isso de qualquer forma”. Ele ainda lembra que se o caso extraconjugal for de conhecimento do marido ou da esposa, não pode ser considerado como traição de fato. “Tudo depende do tipo de acordo que tem o casal”, pondera o especialista.
http://www.jornal1005noticias.com.br/2011/07/sites-que-facilitam-infidelidade-chegam.html
|| Publicado por : Geronimo Barbosa || Às 12:32 ||
“As mídias sociais testam nossa definição de infidelidade”. A frase dita pela pesquisadora americana Pamela Haag retrata os novos limites a serem discutidos pelos casais sobre as tentações que o meio on-line oferece. Pode estabelecer contato com o ex-namorado no Twitter? E acessar as fotos da vizinha bonitona no Facebook, pode? Porém, todas essas questões parecem banais diante de um movimento que começa a ganhar a internet brasileira. Sites internacionais de sucesso estão desembarcando no Brasil para ajudar mulheres e homens casados a encontrarem parceiros para casos extraconjugais. E o negócio é sério mesmo.
Os interessados em trair se cadastram e criam uma página onde detalham suas características físicas e preferências gerais. A opção de colocar fotos próprias (discretas ou mais saidinhas) é do usuário. Com o perfil montado, a “caça” começa. E como nos bares e boates focados em provocar a paquera, homens pagam para entrar, mulheres não.
Ohhtel oferece uma maneira discreta de ter um caso
“Nós somos uma opção ao divórcio. Queremos que as pessoas mantenham seus casamentos”. Com esse argumento aparentemente contraditório, Lais Ranna, vice-presidente de operações do site Ohhtel para o Brasil, define a proposta da sua empresa. A executiva diz que o serviço, que começa a funcionar nesta segunda-feira (11), é uma alternativa para os casais que não querem se separar, apesar da vida sexual possivelmente fria e insatisfatória. “É uma maneira segura e confidencial de ter um caso, sem enfrentar os riscos de procurar isso num bar, no Facebook ou no trabalho”, completa.
De acordo com Laís, apenas nos Estados Unidos há 1,3 milhões de usuários cadastrados no Ohhtel, sendo 68% de homens e 32% de mulheres. Ela está otimista quanto à possibilidade de sucesso do serviço no Brasil. “Nós queremos atingir 300 mil usuários nos primeiros meses”, prevê a executiva, que não teme ser acusada de incentivar a infidelidade. “Nós não inventamos a traição. Ela existe desde que o mundo é mundo. Nós podemos ser acusados disso tanto quanto o Facebook ou os bares”, argumenta.
Na mesma linha do Ohhtel, o holandês Second Love já tem sua versão verde-amarela desde o último mês de maio. “Temos por volta de 31 mil usuários cadastrados e estamos muito otimistas com a adesão do público brasileiro”, revela a porta-voz do site, Anabela Santos. Ainda não há um dado fechado sobre a faixa etária dos assinantes locais, mas nos outros países ela fica entre 35 e 49 anos.
Como o próprio nome diz, o Second Love oferece uma segunda opção para aqueles que não aguentam mais a rotina do casamento, mas também não querem se separar
Anabela também recusa a ideia da empresa ser uma patrocinadora de casos extraconjugais. “O flerte acontece em todo o lugar, só o trouxemos para o mundo online. A opção de ir além de um simples bate-papo virtual é de cada usuário”, pontua.
E a tendência só cresce. Famoso internacionalmente, o americano Ashley Madson gaba-se por contabilizar 7,8 milhões de usuários. Pois ele também está vindo para o Brasil e deve lançar seus serviços ainda este ano, em agosto.
Foto: Divulgação
Ashley Madson desembarca no Brasil em agosto e promete abocanhar boa fatia do mercado
Vale lembrar que a travessura tem um custo – pelo menos, para os homens. O Second Love cobra uma mensalidade de R$69,90, já o Ohhtel, um pouco mais barato, fixa o valor mensal em R$60. O Ashley Madson ainda estuda o valor que será cobrado no Brasil. A idade mínima para participar de todos eles é 25 anos.
As relações estão mudando?
Para a psicanalista e pesquisadora Regina Navarro Lins, que no Delas assina a coluna Questões do Amor, tais sites apenas refletem uma mudança comportamental que vem acontecendo desde a década de 70 e que está provocando o declínio do chamado amor romântico. “Esse tipo de amor prega a fusão entre os amantes, que os dois vão se transformar num só, que um só terá olhos para o outro, que quem ama não transa com mais ninguém, que não sente desejo por mais ninguém. Uma porção de mentiras”, analisa Regina.
Leia mais em Amor e Sexo:
O casamento semifeliz e outros tipos
Infidelidade: os perfis e motivos dos traidores
Quando começa a traição?
O sexo fica pior depois do casamento?
“Atualmente há uma grande busca pela individualidade entre as pessoas. Com isso, o amor romântico está saindo de cena e está levando com ele uma das suas características básicas, que é a exigência da exclusividade sexual”, prossegue a psicanalista. “As pessoas não deveriam se preocupar tanto com a fidelidade. Elas só deviam responder a duas perguntas. Me sinto amado? Me sinto desejado? Se a resposta for ‘sim’, o que outro faz quando não está comigo não é da minha conta”, finaliza Regina.
O psicólogo Oswaldo M. Rodrigues Jr., do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex), não acredita que estes sites incentivem a traição. “A pessoas que usam esse serviço já tinham o desejo de trair. Elas fariam isso de qualquer forma”. Ele ainda lembra que se o caso extraconjugal for de conhecimento do marido ou da esposa, não pode ser considerado como traição de fato. “Tudo depende do tipo de acordo que tem o casal”, pondera o especialista.
http://www.jornal1005noticias.com.br/2011/07/sites-que-facilitam-infidelidade-chegam.html
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