Em prol da Saúde Sexual
Instituto Paulista de Sexualidade - Oswaldo M. Rodrigues Jr.
A sexualidade passou, oficialmente, a ser considerada um dos quatro pilares que determinam a saúde de uma pessoa para a Organização Mundial de Saúde. Dentro da Psicologia, desde os primórdios no final do século XIX, as questões da sexualidade sempre foram consideradas, mas poucos dedicaram-se a auxiliar pessoas com dificuldades e problemas sexuais. Ainda faltam muitos profissionais de saúde, e em especial os dedicados ao comportamento sexual, que atuem e permitam as pessoas superarem problemas sexuais.
Assim, baseados na procura de auxiliar indivíduos e casais a encontrarem o bem estar sexual e atingirem a felicidade, que um grupo de psicólogos criou o InPaSex, uma clínica de psicologia em sexualidade, em outubro de 1996. A valorização da psicologia que pode se dedicar às questões da sexualidade passa a guiar o grupo de psicólogos que sempre atuou na interface com médicos urologistas e ginecologistas em prol dos homens e mulheres que buscam curar-se das dificuldades sexuais.
Problemas sexuais atingem os casais diminuindo a qualidade de vida e trazendo outras características negativas que prejudicam mais o relacionamento do casal. Os homens queixam-se de dificuldades relacionadas à ereção peniana, que em especial dificulta a relação sexual de penetração. A segunda queixa é a falta de controle voluntário sobre a ejaculação, produzindo a ejaculação precoce, quando os homens ejaculam em até dois minutos, ou não sentem que o coito é prazeroso por ser mjuito rápido. Problemas de desejo sexual atingem mais mulheres do que homens, mas ambos reclamam cada vez mais nos últimos anos, produzindo principalmente a inadequação sexual do casal. Mulheres ainda tem grandes dificuldades em obter orgasmos nas relações, e a falta do interesse no sexo dificulta mais ainda a solução deste problema. Dúvidas e incomprensões que trazem ansiedades, apreensões e malestares ao redor da vida sexual também trazem pessoas ao consultório tentando solucioná-los.
O InPaSex sempre teve outros objetivos além de atender pacientes com problemas sexuais. O ensino e a ciência estão dentre estes objetivos. Um destes objetivos tem sido ensinar psicólogos e médicos a atuar em terapia sexual, pelo que mantemos um Curso de Especialização em Psicoterapia com Enfoque na Sexualidade – CEPES, que faz 10 anos. O CEPES é coordenado pela Diretora e Psicóloga Carla Zeglio. Também temos um Curso de Atualização em Terapia Sexual que chegou à 41ª turma em 2011, uma versão de 20 horas que ocorre em meses de férias escolares. Ainda nesta linha de atuação mantemos desde 1998 uma revista técnica de tiragem de 1200 exemplares, de periodicidade semestral que publica artigos de renomados especialistas de toda América Latina, em português e espanhol; a revista ‘e editada pelos psics. Oswaldo Rodrigues Jr, Angelo Monesi e Carla Zeglio.
Dedicados a estudos e pesquisas os membros criaram o GEPIPS – Grupo de Estudos e Pesquisas do InPaSex, através do qual novos estudos têm sido apresentados em congressos de psicologia, medicina e sexualidade, no Brasil, América Latina e Europa, com regularidade mensal nestes 15 anos de existência do grupo. Nesta linha o InPaSex tem organizado palestras, Simpósios Jornadas e Congressos, desde locais a Latino-americanos, além de participar da organização de dezenas de eventos científicos brasileiros, latinoamericanos e mundiais. O GEPIPS é composto de psicólogos dedicados aos estudos que servem de base para o trabalho clínico e hoje tem membros no Piauí, Mato Grosso, Santa Catarina, e mesmo no Uruguay e Argentina, já compondo a Rede Latinoamericana de Investigación em Sexualidad.
Estudos e pesquisas produziram muitas participações em televisão e rádio, revistas e jornais e mais de uma dúzia e meia de livros com temas de sexualidade.
A Psicoterapia focalizada na sexualidade é uma forma de tratamento psicológico que auxilia as pessoas e casais a alcançarem a felicidade sexual modificando atitudes de acordo com os objetivos destas pessoas e casais, produzindo a compreensão sobre como os problemas sexuais se desenvolveram e como podem ser superados hoje ou em qualquer outro momento futuro quando uma circunstância problema possa vier a ocorrer. Os problemas e queixas sexuais que podem ser tratados pela psicoterapia sexual são:
- problemas de desejo sexual – falta de desejo e motivação para fazer sexo, excesso de desejo sexual, desejos sexuais diferentes, desequilíbrio do desejo entre os membros do casal;
- problemas de excitação sexual – no homem a dificuldade em obter ou manter ereções penianas satisfatórias para o relacionamento sexual; na mulher problemas de lubrificação vaginal que dificulta a relação de penetração;
- dores nas relações sexuais – em homens e mulheres (incluem a dor “só no comecinho” da relação); vaginismo (incapacidade da mulher poder ser penetrada, mantendo-se fechada);
- ejaculação – incapacidade do homem de controlar voluntariamente a ejaculação produzindo um tempo de penetração útil para o relacionamento a dois (por exemplo ser capaz de manter-se em penetração sem ejacular por 25-30 minutos); dificuldades ou incapacidades de ejacular durante o ato de penetração (mas ejacula rapidamente na masturbação);
- orgasmo feminino – dificuldades ou incapacidade de sentir prazer orgásmico na relação sexual;
Geralmente os problemas se somam e são mantidos dentro do relacionamento do casal que pode não ter causado o problema mas o mantém.
Os problemas sexuais tem como ser tratados e permitir que mulheres e homens serem felizes.
O InPaSex conta com uma equipe com experiência técnica que atinge 27 anos: Oswaldo Rodrigues Jr., Angelo Monesi, Carla Zeglio, Carolina Fernandes, Diego Viviani, Giovanna Lucchesi, Juliana Bonetti. Cada qual dedicado ao atendimento de casais que precisam de orientações no relacionamento conjugal e sexual, trabalhando com a psicoterapia da sexualidade.
Tem sido nosso lema: Auxiliar encontrar a felicidade sexual, a saúde sexual!
www.inpasex.com.br
terça-feira, 19 de julho de 2011
Mulheres mandam mais mensagens eróticas que homens, diz estudo
19/07/2011 - 15h20
Mulheres mandam mais mensagens eróticas que homens, diz estudo
DE SÃO PAULO
Uma pesquisa feita nos EUA mostra que mulheres tendem a mandar mais SMS com conteúdo erótico do que homens.
No estudo, publicado pelas sociólogas americanas Diane Kholos Wysocki e Cheryl D. Childers, dois terços das mulheres entrevistadas disseram já ter mandado mensagens com conteúdo explicitamente sexual, seja por textos ou imagens. Entre os homens, metade afirmou ter feito o mesmo.
A base da pesquisa foram usuários do site Ashley Madison, voltado a pessoas que querem ter casos extraconjugais de maneira discreta.
http://www1.folha.uol.com.br/tec/945725-mulheres-mandam-mais-mensagens-eroticas-que-homens-diz-estudo.shtml
Mulheres mandam mais mensagens eróticas que homens, diz estudo
DE SÃO PAULO
Uma pesquisa feita nos EUA mostra que mulheres tendem a mandar mais SMS com conteúdo erótico do que homens.
No estudo, publicado pelas sociólogas americanas Diane Kholos Wysocki e Cheryl D. Childers, dois terços das mulheres entrevistadas disseram já ter mandado mensagens com conteúdo explicitamente sexual, seja por textos ou imagens. Entre os homens, metade afirmou ter feito o mesmo.
A base da pesquisa foram usuários do site Ashley Madison, voltado a pessoas que querem ter casos extraconjugais de maneira discreta.
http://www1.folha.uol.com.br/tec/945725-mulheres-mandam-mais-mensagens-eroticas-que-homens-diz-estudo.shtml
"Os Anjos do Sexo" estreia nessa terça
"Os Anjos do Sexo" estreia nessa terça
segunda-feira, 18 de julho de 2011 - 11h32 Atualizado em terça-feira, 19 de julho de 2011 - 7h55
Série aborda problemas amorosos e sexuais de forma bem-humorada
Carolyna Aguiar e Orã Figueiredo em "Anjos do Sexo" Divulgação/Band
Da Redação entretenimento@band.com.br
Estreia na terça-feira, dia 19, a sitcom "Os Anjos do Sexo".
A nova produção da teledramaturgia da Band conta a história de uma dupla de anjos que tenta resolver a vida amorosa de casais com problemas sexuais como impotência, voyeurismo, adultério, traição, sedução e perversão.
A trama coloca seus protagonistas, Carolyna Aguiar e Orã Figueiredo, em várias situações diferentes: eles são amantes, cupidos, anjos, consultores sentimentais, podem estar visíveis ou invisíveis e aparecem em qualquer lugar, sempre trazendo soluções para os problemas dos personagens. Mas nem sempre a solução apresentada pelos cupidos é adotada pelos casais. Há surpresas.
Além disto, o elenco contará com o rapper Thogun, que interpretará Deus, e as participações de Dedina Bernardelli, Isio Ghelmam, Ludmila Rosa, Priscila Rozenbaum, Ricardo Kosovski, Zéu Britto, Hedla Lopes, Karina Dohme e Marco Marcondes.
"Os Anjos do Sexo", é inspirada na peça "Todo Mundo Tem Problemas Sexuais" (2002), do ator, cineasta e dramaturgo Domingos de Oliveira.
Gravada toda em formato HDTV, a sitcom tem direção de José Roberto Sanseverino, Pedro Paulo Carneiro e Cristina "Tininha" Araújo. A direção de arte e cenografia ficam por conta da Paulo Dunlop. A atração vai ao ar às 23h15.
Episódio de estreia - "A Pílula Azul"
No escritório "Doutores do Amor" eles recebem Vitória (Priscilla Rozenbaum), uma mulher de meia idade que, após se relacionar com um homem casado, conhece Alberto (Marco Marcondes), por quem se apaixona. Ele seria o homem ideal, não fosse um único problema: ele sofre de impotência sexual. Vitória, que é sexualmente resolvida, não admite que ele faça uso de medicamento algum para se relacionarem na cama. Os anjos colocam em prática um divertido plano para que Vitória e Alberto se entendam, pois acreditam que, com ou sem a pílula azul, eles foram feitos um para o outro.
http://www.band.com.br/entretenimento/tv/noticia/?id=100000444730
segunda-feira, 18 de julho de 2011 - 11h32 Atualizado em terça-feira, 19 de julho de 2011 - 7h55
Série aborda problemas amorosos e sexuais de forma bem-humorada
Carolyna Aguiar e Orã Figueiredo em "Anjos do Sexo" Divulgação/Band
Da Redação entretenimento@band.com.br
Estreia na terça-feira, dia 19, a sitcom "Os Anjos do Sexo".
A nova produção da teledramaturgia da Band conta a história de uma dupla de anjos que tenta resolver a vida amorosa de casais com problemas sexuais como impotência, voyeurismo, adultério, traição, sedução e perversão.
A trama coloca seus protagonistas, Carolyna Aguiar e Orã Figueiredo, em várias situações diferentes: eles são amantes, cupidos, anjos, consultores sentimentais, podem estar visíveis ou invisíveis e aparecem em qualquer lugar, sempre trazendo soluções para os problemas dos personagens. Mas nem sempre a solução apresentada pelos cupidos é adotada pelos casais. Há surpresas.
Além disto, o elenco contará com o rapper Thogun, que interpretará Deus, e as participações de Dedina Bernardelli, Isio Ghelmam, Ludmila Rosa, Priscila Rozenbaum, Ricardo Kosovski, Zéu Britto, Hedla Lopes, Karina Dohme e Marco Marcondes.
"Os Anjos do Sexo", é inspirada na peça "Todo Mundo Tem Problemas Sexuais" (2002), do ator, cineasta e dramaturgo Domingos de Oliveira.
Gravada toda em formato HDTV, a sitcom tem direção de José Roberto Sanseverino, Pedro Paulo Carneiro e Cristina "Tininha" Araújo. A direção de arte e cenografia ficam por conta da Paulo Dunlop. A atração vai ao ar às 23h15.
Episódio de estreia - "A Pílula Azul"
No escritório "Doutores do Amor" eles recebem Vitória (Priscilla Rozenbaum), uma mulher de meia idade que, após se relacionar com um homem casado, conhece Alberto (Marco Marcondes), por quem se apaixona. Ele seria o homem ideal, não fosse um único problema: ele sofre de impotência sexual. Vitória, que é sexualmente resolvida, não admite que ele faça uso de medicamento algum para se relacionarem na cama. Os anjos colocam em prática um divertido plano para que Vitória e Alberto se entendam, pois acreditam que, com ou sem a pílula azul, eles foram feitos um para o outro.
http://www.band.com.br/entretenimento/tv/noticia/?id=100000444730
Apneia do sono pode causar impotência sexual
Apneia do sono pode causar impotência sexual
18/07/2011 às 17h19min - Atualizada em 18/07/2011 às 17h19min
Noites mal dormidas podem causar mais do que olheiras e bocejos. A apneia do sono --distúrbio que atinge quase 33% dos moradores da cidade de São Paulo-- também provoca impotência sexual. E muitos dos afetados não fazem ideia disso.
"A maioria das pessoas com apneia não sabe que tem a doença. Que ela pode causar disfunção erétil, então, menos ainda", diz Geraldo Lorenzi Filho, diretor do Laboratório do Sono do Incor (Instituto do Coração) da USP (Universidade de São Paulo).
Caracterizada por um ronco forte e irregular, a apneia é marcada por diversas paradas respiratórias de pelo menos dez segundos durante o sono. Em uma noite, podem ocorrer dezenas delas.
Com a interrupção da respiração, ocorre um microdespertar. A pessoa passa de um estágio mais profundo do sono para um mais leve e também menos revigorante. "É como se a pessoa, em vez de dormir, apenas cochilasse", explica Lorenzi.
A combinação de paradas respiratórias e sono menos relaxante é catastrófica para o organismo. Além de ficar naturalmente mais cansado e sem disposição, quem tem o distúrbio acaba com mais chances de desenvolver doenças cardiovasculares e outros males. A impotência é apenas mais um item nesse pacote.
Segundo Monica Andersen, professora da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e pesquisadora do Instituto do Sono, a relação entre apneia do sono e disfunção erétil é evidente, mas os fatores exatos que contribuem para isso ainda não são bem compreendidos.
"Por ser um fenômeno hemodinâmico [ligado à circulação do sangue nos vasos], a ereção depende da integridade dos tecidos, bem como de fatores psicológicos. Qualquer variação nesses componentes, alterados ainda mais pela apneia do sono, podem levar à disfunção erétil", diz.
Além disso, diz a pesquisadora, há estudos que ligam a impotência sexual à redução dos níveis de hormônio masculino provocada pela apneia do sono. "Essa redução no nível de testosterona pode ser causada pela idade, excesso de peso, além de outros fatores, como a hipoxia [diminuição das taxas de oxigênio no sangue arterial ou nos tecidos] e a fragmentação do sono."
Lorenzi lembra ainda que as pessoas com apneia normalmente têm outros fatores de risco --como obesidade, hipertensão e diabetes--, o que pode tornar a disfunção erétil, na verdade, uma combinação de vários fatores.
"Mas, além de tudo isso, tem a falta de disposição mesmo. O homem com apneia está sempre mais cansado. À noite, antes da mulher apagar a luz, ele já está dormindo. Essa fadiga também é um fator", disse Lorenzi.
TRATAMENTO
Para recuperar a normalidade respiratória durante o sono, os especialistas indicam o CPAP, uma espécie de máscara que deve usada durante a noite. Ela projeta o ar e facilita a respiração.
O preço, no entanto, costuma ser um impedimento. O aparelho não custa menos de R$ 1.000 em sua versão mais simples. Consegui-lo na rede pública também não costuma ser tarefa fácil.
Segundo Andersen e Lorenzi, o uso do CPAP resolve, em muitos casos, o problema da disfunção erétil associada à apneia. Eles recomendam, no entanto, investigar possíveis problemas relacionados.
"Emagrecimento, atividade física regular e uma boa qualidade de vida e do sono também são extremamente importantes. Observamos no nosso estudo que praticar atividade física pelo menos uma vez por semana já é um fator protetor", diz Andersen.
http://www.jornalfloripa.com.br/geral/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=1205
18/07/2011 às 17h19min - Atualizada em 18/07/2011 às 17h19min
Noites mal dormidas podem causar mais do que olheiras e bocejos. A apneia do sono --distúrbio que atinge quase 33% dos moradores da cidade de São Paulo-- também provoca impotência sexual. E muitos dos afetados não fazem ideia disso.
"A maioria das pessoas com apneia não sabe que tem a doença. Que ela pode causar disfunção erétil, então, menos ainda", diz Geraldo Lorenzi Filho, diretor do Laboratório do Sono do Incor (Instituto do Coração) da USP (Universidade de São Paulo).
Caracterizada por um ronco forte e irregular, a apneia é marcada por diversas paradas respiratórias de pelo menos dez segundos durante o sono. Em uma noite, podem ocorrer dezenas delas.
Com a interrupção da respiração, ocorre um microdespertar. A pessoa passa de um estágio mais profundo do sono para um mais leve e também menos revigorante. "É como se a pessoa, em vez de dormir, apenas cochilasse", explica Lorenzi.
A combinação de paradas respiratórias e sono menos relaxante é catastrófica para o organismo. Além de ficar naturalmente mais cansado e sem disposição, quem tem o distúrbio acaba com mais chances de desenvolver doenças cardiovasculares e outros males. A impotência é apenas mais um item nesse pacote.
Segundo Monica Andersen, professora da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e pesquisadora do Instituto do Sono, a relação entre apneia do sono e disfunção erétil é evidente, mas os fatores exatos que contribuem para isso ainda não são bem compreendidos.
"Por ser um fenômeno hemodinâmico [ligado à circulação do sangue nos vasos], a ereção depende da integridade dos tecidos, bem como de fatores psicológicos. Qualquer variação nesses componentes, alterados ainda mais pela apneia do sono, podem levar à disfunção erétil", diz.
Além disso, diz a pesquisadora, há estudos que ligam a impotência sexual à redução dos níveis de hormônio masculino provocada pela apneia do sono. "Essa redução no nível de testosterona pode ser causada pela idade, excesso de peso, além de outros fatores, como a hipoxia [diminuição das taxas de oxigênio no sangue arterial ou nos tecidos] e a fragmentação do sono."
Lorenzi lembra ainda que as pessoas com apneia normalmente têm outros fatores de risco --como obesidade, hipertensão e diabetes--, o que pode tornar a disfunção erétil, na verdade, uma combinação de vários fatores.
"Mas, além de tudo isso, tem a falta de disposição mesmo. O homem com apneia está sempre mais cansado. À noite, antes da mulher apagar a luz, ele já está dormindo. Essa fadiga também é um fator", disse Lorenzi.
TRATAMENTO
Para recuperar a normalidade respiratória durante o sono, os especialistas indicam o CPAP, uma espécie de máscara que deve usada durante a noite. Ela projeta o ar e facilita a respiração.
O preço, no entanto, costuma ser um impedimento. O aparelho não custa menos de R$ 1.000 em sua versão mais simples. Consegui-lo na rede pública também não costuma ser tarefa fácil.
Segundo Andersen e Lorenzi, o uso do CPAP resolve, em muitos casos, o problema da disfunção erétil associada à apneia. Eles recomendam, no entanto, investigar possíveis problemas relacionados.
"Emagrecimento, atividade física regular e uma boa qualidade de vida e do sono também são extremamente importantes. Observamos no nosso estudo que praticar atividade física pelo menos uma vez por semana já é um fator protetor", diz Andersen.
http://www.jornalfloripa.com.br/geral/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=1205
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Aliado contra a impotência
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Aliado contra a impotência
POR PÂMELA OLIVEIRA, O DIA
Segundo estudos internacionais, 150 milhões de homens sofrem com dificuldades para ter ereção no mundo. Mas poucos admitem o problema. Um novo medicamento, que dissolve na boca em 15 segundos e faria efeito em menos de 15 minutos, dispensa água e promete facilitar a vida dos que temem que as mulheres descubram o uso de remédios. Lançado ontem, o Levitra que dilui na boca tem efeito de até 8 horas, diz o fabricante.
A diferença de absorção faz com que o novo comprimido de 10mg tenha o efeito do tradicional, de 20mg. A caixa com dois comprimidos do novo remédio está à venda a partir de hoje por cerca de R$ 34. Na versão anterior, de 20 mg, a caixa tem quatro comprimidos, e sai a R$ 95.
“Não ter uma ereção incomoda muito o homem. E quando ele precisa tomar um comprimido, geralmente inventa desculpa para sair de perto e vai no banheiro tomar escondido. Essa nova forma de apresentação, que dilui na boca, é mais discreta”, diz o terapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Júnior, da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana. Presidente da Sociedade Brasileira de Urologia de São Paulo, Archimedes Nardozza Júnior concorda: “A forma de ingestão é mais cômoda, o que deve aumentar a adesão”.
O efeito da nova apresentação é o mesmo do tradicional. Mas como a absorção é diferente, o efeito seria mais rápido. “A medicação vai direto para a circulação. O tradicional vai para o estômago, fígado e depois chega a corrente sanguínea. Por isso, acreditamos que fará efeito mais rápido, antes dos 15 minutos”, diz Archimedes.
Italiano estuda usar injeções penianas
O médico Umberto Scapagnini, que cuida do premiê da Itália, Silvio Berlusconi, jura que o paciente de 74 anos não usa remédios para impotência e faz sexo seis vezes por semana. Mesmo assim, o especialista estuda com o italiano mulherengo o uso de uma injeção peniana com uma substância que estimula o fluxo do sangue e garante a ereção em menos de 10 minutos. O produto é aplicada pelo paciente e só deve ser usado sob orientação médica.
http://diariodomearim.blogspot.com/2011/07/aliado-contra-impotencia.html
Aliado contra a impotência
POR PÂMELA OLIVEIRA, O DIA
Segundo estudos internacionais, 150 milhões de homens sofrem com dificuldades para ter ereção no mundo. Mas poucos admitem o problema. Um novo medicamento, que dissolve na boca em 15 segundos e faria efeito em menos de 15 minutos, dispensa água e promete facilitar a vida dos que temem que as mulheres descubram o uso de remédios. Lançado ontem, o Levitra que dilui na boca tem efeito de até 8 horas, diz o fabricante.
A diferença de absorção faz com que o novo comprimido de 10mg tenha o efeito do tradicional, de 20mg. A caixa com dois comprimidos do novo remédio está à venda a partir de hoje por cerca de R$ 34. Na versão anterior, de 20 mg, a caixa tem quatro comprimidos, e sai a R$ 95.
“Não ter uma ereção incomoda muito o homem. E quando ele precisa tomar um comprimido, geralmente inventa desculpa para sair de perto e vai no banheiro tomar escondido. Essa nova forma de apresentação, que dilui na boca, é mais discreta”, diz o terapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Júnior, da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana. Presidente da Sociedade Brasileira de Urologia de São Paulo, Archimedes Nardozza Júnior concorda: “A forma de ingestão é mais cômoda, o que deve aumentar a adesão”.
O efeito da nova apresentação é o mesmo do tradicional. Mas como a absorção é diferente, o efeito seria mais rápido. “A medicação vai direto para a circulação. O tradicional vai para o estômago, fígado e depois chega a corrente sanguínea. Por isso, acreditamos que fará efeito mais rápido, antes dos 15 minutos”, diz Archimedes.
Italiano estuda usar injeções penianas
O médico Umberto Scapagnini, que cuida do premiê da Itália, Silvio Berlusconi, jura que o paciente de 74 anos não usa remédios para impotência e faz sexo seis vezes por semana. Mesmo assim, o especialista estuda com o italiano mulherengo o uso de uma injeção peniana com uma substância que estimula o fluxo do sangue e garante a ereção em menos de 10 minutos. O produto é aplicada pelo paciente e só deve ser usado sob orientação médica.
http://diariodomearim.blogspot.com/2011/07/aliado-contra-impotencia.html
sexo e prazer
sexo e prazer
terça-feira, 3 de maio de 2011
Apesar da humanidade praticar sexo há milênios, ainda hoje surgem muitas dúvidas desse assunto que é tão antigo quanto vasto.
Às vezes achamos que dominamos tudo a respeito, mas estamos bem longe disso, pelo menos é o que indicam essas novas descobertas.
1. Sexo não tem idade.
Mais de 25% de pessoas na terceira idade fazem sexo regularmente – ao contrário do que eles mesmos esperavam quando eram mais novos. Na Nova Zelândia, mais de metade das pessoas com idades entre 75 e 85 anos disse fazer sexo mais de uma vez por mês.
2. Homens fazem sexo por mais tempo.
Não é uma questão de duração de cada transa, mas sim de idade. Homens fazem sexo durante mais anos do que as mulheres (e um grande crédito é o da pílula azul). Quando têm 55 anos, homens possuem mais 15 anos de estimativa de vida sexual, enquanto mulheres possuem apenas 10.
3. Culpa por infidelidade não depende de gênero.
Homens se sentem tão culpados por dormirem com a vizinha quanto mulheres de apelarem para um Ricardão. A diferença é que as mulheres se sentem mais culpadas não pela transa, mas pelo envolvimento emocional, enquanto os caras se sentem mal pelo ato sexual.
4. Por que as mulheres esperam?
Mulheres que não fazem sexo logo no primeiro encontro estão esperando para ver se encontram um parceiro melhor, geneticamente falando, de acordo com pesquisas. Quando homens esperam é para provar que “agüentam um desafio”.
5. O prazer pode ser perigoso.
Homens com a vida sexual bem ativa na faixa etária de 25 a 35 anos possuem risco maior de desenvolver câncer de próstata – especialmente aqueles que se masturbam frequentemente. Mas o risco diminui de acordo com a idade do sujeito e, quando ele atinge 50 anos, a atividade sexual é recomendada para prevenir esse tipo de câncer.
6. Sexo e felicidade andam juntos.
Mas isso não é novidade para ninguém. Uma pesquisa comprovou que pessoas sexualmente satisfeitas são mais felizes, independentemente de sua idade. Só que ainda não se sabe se a felicidade torna o sexo melhor ou se o sexo torna uma pessoa mais feliz.
7. Extensores de pênis podem até funcionar.
Você já cansou de receber aqueles e-mails de “aumente seu pênis, pergunte-me como”, mas, de acordo com a Universidade de Turim, alguns tipos de extensores de pênis podem realmente funcionar. Um extensor que “puxava” o membro gradualmente conseguiu aumentar o membro de algum voluntário da pesquisa cerca de dois centímetros (quando não estava ereto).
8. O ponto G pode não existir.
O famoso ponto G, o ponto erógeno máximo que seria localizado em algum lugar misterioso da vagina, pode não existir. Um estudo afirma que ele seria apenas fruto da imaginação.
9. Excitação tem cheiro.
O cheiro do suor de um homem é diferente do normal quando ele está excitado – e, segundo pesquisas, as mulheres conseguem perceber a diferença.
10. Sexo pode significar espiritualidade e não pecado.
Mas todo cuidado é necessário. A espiritualidade tem grande efeito na vida sexual das pessoas, especialmente de mulheres – efeito maior do que o álcool ou do que a impulsividade. Um estudo mostrou que pessoas mais espiritualizadas fazem sexo mais vezes e com mais parceiros. Mostrou também que boa parte dessas relações são feitas sem preservativos.
http://sexocomnocao.blogspot.com/2011_05_01_archive.html
terça-feira, 3 de maio de 2011
Apesar da humanidade praticar sexo há milênios, ainda hoje surgem muitas dúvidas desse assunto que é tão antigo quanto vasto.
Às vezes achamos que dominamos tudo a respeito, mas estamos bem longe disso, pelo menos é o que indicam essas novas descobertas.
1. Sexo não tem idade.
Mais de 25% de pessoas na terceira idade fazem sexo regularmente – ao contrário do que eles mesmos esperavam quando eram mais novos. Na Nova Zelândia, mais de metade das pessoas com idades entre 75 e 85 anos disse fazer sexo mais de uma vez por mês.
2. Homens fazem sexo por mais tempo.
Não é uma questão de duração de cada transa, mas sim de idade. Homens fazem sexo durante mais anos do que as mulheres (e um grande crédito é o da pílula azul). Quando têm 55 anos, homens possuem mais 15 anos de estimativa de vida sexual, enquanto mulheres possuem apenas 10.
3. Culpa por infidelidade não depende de gênero.
Homens se sentem tão culpados por dormirem com a vizinha quanto mulheres de apelarem para um Ricardão. A diferença é que as mulheres se sentem mais culpadas não pela transa, mas pelo envolvimento emocional, enquanto os caras se sentem mal pelo ato sexual.
4. Por que as mulheres esperam?
Mulheres que não fazem sexo logo no primeiro encontro estão esperando para ver se encontram um parceiro melhor, geneticamente falando, de acordo com pesquisas. Quando homens esperam é para provar que “agüentam um desafio”.
5. O prazer pode ser perigoso.
Homens com a vida sexual bem ativa na faixa etária de 25 a 35 anos possuem risco maior de desenvolver câncer de próstata – especialmente aqueles que se masturbam frequentemente. Mas o risco diminui de acordo com a idade do sujeito e, quando ele atinge 50 anos, a atividade sexual é recomendada para prevenir esse tipo de câncer.
6. Sexo e felicidade andam juntos.
Mas isso não é novidade para ninguém. Uma pesquisa comprovou que pessoas sexualmente satisfeitas são mais felizes, independentemente de sua idade. Só que ainda não se sabe se a felicidade torna o sexo melhor ou se o sexo torna uma pessoa mais feliz.
7. Extensores de pênis podem até funcionar.
Você já cansou de receber aqueles e-mails de “aumente seu pênis, pergunte-me como”, mas, de acordo com a Universidade de Turim, alguns tipos de extensores de pênis podem realmente funcionar. Um extensor que “puxava” o membro gradualmente conseguiu aumentar o membro de algum voluntário da pesquisa cerca de dois centímetros (quando não estava ereto).
8. O ponto G pode não existir.
O famoso ponto G, o ponto erógeno máximo que seria localizado em algum lugar misterioso da vagina, pode não existir. Um estudo afirma que ele seria apenas fruto da imaginação.
9. Excitação tem cheiro.
O cheiro do suor de um homem é diferente do normal quando ele está excitado – e, segundo pesquisas, as mulheres conseguem perceber a diferença.
10. Sexo pode significar espiritualidade e não pecado.
Mas todo cuidado é necessário. A espiritualidade tem grande efeito na vida sexual das pessoas, especialmente de mulheres – efeito maior do que o álcool ou do que a impulsividade. Um estudo mostrou que pessoas mais espiritualizadas fazem sexo mais vezes e com mais parceiros. Mostrou também que boa parte dessas relações são feitas sem preservativos.
http://sexocomnocao.blogspot.com/2011_05_01_archive.html
Livro: A Princesa
TERÇA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 2011
Livro: A Princesa
Livro:
Albuquerque, F. F. e Jannelli, M. (1994) A Princesa. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira.
A PRINCESA
por Carolina Freitas
“As mulheres de um lado, os homens de outro. E eu?”
Do relato de um travesti brasileiro e na voz de um ex-terrorista italiano, diretamente da prisão em Roma, nasce A Princesa, a curiosa soma de três sexos. Duas pessoas que se perderam na noção de tempo e futuro, mas sobrevivem ao caos através dos relatos e escritos.
Das calçadas brasileiras às calçadas da Europa, Fernanda nos mostra sua “tragédia de mulher aprisionada dentro do corpo de um homem”. E, também, como construiu sua identidade e corpo femininos.
Ao entrar no mundo dos travestis nos fica a confusão entre quem é o travesti e quem é o transexual. O transexual difere do travesti no sentimento de identidade, ou seja, o transexual sente-se sendo do outro sexo, aprisionado em um corpo que não te pertence, por isso a solicitação da mudança do corpo. Fernanda dizia sentir-se mulher desde sempre, desde pequena sentia-se assim. Já o travesti sente-se homem. E, difere também quanto a importância do pênis, para o transexual não passa de um pedaço de carne odioso, o travesti usa-o no prazer.
Podemos então definir o travesti como o indivíduo que se veste de acordo com o sexo oposto, mas sem desejo de alteração sexual. Pode ser uma fase anterior ao transexualismo. O transexual tem o distúrbio de identidade de gênero, ou seja, sente-se sendo do sexo oposto.
Fernanda relata uma relação estreita com sua mãe e um pai inexistente. Ela sofreu abuso, participou de “brincadeiras de crianças”, levou surras que a fizeram fugir de casa e entrar no mundo da prostituição, não se sabe se para sobreviver ou se porque assim gostava. “ Eu sou puta, é essa a questão”, diz ela. Tendo sempre cúmplices em suas relações.
Por fim, o livro relata uma busca pela completude e mostra o que os travestis e os transexuais realmente querem: serem (re)conhecidos como seres humanos!
http://linavidapsicologiaesexologia.blogspot.com/2011/06/livro-princesa.html
Livro: A Princesa
Livro:
Albuquerque, F. F. e Jannelli, M. (1994) A Princesa. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira.
A PRINCESA
por Carolina Freitas
“As mulheres de um lado, os homens de outro. E eu?”
Do relato de um travesti brasileiro e na voz de um ex-terrorista italiano, diretamente da prisão em Roma, nasce A Princesa, a curiosa soma de três sexos. Duas pessoas que se perderam na noção de tempo e futuro, mas sobrevivem ao caos através dos relatos e escritos.
Das calçadas brasileiras às calçadas da Europa, Fernanda nos mostra sua “tragédia de mulher aprisionada dentro do corpo de um homem”. E, também, como construiu sua identidade e corpo femininos.
Ao entrar no mundo dos travestis nos fica a confusão entre quem é o travesti e quem é o transexual. O transexual difere do travesti no sentimento de identidade, ou seja, o transexual sente-se sendo do outro sexo, aprisionado em um corpo que não te pertence, por isso a solicitação da mudança do corpo. Fernanda dizia sentir-se mulher desde sempre, desde pequena sentia-se assim. Já o travesti sente-se homem. E, difere também quanto a importância do pênis, para o transexual não passa de um pedaço de carne odioso, o travesti usa-o no prazer.
Podemos então definir o travesti como o indivíduo que se veste de acordo com o sexo oposto, mas sem desejo de alteração sexual. Pode ser uma fase anterior ao transexualismo. O transexual tem o distúrbio de identidade de gênero, ou seja, sente-se sendo do sexo oposto.
Fernanda relata uma relação estreita com sua mãe e um pai inexistente. Ela sofreu abuso, participou de “brincadeiras de crianças”, levou surras que a fizeram fugir de casa e entrar no mundo da prostituição, não se sabe se para sobreviver ou se porque assim gostava. “ Eu sou puta, é essa a questão”, diz ela. Tendo sempre cúmplices em suas relações.
Por fim, o livro relata uma busca pela completude e mostra o que os travestis e os transexuais realmente querem: serem (re)conhecidos como seres humanos!
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