01/08/2011 - 12h55
Pesquisa aponta que maioria dos brasileiros rejeita o beijo gay nas novelas
Do UOL Notícias
Em São Paulo
Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (1º) pelo instituto Data Popular constata que os brasileiros se incomodam mais em presenciar um beijo gay ao vivo do que assisti-lo na TV. Dados mostram que seis em cada dez brasileiros rejeitam o beijo gay na novela. A rejeição é maior entre os homens (67%), embora seja alta também entre as mulheres (63%) consultadas pelo instituto.
O estudo se encaixa na recente discussão na mídia sobre os limites do que pode e o que não pode ser exibido numa telenovela. A polêmica surgiu com o beijo entre duas mulheres e a união de um casal de homens veiculados em folhetins de duas grandes emissoras de TV do país, durante o horário nobre.
Dados também apontam que, em relação ao beijo gay, homens são considerados mais preconceituosos que as mulheres. Enquanto 45% deles se incomodam ao presenciar um beijo gay em situações cotidianas, o índice feminino é de 41%.
Homens se mostraram mais intolerantes não só no cotidiano, mas também na família. Quando perguntados se se incomodariam ao descobrir que um filho ou filha é homossexual, 59% disseram que sim. O índice das mulher é menor que o dos homens, 47%, porém também alto.
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/08/01/pesquisa-aponta-que-6-em-cada-dez-brasileiros-rejeitam-o-beijo-gay-nas-novelas.jhtm
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Político de Gana manda prender todos os homossexuais do oeste do país
21/07/2011 - 12h14
Político de Gana manda prender todos os homossexuais do oeste do país
Do UOL Notícias
Em São Paulo
O administrador regional do oeste de Gana, Paul Evans Aidoo, mandou prender todos os homossexuais desta parte do país.
Aidoo pediu ajuda às forças de segurança do país para que busquem e capturem os gays ou até mesmo pessoas suspeitas de serem homossexuais.
"Todos os esforços estão sendo tomados para nos livrarmos dessas pessoas", afirmou.
A ação de Aidoo ocorre após meses de campanha do Conselho Cristão de Gana que fez um apelo à população, na semana passada, para que não votem em políticos que sejam à favor dos direitos dos homossexuais.
Muçulmanos e cristãos do oeste do país fizeram protestos desde que a mídia local estimou que cerca de 8.000 homossexuais viveriam na região.
O advogado Ernest Kofi Abotsie, da Universidade Kwame Nkrumah, questionou a legalidade da ação tomada por Aidoo.
Segundo Abotsie, o código penal do país é ambíguo já que proíbe "relações carnais não-naturais". Além disso, políticos não deveriam controlar a ação da polícia.
* Com informações do jornal ganês "Joy Online"
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/07/21/politico-de-gana-manda-prender-todos-os-homossexuais-do-oeste-do-pais.jhtm
Político de Gana manda prender todos os homossexuais do oeste do país
Do UOL Notícias
Em São Paulo
O administrador regional do oeste de Gana, Paul Evans Aidoo, mandou prender todos os homossexuais desta parte do país.
Aidoo pediu ajuda às forças de segurança do país para que busquem e capturem os gays ou até mesmo pessoas suspeitas de serem homossexuais.
"Todos os esforços estão sendo tomados para nos livrarmos dessas pessoas", afirmou.
A ação de Aidoo ocorre após meses de campanha do Conselho Cristão de Gana que fez um apelo à população, na semana passada, para que não votem em políticos que sejam à favor dos direitos dos homossexuais.
Muçulmanos e cristãos do oeste do país fizeram protestos desde que a mídia local estimou que cerca de 8.000 homossexuais viveriam na região.
O advogado Ernest Kofi Abotsie, da Universidade Kwame Nkrumah, questionou a legalidade da ação tomada por Aidoo.
Segundo Abotsie, o código penal do país é ambíguo já que proíbe "relações carnais não-naturais". Além disso, políticos não deveriam controlar a ação da polícia.
* Com informações do jornal ganês "Joy Online"
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/07/21/politico-de-gana-manda-prender-todos-os-homossexuais-do-oeste-do-pais.jhtm
Dispareunia: Você sabe o que é isso ???
Dispareunia: Você sabe o que é isso ???
A dor que algumas mulheres relatam sentir durante a relação sexual recebe o nome científico de Dispareunia. (dor na relação). A origem dessa dor que impede a mulher de ter uma relação sexual satisfatória, podem ser tanto de origem Psicológica ou Física. ´
Origem Psicológica: Como causas psicológicas temos aproximadamente uma porcentagem de 40% que está relacionada com a falta de lubrificação. Muitas mulheres apresentam esta dificuldade em se lubrificar, por não estar muito a fim de transar, devido ao cotidiano da relação que a impede de ficar excitada pois, a lubirificação da vagina é causada pela excitação. Se uma mulher durante a relação sexual, por algum motivo sentir-se nervosa, tensa ou ansiosa, logo não acontecerá a lubrificação vaginal, o que poderá causar a dor. Outro fato que pode comprometer a falta de lubriifcação, é a falta de carinho, a falta de namoro e a não entrega na relação.
Causas Físicas: Como causas físicas temos uma porcentagem de 60% que são as irritações e as infecções. São mulheres que apresentam corrimentos vaginais com odor muito forte ou doenças sexualmente transmissíveis, no caso o H.P.V. Outro problema como causas físicas muito frequente está relacionado ao hímem rígido, que pode trazer dores durante o ato sexual. Já em alguns casos de problema na má formação do hímem terá que consultar um Médico e avaliar, pois será necessário uma cirurgia para não causar o desconforto que leva a Dispareunia (dor na relação). Em menor escala existem outras causas físicas mais raras para a falta de lubrificação como a Diabetes e Vaginites.
É bom saber que a Dispareunia (dor na relação), pode ser de intróito vaginal e que tem como causa corrimento, ou de profundidade, que são aquelas mulheres que estando em psicoterapia sexual, relatam sentirem muitas dores no pé da barriga após o ato sexual. Então vamos entender o que acontece aqui :
O canal vaginal na mulher não estando excitado mede em repouso + ou - 7cms. Quando a mulher está excitada, que ocorre no envolvimento a dois, com a entrega, toques, carinhos a mulher vai sendo preparada para o sexo, a lubrificação vai surgindo, o útero se eleva dando condições com este processo, do canal vaginal se alongar mais e, de 7 cms. ele passa para 14 cms., sendo possível a vagina receber este pênis sem nenhuma dor.
O padrão do pênis do homem brasileiro em media mede 14 a l6 cms. + ou - quando ereto. Sendo a vagina um tubo flexível e elástico, ela pode acomodar qualquer tamanho de pênis quando excitada. Portanto, o homem não pode ser muito apressadinho nas preliminares, ou seja, tem que namorar muito para que este processo aconteça de forma prazerosa para não ocasionar a Dispareunia (dor na relaçao).
Regina Verissimo
Psicóloga Clínica/Psicoterapeuta Sexual
CRP- 06/48809-1
http://reginaverissimo.blogspot.com/2011/07/dispareunia-voce-sabe-o-que-e-isso.html
A dor que algumas mulheres relatam sentir durante a relação sexual recebe o nome científico de Dispareunia. (dor na relação). A origem dessa dor que impede a mulher de ter uma relação sexual satisfatória, podem ser tanto de origem Psicológica ou Física. ´
Origem Psicológica: Como causas psicológicas temos aproximadamente uma porcentagem de 40% que está relacionada com a falta de lubrificação. Muitas mulheres apresentam esta dificuldade em se lubrificar, por não estar muito a fim de transar, devido ao cotidiano da relação que a impede de ficar excitada pois, a lubirificação da vagina é causada pela excitação. Se uma mulher durante a relação sexual, por algum motivo sentir-se nervosa, tensa ou ansiosa, logo não acontecerá a lubrificação vaginal, o que poderá causar a dor. Outro fato que pode comprometer a falta de lubriifcação, é a falta de carinho, a falta de namoro e a não entrega na relação.
Causas Físicas: Como causas físicas temos uma porcentagem de 60% que são as irritações e as infecções. São mulheres que apresentam corrimentos vaginais com odor muito forte ou doenças sexualmente transmissíveis, no caso o H.P.V. Outro problema como causas físicas muito frequente está relacionado ao hímem rígido, que pode trazer dores durante o ato sexual. Já em alguns casos de problema na má formação do hímem terá que consultar um Médico e avaliar, pois será necessário uma cirurgia para não causar o desconforto que leva a Dispareunia (dor na relação). Em menor escala existem outras causas físicas mais raras para a falta de lubrificação como a Diabetes e Vaginites.
É bom saber que a Dispareunia (dor na relação), pode ser de intróito vaginal e que tem como causa corrimento, ou de profundidade, que são aquelas mulheres que estando em psicoterapia sexual, relatam sentirem muitas dores no pé da barriga após o ato sexual. Então vamos entender o que acontece aqui :
O canal vaginal na mulher não estando excitado mede em repouso + ou - 7cms. Quando a mulher está excitada, que ocorre no envolvimento a dois, com a entrega, toques, carinhos a mulher vai sendo preparada para o sexo, a lubrificação vai surgindo, o útero se eleva dando condições com este processo, do canal vaginal se alongar mais e, de 7 cms. ele passa para 14 cms., sendo possível a vagina receber este pênis sem nenhuma dor.
O padrão do pênis do homem brasileiro em media mede 14 a l6 cms. + ou - quando ereto. Sendo a vagina um tubo flexível e elástico, ela pode acomodar qualquer tamanho de pênis quando excitada. Portanto, o homem não pode ser muito apressadinho nas preliminares, ou seja, tem que namorar muito para que este processo aconteça de forma prazerosa para não ocasionar a Dispareunia (dor na relaçao).
Regina Verissimo
Psicóloga Clínica/Psicoterapeuta Sexual
CRP- 06/48809-1
http://reginaverissimo.blogspot.com/2011/07/dispareunia-voce-sabe-o-que-e-isso.html
Em crise, "drive-in" aceita até cliente de bicicleta
Em crise, "drive-in" aceita até cliente de bicicleta
DE SÃO PAULO
Os motéis tipo "drive-in" estão a caminho da extinção, apesar da explosão da venda de veículos.
"Só aqui na zona norte de Porto Alegre [RS], 2 dos 3 "drive-in" fecharam", conta Rosângela Martins, gerente do Country, que terá mais uma ala de garagens transformada em quartos com hidromassagem e espelho no teto.
Segundo empresários do setor, o aumento da renda e a busca por conforto aceleraram a migração.
GARAGEM COM DUCHA
Para continuar na ativa, alguns "drive-in" se sofisticam. Já existem garagens com ducha, telão e cadeira erótica. Mas os trunfos continuam sendo preço acessível e simplicidade.
"É comum clientes entrarem até de bicicleta", diz Leila Matias, recepcionista do Drive-In Emoções, em Diadema (Grande SP).
No Drive-In Recanto, em São Carlos (232 km de São Paulo), três horas saem por R$ 10, cerca de cinco vezes menos que um quarto em um motel da região.
Procurado, o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de São Paulo não quis se pronunciar.
(FN)
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/veiculos/cv1206201103.htm
DE SÃO PAULO
Os motéis tipo "drive-in" estão a caminho da extinção, apesar da explosão da venda de veículos.
"Só aqui na zona norte de Porto Alegre [RS], 2 dos 3 "drive-in" fecharam", conta Rosângela Martins, gerente do Country, que terá mais uma ala de garagens transformada em quartos com hidromassagem e espelho no teto.
Segundo empresários do setor, o aumento da renda e a busca por conforto aceleraram a migração.
GARAGEM COM DUCHA
Para continuar na ativa, alguns "drive-in" se sofisticam. Já existem garagens com ducha, telão e cadeira erótica. Mas os trunfos continuam sendo preço acessível e simplicidade.
"É comum clientes entrarem até de bicicleta", diz Leila Matias, recepcionista do Drive-In Emoções, em Diadema (Grande SP).
No Drive-In Recanto, em São Carlos (232 km de São Paulo), três horas saem por R$ 10, cerca de cinco vezes menos que um quarto em um motel da região.
Procurado, o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de São Paulo não quis se pronunciar.
(FN)
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/veiculos/cv1206201103.htm
Triângulo amoroso
Triângulo amoroso
Namorados que compartilham o carro colocam o amor à prova ao discutir a relação devido a responsabilidade pelas multas, horários de utilização, limpeza e até o modelo do chaveiro
RICARDO RIBEIRO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
"Olha o que eu tenho que carregar", reclama o modelo Airton Moura, 23, sacudindo um leão de pelúcia de 30 cm.
Quase não dá para ver, mas debaixo da juba está a chave do Chevrolet Prisma 2008 que ele divide com a namorada, a produtora Kattia Lopes, 34.
Logo que se conheceram, Airton estava sem carro e o casal decidiu compartilhar o dela. A razão é a mesma da maioria dos casais ouvidos pela Folha: economizar combustível e estacionamento.
É também uma boa estratégia para os namorados passarem mais tempo juntos.
O amor sobre rodas, porém, tem suas derrapagens. No caso de Kattia e Airton, que namoram há um ano e moram em casas separadas, o chaveiro "felino" não é o único problema. "Ele deixa lixo no carro e ainda enrola para lavá-lo. Antes, meu Prisma era 'de menina', sempre limpinho", diz ela. A disputa cotidiana é comum - e ele costuma perder.
"Tentamos dividir para atender os horários dos dois, mas, quando não dá, ele vai de ônibus", dispara Kattia.
Segundo os casais entrevistados, o que mais leva a brigas são as multas em nome do proprietário - que nem sempre estava ao volante.
Para o professor de Relacionamento Amoroso e Comunicação do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo), Ailton Amelio da Silva, dividir o carro pode ser um termômetro do casamento. "Envolve altruísmo, justiça e consideração pelo outro.
É um excelente campo de provas", avalia.
DE CORAÇÃO
De acordo com Silva, a divisão precisa ser de acordo com a necessidade, sem abusos e de coração. "O esforço de hoje não pode culminar em ressentimentos e cobranças no futuro", alerta.
Uma boa experiência pode acabar em casamento. Isso aconteceu com Daniel Oliveira, 32, e Fernanda Andrade, 28. Eles compraram um VW Fox quando eram namorados; casaram-se dois anos depois. "Quando há amor, sempre dá certo", diz Fernanda.
Dividir o carro significa confiança, como comprova o estudante Flávio Rodrigues, 24. Ele passa as chaves do Honda Civic do pai para a namorada. "Ela acabou de tirar a carteira. Ele não se importa, mas sempre confere se apareceu algum arranhão."
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/veiculos/cv1206201101.htm
Namorados que compartilham o carro colocam o amor à prova ao discutir a relação devido a responsabilidade pelas multas, horários de utilização, limpeza e até o modelo do chaveiro
RICARDO RIBEIRO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
"Olha o que eu tenho que carregar", reclama o modelo Airton Moura, 23, sacudindo um leão de pelúcia de 30 cm.
Quase não dá para ver, mas debaixo da juba está a chave do Chevrolet Prisma 2008 que ele divide com a namorada, a produtora Kattia Lopes, 34.
Logo que se conheceram, Airton estava sem carro e o casal decidiu compartilhar o dela. A razão é a mesma da maioria dos casais ouvidos pela Folha: economizar combustível e estacionamento.
É também uma boa estratégia para os namorados passarem mais tempo juntos.
O amor sobre rodas, porém, tem suas derrapagens. No caso de Kattia e Airton, que namoram há um ano e moram em casas separadas, o chaveiro "felino" não é o único problema. "Ele deixa lixo no carro e ainda enrola para lavá-lo. Antes, meu Prisma era 'de menina', sempre limpinho", diz ela. A disputa cotidiana é comum - e ele costuma perder.
"Tentamos dividir para atender os horários dos dois, mas, quando não dá, ele vai de ônibus", dispara Kattia.
Segundo os casais entrevistados, o que mais leva a brigas são as multas em nome do proprietário - que nem sempre estava ao volante.
Para o professor de Relacionamento Amoroso e Comunicação do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo), Ailton Amelio da Silva, dividir o carro pode ser um termômetro do casamento. "Envolve altruísmo, justiça e consideração pelo outro.
É um excelente campo de provas", avalia.
DE CORAÇÃO
De acordo com Silva, a divisão precisa ser de acordo com a necessidade, sem abusos e de coração. "O esforço de hoje não pode culminar em ressentimentos e cobranças no futuro", alerta.
Uma boa experiência pode acabar em casamento. Isso aconteceu com Daniel Oliveira, 32, e Fernanda Andrade, 28. Eles compraram um VW Fox quando eram namorados; casaram-se dois anos depois. "Quando há amor, sempre dá certo", diz Fernanda.
Dividir o carro significa confiança, como comprova o estudante Flávio Rodrigues, 24. Ele passa as chaves do Honda Civic do pai para a namorada. "Ela acabou de tirar a carteira. Ele não se importa, mas sempre confere se apareceu algum arranhão."
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/veiculos/cv1206201101.htm
Sexo no carro é um risco para a saúde, afirma ortopedista
Sexo no carro é um risco para a saúde, afirma ortopedista
Contusões, contraturas musculares e escoriações no joelho ou no cotovelo são as ocorrências mais comuns
Segundo pesquisas feitas na Europa, peruas e minivans são os modelos preferidos para namorar dentro
FELIPE NÓBREGA
DE SÃO PAULO
Para apimentar a relação ou mesmo sair da rotina, muitos casais resolvem praticar sexo em locais inusitados. O carro é uma das opções prediletas, apontam recentes pesquisas feitas na Europa.
Segundo estudo realizado pela companhia de seguros Direct, 32% dos motoristas espanhóis admitem já ter feito sexo ao menos uma vez dentro de um automóvel ""estacionado, é claro.
Entre os ingleses, esse número sobe para 54%, aponta a empresa Autoquake. E 4 entre 10 britânicos entrevistados descreveram a experiência como "maravilhosa", apesar do risco de serem flagrados ou presos por atentado ao pudor.
As pesquisas revelaram também que as espaçosas peruas e as versáteis multivans são os modelos mais elogiados para a prática.
Contudo, segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Osvandré Lech, o carro é um local perigoso para essa atividade. "O risco de o sujeito sofrer alguma contusão é muito grande", explica.
ATRITO
Pela configuração de bancos, equipamentos e comandos, o interior do automóvel é um ambiente hostil para namorar. Um gesto brusco e o ato de exigir demais de um músculo podem causar contusões, contraturas ou até mesmo cãibras.
Outras lesões comuns são escoriações em articulações como joelho e cotovelo, provocadas pelo atrito com o tecido áspero dos bancos ou com as partes plásticas que revestem a cabine.
"A maioria das pessoas, mesmo sentindo algum tipo de desconforto físico durante a relação, ignora a dor e mantém o foco só no prazer. Mas as consequências vêm depois", alerta Lech.
O médico, que é especialista em lesões ortopédicas provocadas durante o ato sexual, conta que, certa vez, um de seus pacientes precisou até ser submetido a uma cirurgia no ombro por conta de uma luxação sofrida enquanto namorava no carro.
Lech aponta três outros locais contraindicados, mas bastante utilizados para a prática do sexo: sofás, escadas e debaixo do chuveiro ""em um banheiro molhado, o risco de queda, fratura e cortes é muito grande.
Não existe no Brasil um levantamento sobre lesões ortopédicas provocadas durante o ato sexual, até porque são raros os pacientes que admitem ter se machucado enquanto namoravam.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/veiculos/cv1206201102.htm
Contusões, contraturas musculares e escoriações no joelho ou no cotovelo são as ocorrências mais comuns
Segundo pesquisas feitas na Europa, peruas e minivans são os modelos preferidos para namorar dentro
FELIPE NÓBREGA
DE SÃO PAULO
Para apimentar a relação ou mesmo sair da rotina, muitos casais resolvem praticar sexo em locais inusitados. O carro é uma das opções prediletas, apontam recentes pesquisas feitas na Europa.
Segundo estudo realizado pela companhia de seguros Direct, 32% dos motoristas espanhóis admitem já ter feito sexo ao menos uma vez dentro de um automóvel ""estacionado, é claro.
Entre os ingleses, esse número sobe para 54%, aponta a empresa Autoquake. E 4 entre 10 britânicos entrevistados descreveram a experiência como "maravilhosa", apesar do risco de serem flagrados ou presos por atentado ao pudor.
As pesquisas revelaram também que as espaçosas peruas e as versáteis multivans são os modelos mais elogiados para a prática.
Contudo, segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Osvandré Lech, o carro é um local perigoso para essa atividade. "O risco de o sujeito sofrer alguma contusão é muito grande", explica.
ATRITO
Pela configuração de bancos, equipamentos e comandos, o interior do automóvel é um ambiente hostil para namorar. Um gesto brusco e o ato de exigir demais de um músculo podem causar contusões, contraturas ou até mesmo cãibras.
Outras lesões comuns são escoriações em articulações como joelho e cotovelo, provocadas pelo atrito com o tecido áspero dos bancos ou com as partes plásticas que revestem a cabine.
"A maioria das pessoas, mesmo sentindo algum tipo de desconforto físico durante a relação, ignora a dor e mantém o foco só no prazer. Mas as consequências vêm depois", alerta Lech.
O médico, que é especialista em lesões ortopédicas provocadas durante o ato sexual, conta que, certa vez, um de seus pacientes precisou até ser submetido a uma cirurgia no ombro por conta de uma luxação sofrida enquanto namorava no carro.
Lech aponta três outros locais contraindicados, mas bastante utilizados para a prática do sexo: sofás, escadas e debaixo do chuveiro ""em um banheiro molhado, o risco de queda, fratura e cortes é muito grande.
Não existe no Brasil um levantamento sobre lesões ortopédicas provocadas durante o ato sexual, até porque são raros os pacientes que admitem ter se machucado enquanto namoravam.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/veiculos/cv1206201102.htm
Primeiro “robô sexual” do mundo é lançado nos Estados Unidos
Primeiro “robô sexual” do mundo é lançado nos Estados Unidos
19/02/2010 10h26 • Marina Alves
A A A COMUNICAR ERROS
Roxxxy, o primeiro "robô sexual" do mundo
“Ela não pode aspirar a casa, não sabe cozinhar, mas pode fazer qualquer outra coisa, se você entende o que eu quero dizer”. É o que afirmou o representante da TrueCompanion’s, Douglas Hines, ao apresentar o primeiro “robô sexual” do mundo: Roxxxy.
A novidade foi lançada durante a AVN Adult Entertainment Expo e certamente foi a sensação da feira. Chamá-la de boneca inflável pode ofender seus criadores, que tiveram muito trabalho para criar seu esqueleto articulado, que simula os movimentos humanos (apesar de, obviamente, não fazer isso sozinho).
Com wi-fi embutido para ter seu software sempre atualizado automaticamente, o robô também está preocupado em satisfazer as necessidades mais, digamos, emocionais, de seus compradores. Por isso, Roxxxy tem um programa de inteligência artificial que permite que a “garota” converse sobre os assuntos preferidos dos homens, de carros a futebol.
Roxxxy estará disponível em três versões – Wild Wendy, a mais safadinha, Frigid Farrah, a tímida ou Mature Martha, a controladora – e os interessados terão que desembolsar entre US$ 7.000,00 e US$ 9.000,00 para se divertir com a boneca.
As mulheres, entretanto, não ficarão de fora: a versão masculina, Rocky, já está sendo planejada.
http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/lifestyle/2010/02/19/239511-primeiro-robo-sexual-do-mundo-e-lancado-nos-estados-unidos
19/02/2010 10h26 • Marina Alves
A A A COMUNICAR ERROS
Roxxxy, o primeiro "robô sexual" do mundo
“Ela não pode aspirar a casa, não sabe cozinhar, mas pode fazer qualquer outra coisa, se você entende o que eu quero dizer”. É o que afirmou o representante da TrueCompanion’s, Douglas Hines, ao apresentar o primeiro “robô sexual” do mundo: Roxxxy.
A novidade foi lançada durante a AVN Adult Entertainment Expo e certamente foi a sensação da feira. Chamá-la de boneca inflável pode ofender seus criadores, que tiveram muito trabalho para criar seu esqueleto articulado, que simula os movimentos humanos (apesar de, obviamente, não fazer isso sozinho).
Com wi-fi embutido para ter seu software sempre atualizado automaticamente, o robô também está preocupado em satisfazer as necessidades mais, digamos, emocionais, de seus compradores. Por isso, Roxxxy tem um programa de inteligência artificial que permite que a “garota” converse sobre os assuntos preferidos dos homens, de carros a futebol.
Roxxxy estará disponível em três versões – Wild Wendy, a mais safadinha, Frigid Farrah, a tímida ou Mature Martha, a controladora – e os interessados terão que desembolsar entre US$ 7.000,00 e US$ 9.000,00 para se divertir com a boneca.
As mulheres, entretanto, não ficarão de fora: a versão masculina, Rocky, já está sendo planejada.
http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/lifestyle/2010/02/19/239511-primeiro-robo-sexual-do-mundo-e-lancado-nos-estados-unidos
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