terça-feira, 16 de agosto de 2011

La respuesta sexual humana

domingo 14 de agosto de 2011
La respuesta sexual humana

Existen diferentes modelos para explicar la respuesta sexual humana. Los pioneros en su investigación y descripción fueron Masters y Johnson. Observaron hombres y mujeres durante diversas experiencias eróticas, midiendo su temperatura, presión arterial, ritmo cardíaco, respiratorio, tono muscular, dilatación pupilar y variaciones en los genitales. Ellos identificaron 4 fases: excitación, meseta, orgasmo y resolución.
Más adelante, Helen Kaplan, observó que muchas personas tenían dificultades con la frecuencia del deseo sexual y propuso un modelo que incluye este elemento, su propuesta fue que el erotismo tiene estas fases: deseo, excitación y orgasmo.
Bancroft propuso dividir los fenómenos de excitación y orgasmo en diversas dimensiones, aludiendo a la subjetividad y separando los elementos centrales, periféricos y genitales.
Finalmente, Bateson, sugiere que la respuesta sexual femenina y menos lineal que la de los hombres de modo que el deseo y la excitación se ven reforzados por la satisfacción y estimulados en ocasiones por razones ajenas al erotismo per se.
En adelante describiré lo que sucede con las siguientes fases: deseo, excitación, orgasmo y resolución.
El deseo sexual
El deseo sexual se ha descrito como las ganas de tener una actividad erótica, puede expresarse en fantasías (imaginar una escena erótica que se puede o no protagonizar), recuerdos (acordarse de un momento erótico), pensamientos (pensar en tener una experiencia erótica) o simplemente en una disposición para aceptar las relaciones sexuales.
No hay una normalidad descrita específicamente para la frecuencia del deseo sexual. Esto depende de la edad, el tiempo de formada la pareja y la situación de las personas. El deseo sexual se ve afectado por los cambios hormonales propios del embarazo y del envejecimiento.
La excitación
Un segundo momento que puede coexistir con el deseo sexual es la excitación. Se puede considerar que la excitación es la respuesta del cuerpo en general y de los genitales en particular a ese deseo. También puede ser que sin sentir deseo, por la estimulación erótica (caricias, besos, manipulación de los genitales) el cuerpo responda con la excitación y esto vaya generando el deseo poco a poco.
La excitación sexual consiste en una respuesta genital y una respuesta corporal a los estímulos sexuales. La respuesta genital consiste en el aumento de la afluencia y concentración de sangre en los labios menores y mayores lo que los hace hincharse y enrojecerse. La vagina comienza a secretar de manera abundante un líquido que servirá para lubricar y facilitar una posible penetración. Algunas mujeres y hombres le llaman a esto “mojarse”. En el caso de los hombres, la sangre provoca una erección del pene.
Con respecto a la respuesta corporal, hay un aumento de la frecuencia cardiaca, aumento de la frecuencia respiratoria, aumenta la presión arterial, se agudizan los sentidos, aparece un enrojecimiento en el pecho, los pezones se erectan y las mamas crecen un poco.
El orgasmo
El erotismo por lo general se acompaña también del orgasmo. El orgasmo es una sensación que se identifica con mucho placer. Hay muchas maneras en que las mujeres describen sus orgasmos, lo cierto es que no puede confundirse con nada, una mujer que lo ha sentido lo sabe, tal vez puedas pensar cómo sientes tus orgasmos, Algunas mujeres describen sensaciones de clímax, explosión, gran calor, sensaciones intensas que recorren su espalda, sensaciones de abandonarse, o sensaciones de contracciones genitales. Algunas mujeres pueden sentir ganas de orinar o incluso sentir que se orinan, en realidad no es orina, sucede que en el momento del orgasmo se producen grandes cantidades de líquido semejante al líquido lubricante de la excitación, a veces se le llama a este fenómeno eyaculación femenina.
En el caso de los hombres, el orgasmo se acompaña casi siempre de la eyaculación que consiste en la expulsión por medio de contracciones, de un líquido blanco y espeso, por la uretra. Este líquido contiene espermatozoides cuando el hombre no se ha practicado la vasectomía.
Cabe recordar que el orgasmo es una parte de la experiencia erótica, cada una de las fases es disfrutable.
La resolución
La última etapa es la de resolución, es un momento en el que se siente satisfacción y relajación. Todos los cambios que se dieron en el cuerpo regresan poco a poco a su estado “normal”, al que tienen cuando no se está excitada/o. En general se siente una sensación de bienestar y tranquilidad. Es posible sentir ganas de dormir, de ser abrazada/o, o incluso puede sentirse mucha energía y actividad. Estas sensaciones pueden alternarse o ser diferentes según la ocasión.
http://sexualidadsaludable.blogspot.com/

Conheça dez verdades que homens e mulheres não têm coragem de dizer em um relacionamento

16/08/2011 - 07h00
Conheça dez verdades que homens e mulheres não têm coragem de dizer em um relacionamento
RENATA RODE
Colaboração para o UOL

Em um relacionamento, é preciso ceder. Mas é possível equilibrar alguns detalhes com uma boa conversa

NÃO DEIXE QUE OS QUILINHOS EXTRAS ATRAPALHEM SUA VIDA SEXUAL
SAIBA QUAIS ERROS PODEMOS EVITAR NO AMOR EM DIFERENTES FASES DA VIDA
Todo mundo tem uma mania. Provavelmente, várias... Em um relacionamento, é comum os parceiros terem vontade de dizer um ao outro que certos comportamentos são incômodos. Mas fica a dúvida: falo ou não falo? Será que não expressar tudo o que você sente pode causar problemas ou, ao contrário, evita crises? O UOL Comportamento ouviu especialistas que apontam dez coisas que homens e mulheres gostariam de dizer a seus pares, mas não têm coragem. Veja abaixo quais são as verdades engasgadas mais comuns (e como lidar com elas). Mas esteja ciente de que, em qualquer união, ambos precisam ceder um pouco, ainda que seja possível discutir, com jeitinho, alguns pontos que beneficiarão os dois.

DA MULHER PARA O HOMEMDO HOMEM PARA A MULHER


1. "Chega de pedir opinião ou benção para a mamãe. Você já é um homem feito!"
Blenda de Oliveira, doutora pela PUC em psicoterapia de casais e família, diz que esse é um problema delicado e que deve ser resolvido com diálogo e aos poucos. Uma das alternativas é valorizar o parceiro, assim como a relação que ele tem com a mãe. Para Blenda, o homem que adota esse comportamento não percebe o que está fazendo, pois foi criado de maneira superprotetora. "A companheira deve sugerir que ele tome suas decisões sozinho e estimulá-lo. Por isso, é ideal que o casal converse muito. Ele deve se conscientizar de que tem uma nova família e isso exige outra conduta. Em casos extremos, auxílio terapêutico é necessário". E não adianta virar inimiga da sogra. Se a mulher quer melhorar seu relacionamento com o parceiro, manter uma relação pacífica com a mãe dele é uma decisão sábia. "Acusar ou criticar aumenta a resistência e causa desgaste aos três."

2. "Sim, estou estressada porque sou mãe, profissional, mulher e dona de casa. Aliás, você sabe o que significa dupla jornada?"
Nesse caso, é preciso comunicar ao parceiro sobre o excesso de atribuições, mas sem colocar-se como vítima. "Os homens, de modo geral, não reagem bem às conversas dramáticas -e por vezes manipuladoras- das mulheres. Ela trabalha, é mãe, dona de casa e tudo mais porque escolhas foram feitas. O homem também tem suas obrigações e sua sobrecarga, por isso, este não é um bom argumento", diz Blenda. É essencial que ambos aceitem que a união é uma parceria: quando um precisa o outro ajuda. Por isso, proponha uma divisão de tarefas, mas sem escândalos.

3. "Tamanho importa sim, mas cuidado: se não souber usar, não adianta"
Segundo Glene Rodrigues, terapeuta sexual, o tamanho do pênis importa, sim. E o diâmetro é o mais importante para dar prazer à mulher. "Em um contexto geral, podemos dizer que o conjunto é o que importa e não só a anatomia do órgão do parceiro. A maioria das mulheres atinge orgasmo por estimulação clitoriana, portanto, o homem, sabendo estimular essa região ou fazendo um bom sexo oral, garante o prazer feminino". A solução para esse caso é ensinar o homem a te tocar. Mostre e explique para ele o que você gosta. "Diga que, quanto mais excitada você for nas preliminares, melhor será a penetração depois, já que a lubrificação aumenta", diz a terapeuta, que também aconselha suas clientes a comprarem vibradores e massageadores clitorianos. "Assim, o parceiro a estimula e descobre como a mulher sente prazer nessa região."

4. "Que diferença vai fazer na nossa vida a vitória do seu time e, a propósito, qual a graça de assistir homens correndo atrás de uma bola?"
Todos enfrentam obstáculos por alguém, pois essa pessoa tem muitas qualidades que superam os defeitos. Ninguém consegue manter um relacionamento se não tolerar pequenas manias, defeitos e características do outro. E é bom lembrar que, provavelmente, o seu parceiro também está fazendo o mesmo em relação a você. Se você não compreende o amor dele por futebol, paciência. Alguma coisa que você gosta também não deve fazer sentido para ele. O ideal é que ambos respeitem as particularidades um do outro. O futebol é só um exemplo.

5. "Tente achar o ponto G, por favor?"
Para dizer isso ao homem, não use um tom de reprovação (como se ele não soubesse lhe dar prazer). Proponha como um desafio para o casal, uma brincadeira entre os dois. Para facilitar o caminho, diga que o ponto G fica na parede anterior da vagina. Colocando o dedo, mais ou menos um centímetro e meio para dentro. "Eu recomendo muito que o parceiro faça sexo oral e ao mesmo tempo estimule essa região com o toque e a introdução do dedo, assim, os dois vão buscar juntos o estímulo eficiente para que ela tenha prazer", explica Glene.
1. “Quando você vai entender que homem gosta de mulher safada só na cama?”
Os homens adoram estar acompanhados de uma mulher bem educada e delicada, mas que se transforma entre quatro paredes. E para muitas é mais difícil colocar essa segunda característica em prática. Para a consultora de casais Vanniah Neves, quando a falta de sinceridade ocorre no sexo, a vida sexual fica comprometida. "A questão da insatisfação sexual deve ser colocada em pauta para que o casal realinhe o prazer a dois. O mal não está em falar, mas como fazer isso. E há maneiras diferentes de abordar o assunto", diz. Portanto, se ela é tímida na cama, acusar e reclamar não é o caminho para que ela melhore. Converse abertamente sobre o assunto, com naturalidade e delicadeza, para que ela se solte. E não espere que a liberação ocorra do dia para a noite.

2. “Não lembrar de uma data de comemoração não quer dizer que deixei de te amar”
O psicoterapeuta Alessandro Vianna explica que, além das diferenças básicas de comportamento feminino e masculino, há, também, as diferenças pessoais. E algumas pessoas, homens ou mulheres, não se apegam a datas que, para outras, são importantes. "Explique à parceira a dificuldade que você tem em fixar datas importantes. Como não há dois seres humanos que pensem e sintam exatamente as mesmas coisas, é preciso que, de vez em quando, um seja mais flexível do que o outro. Diga isso a ela". Porém, como você também precisa ceder, sugira que ela escolha uma data só como o aniversário do relacionamento (e não exija que você se lembre do dia em que vocês se conheceram, o dia do noivado, o do casamento, do primeiro beijo...). Marque na agenda ou no celular e, claro, essa você não poderá esquecer.

3. “Essa roupa não engorda. É você que está gorda”
Homem, geralmente, não tem paciência para os ataques de depreciação feminina. Em todos os casos: seja quando a mulher está realmente acima do peso ou quando apenas acha que está. Se ela precisa de uma dieta, que é o caso mais delicado, o parceiro pode ajudar a mulher de diversas maneiras. "A mais praticada em consultório é a que chamamos de efeito dominó: ele adota uma nova dieta, tem hábitos saudáveis, passa a chamá-la para uma caminhada, por exemplo", diz Lara Natacci Cunha, nutricionista e especialista em distúrbios alimentares. Se essa dica não funcionar, há outra tática eficiente e mais direta, de acordo com Lara. "O homem pode dar de presente um pacote de serviços, com acompanhamento nutricional, academia e tratamentos estéticos. É uma maneira carinhosa de dizer a ela que se preocupa, sem ofendê-la". E lembre-se que é importante elogiar a força de vontade dela e as mudanças que ocorrerão em seu corpo.

4. “Discutir a relação não é um compromisso semanal. E quando você quiser conversar, pelo amor de Deus, seja mais objetiva”
Segundo Allan e Barbara Pease, autores do "Por Que os Homens Fazem Sexo e as Mulheres Fazem Amor?” (Editora Sextante), as mulheres falam de seis a oito mil palavras por dia, enquanto eles, de duas a quatro mil. Homens são mais racionais e objetivos, daí a falta de vontade de conversar e analisar o relacionamento. Seria perfeito que as mulheres fossem direto ao ponto, sem rodeios. Porém, compreenda que a necessidade de falar é uma característica feminina. O melhor, então, é ter bom humor. Procure explicar a ela que conversas excessivas também desgastam o relacionamento e que você está com ela porque a ama -e é isso o que importa.

5. “TPM é sua desculpa para tudo. E hoje existe tratamento, sabia?”
A TPM é um problema reconhecido pelos médicos mundialmente. Por isso, não encare-o como desculpa, não. Porém, são muitas as alternativas de tratamento, desde simples mudanças de hábitos alimentares à prescrição de remédios por médicos. Esses tratamentos diminuem consideravelmente o mau humor no período pré-menstrual, além de outros sintomas ruins dessa fase. Se ela não se anima a procurar tratamento, o melhor é mostrar à parceira o quanto esse comportamento faz mal a ela e ao relacionamento de vocês. Estimule-a a buscar ajuda, para que ela enfrente melhor esse período. Enfatize que a principal beneficiada será ela. E é bom não escolher o auge da TPM para ter essa conversa.
http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/08/16/conheca-dez-verdades-que-homens-e-mulheres-nao-tem-coragem-de-dizer-em-um-relacionamento.htm

Elas só pensam naquilo

Elas só pensam naquilo
Pesquisa afirma que o interesse delas pelo sexo aumenta com o passar dos anos

Por Ilana Ramos
11/08/2011

Uma pesquisa encomendada pelo Instituto Kinsey de Sexualidade Humana, dos Estados Unidos, que revelou que os homens preferem relacionamentos longos e estáveis, continua dando o que falar. Quebrando paradigmas desde o dia da sua publicação, o estudo também revela que são as mulheres que dão mais valor à satisfação sexual do que eles, em um relacionamento de muitos anos. Elas usam o sexo como parâmetro para definir a felicidade no casamento. Ao contrário do que muitos sempre acreditaram, são elas que só pensam naquilo.

O estudo envolveu mais de mil casais de cinco países diferentes: Alemanha, Brasil, Espanha, Estados Unidos e Japão. A idade dos envolvidos na pesquisa variou de 40 até 70 anos de idade, estando juntos por um tempo médio de 25 anos. Os casais tiveram que responder questionários específicos para cada gênero, com perguntas sobre a frequência com que faziam carinho no parceiro ou o grau de felicidade no casamento. E os resultados foram impressionantes.

Beijos e abraços foram mencionados mais pelos homens do que pelas mulheres como precursores da felicidade. Em contrapartida, foram elas que se mostraram mais satisfeitas sexualmente. Com relação aos países, os casais que se declararam mais felizes no casamento foram os japoneses, enquanto que os menos felizes foram os brasileiros e espanhóis. Sexualmente, as mulheres japonesas também saem na frente no quesito satisfação, acompanhadas de perto pelas brasileiras. Homens carinhosos e românticos e mulheres valorizando a satisfação sexual. Será que os papéis se inverteram?

Para a terapeuta sexual do Instituto Paulista de Sexualidade (INPASEX) Juliana Bonetti Simão, é natural que as mulheres se sintam sexualmente mais satisfeitas com o passar dos anos em uma mesma relação. "Em um relacionamento longo, as mulheres fomentam uma maior desenvoltura com o parceiro, têm mais intimidade e se sentem mais à vontade para se soltar um pouco mais. Mas acredito que isso só aconteça se o casal tiver uma boa comunicação e a mulher, uma boa interação com ela mesma, se ela conhecer bem o próprio corpo. Quanto mais antigo o casal, mais ele exercita sua sexualidade, mais oportunidade tem de estar se tocando, maior a possibilidade de descoberta. Destacando que isso depende da maneira como o casal se comunica dentro do relacionamento".

Mas não é apenas dentro do casamento que a mulher madura valoriza a satisfação sexual. "A tendência é que esse sexo fique cada vez melhor com o passar da idade. Ela vai buscar mais o prazer dessa relação do que qualquer outra coisa. Vale muito mais a pena pra ela ter relação sexual com qualidade do que quantidade ou número de orgasmos. Tem a ver com prazer, satisfação, sem obrigação do orgasmo. Flui de um jeito mais tranquilo, sem cobrança. Mulheres maduras, também, que já entraram no processo da menopausa, não precisam mais se preocupar com a gravidez e a exclusão dessa possibilidade as deixa naturalmente mais relaxadas para aproveitar a relação sexual", argumenta Juliana.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8390

Mulheres frígidas

Mulheres frígidas
Especialista esclarece os mitos que permeiam a vida sexual de algumas mulheres

Por Ilana Ramos
15/08/2011

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Apesar de toda a revolução cultural e sexual do último século, alguns assuntos continuam sendo tabu. Na década de 1980, a banda Blitz lançou a música "Betty Frígida", que ironiza o fato de uma mulher não conseguir relaxar e transar com o seu parceiro. Vista muitas vezes por um ângulo pejorativo, a frigidez feminina é um termo amplo e que aborda diversas formas de dificuldade sexual feminina, bem como as causas para a sua ocorrência. O primeiro passo para tratar o problema é deixar o preconceito de lado, garantem os especialistas.

Não gostar de sexo? Não conseguir atingir o orgasmo? Muitos conceitos ambíguos e pejorativos tentam explicar o que é, afinal de contas, a frigidez feminina. Segundo Oswaldo Rodrigues, psicólogo e sexólogo e coordenador de pesquisas do Grupo de Estudos e Pesquisa do Instituto Paulista de Sexualidade (GEPIPS), "a frase 'frigidez sexual' era usada até a década de 1970, quando os profissionais que atuavam com psicologia e sexualidade perceberam que frigidez poderia se referir às formas de inibição do desejo sexual, dificuldades de excitação que também produziam dores durante a penetração e/ou dificuldades em obter orgasmos. Desta forma, a expressão “frigidez” somente será usada hoje quando existir um objetivo moral de hostilização contra a pessoa a quem se refere".

A capacidade de expressar a sexualidade é inata a todas as mulheres, exceto por raras exceções, e Oswaldo explica que as alterações desse sentido são geradas ao longo da vida sexual. "As mulheres com queixas sexuais desenvolvem esses problemas ao longo da vida, seja por não desenvolverem as qualidades sexuais, seja por outras dificuldades e barreiras emocionais que as impedem de sentir prazer sexual. Essas dificuldades sexuais femininas são, na maioria das vezes, de ordem psicológica. A esfera dos problemas psicológicos envolvem dificuldades de expressão emocional, processos cognitivos inadequados e patológicos, dificuldades de relacionamento interpessoal, problemas conjugais, emocionais (em especial ansiedades e depressões)", diz ele.

A frigidez pode referir-se à inibição do desejo sexual, mas muitas mulheres ainda conseguem transar, mesmo sem vontade. "Esta mulher pode aprender a transar, desenvolver o comportamento que permite a penetração, mas apenas o faz, sem que exista um desejo sexual coerente, e que geralmente não produz prazer ou satisfação erótica. Muitas mulheres compreendem que é um dever delas fazerem sexo. Em nossa cultura, legalmente, as pessoas casadas têm a obrigação de manter relacionamentos sexuais. Assim, muitas mulheres que não têm desejo, motivação sexual, e sabem que precisam fazer sexo, o fazem, o que não melhora o mal estar. Deixar de fazer também não resolve, produzindo a manutenção do problema sexual", explica Oswaldo.

Por ser uma dificuldade sexual com causa muitas vezes psicológica, o tratamento deve seguir a mesma ordem. "O tratamento da dificuldade sexual depende do que diagnosticamos. Para as causas psicológicas, o tratamento será a psicoterapia focalizada na sexualidade, preferencialmente com a participação do parceiro sexual nas consultas, que são chamadas de sessões. As sessões são semanais, muitas vezes intercalando as individuais com as de casal. A mulher deverá compreender como se dá o funcionamento psicológico e como precisa mudar. Em paralelo, o casal precisa desenvolver formas de interação que facilitem o comportamento sexual desejado pelo casal. Semanalmente, as vivências serão questionadas para que a mulher tenha a compreensão e a integração das questões envolvidas no problema sexual e possa produzir modos novos para a superação da dificuldade sexual", conclui Oswaldo.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8390

Os dez jogos eróticos que você deve conhecer antes de morrer

Os dez jogos eróticos que você deve conhecer antes de morrer
14/08/2011 | 11h45min
Fazer um jogo voltado ao público adulto interessado em conteúdo erótico sempre foi um desafio. Diversas empresas – como a Nintendo – durante a história dos games investiram tempo e dinheiro, além de travar guerras duríssimas para evitar que títulos com conteúdos pornográficos chegassem aos seus catálogos.
É praticamente um consenso que as fabricantes – como Microsoft, Nintendo e Sony – não licenciem para seus consoles jogos que recebam a classificação ‘Adults Only’. Esse é o selo que é normalmente atribuído a títulos com conteúdo erótico pela Electronic Software Rating Board (ESRB), o orgão que regula os jogos e suas destinações. Os grandes varejistas também não vendem títulos com o selo.
Ainda que jogos como Catherine – com forte apelo erótico – tenham chegado aos consoles, quem reina nos jogos em que o sexo é o maior objetivo é o PC. Confira a seguir nosso Top 10 desse gênero tão polêmico, que tem títulos interessantes para experimentar e deixar o preconceito de lado.
10º - BMX XXX
A jogabilidade da série Tony Hawk’s Pro Skater somada a uma trilha sonora marcante e vídeos de mulheres fazendo strip tease deveria ser um sucesso estrondoso, certo? Pois BMX XXX provou que essa combinação não foi bem sucedida. Além da polêmica em torno das vendas do game, já que diversas lojas se recusaram a colocá-lo nas prateleiras. Apesar disso, na hora de jogar, o título não se destaca em nada. Mas como a lista é de games eróticos, o jogo vale (e muito) a décima posição na lista!


9º - Bonetown
Tamanho é documento sim, ao menos em Bonetown. O game tem uma premissa bastante psicanalítica, já que o complexo fálico dita as regras do jogo. O objetivo é completar as inúmeras missões e minigames, sendo que ao ser bem sucedido, a genitália do protagonista cresce e ele fica cada vez mais atraente para um número maior de mulheres, cada vez mais bonitas. Bonetown é bem explícito e tem um formato aberto, ao estilo GTA, mas a semelhança para por aí.

8º - Lula 3D
Se não oferecesse gráficos razoáveis e uma mecânica do gênero adventure, Lula 3D provavelmente não figuraria na nossa lista. O game comete vários pecados técnicos que não cabem aqui, mas é interessante num contexto de games eróticos, já que a personagem que dá nome ao jogo carrega lá o seu charme. A atriz pornô Lula deve resgatar sua companheira de cena de seu próximo filme, que foi sequestrada. Como se trata de muita investigação, o game se torna interessante e, por isso, mereceu aparecer entre os dez.

7º - X-Man

Na época do sucesso estrondoso do Atari 2600, o console recebeu uma enxurrada de títulos eros, sendo o X-Man um dos mais conhecidos.
Com uma proposta ao estilo Pac-Man, o game trocou a simpática bolinha amarela e seus perseguidores clássicos por um homem excitado em busca de mulheres nuas, num “come-come” bem pejorativo. Se chegasse ao “objetivo” o jogador veria cenas de sexo explícito que, apesar da tecnologia disponível na época, não deixavam dúvidas a ninguém.
6º - Kanon
Em uma lista de jogos eróticos, é obrigatório falar sobre os eroge, os representantes nipônicos do gênero, sendo Kanon um dos mais conhecidos, vendidos e aclamados. A primeira versão do game foi lançada no já longínquo fim do século XX para PC, mas ganhou ports em outros consoles. Kanon é um daqueles adventures bem típicos do Japão, com muitas animações e árvores de dialogos, com a adição dos detalhes “picantes” da vida do protagonista Yuichi, naturalmente. Só não se deve esperar ver pornografia explícita, o erotismo do game é bem mais sutil, coisa de japoneses.
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5º - Red Light Center
O sexo virtual existe praticamente desde que a internet é acessada por usuários comuns – talvez até antes, pelos militares – e as formas de interação foram evoluindo até chegar aos MMOs, que são universos interativos para muitos jogadores, como é o caso do game Red Light Center. É possível conhecer gente nova, é possível ter sexo virtual com esses (as) novos (as) conhecidos (as), assistir a filmes pornográficos, sair para as baladas em busca de novas companhias, enfim, dar vazão aos impulsos mais reprimidos. Só não vale ficar sem ter o que falar na hora de se aproximar da conquista!

4º - Custer’s Revenge

Este é provavelmente um dos games mais polêmicos do lendário Atari 2600, e talvez da história dos games. Em Custer’s Revenge, o objetivo é atravessar uma chuva de flechas em busca do objetivo final e doentio (uma mulher indígena) e estuprá-la.
O game deixa claro seu objetivo no título, ao se referir a uma possível vingança do general Custer, que foi derrotado por indígenas durante a Guerra Civil dos EUA.
A desenvolvedora do game também lançou para o Atari nos anos 1980 Beat’Em, Eat’Em e Bachelor Party, outros dois títulos eróticos, claro. Custer’s Revenge só está em quarto lugar por ser histórico, porque o jogo é bem fraquinho.
3º - 7 Sins
Em um mundo onde os jogos eróticos são relegados ao terceiro plano, com uma baixa oferta de bons títulos, 7 Sins certamente sobe ao pódio com louvor. Com uma apresentação visual e situações mais convincentes, o próprio jogo se torna mais excitante devido aos detalhes que oferece. 7 Sins não é tão explícito quanto poderia, porém, carrega uma aura erótica que é rara em títulos do gênero, algo que mesmo quem mantém certo preconceito deveria experimentar.

2º - Leisure Suit Larry

Não é sempre que caras legais conseguem ser populares com as mulheres. Larry era um deles, mas o adventure Leisure Suit Larry é a chance de mudar esse estigma e descobrir que atrair belas garotas, quase cópias da Pamela Anderson, é vestir um casaco e partir para a luta em um universo onde sempre existem segundas chances: os games.
E assim é possível investir em mulheres de beleza digitalizada vestindo roupas provocantes à vontade, normalmente levando umas bofetadas até chegar ao objetivo de conseguir alguma companhia para tornar a cama king size menor. E como se trata de uma obra prima dos anos de ouro dos adventures, o game leva o segundo lugar.
1º - Playboy: The Mansion
Uma vida de luxo, riqueza, poder e sexo. Com essa promessa, a Playboy se tornou um império, governado pelas mãos de Hugh Hefner na Mansão Playboy. Na versão digital não é diferente, só que o controle (literalmente) fica com o jogador. Nas rédeas da revista masculina o objetivo é fazê-la campeã de vendas nas bancas, fotografar lindas modelos com seios à mostra e, claro, se relacionar de todas as formas possíveis com elas até a opção “Transar”! Festas, garotas bonitas e muita bajulação sempre fizeram parte da vida de Hugh e, sem censura, claro. Playboy The Mansion leva o primeiro lugar por não ser focado somente nas relações, mas sim em administrar e faturar na poderosa indústria do sexo!

globo.com
Flavio Barboni Para o TechTudo
http://www.paraiba.com.br/2011/08/14/03147-os-dez-jogos-eroticos-que-voce-deve-conhecer-antes-de-morrer

Saiba quais são os alimentos que afetam os hormônios aumentando o prazer na cama

Saiba quais são os alimentos que afetam os hormônios aumentando o prazer na cama
16/08/2011 | 13h56min Alguns alimentos afetam os hormônios, a contração muscular ou o fluxo sanguíneo, aspectos que podem contribuir para mais disposição e melhor desempenho na hora H. "Pimenta, ginseng, e gengibre são alguns deles. Mas todos precisam ser consumidos com regularidade para que façam efeito", avisa o endocrinologista Antônio Carlos Minuzzi. Conheça alguns aliados do sexo.

Pimenta
A capsaicina, substância que faz arder a boca, também esquenta o sexo, pois faz aumentar a irrigação sanguínea no pênis, na vagina e no clitóris.

Gengibre e ginseng
Estimulam a produção de neurotransmissores que atuam diretamente no impulso sexual, como a noradrenalina.

Banana
Além do formato fálico - um estímulo à imaginação -, é rica em potássio e vitamina B, bons para a produção de hormônios sexuais.

Chocolate
Cientistas britânicos comprovaram que as mulheres liberam quatro vezes mais endorfinas depois de comer chocolate do que após um carinho. Essas substâncias aumentam a sensação de prazer e bem-estar e deixam você pronta para o sexo. Combine com uma taça de vinho e multiplique o poder de fogo do doce.

Vinho tinto
A casca da uva roxa tem resveratrol, que, de acordo com pesquisadores da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, eleva a produção de estrógeno e o apetite sexual, além de facilitar a lubrificação feminina.
M de Mulher
http://www.paraiba.com.br/2011/08/16/93063-saiba-quais-sao-os-alimentos-que-afetam-os-hormonios-aumentando-o-prazer-na-cama

Os homens sofrem mais com o fim do namoro do que as mulheres

Os homens sofrem mais com o fim do namoro do que as mulheres
15/08/2011 | 18h38min

Um consolo para a próxima vez que afogar suas mágoas no sorvete: cientistas juram que os homens sofrem mais do que as mulheres no fim do namoro. A conclusão veio após a análise de informações sobre relacionamentos e saúde mental de adultos. Por que eles são tão sensíveis? “Os homens não têm uma rede social tão farta quanto as mulheres”, diz o sociólogo Robin Simon, da Universidade Wake Forest, nos EUA.
M de Mulher
Redação
http://www.paraiba.com.br/2011/08/15/45182-os-homens-sofrem-mais-com-o-fim-do-namoro-do-que-as-mulheres