A palestra Sexualidade e Masculinidades: Os dilemas do ser homem no século XXI aconteceu ontem, 28 de outubro, a partir das 19h, no auditório da Praetorium. A palestra e o ciclo de debates foi o segundo evento organizado pelo grupo de pesquisa Diálogos e Interseções em Sexualidade – Dintersex.
Segundo o professor Dr. Jonas Junior, coordenador do Dintersex, a palestra foi direcionada para estudantes, professores e todos aqueles que se interessam pelo assunto. “A idéia é palestra copyfazer que a comunidade reflita sobre o tema”, diz o professor Jonas.
O palestrante do evento, professor Dr. Eliseu Riscarolli, abordou as questões de identidade de gênero, papéis sociais definidos em função do sexo, as diferentes siglas dos movimentos homossexuais e etc. “É importante focar essas questões... os dilemas enfrentados nessa sociedade pós-moderna, tecnológica, que é muito diferente da sociedade do meu pai ou do meu avô”, diz o professor e palestrante Eliseu Riscarolli.
A programação contou com a participação de ouvintes de diferentes idades, sexos e orientações sexuais. Para a ouvinte e estudante Josilene Aragão, 26 anos: “Toda questão é válida quando vem para esclarecer. Tudo é válido quando contribui para o processo de crescimento do ser humano.”
A coordenadora de marketing da organização não governamental ECOS – Comunicação em Sexualidade, Maria Helena Franco, falou neste domingo, no Programa Cidadania em Destaque, sobre a grande dificuldade de envolver mulheres com HIV na luta pública contra a aids.
Lena, como é conhecida, explicou que grande parte das mulheres que se descobrem portadoras do vírus HIV são pobres, pouco escolarizadas e temem ser discriminadas pela sociedade, assim como por seus familiares e amigos. “É este o perfil geral da maioria das mulheres que trabalhamos. Para elas, reconhecer seus direitos e ir em busca deles é uma missão quase impossível”, comentou.
A estratégia da ECOS para ajudar essas mulheres é promover a união delas, explicou Lena. “Procuramos organizar reuniões de mulheres, pois uma vai ajudando a outra e quando percebem já estão mais conscientes dos seus direitos”.
Mestre pela Faculdade de Saúde Púbica da Universidade de São Paulo e pesquisadora na área do HIV e aids, Lena defendeu durante o programa os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres soropositivas e o uso dos materiais pedagógicos anti-homofobia nas escolas.
O Cidadania em Destaque é produzido pelo Fórum de ONG/Aids do Estado de São Paulo e transmitido pela AllTV aos domingos, às 11h. O programa é apresentado pelo Presidente do Fórum, Rodrigo Pinheiro, e neste domingo contou com o apoio do jornalista Liandro Lindner, que recebeu e repassou aos entrevistados as perguntas dos internautas.
Ecos – O grupo atua há mais de 20 anos na defesa dos direitos humanos, com ênfase nos direitos sexuais e reprodutivos, em especial de adolescentes e jovens, com a perspectiva de erradicar as discriminações relativas ao gênero, orientação sexual, idade, raça/etnia, existência de deficiências e classe social.
Hola Dr. Sira, tengo problemas con mi pareja debido a que no logramos entendernos en la intimidad. Tenemos 16 años de matrimonio y esto va de mal en peor. Yo soy una mujer muy fogosa en lo que a sexo se refiere. Mi esposo tiene 44 años y no despierta en mí la llama de la pasión que haga feliz nuestra relación como pareja. Siempre va a lo básico: besos, caricias sin ternura hasta llegar al coito y ya. Es decir, busca la penetración sin calentamiento previo, que es lo que siempre le pido. Debido a esto, no lubrico cuando vamos a tener relaciones sexuales. Él siempre ha sido así y ya no sé cómo pedirle las cosas que me gustan.
Estimada Yenni, debería ser sencillo hablar de sexo con tu pareja luego de cierto tiempo de intimidad, pero en algunos casos no se da por pena de uno o de ambos miembros de la pareja. Si tú eres abierta en la sexualidad probablemente no te cueste exponer tus puntos e ideas con él, y a pesar de que no te preste atención en las primeras de cambio, tú lograras lo que quieres al abordar en distintas oportunidades el tema. Si eres de las mujeres a quienes les cuesta comunicarse con su pareja en todos los aspectos, incluso en la sexualidad, entonces te vas a sentir incómoda al tratar este tema y el asunto se agravará si él te elude todo el tiempo.
Para lograr apertura en la relación debes hablar lo más natural y espontanea posible, procurando ser amigable y no agresiva. Utilizar astucia e inteligencia se hace necesario cuando el hombre no acepta sugerencias de cambio o ni siquiera opiniones. Para hablar de sexo debes buscar un momento en el que ninguno de los dos se pueda distraer, puede ser en tu cuarto, en el balcón, en la sala con la televisión apagada y, si tienen niños, cuando estos estén durmiendo. La forma como vas a manifestar lo que deseas debe incluir un “me gustaría” en vez de “quiero” o “te exijo”, recuerda utilizar tu inteligencia sin imponer las cosas pero haciendo sugerencias atractivas para ambos. Lo más importante es lograr esa conversación, que se entiendan claramente y luego llegar a un acuerdo de cómo van a funcionar en el futuro en cuanto a su intimidad.
Hola Dr. Sira, estoy desde hace ocho meses con una nueva pareja. Él tiene 49 años, tenemos una relación muy buena y sexualmente intensa. Le sugerí que me hiciera sexo anal y él aceptó. Mi sorpresa fue que cuando me sintió, enloquedió, se contrajo todo su cuerpo, lloro, y me dijo no haber sentido algo igual antes, le fascinó y tuvo multiorgasmos. Yo me excito demasiado y me gusta ¿Es normal todo esto?
Maribel, 50 años, Caracas.
Estimada Maribel, que bueno es saber que a tus 50 años tu vida sexual cada vez es más intensa y satisfactoria para ti y para tu pareja. Y eso se debe a tu apertura mental en el sexo, la cual te permitirá seguir disfrutando de tu sexualidad en toda su dimensión. Es lógico pensar que al dejar de probar otras formas de hacer el amor uno podría perderse un goce distinto. O dicho de otra forma, si sigues haciendo lo mismo que has hecho toda tu vida entonces obtendrás los mismos resultados de siempre. Probablemente tu nueva pareja solo había practicado el sexo convencional y al tú brindarle otra manera de satisfacerse distinta a lo de siempre, quedó maravillado y perplejo. Para mí es absolutamente normal todo lo que te está sucediendo ¡Sigue disfrutándolo amiga!
Mulheres poderosas tendem a ficar muito cansadas para sexo Foto: Getty Images
Muita gente se pergunta como é a vida sexual de pessoas casadas e um estudo divulgado pela revista masculina Ask Men informou que há grandes diferenças entre os casais, mas de uma maneira geral as mulheres poderosas são as que menos aproveitam o relacionamento na cama.
Uma pesquisa realizada pela empresa Durex, fabricante de preservativos, constatou que os casais norte-americanos têm uma frequência sexual menor que de casais do resto do mundo, cerca de 118 vezes/ano, sendo a média 127 vezes. O Instituto Kinsey, que estuda a sexualidade, também fez uma pesquisa e descobriu que 13% dos casados diziam transar poucas vezes por ano, 45% diziam fazê-lo poucas vezes no mês, 34% afirmaram manter relações de duas a três vezes por semana e 7% disseram que transam quatro ou mais vezes na semana.
Wendy Walsh, colunista da revista e da rede CNN, especialista em sexualidade, destacou que geralmente os homens tendem a reportar uma alta frequência sexual, sendo que na verdade, esquecem que a parceira também responde à pesquisa. E destacou ainda que um outro estudo sobre seis países africanos constatou que quanto mais poder a mulher tem, menos sexo ela faz. "Especialmente se ela é responsável pelas compras, decisões e bem estar da família. As esposas que dividiam as responsabilidades com os companheiros faziam mais sexo do que as que assumiam sozinhas tais questões", contou.
Embora seja possível observar a pesquisa sob diversos ângulos, é importante destacar que ela foi realizada em países africanos onde é comum haver a mutilação genital feminina, o que acaba por destruir o prazer sexual delas. "Quando comparada com mulheres de outros países, não é difícil criar uma ligação. Afinal, mulheres ocupadas e preocupadas com as decisões da família, do trabalho e dos filhos são, certamente, mulheres cansadas", disse Wendy. E a constatação está correta, já que a Fundação Nacional do Sono, norte-americana, os casais andam cansados de mais para transar.
"O que a estatística implora é para uma resposta à questão 'os casais estão cansados ou apenas as esposas?', porque temos que lembrar que elas é que controlam a rotina sexual na maioria dos casamentos", finalizou a colunista.
A sensação de prazer sexual em situações consideradas anormais inusitadas tem nome:parafilia. Algumas delas são completamente inofensivas e até bem conhecidas, como apodolatria (gente que curte os pés dos parceiros - o cineasta Quentin Tarantino é um podólatra assumido). No entanto, há parafilias que são contra a lei, outras que podem te deixar doente e algumas são simplesmente muito estranhas (embora a SUPER não tenha preconceitos). Veja a lista das vontades sexuais mais loucas que o ser humano pode ter.
10. Agalmatofilia
Sabe aquela estátua supersexy do museu? Ou aquele manequim interessantíssimo na vitrine do shopping? Não? Você pode não ter notado nada de sexual na Vênus de Milo, mas tem gente que pira nas esculturas e quer fazer bebês com elas. Mas as estátuas nunca retribuirão o seu amor. Fato.
9. Espectrofilia
Os espectrófilos curtem fantasmas, espíritos e deuses. Sim, deuses. Mas calma que não tem nada a ver com necrofilia - sentir prazer sexual com pessoas mortas. Quem tem espectrofilia fantasia com seres imaginários. Algo me diz que o filme preferido dessas pessoas deve serGhost - Do outro lado da vida.
8. Fetiche por balões
Pode acreditar. Tem gente que sente excitação com balões de látex (também conhecidos como bexigas ou bolas de festa). Esse fetiche tem duas vertentes: os que curtem estourar os balões e os que curtem acariciá-los sem estourá-los. Imagine como esses fetichistas ficam loucos em uma festa infantil?!
7. Trampling
Quem curte trampling é quem se excita com outras pessoas pisando nelas. E não é o “pisar” metafórico, de quem passa por cima da vontade dos outros para conseguir o que quer. É pisar mesmo, com ou sem sapato, de salto ou não. Inclusive (ou principalmente, vai saber) nos órgãos genitais. Ui.
6. Timofilia
Lembram da Khadija, da novela O Clone? A menina interpretada pela atriz Carla Diaz que falava “Muito ouro, Insh’allah!”? Pois é, talvez ela fosse uma timófila. Essa parafilia é a excitação sexual provocada pela riqueza. Os timófilos adoram tocar em objetos de ouro, prata, diamantes, cartões de crédito sem limite e coisas do gênero.
5. Mecanofilia
Mecanofilia é a atração sexual por máquinas, principalmente andoides e robôs. Uma parafilia nerd, que pode ficar bem comum assim que o mundo for dominado pelas máquinas. Só é preciso tomar cuidado para não acontecer o que aconteceu com o Howard, personagem da série The Big Bang Theory.
4. Frotismo
Frotismo é o prazer sexual que se tem ao esfregar-se em outra pessoa sem o seu consentimento. Quem pega metrô ou ônibus lotado já pode ter sido vítima em uma situação parecida. Vale dizer: isso é assédio sexual e é contra a lei!
3. Vorarefilia
Tem gente que se excita ao ver um ser vivo devorando outro (espera-se que não sejam humanos devorando humanos, pelo menos). Documentários do Discovery Channel durante o sexo talvez ajudem a pessoa a suprir essa tara.
2. Coprofilia
Essa é nojenta (e bastante conhecida). É a excitação sexual no contato com fezes (próprias ou do parceiro). Alguns chegam a comer o cocô do outro. Além de repugnante, também faz mal à saúde. As fezes carregam bactérias que podem transmitir doenças. Existe também uma variação: a flatofilia, que é o prazer em cheirar o pum do parceiro (ou o próprio).
1. Emetofilia
Temos um vencedor. Emetofilia é a excitação por vomitar ou ver o outro vomitando. Esta prática, também conhecida como “banho romano”, tem um cheiro, digamos, peculiar. E pode ter pedacinhos. Ok, parei.
Um homem no Zimbábue disse ao tribunal local que está apaixonado por uma prostituta que se transformou em burro.
Ele teria contratado-a mas durante a noite ela se transformou em um burro e ele está "seriamente apaixonado" pelo animal, segundo o jornal "The Herald".
Sunday Moyo, 28, foi preso na cidade de Zvishavane no domingo após se flagrado fazendo sexo com o burro.
Guilherme Tosetto/Folhapress
Zimbabuano afirma que está apaixonado por burro que seria uma prostituta
"Eu acho que também sou um burro. Eu não sei o que aconteceu quando saí do bar, mas eu estou seriamente apaixonado pelo burro", disse.
Moyo foi preso por cometer uma bestialidade e o tribunal ordenou que ele passasse por uma avaliação psicológica.
Quando estão apaixonados, os homens dizem "eu te amo" mais rápido que as mulheres.
Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada pela psicóloga Marissa Harrison, da Universidade do Estado da Pennsylvania, nos EUA.
O estudo mostra que, quando o assunto é amor, as mulheres são mais circunspectas.
Enquanto os homens se apaixonam em semanas, a maioria das mulheres demora meses para amar alguém.
Os homens também se declaravam mais rápido que as mulheres no relacionamento.
A Dra. Harrison entrevistou 172 estudantes e perguntou lhes se eles já tinham se apaixonado e se sim, quanto tempo demorou até eles perceberem que estavam apaixonados.