sábado, 5 de novembro de 2011

Sorpréndete con los fetiches sexuales más exóticos


Sorpréndete con los fetiches sexuales más exóticos. Foto: Difusión
Los fetiches sexuales se refieren a tener una excitación erótica que puede provocar un orgasmo a través de un objeto. El fetichismo se considera como algo "inofensivo" a menos que una tercera persona resulte afectada. Te presentamos los 10 fetiches sexuales más exóticos según el sitio pijamasurf.com.
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Sorpréndete con los fetiches sexuales más exóticos. Foto: Difusión
Ursusagalamatofilia. A algunas personas les gusta vestir de felpa o hasta botargas y buscar otras personas similares para copular. Aunque parezca increíble esta parafilia es bastante popular. “Parece estar basada en personas que gustan de proyectar cualidades antropomórficas a los animales y les adscriben cualidades humanas”, dice el terapeuta sexual Ian Kramer.
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Sorpréndete con los fetiches sexuales más exóticos. Foto: Difusión
Parcialismo. Se refiere a la excitación a través de una parte del cuerpo específica, por ejemplo el pie de una mujer con tacones. Existen sitios dedicados en su totalidad a estas fascinaciones, por ejemplo, a chicas en tacones apoyando sus piernas sobre un auto y especialmente los pedales, conocidas como “gas pedal honeys”.
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Agalmatofilia. La atracción por maniquíes es bastante común, esto incluye también la excitación erótica generada por estatuas y por la inmovilidad (lo que podría ser un sucedáneo de la violación). Muchas personas no solo contemplan a los maniquíes cuyos cuerpos torneados se muestran en las tiendas de ropa, algunos incluso los roban para tener sexo con ellos.
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Sorpréndete con los fetiches sexuales más exóticos. Foto: Difusión
Formicofilia. Este es el placer sexual derivado de tener insectos arrastrándose por el cuerpo, especialmente en los genitales. Se cree que esta parafilia se ha desarrollado especialmente entre personas cuyos hogares son infestados por insectos y, por el divino azar, experimentan durante la cópula la participación de algún insecto incrementando el placer.
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Sorpréndete con los fetiches sexuales más exóticos. Foto: Difusión
Dacrofilia. Es un fetiche un poco menos bizarro, ya que las lágrimas tienen químicos, incluso llegan a tener oxcitocina (la llamada hormona del amor), hay muchas personas que incrementan su excitación al lamer, untarse o hasta beber lágrimas. No es extraño que las emociones extremas se acrisolen en el sexo, y pasar del llanto al orgasmo no es algo tan raro.
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Sorpréndete con los fetiches sexuales más exóticos. Foto: Difusión
Acrotomofilia. Algunas personas se excitan con miembros amputados, ya sea su ausencia o su prótesis. Este fetiche puede llegar a ser incómodo para la persona que está teniendo relaciones ya que se trata de una fijación sexual.
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Sorpréndete con los fetiches sexuales más exóticos. Foto: Difusión
Mecanofilia. Como resultado de la sexualización de las máquinas, particularmente de los autos, que se ha generado en la publicidad, existen personas que no solo se ven excitadas por las máquinas, sino que tienen sexo con vehículos. Tal es el caso de Edward Smith, un hombre que dice haber tenido sexo con más de mil autos y uno que otro helicóptero.
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Sorpréndete con los fetiches sexuales más exóticos. Foto: Difusión
Simorofilia. El placer sexual que genera montar accidentes o desastres como un choque automovilístico. Este fetiche ha sido popularizado por J. G. Ballard en su novela Crash, en la que el clímax del placer se sincroniza con el momento de un choque: excitación in extremis que coquetea también con la muerte —el reverso del orgasmo.
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Sorpréndete con los fetiches sexuales más exóticos. Foto: Difusión
Hierofilia. La hierofilia es la excitación sexual derivada por los objetos religiosos. Esto se asocia con la devoción religiosa llevada a su literalidad. Algunas personas fanáticas, por ejemplo, que suelen asegurar “pertenecerle a Cristo”, llevan esto a un extremo y gustan de usar cruces, Biblias u otros objetos en el acto sexual.
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Sorpréndete con los fetiches sexuales más exóticos. Foto: Difusión
Arachibutyrophilia. Este es el extraño fetiche de embarrar a una persona alérgica a la crema de maní con esta sustancia y copular, en un melangerie, con ella y otra persona, viendo cómo su cuerpo se trastorna. El placer es doble: la crema de maní en los cuerpos y el pasmo criptozoológico de su mutación provocada por el alergénico.
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http://www.terra.com.mx/mujer/fotos/32590/Sorprendete+con+los+fetiches+sexuales+mas+exoticos.htm

Brinquedos eróticos atraem mais casais


sexta-feira, 4 de novembro de 2011 21:21

Da Redação
A sexualidade é um tema cada vez mais presente na vida das mulheres, apesar de ainda ser considerada tabu por grande parte da população. Consequência dessa mudança, o número dos casais que se arriscam a inovar comprando lingeries ou brinquedos eróticos é crescente, segundo empresários do setor.
De acordo com Silmara Victal, proprietária da loja de lingerie Já Fui Santa, localizada em São Bernardo, a tendência das lojas do setor é acrescentar produtos de sexshop as lojas. “As mulheres estão cada vez mais falando sobre sexo e além da lingerie os apetrechos empolgam”, explica.
Silmara ainda conta que a procura por lingeries sensuais são adquiridas geralmente por homens que querem presentear a namorada ou esposa. A escolha da cor do conjunto é apenas um ponto. Enquanto mulheres preferem peças na cor branca ou estilo pin-up os homens escolhem a cor preta ou vermelha.
Segundo Daniela Martins, gerente do sexshop online Temperos Pessoais, 50% dos clientes estão em São Paulo, 44% do número total são solteiros e 39% casados. A empresária ainda conta que os brinquedos eróticos mais procurados são os vibradores, como o Rocket Lover, que se encaixa no grupo de produtos disfarçados.
Apimentar a relação
De acordo com Silmara o que mais compromete os relacionamentos é a tão falada rotina e a mulher, por sua vez, se esquece muitas vezes de cuidar de si mesma. “A mulher tem que descobrir o valor de uma lingerie”, conclui a empresária. (Colaborou Larissa Marçal)
ServiçosJá Fui Santa
Endereço: rua Jônio 171, Centro - São Bernardo do Campo
Mais informações: (11)2178-8856
Temperos Pessoais
http://www.temperospessoais.com.br/

http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/317909/brinquedos-eroticos-atraem-cada-vez-mais-casais/

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Eliziane lamenta caso de abuso sexual divulgado na internet

3 de novembro de 2011 às 18:38
Da Assecom / Gab. da dep. Eliziane Gama

O abuso sexual de duas adolescentes e em que todas as cenas da violência foram gravadas por celular e disseminadas na internet ganhou repercussão na tribuna da Assembleia Legislativa.

Na manhã desta quinta-feira (3), a presidente da Comissão de Direitos Humanos e das Minorias, deputada Eliziane Gama (PPS) disse que tomará todas as providências para que o caso seja apurado.
A deputada denunciou que as adolescentes não estão recebendo o atendimento terapêutico e o laudo psicossocial ainda não foi emitido. Ela lamentou o sucateamento a perícia técnica do Maranhão e a demora na emissão de laudos.
“Não podemos entender a criança ou o adolescente como prioridade absoluta, se nós não damos a prioridade absoluta também na investigação criminal”, destacou.
Eliziane Gama destacou a disseminação do vídeo que expõe as imagens de abuso sexual das duas adolescentes na internet. Ela lembrou que o armazenamento e a divulgação de pornografia são crimes.
“Quero lembrar que quem está contracenando neste ato de abuso, quem propaga essa imagem, armazena ou recebe no seu e-mail e guarda no seu computador, todos esses estão cometendo crime”, esclareceu.
Segundo Eliziane, a comissão quer colaborar com o processo de investigação adotado pela polícia, que já pediu a prisão preventiva de dois dos acusados adultos e está tentando a aplicação de medidas sócio-educativas para o adolescente que participou do estupro.
Ela informou que a Comissão de Direitos Humanos e das Minorias ouvirá nesta quinta-feira (3), às 15h na Sala das Comissões, os familiares e também uma das adolescentes vítimas de abuso sexual.
“Vamos ouvir a família e a adolescente considerando todos os princípios de proteção legal. A comissão vai construir um relatório para anexar ao processo judicial que está em tramitação”, explicou a parlamentar.
Na tribuna a deputada convidou os demais os parlamentares para participar da reunião. “Gostaria de convidar os colegas para que venhamos ouvir com mais exatidão e precisão e dar a parcela de contribuição desta Casa a um trabalho que está sendo feito pela Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente como pelo Ministério Público”, disse.
CASO
Segundo informações, as adolescentes foram levadas da porta do Colégio Paulo VI, na Cidade Operária, local em que elas estudam. Pelas imagens, a adolescente que tem 15 anos e a colega de 16 anos estão desacordadas. O vídeo foi disseminado pela internet e através de celulares. O caso estava sendo investigado pela Delegacia da Cidade Operária e será transferido para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
A polícia já pediu a prisão de dois dos três jovens que aparecem abusando das duas adolescentes, porém até agora não foram encontrados. Dois dos acusados são maiores de idade e um é adolescente.
http://www.jornalpequeno.com.br/2011/11/3/eliziane-lamenta-caso-de-abuso-sexual-divulgado-na-internet-175789.htm

La niña prostituida con 13 años "lo consentía", dicen los jueces turcos

Por: Blogs ELPAIS.com
Por BLANCA LÓPEZ ARANGÜENA en Estambul
Turca
La historia de N.Ç. empieza cuando dos mujeres se le aproximaron y le propusieron y acostarse con hombres por dinero. Tras tener relaciones sexuales con 26 personas, entre ellas varios políticos, profesores y militares, decidió denunciarlo a la policía. Ocurrió en 2002 y N.Ç. tenía tan solo 13 años. Su caso ha escandalizado a la sociedad turca, no tanto porque ocurriera, sino porque la Corte Suprema de Apelación ha decidido esta semana reducir la condena de los 26 sospechosos. El motivo: “la niña dio su consentimiento a las relaciones” , de las que obtuvo dinero a cambio y era “consciente de sus actos” según el juez.
La sentencia de la Corte Suprema de Apelación turca, ratifica la decisión del juzgado local de Mardim, localidad kurda donde se cometieron los hechos. En esta región del sudeste turco, terriblemente patriarcal, los abusos a las mujeres tanto en forma de violencia doméstica o de crímenes de honor, son habituales. Según la Asociación de Defensa de los Derechos de la Mujer ROJ, tan solo en 2010 hubo 73 muertes por violencia doméstica y 113 mujeres se suicidaron por presiones familiares. Sin embargo, el caso de N.Ç. ha dado encendido las alarmas de las mujeres turcas que ven como la justicia ha fallado en protegerlas, una vez más.
Y es que llueve sobre mojado en la Corte Suprema de Apelación Hace pocos meses, un juez de la sala sugería que a los violadores se les podría reducir la condena si aceptaban casarse con su víctima. El chaparrón de críticas fue tal que el magistrado tuvo que retractarse de sus palabras, pero siguió en su puesto, a pesar de las insistentes demandas de las organizaciones feministas por que fuera relevado.
En el caso de N.Ç. nadie va a dar marcha atrás en la corte. En motivo legal, según la judicatura, es que el crimen se cometió en 2002, antes de la reforma del actual código penal -en 2005-, por lo cual debe ser juzgado en base la antigua legislación. En ella se estipula que si la menor consiente una relación sexual la pena por violación se reduce de 10 a 1 u 6 años de prisión, dependiendo el caso. Según el juez, la joven, que recibió dinero por sus favores, “era consciente de lo que sucedía”, o lo que es lo mismo , suficientemente madura para decidir sobre su cuerpo.
Zeyneb Gültekin, coordinadora de la plataforma de derechos humanos de la Fundación Heinrich Böll, denuncia que “la justicia lo que está intentando es limpiar los trapos sucios”. “Los jueces turcos admiten que su misión principal es proteger los intereses del Estado” asegura Gültekin. Se trata de una herencia del pasado kemalista que todavía está presente en ciertos sectores de la sociedad como el ejercito o la judicatura. “Casi todos los 26 imputados que violaron a la niña durante un año son funcionarios del estado: militares, profesores, políticos. Este caso particular refleja que sus intereses sobrepasan los de los ciudadanos, incluso cuando son víctimas”, asegura la investigadora.
Para Gültekin, que los crímenes se cometieran en el sudeste del país por funcionarios enviados desde Ankara es una muestra de la cooperación “secreta” entre oficiales turcos “tan común en una zona del país de mayoría kurda”. “La prensa explica que la joven tuvo que someterse a varias operaciones porque no podía sentarse correctamente. Ningún médico denunció el hecho, esto los hace cómplices y muestran que había mucha gente importante implicada”, explica. “Definitivamente el Estado ha fallado en proteger a sus mujeres, y a sus niños”.
El caso está ahora siendo investigado por la Corte Europea de Derechos Humanos. Todavía queda saber si cumple los requisitos para admitirlo a trámite. De hacerlo, engrosará la ya de por sí larga lista de causas turcas en el tribunal.
http://blogs.elpais.com/mujeres/2011/11/nina-prostituida-turquia.html

Preço baixo e economia aquecida não alavancam motéis no ABC


Os 150 motéis da região empregam 7 mil profissionais / Foto: Marciel Peres

quinta-feira, 3 de novembro de 2011 21:52


O setor de motéis na região não tem crescido na velocidade esperada pelos empresários do ramo, apesar do aquecimento da economia e da maior liberdade sexual nos últimos anos. O argumento é o maior leque de alternativas que hoje concorrem com os motéis, um deles a rede hoteleira. “Alguns clientes optam por utilizar hotéis no final de semana, porque acabam saindo mais barato”, explica o presidente do Sehal (Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação do Grande ABC), Wilson Bianchi.

O empresário aponta, ainda, outras questões, como mudanças de hábito dos jovens. “Ficou comum, hoje em dia, eles alugarem uma casa na praia no final de semana. Além disso, diminuiu a frequência daqueles clientes que saiam da balada e iam para o motel”, explica.

O acesso à Internet também é apontado com um dos fatores que impactaram no desempenho dos motéis do ABC nos últimos anos, pois o consumidor consegue pesquisar grande número de opções de motéis com maior facilidade.

Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas dá razão para quem tem a sensação de que o preço cobrado por alguns motéis está salgado. O levantamento da FGV, feito às vésperas do Dia dos Namorados, revelou que o reajuste dos preços cobrados por hotéis e motéis chegou a 12,68%, em média, num período de 12 meses - mais que o dobro da inflação oficial registrada no mesmo período, medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).

Defasagem

No entanto, na avaliação dos empresários do ABC estes números não refletem a realidade local. Em média, os motéis da região cobram R$ 80 pela permanência de 3 horas. Em São Paulo, o serviço custa R$ 120. Em alguns casos, os preços no ABC são 50% menores em comparação com estabelecimentos semelhantes da Capital.

Na opinião do presidente do Sehal, os valores estão muito defasados. “Os motéis da região precisam aumentar os preços para pelo menos repor a inflação, o que não tem acontecido. Os empresários precisam acabar com o medo de perder cliente, opina.

Para Bianchi, a principal consequência da defasagem é a queda da rentabilidade. Os motéis passam a ter mais dificuldade para realizar a manutenção do estabelecimento.

Os 150 motéis da região empregam média de 7 mil profissionais diretos, segundo o Sehal, entre gerentes, camareiros, cozinheiros, seguranças e faxineiros.

Os motéis não revelam o faturamento dos últimos anos. Estima-se, no entanto, que cada estabelecimento de pequeno porte lucre, em média, R$ 50 mil por mês. Os de médio porte faturem aproximadamente R$ 100 mil e os de grande porte acima de R$ 150 mil mensalmente.

De acordo com os empresários, não houve expansão significativa do serviço no ABC. “Na verdade, o tipo de empreendimento nunca teve oscilação muito grande”, explica o presidente da Associação Paulista de Motéis, Rafael Vasquez.

Alguns locais se destacam na região como pontos de maior concentração de motéis. É o caso da avenida dos Estados, em Santo André e Mauá, e também da avenida Maria Servidei Demarchi e Estrada Martim Afonso de Souza, em São Bernardo.

Suítes unem luxo e prazer

Entre os 150 motéis do ABC, há espaços para todos os gostos e bolsos. Até ambientes para deixar o casal nas nuvens. O Vyss, localizado no km 17,5 da via Anchieta, em São ernardo, ostenta uma suíte com 400 m², com 11 ambientes, com destaque para a cama de 6 m² e o telão de 100 polegadas. A suíte Vyss tem, ainda, uma piscina com 50 mil litros, além de sauna, hidro e colchão d’água. O requinte custa R$ 529 (período de 12 horas de segunda a quinta e oito horas de sexta a domingo).

“Não temos suítes temáticas, pois optamos por motel com conceito mais limpo em decoração e conforto”, diz Maria Pinho, gerente-geral do Vyss. Para fidelizar clientes, o motel mantém cartão de fidelidade que dá desconto a partir de 15% para as suítes maiores, exceto feriados e Dia dos Namorados, data de maior procura.

O Le Moulin não fica atrás em luxo. A suíte Le Moulin faz jus ao nome. Tem 360 m², duas lareiras, piscina de 50 mil litros e um bar com pista de dança. O cliente paga R$ 520 pelo requinte (por 12 horas de segunda a quinta e seis horas de sexta a domingo). “Somos o motel com o maior número de suítes do ABC”, destaca Maurício Singer, um dos proprietários do LeMoulin, que conta com 77 suítes e fica no km 23 da Anchieta, também em São Bernardo.

Em Santo André, o Confidence, situado na avenida Giovanni Batista Pirelli, traz suítes ‘quentes’ até no nome. A Hawai tem piscina com frente transparente, cachoeira, teto solar, iluminação cenográfica, hidro dupla e outros confortos a serviço do prazer. A estadia sai por 199 (todos os dias, no período de quatro horas) ou R$ 299 (segunda a quinta no período de 12 horas).

“Nosso cliente está cada vez mais exigente. Por isso, estamos sempre atentos às inovações, como piscina com fundo transparente”, diz uma Olga Silva, uma das sócias. “Aqui o cliente come, dorme e brinca”, completa.

Mas para quem quer economizar e não dispensa requintes, os motéis do ABC oferecem suítes que custam, em média, R$ 50.

Cozinha internacional

A gastronomia é outro ponto forte nos motéis. Alguns oferecem até culinária internacional, como Le Moulin, que tem no cardápio lagosta para ser degustada. O prato para o casal sai por R$ 170 e vem com molho bechamel (sal, pimenta e noz-moscada), acompanhado de arroz, purê e champignon. No Confidence, um dos pratos mais requisitados é à base de picanha. A carne, da Argentina, acompanhada de batatas e custa R$ 34,90.

Repressão social marca segmento

Criado no início da década de 1920, nos Estados Unidos, com o objetivo de proporcionar estadia rápida a motoristas e viajantes rodoviários, no Brasil o motel deixou de ser hotel de beira de estrada e se transformou em local apenas para encontros reservados. Por este motivo, ainda é considerado por muitos como espaço proibido, ligado à traição e à promiscuidade. Com isso, o motel hoje é alvo de curiosidade e fantasias.

Para o psicoterapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Junior, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, a modalidade moteleira gera conflitos sociais no País porque o sexo ainda é uma atividade difícil de ser tratada de forma aberta pela sociedade. “Ir ao motel significa que a pessoa irá praticar atividade sexual e dar indícios públicos de sua vida privada é algo muito complicado, difícil de vivenciar, produzindo comportamentos de esquiva. Assim, o motel, para estas pessoas, é sinal de perigo e que deve ser evitado”, diz.

Ainda segundo o especialista, as regras sociais imperam quando o assunto é frequentar motel. “Usar um motel para fazer sexo também significa, em nossa cultura, que as pessoas envolvidas não têm legitimidade para a prática a qual se propõem. E não ter legitimidade implica não serem casadas, não terem reconhecimento social ideal para a prática do sexo”, completa.

Para Carla Baylão de Carvalho, autora do trabalho Representação Social dos Motéis para os Brasileiros, realizado na Universidade de Brasília, com o passar do tempo e com a ideia de que a família e o lar são espaços onde a moral e os bons costumes devem imperar, o motel assumiu o papel do lugar adequado para encontros extraconjugais. “Ou como o local para a prática do sexo entre os jovens, uma vez que a casa continua sendo espaço de respeito”, diz Carla.

Drive-in perde espaço, mas ganha no bolso

Alternativa econômica de namorar sem ser incomodado e quase e extinto no ABC por conta do alto número de motéis – 150 no total –, o drive-in é registrado, na maior parte das vezes, como casa de lanches, quando, na verdade, são estacionamentos privativos.

Alguns enxergam a modalidade como alternativa para sair da rotina. Um fotógrafo de Santo André que preferiu não se identificar afirma que frequentava drive-in por acreditar que se tratava de um lugar diferente e com bom preço. Os pontos negativos, segundo ele, ficam por conta do conforto e da higiene. “Pagava, em média, de R$ 15 a R$ 20, sendo que em um deles tinha até banheiro com chuveiro”, conta. “Acredito que o drive-in acaba saindo mais em conta que um motel bacana”, defende.

Instalado no polo de motéis, na avenida dos Estados, em Santo André, o Auto Lanches Draivão está há mais de 30 anos no local e oferece aos clientes box (garagens) com TV e canal erótico, além do cardápio que inclui lanches, pizzas, sorvetes, porções e bebidas. “A clientela caiu muito nesses anos, mas buscamos atrair o público com novas ações, como entregar folders com camisinha em bares e baladas”, explica o gerente Nelson Antônio Aparecido. Quem utiliza o local paga, no máximo, R$ 19 e fica o tempo que quiser.

Com a mesma média de preço, o Corujão, também em Santo André, tenta sobreviver com inovações, como ducha na vaga. Denis Silva, proprietário da casa, diz que o negócio não é mais tão viável como antigamente devido aos baixos preços dos motéis. Só mantém o negócio porque o terreno é próprio. Silva acredita que o drive continua sendo boa opção para universitários, que saem das aulas e vão até o local em busca de diversão rápida. “Muitos clientes também são aqueles homens que estão acompanhados por garotas de programa e querem gastar pouco”, completa.

Popularizados no Brasil na década de 1970, os drive-ins eram um tipo de cinema ao ar livre frequentado por casais de namorados. Porém, o aumento da violência obrigou o consumidor a buscar ambientes mais privativos e seguros e, assim, dar preferência ao motel. Em setembro de 2006 um arrastão num drive-in do bairro Sacomã, em São Paulo, causou a morte de uma pessoa.

Direitos

De acordo com a diretora do Procon de Santo André, Ana Paula Satcheki, como qualquer outra forma de prestação de serviço, os drive-ins devem responder por problemas como falta de segurança ou de higiene. Entretanto, os consumidores não costumam registrar reclamações. “Não é comum o tipo de reclamação, porque é preciso se expor”, afirma a diretora.

(Esta matéria especial teve a participação de Aline Bosio, Carolina Neves, Larissa Marçal, Leandro Amaral e Tiago Oliveira)



quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Do we really need pink viagra? A best-selling author investigates the world of female sexual dysfunction


By ANTHONY STRONG

Last updated at 10:06 PM on 22nd October 2011
It may not have the romance of oysters and champagne, but the promise of a Don Juan performance in the bedroom made impotence drug Viagra into a billion-pound industry.
So it is no surprise that, since the late Nineties when the little blue pill came on to the market, pharmaceutical companies have been trying to find a female equivalent.
As a novelist, my own interest in the quest for ‘pink Viagra’ came about by accident. While looking for things to write about, I stumbled across a site that archived some scientific papers on the subject. There was immediate comic potential, which provided a background to my latest book. But the more I delved into it, the more I realised that behind the hilarity there is a serious debate.
Pill of promise: Pharmaceutical companies are racing to find the female equivalent
Pill of promise: Pharmaceutical companies are racing to find the female equivalent
Is Female Sexual Dysfunction (FSD) – medically categorised as a lack of arousal or desire to have sex – as big a problem as the pharmaceutical giants would have us believe?
Certainly there were no major new discoveries about women and sexuality to suggest it is, yet suddenly a 1999 survey, brought out in the wake of Viagra’s runaway sales success (the NHS spends £58million a year on the drug), claimed 43 per cent of women suffered from FSD, compared with just 30 per cent of men who have erectile dysfunction.
But was this really a condition we hadn’t known about?
FSD – a catch-all term for any kind of sexual problem – is rapidly being redefined into myriad sub-disorders. What used to be called low sex drive is now ‘hypoactive sexual desire disorder’ (HSDD). Not getting turned on is ‘female sexual arousal disorder’ (FSAD); not reaching a climax with your partner is ‘anorgasmia’, while inability to relax is ‘sexual pain disorder’.
A critic might argue that the more disorders there are, the more potential cures there can be. And there are currently more than 20 in development, ranging from nasal sprays to skin patches.
Many, such as Intrinsa from Procter & Gamble, are based on testosterone, the male sex hormone. Although known as the male sex hormone, testosterone also occurs naturally in women, produced by the ovaries and the adrenal glands. However, levels decline with age.
Intrinsa is available in patch form on the NHS for post-menopausal women.
Yet to be approved are Galen’s treatment, described as ‘an intra-vaginal testosterone ring’, and BioSante, whose LibiGel you apply to the upper arm. 
Women must get treatment too
The suspicion, post-Viagra, is that these treatments will simply become lifestyle drugs bought over the counter and used by younger women with no sexual problems who simply want to increase their libido.
The same thing happened with Viagra. About 60 per cent of the men who use it are believed to have no erectile problems. Around 900,000 men in Britain have used it at least once.
Clinical trials for Flibanserin, a mood enhancer, and Tibolone, a hormone replacement, were apparently quite successful with post-menopausal women.
With clinical trials there are always two groups – those receiving treatment, and those led to believe they’re testing a treatment when they’re getting a placebo, or dummy pill. Neither the patient nor the doctor knows which is real and which is the dummy. 
If a woman loses her sex drive at the same time as she becomes incapable of bearing children, why should science not restore that pleasure to her, if it can? 
In many of these trials, placebo patients were also reporting improvements. One theory is that thinking about sex more might be enough to lead to greater performance. It may also be that, for some women, knowing they’re part of a trial leads to more intimacy, and hence better sex.
It’s easy to mock the naked greed with which the drugs companies are pursuing the potential profits to be made out of unresponsive women. But there are real questions to be asked here.
If a woman loses her sex drive at the same time as she becomes incapable of bearing children, why should science not restore that pleasure to her, if it can?
If Viagra is available to men on prescription, why not the equivalent to women?
For me, wooing a woman – flirting, appreciating her, finding how to operate the mysterious conduits of her desire – is part of the process of discovering you’re romantically compatible. Sex may be biology, but true love is a far more complex chemistry.
Chemistry For Beginners, by Anthony Strong, is published by Atlantic Books, priced £14.99.


Read more: http://www.dailymail.co.uk/health/article-2052229/Do-really-need-pink-viagra-A-best-selling-author-investigates-world-female-sexual-dysfunction.html