segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Satisfação sexual das mulheres aumenta com a idade


10/01/2012

Redação do Diário da Saúde


Satisfação garantida
Um novo estudo envolvendo mulheres maduras mostrou que a sexualidade pode desempenhar diversos papéis na terceira idade.
Por exemplo, a satisfação sexual das mulheres mais idosas aumenta com o passar dos anos.
Por outro lado, aquelas não sexualmente ativas estão satisfeitas com a sua sexualidade, não acreditando que esteja "faltando algo".
Vida sexual na terceira idade
Os pesquisadores da Universidade da Califórnia pesquisaram a prevalência da atividade sexual, fatores como a saúde e o uso de hormônios, a frequência do desejo sexual, problemas de lubrificação, orgasmo e dor durante o intercurso, enfim, todos os fatores normalmente lembrados quando se trata do sexo na terceira idade.
Mas, principalmente, o estudo se concentrou no desejo e na satisfação sexual de 806 mulheres, cuja idade idade mediana é de 67 anos, 63% das quais na pós-menopausa.
Veja alguma das conclusões do estudo:
  • 40% de todas elas afirmaram nunca ou quase nunca ter desejo sexual;
  • metade das mulheres que têm um parceiro tiveram atividade sexual nas últimas quatro semanas;
  • um terço das sexualmente ativas afirmaram ter pouco desejo sexual;
  • 67,1% das mulheres sexualmente ativas atingiram orgasmo na maioria das vezes ou sempre;
  • a ocorrência de orgasmo foi maior entre as mulheres mais jovens e as mais idosas do estudo;
Auto-afirmação
"Apesar da correlação entre desejo sexual e outros domínios da função sexual, apenas 1 em cada 5 mulheres sexualmente ativas relataram ter elevado desejo sexual," conta Elizabeth Barrett-Connor, coordenadora do estudo.
"Aproximadamente metade das mulheres com 80 anos ou mais relataram estimulação, lubrificação e orgasmo a maior parte do tempo, mas raramente afirmam ter desejo sexual.
"Em contraste com o modelo linear tradicional, no qual o desejo precede o sexo, esses resultados sugerem que as mulheres se engajam em atividades sexuais por múltiplas razões, o que pode incluir auto-afirmação ou para apoiar o relacionamento," diz a pesquisadora.
Muito além do ato sexual
No geral, qualquer que seja o nível ou estado da atividade sexual, 61% das mulheres desta pesquisa afirmaram estar satisfeitas com sua vida sexual.
E o que mais surpreendeu os pesquisadores é que essa satisfação aumenta com a idade.
"Neste estudo, a atividade sexual não se mostrou sempre necessária para a satisfação sexual. Aquelas que não são sexualmente ativas podem ter alcançado a satisfação sexual através do toque, das carícias ou outras intimidades desenvolvidas no curso de um longo relacionamento," conclui a pesquisadora.

Projeto brasileiro debate deficiência e sexualidade durante conferência do IASSCS


Fantasias Caleidoscópicas é premiado em Lima

Por Marina Maria*

De 27 a 29 de julho de 2007, foi realizado em Lima, no Peru, o VI Congresso Internacional Prazeres Des/Organizados - Corpos, Direitos e Culturas em Transformação, promovido pela Associação Internacional para o Estudo da Sexualidade, Cultura e Sociedade (IASSCS). Integrantes do Sexuality Policy Watch participaram das atividades do congresso, na Universidad Cayetano Heredia, que se consolidou como um espaço de debate sobre direitos sexuais nos novos contextos políticos e culturais da América Latina e no resto do mundo.

Entre os trabalhos destacados nesta edição está o de Leandra Migotto Certeza, jornalista brasileira e ativista de direitos humanos que ficou em segundo lugar na categoria Apresentação de Pôster, com o projeto Fantasias Caleidoscópicas . Com apoio da IASSCS, a jornalista participou do evento e apresentou parte do ensaio fotográfico da fotógrafa Vera Albuquerque, em que pessoas com deficiência (física, auditiva, visual, intelectual, múltipla e/ou surdocegueira) são convidadas a mostrar sua beleza e sensualidade para as lentes.

Segundo Leandra, o objetivo delas com estes registros é questionar e romper com o paradigma da beleza instaurado na sociedade atualmente e reforçado pela mídia, em geral. “Vera questiona o padrão de beleza instituído pelos meios de comunicação e pela moral dominante, ressaltando a possibilidade de uma democratização do prazer, uma igualdade de direitos sexuais, uma disposição das mentes (e de corações) contra os juízos prévios e os pré-conceitos”, destaca Leandra.

O projeto teve início em 2004, com a proposta de expor as fotos artísticas em espaços públicos, como museus, universidades e centros culturais, no Brasil e no exterior e, futuramente, gerar dois livros, um com as fotos e outro com as entrevistas feitas por Leandra com as pessoas fotografadas. No momento, o projeto busca parcerias com empresas e organizações não-governamentais para continuar.

Já o convite para participar do VI Congresso Internacional Prazeres Des/Organizados foi feito por Maria Esther Mogollón, jornalista e mestre em Gênero, Sexualidade e Saúde Reprodutiva pela Universidad Peruana Cayetano Heredia e integrante do Movimiento Amplio de Mujeres Fundacional (MAM).

Durante o evento, Leandra foi uma das debatedoras de uma mesa coordenada por Maria Esther Mogollón com o tema Sexualidad y Mujeres con Discapacidad, junto com Maria Rosa Pimentel, Madezcha Cépeda Basán e Marta Montoya, mulheres peruanas também com deficiência integrantes da MAM. As participantes procuraram romper com estigmas em torno do tema sexualidade de pessoas com deficiência e, a partir disso, defender o direito à participação deste grupo, ainda em situação de vulnerabilidade. Marta, por exemplo, que nasceu com deficiência visual, compartilhou sua experiência como mãe de dois filhos, e Madezcha deu um depoimento sobre sua vida após acidente que deixou seqüelas físicas em seu corpo e, principalmente, falou sobre sua sexualidade.

Além das fotos e do debate, a jornalista expôs, junto a cartoons produzidos por Ricardo Ferraz, um panorama sobre a realidade da pessoa com deficiência no Brasil, denunciando que a sexualidade e outros aspectos relativos a esta parcela da população não são, em geral, trabalhados. Ao mesmo tempo, que dados do Censo Demográfico do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2000 mostram que existem 24,5 milhões de brasileiros(as) com deficiência – o equivalente a 24,5% da população brasileira – o que se observa, na prática, é que pessoas com deficiência estão inseridas num constante ciclo de invisibilidade. Assim, não são contempladas por políticas públicas, não são incluídas em projetos sociais em desenvolvimento, tanto na esfera governamental quanto na da sociedade civil organizada, e sequer mencionadas de forma transversal em pesquisas e estudos sobre distintas temáticas.

Com relação à abordagem do tema no congresso, Leandra informou que “infelizmente, mais uma vez, o tema da deficiência não foi sequer citado por 99% dos(as) palestrantes. É uma realidade que não pode ser mais esquecida pelas pessoas que trabalham pelos Direitos Humanos”. Apesar disso, ela avalia sua participação no VI Congresso Internacional Prazeres Des/Organizados - Corpos, Direitos e Culturas em Transformação e a premiação de seu trabalho como marcos na discussão em torno do direito de pessoas com deficiência vivenciarem suas experiências sexuais e afetivas. “Muitas dessas vozes (de pessoas com deficiência) foram ‘ouvidas’ por meio das imagens e dos depoimentos que apresentei no congresso, junto aos dados sobre a deficiência no Brasil. Foi sem dúvida, um momento histórico”, finaliza.

Mais informações sobre o trabalho de Leandra Migotto Certeza:

Tel.: +55 11 3453-5370
* Marina Maria é jornalista do Secreatariado do Observatório de Sexualidade e Política, na Abia

Homem é acusado de estupro de vulnerável, bigamia e zoofilia


Ele é suspeito de ter estuprado a própria filha e de ter aliciado duas irmãs na infância, as quais são casadas com ele hoje, além de manter relações sexuais com um cachorro

    No Amazonas a cada 100 mil habitantes 41 são vitimas de estupro
    No Amazonas a cada 100 mil habitantes 41 são vitimas de estupro (NEY MENDES - 11/12/2007)
    Um homem de 53 anos, cuja identidade não foi revelada, foi preso na última sexta-feira, no bairro Amazonino Mendes 2, Zona Leste de Manaus, sob a suspeita de ter abusado sexualmente de várias crianças e estuprado a própria  filha, de oito anos. Uma denúncia da tia de uma das vítimas levou investigadores da Delegacia de Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca) até o suspeito. Ele foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma e indiciado por estupro de vulnerável.
    A mulher, que também teve a identidade preservada, informou que o suspeito tinha uma arma de fogo que usava para intimidar as crianças e cometer os crimes. A polícia encontrou na casa dele um revólver calibre 38, além de um celular contendo vídeos e fotos que o comprometiam.
    De acordo com o delegado da Depca, Rafael Guevara, o suspeito já era investigado na delegacia por dois outros inquéritos instaurados relacionados ao mesmo crime.  Ele também é suspeito de ter aliciado a filha de uma de suas vizinhas de apenas nove anos idade.
    O suspeito também praticava bigamia e mantinha relacionamentos estáveis com duas mulheres, de 31 e 32 anos, que eram irmãs, uma delas a denunciante, que informou que ambas também foram abusadas sexualmente pelo suspeito, ainda quando eram enteadas do mesmo e tinham 3 e 4 anos de idade.
    Além de pedofilia, bigamia, o suspeito também é apontado como Zoofílico. Das várias denúncias contra ele, uma das denunciantes informou que ele se relacionava com animais. Uma das companheiras do carreteiro, que teve a identidade preservada, revelou ele abusava de uma cadela da raçaRottweiler.

    Durma do lado esquerdo da cama e aumente suas chances de ser feliz


    Pesquisa revela um fenômeno que acontece com as pessoas que elegem o lado esquerdo para descansar

    POR FABRIZIA RIBEIRO EM 13/01/2012 19:42, EM COMPORTAMENTOFonte: Thinkstock
    Um estudo realizado pela Premier Inn, a maior rede de hotéis no Reino Unido, com 3 mil adultos revelou que as pessoas que dormem do lado esquerdo da cama são, em geral, mais alegres. Além disso, elas se mostraram mais positivas e capazes de lidar melhor com o trabalho e o stress.
    Já aqueles que passam as noites do lado direito se mostraram menos propensos a acordar de bom humor. Mais de 25% dos dorminhocos da esquerda indicaram pessoas com uma capacidade maior de ver os problemas de maneira positiva. Do lado direito da cama, apenas 18% demonstrou bom humor para encarar as questões do dia a dia.
    Os voluntários da pesquisa também serviram para revelar outros números interessantes. Entre aqueles que dormem do lado esquerdo, mais de 50% afirmou que se recusa categoricamente a trocar de lado na hora de dormir. Em linhas gerais, os britânicos se mostraram bastante convictos com a escolha do lado da cama – 75% deles disseram que seria estranho dormir do lado que não estão acostumados. Um quarto dos entrevistados ainda afirmou que certamente acordaria com o humor alterado no dia seguinte caso tivesse passado a noite do outro lado da cama. Esse dado é corroborado pelos 23% dos ingleses que se dizem convencidos de que existe um lado “errado” da cama.
    A pesquisa também permitiu avaliar o perfil dos voluntários quanto ao trabalho. Os canhotos costumavam ser pessoas mais confiantes e, por isso, apresentavam empregos mais estáveis. Em números, 31% do time da esquerda assumiu amar seu trabalho, e na direita, apenas 18% fez tal afirmação. Mesmo com salários mais altos do que os companheiros que defendem o lado esquerdo, 1 a cada 10 entrevistados que dorme do lado direito declarou que odeia o seu trabalho.
    Claire Haigh, porta-voz da rede de hotéis e responsável por convocar a pesquisa, comenta que o estudo indica claramente um padrão entre o comportamento das pessoas e o lado da cama em que elas dormem. As pessoas da esquerda acordam de bom humor e vivem em uma atitude positiva com a vida, mas os dorminhocos da direita não podem reclamar, já que tem salários mais altos. Qualquer que seja o lado que você escolher para descansar, Claire Haigh comunicou que o hotel garante uma boa noite de sono a todos.

    Atriz pornô, stripper e ex-garota de programa ensinam 21 artimanhas sexuais

    13/01/2012 - 14h43

    Heloísa Noronha 

    Do UOL, em São Paulo
    • Da esquerda para a direita, a stripper burlesque Karina Raquel, a atriz pornô Bruna Vieira e a ex-garota de programa Vanessa de Oliveira, autora de "Seduzir Clientes" (Ed. Matrix)
      Da esquerda para a direita, a stripper burlesque Karina Raquel, a atriz pornô Bruna Vieira e a ex-garota de programa Vanessa de Oliveira, autora de "Seduzir Clientes" (Ed. Matrix)
    • Qual é a posição sexual que revela todo o corpo feminino? Como provocar o homem de uma maneira engraçadinha, mas sexy? E que tipo de música é boa para fazer um striptease? UOL Comportamento ouviu três especialistas em artes eróticas –uma ex-garota de programa, uma atriz pornô e uma stripper– que revelam truques e artimanhas para enlouquecer o seu parceiro.
    • Divulga��o
      "Caminhe pelo quarto rindo, brincando e andando confiantemente e sem timidez", diz Vanessa de Oliveira, ex-garota de programa

    VANESSA DE OLIVEIRA
    36 anos, ex-garota de programa*

    1. Abuse do olhar, não tenha receio. O olhar mexe com a imaginação masculina. A melhor maquiagem para esses momentos é a escura, esfumaçada nas pálpebras. A maneira como você olha é que a transforma naquilo que quer ser. Você se lembra da Ruth e da Raquel da novela “Mulheres de Areia” (1993, no ar no “Vale a Pena Ver de Novo”)? Para seduzir, imite a Raquel, com um olhar pecaminoso, maléfico, debochado e ávido pela caça. Deixe o olhar da Ruth somente para quando você for comprar pão ou para aqueles dias que você vai se transformar na virgem inocente para o seu homem. E, antes de tirar sua roupa, penetre o olhar nos olhos dele e, depois, baixe os olhos em direção ao pênis. Ele irá à loucura.

    2. Acenda essa luz, menina! E caminhe pelo quarto rindo, brincando e andando confiantemente e sem timidez! Não importa se o seu corpo não é perfeito, segundo os padrões de beleza. Homem gosta de mulher desinibida, sem frescuras. Brinque com seus seios, ora esconda-os, ora mostre-os. Quanto mais provocado ele for, maior será o prazer que ele sentirá na hora do sexo.

    3. Esfregue seu corpo no dele, até ele não aguentar mais. Enquanto isso, deixe rolar uma música sensual. Procure permanecer de calcinha e, então, deite-o na cama e passe partes do seu corpo no corpo dele. Roce seus seios no pênis do parceiro e, se ele ousar se levantar para lhe agarrar, deite-o novamente, empurrando-o com a pontinha do seu pé e diga : "Calma! Será quando eu quiser."

    4. Sabe aquele truque de usar uma pena nas partes erógenas do corpo masculino? Faça isso, mas use seus cabelos (compridos ou médios). Se você tiver fios curtos, melhor aderir à pena. Lentamente, deixe sua cabeleira passar entre o meio das pernas dele enquanto estiver deitado, acaricie-o em seu abdome, virilha e pênis. Você pode começar pelo rosto dele e ir descendo até os seus pés e, depois, fazer o percurso de volta. Tudo faz parte do jogo da sedução e o segredo é não ter a mínima pressa para terminar.

    5. Morda, suavemente, atrás da orelha dele, a nuca, os mamilos, a virilha, a região peniana, as coxas e o bumbum. Quando ele estiver deitado de costas, inverta os papéis: fique por cima do parceiro, como se o penetrasse, e esfregue sua púbis no bumbum dele. Enquanto isso, com os dentes, agarre, delicadamente, os cabelos da nuca dele.

    6. Aposte em posições pouco tradicionais e que deem uma visão geral do seu bumbum e das partes íntimas. Uma sugestão é deitá-lo de barriga para cima. Fique de quatro enquanto passa uma perna por cima do rosto dele, dando-lhe uma visão geral, como se fossem fazer a posição 69. Logo em seguida, engatinhe para a frente e sente-se repentinamente, para que ele te penetre. Faça movimentos repetitivos, de levantar e abaixar, enquanto ele lhe vê de costas. Uma dica para não cansar suas pernas é apoiar-se nas pernas do parceiro e pegar as duas mãos dele e colocar em seu quadril, de forma que ele a ajude nos movimentos.

    7. Fale (em alto e bom tom) todos os elogios mais picantes, despudorados, excitantes e carinhosos a respeito do tamanho do pênis dele. Diga ao pé do ouvido aquilo que você gostaria de fazer com ele. Homens adoram mulheres apaixonadas pelo sexo, mas não use a palavra "pênis" na cama. Prefira nomes mais vulgares –qualquer sujeito adora.

    *Vanessa de Oliveira é autora dos livros “Seduzir Clientes” e “100 Segredos de Uma Garota de Programa”, ambos da Matrix Editora.

    • Andr� Giorgi/Divulga��o
      "Coloque uma luz mais suave, luz branca acaba com o mistério feminino", diz Karina Raquel, stripper burlesque


    KARINA RAQUEL, a Fascinatrix
    38 anos, stripper burlesque

    1. Quer fazer um striptease para ele? A primeira coisa é descobrir em você o que tem de mais sensual. Pode ser no corpo (seios, bumbum, pernas) ou no comportamento (sorriso, trejeitos etc.). Você enfatizará seus pontos fortes durante a performance.

    2. Use salto alto, mas saiba se movimentar bem em cima dele. Os sapatos devem ser confortáveis o suficiente para você poder dançar com segurança.

    3. A roupa deve ser sempre fácil de tirar, pois não tem coisa pior do que ficar presa nela durante um striptease. Escolha lingeries mais sensuais. Meias 7/8 e cintas ligas são sempre uma boa escolha. E, se a roupa de baixo combinar com a de cima, melhor ainda.

    4. Nem sempre a calcinha menor é a que valoriza seu corpo, portanto, seja crítica. Se puder, esqueça vermelho e cores flúor. Elas são muito chamativas e pouco sensuais.

    5. Opte por músicas não muito lentas ou rápidas demais para fazer um strip. Que tal inovar e escolher canções antigas ou francesas? Mas preste atenção na letra, antes de colocá-la. Por trás de uma linda melodia, pode estar uma letra deprimente.

    6. Coloque iluminação mais suave no ambiente em que você fará o striptease. A luz branca acaba com o mistério feminino.

    7. Ensaie a performance algumas vezes, com a música escolhida, e demore o tempo que precisar ao se apresentar. Lembre-se que a dança é sua e o tempo também. Se mesmo com os ensaios você errar quando estiver com o parceiro, brinque com o erro, mas não perca o ritmo nem o glamour.




    • Divulga��o
      "Se ele curte filmes pornográficos, talvez sonhe em fazer alguma coisa que viu em alguma produção", diz a atriz pornô Bruna Vieira

    BRUNA VIEIRA
    23 anos, atriz pornô

    1. Esteja sempre perfumada. Parece óbvio, mas homens adoram mulheres cheirosas. E é bom, na hora H, estar com a pele macia (inclusive, calcanhares e cotovelos). São os detalhes que fazem a diferença.

    2. Fale o que você tem vontade. Os homens não gostam muito de ficar adivinhando o que as mulheres querem. Então, é melhor não ter vergonha e dizer logo tudo o que você deseja: onde ele pode tocar, onde não pode, se você prefere beijinhos, mordidas, essas coisas.

    3. Homem adora surpresa sacana. Se estiver fazendo alguma coisa perto dele, tire a calcinha e deixe-o perceber, mas finja que não está nem notando, isso vai deixá-lo louco.

    4. Descubra os fetiches dele e use-os a seu favor. Não é anormal gostar de pés, por exemplo. Se ele gosta, deixe os seus muito bem tratados e provoque-o nas horas mais inusitadas, pedindo uma massagem quando ele menos espera, por exemplo.

    5. Se ele curte filmes pornográficos, talvez sonhe em fazer alguma coisa que viu em alguma produção. Assista com ele e descubra do que você gosta, para, então, conversarem a respeito. Não faça nada só para agradá-lo (ou não será divertido).

    6. Descubra o corpo dele. Explore, delicadamente, partes que você nem imagina que possam deixá-lo muito excitado: mamilos, axilas, mãos, pés...
    7. Vocês dois curtem sexo anal? Ótimo! Seja bem sacana: arrebite o bumbum e diga que quer ser acariciada. Ele vai ficar maluco...







    sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

    Hombres que tienen sexo con hombres


    Viernes, 13 de Enero 2012  |  9:00 am

    Hombres que tienen sexo con hombres
    EFE EFE
    Los hombres que tienen sexo sin protección con otros hombres en América Latina tienen un 33% más de posibilidades de contraer el VIH.
    33%
    más de posibilidades de contraer el VIH tienen los hombres que tienen sexo con hombres en América Latina. (ONU)
    Aunque parezca mentira, cada vez es más común que algunos hombres tengan sexo con otros hombres, sobre todo, hoy en día que la búsqueda por la diversidad y satisfacción del deseo se encuentran desbordadas.

    El término "hombres que tienen sexo con hombres”, conocido por las siglas HSH, incluye a todos los varones con diversas identidades sexuales, ya sean homosexuales, bisexuales, transgéneros, travestis, transexuales o heterosexuales, que mantienen relaciones sexuales con otros varones.

    Este término se utiliza desde la década del 90 y fue acuñada en los debates de salud pública pues revela una enorme diversidad y una compleja interrelación entre identidad sexual, deseo sexual, prácticas sexuales, redes socio-sexuales y roles de género.

    Los hombres que tienen sexo con hombre no necesariamente son homosexuales. También pueden ser hombres que están perfectamente casados, con hijos, a quienes en verdad les gustan las mujeres, pero a quienes de vez en cuando les gusta tener una aventura de alto riesgo. 

    Desde el punto de vista psicológico, hay ocasiones en que el hombre busca sexo con otro varón, pero que éste sea travesti. Esto sucede porque el hombre busca en la unión una mujer que tenga pene. Este trastorno se puede deber a que el hombre de pequeño no interiorizó correctamente las diferencias entre el sexo femenino y el masculino.

    También puede desarrollarse una actitud de HSH, cuando en la adolescencia o niñez, el hombre tuvo experiencias eróticas pasajeras con otros varones. Si bien finalmente predomina en este hombre la heterosexualidad, su mente recuerda y añora la sensación erótica que sintió de pequeño y la busca en ocasiones esporádicas.

    Otro caso de HSH ocurre cuando nuca se resolvió lo que se conoce como la “bisexualidad de la niñez”. Este término en psicoanálisis hace referencia a lo que Freud argumentaba sobre que todos los seres vivos tenían originalmente una tendencia doble al mismo sexo y al sexo opuesto, pero a partir de los 5 años de edad, se logra decidir cuál será la tendencia sexual que predominará en el individuo.

    Por otro lado, hay HSH que buscan actividad sexual con púberes del mismo sexo. Esto representa una parafilia provocada por la falta de freno en su pulsión sexual.

    Estos casos descritos pueden formar parejas pues no tienen una tendencia homosexual bien definida. Es por esta razón, los hombres que tienen sexo con hombres son uno de los grupos más vulnerables a tener diversas enfermedades de transmisión sexual, vih, sida, sífilis entre otras.

    La conducta de HSH es considerado de alto riesgo puesto que al realizar el sexo anal y oral los varones no utilizan preservativo. Además, las lesiones en dicha zona son más comunes pues la vía anal no posee la elasticidad que posee la vagina se desgarra fácilmente.
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    No te pierdas al Dr. Fernando Maestre en Era Tabú de lunes a viernes a las 4.30 de la tarde por RPP Noticias.

    Conhece os hábitos sexuais dos portugueses?






    07-12-2010 10:11:00

    Quase metade dos portugueses (47,6 por cento) referem ter relações sexuais "algumas vezes" por semana, enquanto 7,4 por cento dizem ser uma prática diária ou quase diária, revela o livro 'Sexualidades em Portugal', que será lançado hoje.
     
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    Perto de 10 por cento dos inquiridos afirmam que se abstiveram sexualmente no último ano, adianta o livro de Manuel Villaverde Cabral e Pedro Moura Ferreira, que coordenaram o inquérito "Comportamentos Sexuais e a infeção HIV/Sida em Portugal", que decorreu entre 2007 e 2008 a pedido da Coordenação Nacional para a Infecção do HIV/SIDA.
    Os coordenadores afirmam que, do ponto de vista da frequência sexual, as mulheres se destacam pelo lado da inatividade, enquanto os homens pela prática mais intensa.
    Mais de um terço dos inquiridos (34,1 por cento) assinalam ter tido apenas um único parceiro ao longo da vida. A prevalência feminina é três vezes superior à masculina (52,0 por cento, contra 16,1 por cento).
    Já 28,3 por cento dizem que há pelo menos cinco anos têm o mesmo parceiro, enquanto 16,8 por cento referem há menos de um ano.
    A categoria dos “multiparceiros atuais tem uma expressão de 15,4 por cento”. Os homens estão claramente representados, atingindo uma percentagem três vezes superior às mulheres (respetivamente, 23,6 e 7,2 por cento).
    O estudo constata "uma tendência para a diminuição do número de parceiros em função do aumento da idade”. Os mais jovens apresentam-se mais propensos para novos relacionamentos sexuais em virtude de não terem vínculos afetivos ou conjugais duradouros.
    Por exemplo, na classe de três ou mais parceiros a proporção de homens passa de 26,5 por cento, no grupo de 18-24 anos, para 5,2 por cento, no de 55-65 anos; nas mulheres, os números correspondentes são, respetivamente, de 8,2 e 2,2 por cento.
    O estudo inquiriu também os portugueses sobre a “diversificação” da atividade sexual, contemplando quatro práticas: 'fellatio', 'cunnilingus', sexo anal e sexo sem penetração.
    A ordenação decrescente das práticas sexuais coloca na primeira posição o sexo sem penetração, com uma prevalência de 69,5 por cento, seguido de muito perto pelo sexo oral, nas aceções de receber e dar, respetivamente, 67,4 e 62,9 por cento, e termina na prática de sexo anal (37,2 por cento).
    "Estes números mostram que as práticas não penetrativas e orais estão bastante generalizadas, enquanto o sexo anal não é praticado pela maioria das pessoas, apesar de mais de um terço dos inquiridos admita tê-lo praticado", refere o estudo.
    A diversificação das práticas sexuais divide-se nos que rejeitam a experimentação sexual (21,7 por cento), nos que restringem a experimentação a uma ou duas práticas (23,8 por cento) e os que apresentam o 'reportório' mais alargado (54,5 por cento).
    As mulheres referem mais vezes do que os homens uma ausência de experimentação (respetivamente, 26,7 e 16,9 por cento), enquanto estes últimos se superiorizam na classe de quatro práticas (36,7, contra 20,8 por cento das mulheres).
    Sobre o início da atividade sexual, o estudo adianta que em três décadas a idade média dos homens recuou menos de um ano (de 17,3 para 16,5 anos), o que “contrasta fortemente com a feminina”, cuja idade média desceu de 21,2 para 17,2 anos.
    Participaram no estudo indivíduos com idades entre 18 e 65 anos residentes em Portugal Continental e foram validados 3643 inquéritos.
    http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=41078