terça-feira, 17 de abril de 2012

Pesquisa revela aumento da expectativa de vida sexual depois dos 50


Tempo de prazer
Por Ilana RamosTer uma vida sexual ativa e prazerosa depois dos 50 é motivo para comemoração. Além de fazer bem para a saúde, o sexo ainda atua positivamente nos âmbitos psicológico e social de qualquer um. Mas nós realmente não sabemos quanto tempo a bonança ainda vai durar, pois, afinal, muitos fatores externos e internos estão envolvidos em um desempenho sexual satisfatório. No entanto, uma pesquisa da Universidade de Chicago revelou que, não só sexo e saúde caminham lado a lado, como é possível saber quanto tempo a mais de prazer ainda teremos.

A pesquisa envolveu mais de seis mil pessoas, que foram divididas em dois grupos: três mil com idades entre 25 e 74 e três mil entre 57 e 85 anos de idade. Eles constataram que a atividade sexual é mais comum em homens do que em mulheres, especialmente no segundo grupo, onde 40% dos homens e 17% das mulheres ainda faziam sexo regularmente. Um dado interessante que a pesquisa mostrou foi que aqueles que estavam em condições de saúde boas ou ótimas reportavam ter mais atividade sexual do que aqueles com saúde ruim ou razoável.

A partir desses achados, os pesquisadores conseguiram elaborar uma "expectativa de vida sexual". Eles aprenderam que, à idade de 55 anos, a expectativa de vida sexual dos homens é de 15 anos e, das mulheres, de 10. Os homens que reportavam ter uma saúde boa ou excelente tinham um ganho de cinco a sete anos na expectativa de vida sexual e as mulheres tinham um ganho entre três e seis. Portanto, de acordo com o estudo, saúde e prazer na cama caminham de mãos dadas.

A primeira coisa que chama a atenção na pesquisa é a clara referência à importância de uma boa saúde para que se tenha uma vida sexual prazerosa. De acordo com a psicóloga, terapeuta sexual e doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) Margareth dos Reis, "qualquer problema de saúde interfere no bem-estar geral da pessoa. A disposição para o sexo depende de não ter fatores externos que atrapalhem. Ou seja, se uma pessoa sente uma dor, a energia dela dica ligada a essa dor é consumida por ela. A disposição depende do silêncio dos órgãos, pois, assim, a energia fica livre para o prazer".

O estudo também mostrou que os homens, em geral, declaram ter uma vida sexual mais ativa do que as mulheres em todas as faixas etárias. Para o psicólogo e mestre em Sexologia Arnaldo Risman, "a questão básica para explicar isso é social. Uma pesquisa que eu fiz em 1996 já mostrava que existe uma permissão maior do masculino exercer a sexualidade, mesmo em idade mais avançada. Além disso, há um fator mais evidente que é a falta de parceria, já que as mulheres vivem mais do que os homens. Além disso, culturalmente, a mulher jovem é o parâmetro de desejo e os cabelos brancos dos homens mais velhos as atraem. Acabam sobrando poucos companheiros para a mulher madura".

Uma das conclusões do estudo mostrou que, à idade de 55 anos, os homens ainda podiam contar, em média, com mais 15 anos de atividade sexual, e as mulheres com 10. Se sexo e saúde estão interligados e as mulheres cuidam mais da própria saúde do que os homens, por que ainda existe uma desvantagem? Margareth afirma que, "adoraria saber a resposta para isso também. Não posso falar pela pesquisa, mas o que eu posso dizer é que o homem busca mais oportunidades de sexo do que a mulher. Historicamente, as mulheres não gostam de arriscar. O homem é mais incentivado a continuar sexualmente ativo do que a mulher. Além dessa questão social, ainda existe a questão biológica, que a mulher mais velha entra no processo da menopausa, e, depois de um certo tempo, o sexo deixa de ser uma atividade prazerosa para ela. Mas é tudo suposição".http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8710

Diplomata iraniano é acusado de abuso sexual contra crianças em clube de Brasília


Maurício Savarese
Do UOL, em Brasília
Os pais de uma garota supostamente assediada por um diplomata iraniano devem ser recebidos no Ministério das Relações Exteriores nesta quarta-feira (18) para falar sobre o caso. Segundo informações da polícia de Brasília, o homem de 50 anos, que não teve a identidade revelada, foi acusado de abusar sexualmente de meninas entre 9 e 15 anos de idade que estavam na piscina de um clube da capital federal, no último sábado (14).
Por ter imunidade diplomática, o representante do Irã foi liberado logo depois de apresentar suas credenciais na 1ª Delegacia de Polícia, na Asa Sul. Até esta terça (17), o Itamaraty ainda não tinha recebido da polícia as informações sobre o caso.
Segundo o jornal “Correio Braziliense”, quatro meninas teriam chamado um salva-vidas para relatar que estavam sendo acariciadas pelo representante iraniano na piscina. Depois, denunciaram o abuso a familiares, que foram à delegacia.
Por ser signatário da Convenção de Viena, o Brasil concede imunidade diplomática a representantes de outros países. Isso significa que o iraniano não poderá ser processado pela Justiça brasileira, a não ser que Teerã decida abrir mão da imunidade. Outra medida possível, se as acusações forem confirmadas, é considerá-lo persona non grata no país, o que o obrigaria a retornar ao Irã.
Nesse segundo caso, os acusadores podem processá-lo no Irã e exigir na Justiça daquele país uma compensação financeira pelo incidente. Procurados pelo UOL, nenhum representante da embaixada iraniana foi encontrado para comentar o caso.


http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/04/17/diplomata-iraniano-e-acusado-de-abuso-sexual-a-garotas-em-brasilia.htm

domingo, 15 de abril de 2012

Festival em SP exibe filmes com temática sexual


15/04/2012 - 08h55


As informações estão atualizadas até a data acima. Sugerimos contatar o local para confirmar as informações
DE SÃO PAULO

Cena de "Salomé", curta que será exibido neste domingo na Mostra do Filme Livre
Cena de "Salomé", curta que será exibido neste domingo na 11ª Mostra do Filme Livre, no CCBB, dentro da sessão Sexuada

A 11ª edição da Mostra do Filme Livre, que exibe produções nacionais de cinema alternativo no CCBB (centro de São Paulo) até 22 de abril, irá exibir, neste domingo (15), uma programação voltada basicamente a curtas, como a sessão Sexuada, que ocorre às 15h e conta com filmes sexuais.
Na próxima quarta (18), a mostra promove o debate "Cinema de Bordas ou Trash Mesmo?", sobre o cinema trash, que terá seis sessões de curtas e longas.
A sessão do documentário "Sangue Marginal - Relatos de Cinema e Vídeo Underground", de Marco Antonio Vaz de Oliveira Filho, que acontece também na quarta (18), às 19h, será seguida de debate com Felipe M. Laura Cánepa e Gelson Santana com mediação de Christian Caselli.
Confira a programação completa no site do festival. A entrada é gratuita, mas o ingresso precisa ser retirado no local com uma hora de antecedência.
Acesse o site Catraca Livre para saber informações sobre eventos gratuitos ou populares.
CCBB - r. Álvares Penteado, 112, centro, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3113-3651 ou 0/xx/11/3113-3652. Grátis.

http://guia.folha.com.br/cinema/1075916-festival-em-sp-exibe-filmes-com-tematica-sexual.shtml

Después del sexo… ¿qué?


*Conoces todos los tips y consejos para dejarlo satisfecho en la cama. Pero ningún manual te dice que hacer después de estos “especiales” momentos. ¿Qué hacer?



Ya desplegaste todos tus encantos y entre miradas y sonrisas, ¡lograste seducirlo! luego pasó lo que tanto esperabas, un “increíble” encuentro con tu nueva conquista, y a la mañana siguiente... ¿qué?

Prácticamente ya te sabes de memoria todos los consejos y posiciones para que la pase lo mejor posible en la cama, sin embargo no existe un manual que te indique qué hacer después de ese primer encuentro sexual.

Y como hasta ahí no llega la historia, te damos diez claves para que ese momento decisivo sea exitoso y que puedas lograr darle una continuación a “eso” que hasta ahora no sabes definir. Recorda que esos instantes son claves para saber si tu historia de amor funcionará o no.

  • Nada es perfecto, así que relajáte y abstenéte de pensar en que la mañana siguiente será maravillosa. Sólo va a ser inolvidable si los dos mantienen la pasión y el sentimiento de ese primer encuentro, si no es así, trata muy sutilmente de inyectarle algo más de “magia” a la situación.

  • Mostráte tal cual sos, con mucha naturalidad y sin el temor a cometer errores. Si no le gustás, preferible que se de cuenta y te acepte –o no- como realmente sos.

  • Evita las preguntas que le resultarán incómodas y sobretodo que puedan afectar el encanto del momento. No lo interrogues sobre sus sentimientos hacia ti, si no suelta esas palabras por propia, le va a molestar.

  • Es natural que a la mañana siguiente sientas un poco de angustia, sin embargo no debes asustarte, y menos proyectarla, simplemente toma esa emoción con fortaleza, recorda que tenés todas las armas de seducción, y que podes hacer de esa aventura algo más intenso.

  • Ni muy distante ni extremadamente empalagosa. Medí tus emociones durante ese momento, podés ser tierna sin asfixiarlo. Es normal que uno sea más cariñoso que el otro, la idea es saber medir la distancia y la cercanía, y que los dos se sientan a gusto.

  • Aunque puede ser un momento de incertidumbre y expectativa ante cada movimiento de él, no tenés que malinterpretar algunos de sus gestos. Por ejemplo si él se da vuelta en la cama, no quiere decir que no tenga interés en ti. Sino simplemente necesite un poco de tiempo para pensar.

  • Tenés que estar alerta a tus sentimientos y no dejar que te jueguen una mala pasada. Recorda que las frecuentes rupturas de parejas demuestran que la fascinación inicial es muy engañosa. Considerá que es tu primera vez con él, tomálo con frescura y como una aventura, evitando atarte a él desde el comienzo.

  • El momento del desayuno es fundamental. Todo lo que sucede después del encuentro es importante, pero en el desayuno, al ser el primer momento con charlas, miradas y cruces después del “gran día”, las actitudes de ambos hacia el otro, resuelven las dudas sobre si se quiere continuar o no.

  • No “huyas” de él. Encerrarte en vos no es bueno, recorda que la intuición y tus sentimientos te dirán cuál es el paso a seguir con ese chico.

Prostíbulos fechados por Kassab voltam repaginados em SP


15/04/2012 - 10h10

De São Paulo

Hoje na FolhaEm São Paulo, pelos menos cinco casas conseguem licença para funcionar. Os novos espaços contam com uma área para churrasco ao ar livre, bangalô com saquê e até show com astro sertanejo compõem a programação das casas.
A informação é da reportagem de Giba Bergamim Jr. e Simon Ducroquet publicada na edição deste domingo da Folha. A reportagem completa está disponível a assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
Após revista minuciosa de seguranças, clientes passam pela porta giratória e se deparam com um salão com pé direito alto e decoração sofisticada. Mulheres lançam olhares e sorrisos discretos.
O som eletrônico aliado ao ambiente luxuoso deixa a casa semelhante a qualquer danceteria badalada. Mas trata-se de um espaço exclusivo para garotas de programa. Preço por uma hora: R$ 500.
O cenário é o Scandallo Lounge, frequentado por cerca de 400 garotas, no Ipiranga (zona sul paulistana), uma das duas visitadas pela reportagem na semana passada.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1076379-prostibulos-fechados-por-kassab-voltam-repaginados-em-sp.shtml

"Não há meninas prostitutas", diz antropóloga

Agência Patrícia Galvão

(Débora Diniz, especial para O Estado de S. Paulo)
 Ainda estou para entender o que os magistrados brasileiros descrevem como “realidade”. Muito antes da pós-modernidade, essa palavra provocava tremores nos cientistas sociais. A realidade depende de quem a descreve e, mais ainda, de quem experimenta sua concretude na própria pele. A tese de que o Direito precisa se “adequar às mudanças sociais” foi a sustentada pela ministra do Superior Tribunal de Justiça Maria Thereza de Assis Moura para inocentar um homem adulto que violentou sexualmente três meninas de 12 anos. Não haveria absolutos no direito penal, defendeu a ministra, pois os crimes dependem da “realidade” das vítimas e dos agressores. Foram as mudanças sociais que converteram as meninas em prostitutas ou, nas palavras da ministra Maria Thereza, “as vítimas, à época dos fatos, lamentavelmente, já estavam longe de serem inocentes, ingênuas, inconscientes e desinformadas a respeito do sexo”.
“Já estavam longe” foi um recurso discursivo que atenuou o sentido imperativo do julgamento moral da ministra sobre as meninas. Uma forma clara de traduzir seu pronunciamento sobre o caso é ignorar a atenuante e reler os adjetivos por seus antônimos. “As meninas eram culpadas, maliciosas, conscientes e informadas a respeito do sexo”, por isso não houve crime de estupro. Para haver crime de estupro, segundo a tese da ministra, é preciso desnudar a moral das vítimas, mesmo que elas sejam meninas pré-púberes de 12 anos. O passado das meninas - cabuladoras de aulas, segundo o relato da mãe de uma delas, e iniciadas na exploração sexual - foi o suficiente para que elas fossem descritas como prostitutas. Apresentá-las como prostitutas foi o arremate argumentativo da ministra: não houve crime contra a liberdade sexual, uma vez que o sexo teria sido consentido. O agressor foi, portanto, inocentado.

Descrever meninas de 12 anos como prostitutas é linguisticamente vulgar pela contradição que acompanha os dois substantivos. Não há meninas prostitutas. Nem meninas nem prostitutas são adjetivos que descrevem as mulheres. São estados e posições sociais que demarcam histórias, direitos, violações e proteções. Uma mulher adulta pode escolher se prostituir; uma menina, jamais. Sei que há comércio sexual com meninas ainda mais jovens do que as três do caso - por isso, minha recusa não é sociológica, mas ética e jurídica. O que ocorria na praça onde as meninas trocavam a escola pelo comércio do sexo não era prostituição, mas abuso sexual infantil. O estupro de vulneráveis descreve um crime de violação à dignidade individual posterior àquele que as retirou da casa e da escola para o comércio do sexo. O abuso sexual é o fim da linha de uma ordem social que ignora os direitos e as proteções devidas às meninas.

Meninas de 12 anos não são corpos desencarnados de suas histórias. As práticas sexuais a que se submeteram jamais poderiam ter sido descritas como escolhas autônomas - o bem jurídico tutelado não é a virgindade, mas a igualdade entre os sexos e a proteção da infância. Uma menina de 12 anos explorada sexualmente em uma praça, que cabula aulas para vender sua inocência e ingenuidade, aponta para uma realidade perversa que nos atravessa a existência. As razões que as conduziram a esse regime de abandono da vida, de invisibilidade existencial em uma praça, denunciam violações estruturais de seus direitos. A mesma mãe que contou sobre a troca da escola pela praça disse que as meninas o faziam em busca de dinheiro. Eram meninas pobres e homens com poder - não havia dois seres autônomos exercendo sua liberdade sexual, como falsamente pressupôs a ministra.

O encontro se deu entre meninas que vendiam sua juventude e inocência e homens que compravam um perverso prazer. Sem atenuantes, eram meninas exploradas sexualmente em troca de dinheiro.

Qualquer ordem política elege seus absolutos éticos. Um deles é que crianças não são seres plenamente autônomos para decidir sobre práticas que ameacem sua integridade. Por isso, o princípio ético absoluto de nosso dever de proteção às crianças. Meninas de 12 anos, com ou sem história prévia de violação sexual, são crianças. Jamais poderiam ser descritas como “garotas que já se dedicavam à prática de atividades sexuais desde longa data”. Essa informação torna o cenário ainda mais perverso: a violação sexual não foi um instante, mas uma permanência desde muito cedo na infância. Proteger a integridade das meninas é um imperativo ético a que não queremos renunciar em nome do relativismo imposto pela desigualdade de gênero e de classe. O dado de realidade que deve importunar nossos magistrados em suas decisões não é sobre a autonomia de crianças para as práticas sexuais com adultos. Essa é uma injusta realidade e uma falsa pergunta. A realidade que importa - e nos angustia - é de que não somos capazes de proteger a ingenuidade e a inocência das meninas.

* Debora Diniz é professora da UNB e pesquisadora da Anis: Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero

Ereção indesejada: veja como tratar a doença


 Atualizado em sexta-feira, 13 de abril de 2012 - 23h52

O priapismo faz com que o pênis fique ereto por horas; em caso de crise o paciente precisa ir a um hospital


Doença pouco conhecida, mas que pode – e muito – constranger os pacientes que a tem: o priapismo. Já ouviu falar? O homem possui, sem estar excitado, uma ereção indesejada. Esta pode durar horas e pode fazer muito mal. Em alguns casos, o paciente pode perder os estímulos do pênis e precisar de uma prótese peniana.

Para esclarecer um pouco mais sobre o priapismo, o Portal da Band conversou com o urologista Paulo Egydio. Confira, abaixo, de onde vem a doença, como se prevenir e tratar. 

Clique e leia a coluna do urologista Paulo Egydio

Portal da Band: Por quanto tempo o homem pode ficar com a ereção?
Paulo Egydio: A ereção prolongada, que persiste sem o estímulo sexual, pode durar mais de seis horas.

O que pode acontecer com o pênis ao ficar tanto tempo ereto?R.: isso implica na menor circulação do sangue na região, podendo deixar cicatrizes e atrapalhando as próximas ereções.

Quem está mais propenso a ter o priapismo?R.: Há, realmente, pessoas que estão mais predispostas a terem a enfermidade. São as que possuem o sangue mais espesso ou que têm anemia falciforme - a doença é genética. A circulação fica prejudicada e pode causar os sintomas.

E quem utiliza medicamentos para ereção?R.: Esta parcela de pessoas, se usam os remédios de forma indiscriminada e sem o aconselhamento médico, também podem ter o priapismo. São pessoas que injetam altas quantidades de substâncias ou que usam o "viagra", por exemplo, sem necessidade.

O que é preciso fazer caso o homem sentir que está muito tempo com o pênis ereto?R.: Se passar de três horas, o paciente precisar ir para um pronto-socorro. No local, eles devem fazer uma pulsão do sangue estagnado no pênis, que deve voltar ao normal, e devem dar medicamentos vasoconstritores.

Caso ele não vá a um médico, o que pode acontecer com o paciente?R.: O longo tempo de ereção pode fazer com que o pênis tenha uma fibrose e ele pode não ter mais ereções, posteriormente. Nesses casos, é necessário que se coloque uma prótese peniana.

É possível prevenir o priapismo?R.: Para os que usam medicamentos, basta o acompanhamento médico. Para os que possuem anemia falciforme, é preciso que o homem mantenha uma boa hidratação e que ele procure evitar morar em locais altos, onde a oxigenação do ar é menor.

Os que sofrem da doença podem ter crises em qualquer lugar? Como fazer para não se constranger?R.: Sim, é possível que as crises aconteçam nos mais variados lugares. Mas, para os que tratam do priapismo, sempre aconselhamos um acompanhamento psicológico.
http://www.band.com.br/viva-bem/saude/noticia/?id=100000495735