quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Pastor Silas Malafaia vê motivação política em ações de ativistas gays contra ele e diz: “Raça ninguém escolhe. Ser gay é preferência”


Avatar de Tiago Chagas Publicado por Tiago Chagas em 26 de fevereiro de 2013 


O pastor Silas Malafaia concedeu uma extensa entrevista em que fala sobre as diversas polêmicas envolvendo seu nome, o viés político da maioria das situações em que seu nome é citado e seu longo histórico de embates com ativistas gays.
Para o pastor, a questão envolvendo o pedido de cassação de seu registro profissional de psicólogo na Avaaz tem ligação com suas posturas políticas, pois o representante da ONG no Brasil tem ligação com o Partido dos Trabalhadores: “Todo mundo sabe que quem protege a causa gay no Brasil é o PT, mais do que ninguém. E todo mundo sabe que eu fui contra eles, o PT tem bronca de mim. Mandei e-mail para o Avaaz nos Estados Unidos detalhando toda essa cachorrada”.
Malafaia pontuou que a decisão de retirar a petição favorável a ele ocorreu apenas depois que a petição contrária foi superada, e que a maneira como a Avaaz conduziu o episódio demonstra imparcialidade: “Quer dizer que petição contra mim cabe na política do site? A meu favor não cabe? Dez dias depois? Tinham de barrar lá no início então”, afirmou Malafaia, na entrevista à revista Exame.
Sobre a matéria da revista Forbes, que o apontou como terceiro líder evangélico mais rico do Brasil, com patrimônio de US$ 150 milhões, o pastor disse que seguirá em frente na sua intenção de processar a publicação: “Estou preparando toda a documentação para o processo. E acredito que na semana que vem já entramos com tudo, meu advogado já foi aos EUA. Vou entrar bonito porque o que os caras fizeram foi outra safadeza. Eu tenho 300 milhões? Só quem tem essa informação é a Receita Federal e só se pode ter acesso a isso com requisição de quebra de sigilo fiscal. Não tenho isso e vou mostrar minha declaração de imposto de renda”, disse Malafaia.
Questionado sobre as questões abrangidas pelo projeto apelidado de “cura gay”, Silas Malafaia voltou a defender o argumento de que não se sugere uma reorientação forçada, mas a intenção é oferecer a oportunidade de que os interessados possam ser atendidos.
“Não se fala em cura gay, fala-se em reorientação e só pode se a pessoa quiser. Ninguém nasce gay, não é doença. É algo aprendido ou imposto. Quarenta e seis por cento dos homossexuais passaram a ser depois que foram violados”, frisou o pastor, que ressaltou que o trabalho que ele desenvolve acontece no campo religioso: “[A reorientação] é na igreja, não é como psicólogo, é como pastor. Aconselhamos, usamos elementos espirituais, oramos. São outros critérios. O Conselho com esse negócio de psicólogo não poder tratar gay só está fazendo com que os gays vão todos à igreja”, afirmou.
Silas Malafaia ainda rebateu os argumentos contrários ao projeto e à proposta como um todo, dizendo que não haverá prejuízos aos pacientes interessados caso a terapia seja aprovada: “Isso de não ser confortável ou de ter a situação piorada por nossa causa é conversa fiada de ativista gay. Isso são eles que estão dizendo. Se um homossexual pedir ajuda é um problema entre o homossexual e o terapeuta. Um terapeuta ouve a queixa do paciente e o ajuda”, enfatizou.
O pastor Silas Malafaia voltou a dizer que a homossexualidade “é um comportamento”, e que por isso pode ser tratada: “Repito: ninguém nasce gay, não tem gene gay, hormônio gay. Essa do ativismo gay de querer se comparar com raça é piada. Raça ninguém escolhe. Ser gay é preferência, aprendida ou imposta. Não existe prova científica que alguém nasce homossexual”.
Malafaia falou ainda sobre o aborto e a eutanásia, e afirmou que os temas são trazidos à discussão por pessoas interessadas em promoção ideológica: “Existe no mundo ocidental uma mudança de paradigma. Querem substituir o modelo cristão-judaico pelo modelo ateísta humanista. E a esquerda ideológica quer desconstruir a heteronormatividade [...] A verdade é que o aborto é um massacre dos poderosos contra os indefesos [...] A gente não é Deus e quando o homem se mete a Deus, ele só faz bobagem”.
Confira a íntegra da entrevista do pastor Silas Malafaia no site da revista Exame.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-silas-malafaia-raca-ninguem-escolhe-gay-preferencia-50356.html

Identifique 11 problemas que podem levar ao divórcio


28/02/2013 -- 11h50
Redação Bonde

Quem casa quer casa, companheirismo, sexo bom, fidelidade, nenhuma desavença... A lista de desejos antes e depois do sim é extensa. Mas, de acordo com o o psicólogo e especialista em gerontologia Wallace Hetmanek, manter a união depende de contas bem feitas. E não é falta de romantismo: é preciso somar fatores como parceria e cumplicidade, e dividir experiências. "Esses fatores vão somar uma série de histórias interessantes que vão se transformar na vida de um casal. O resultado deve ser sempre positivo. Se a conta der negativa, é preciso rever e analisar todo o processo, até que se encontre um resultado satisfatório para os dois", afirma. 

Já o especialista em sexualidade humana, Arnaldo Risman atesta que apenas o amor não basta. Segundo ele, ficar fora das estatísticas do divórcio exige também jogo de cintura e maturidade. São pessoas assim que conseguem dar – para receber – compreensão, respeito, confiança. No final das contas, o saldo deve ser sempre positivo. 

Mas quais seriam esses pontos negativos e como eles podem culminar no fim do casamento? Micki McWade, psicoterapeuta especialista em relacionamentos e colunista do Huffington Post, e a psicóloga Maria Valéria Valésia, enumeram 11 problemas conjugais que podem ser fatais para a relação. Confira: 

Falta de parceria 

Quando um dos cônjuges assume a figura de pai do outro ou o considera imaturo e irresponsável, a dinâmica da relação desaparece e destrói a intimidade e a atração sexual do casal. Se esses sinais não forem percebidos, é comum que um dos parceiros assuma um papel dominante, enquanto o outro se submeta emocionalmente para manter a relação. Esse tipo de situação mostra que o verdadeiro companheirismo já não existe mais e o relacionamento está comprometido. 

Problemas e reclamações 

Todo casal tem problemas. No entanto, quando eles não são resolvidos, podem acabar deixando ressentimentos. Discussões sem importância e a vontade de estar sempre certo podem minar a relação e colocar o parceiro em uma posição defensiva. Resolver os problemas discutindo saudavelmente é mais importante do que estar sempre certo. "Aqueles que não aceitam suas responsabilidades em criar e sustentar sua parte do problema estão fadados a falhar nos relacionamentos", explica McWade. 

Egoísmo 

O egoísmo faz parte da nossa vida, mas pode se tornar um problema quando um – ou ambos os parceiros – não é capaz de ajudar o outro. O exemplo que a especialista dá é quando um dos cônjuges não se sente bem e o outro dá início a uma competição dizendo que se sente ainda pior. Ainda, quando um dos companheiros trabalha fora e o outro cuida dos filhos e da casa, é possível que eles não compreendam a contribuição do parceiro para a relação. Ambos podem ser levados a pensar que as responsabilidades do outros são menores. A longo prazo, esse tipo de pensamento pode resultar no fim do casamento. 

Vícios 

Em uma relação em que um dos parceiros tem vícios – seja tabagismo, alcoolismo ou alguma compulsão – o principal foco do parceiro acaba sendo o objeto de seu vício e não o casamento ou a família, como é de se esperar. Por fora, a pessoa parecerá madura e responsável, mas sua dificuldade de lidar com problemas aparecerá no relacionamento. O cônjuge daquele que tem vícios pode sustentar a relação por algum tempo – principalmente quando existem filhos –, mas "a chance de salvar o casamento é pequena", aponta a especialista. 

Logicamente, o conselho da psicoterapeuta para os casais que identificam um desses sintomas no relacionamento é que busquem ajuda o quanto antes. "É difícil para os casais mudar antigos hábitos sozinhos porque as pessoas tendem a defender seus pontos de vista. A comunicação não é eficiente sem uma perspectiva neutra. Os hábitos precisam ser reconhecidos e interrompidos", explica Micki McWade. Com ajuda – que pode ser desde uma conversa com um profissional ou mesmo a terapia de casais –, a especialista acredita que é possível melhorar consideravelmente a relação entre aqueles que desejam olhar para si mesmos e começar com pequenas mudanças. Segundo ela, é mais fácil encarar a situação do que enfrentar um divórcio. 

Rotina 

Se você pensa que aliança é sinal de eternidade afetiva, você está enganado. A rotina é um dos fatores que podem levar o casamento à falência. Não podemos, jamais, esquecer que somos seres constantemente em transformação psicológica, física e emocional. Assim sendo, não permita que sua relação fique na rotina ou caia nela, pois sem o poder da criatividade afetiva, o desenvolvimento de seu casamento não será "E viveram felizes para sempre". 

Falta de diálogo 

Falar é uma função importante do ser humano e precisa ser levada para o casamento. Não significa, necessariamente, discutir relação, mas antes da necessidade desse fator, a conversa e o diálogo precisam ser construídos ainda durante o namoro. Esta construção é feita por meio de falas que são, muitas vezes, silenciadas neste período. Se você não possui este espaço em seu relacionamento, construa-o para que no futuro não tenhas problemas de diálogo. 

Não dar a devida importância ao sexo 

A sexualidade permite e propicia a intimidade necessária, a manutenção da união. Cuidar de si mesmo, da aparência, da saúde, revela um cuidado com o outro também. Depois do casamento nada pode melhorar se hoje está ruim. Não acredite que o casamento pode resolver problemas relacionados à sexualidade do casal. O que está ruim antes pode ser pior depois. Antes de tudo, converse com seu parceiro para poder melhorar o que você acredita que não anda bem. Parceria sexual é importante durante todo o casamento, pois depois de um período, muitas vezes, só amante resolve. 

Excesso de trabalho 

Quando casamos temos que ter em mente que naquele momento estaremos dividindo espaços, sonhos e fantasias no mesmo terreno. Assim sendo, pense bem quando o convidarem para um aumento de salário e de trabalho também, pois alguém vai sair perdendo e pode ser você mesmo. Nem sempre dinheiro realiza sonhos, ele pode ser uma grande poupança para pagar o advogado na separação. As perdas são grandes: tempo e vontade de fazer amor, dificuldade de conversar quando chega em casa, trabalhos que são levados para casa em vez de ter tempo para namorar, lanchar ou qualquer outra coisa. Objetivos de casal são necessários na vida, mas não podemos perder o foco que existe entre um casal, uma relação que precisa ser alimentada diariamente. 

Falta de atenção e afeto 

Se não existir afeto entre os parceiros é porque há um sério problema dentro de uma relação. Afeto e carinho são essenciais em qualquer relação – todos precisam de um pouco, especialmente vindo da pessoa amada. É preciso dar atenção ao parceiro, se mostrar feliz quando ele ou ela chega em casa do trabalho, dar um abraço, acordá-lo com um beijo, fazer um carinho, um cafuné. Uma demonstração de carinho nunca é demais e não faz mal a ninguém. 

Ciúme 

Um pouco de ciúme é tolerável, mas quando chega a certo nível, como a necessidade de controlar o parceiro, surgem as brigas desnecessárias, que deixam ambos infelizes e desgastam. Se existem problemas com ciúmes exagerados, procure um psicólogo para buscar uma explicação dessa insegurança, que pode estar ligada até mesmo a infância ou traumas em relacionamentos passados. 

Guardar mágoas 

Muitas vezes nem percebemos que estamos magoados com algo que foi feito ou dito, e nosso parceiro não entende que há algo errado em nosso comportamento. O melhor é trabalhar esse sentimento e saber apagá-lo. Não saber perdoar o parceiro é um grande equívoco dentro de um relacionamento. Lembre-se sempre de que ninguém é perfeito. Outra opção é conversar sobre a mágoa, sem acusações. O perdão não deve ser instrumento de uso corriqueiro, pois além de torná-lo banal, o seu significado acaba se perdendo no meio do caminho. (Fontes: Toda Ela e Maior de 50) 
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--64-20130228

Terapia mostrada em filme inclui sexo entre profissional e paciente; assista trailer


19/02/2013 | 10h20min

Uma pessoa tem um problema sexual e vai fazer terapia para tentar resolver. Um dia, o psicólogo propõe a ela algo mais prático: sessões com um "terapeuta sexual substituto", profissional que vai para a cama com o paciente.

Pouco difundida, essa técnica do sexo explícito começa a ser mais conhecida. O motivo é o filme "As Sessões", que estreou aqui na sexta.
Premiado no Festival Sundance de Cinema de 2012, o longa fez de Helen Hunt candidata ao Oscar de melhor atriz coadjuvante de 2013.

Hunt interpreta Cheryl Cohen Greene durante terapia sexual com o poeta Mark O'Brien (John Hawkes), paralítico.
Aproveitando o sucesso do filme, Greene lança seu livro "As Sessões: Minha Vida como Terapeuta do Sexo" (BestSeller, 280 págs., R$ 29,90), em que conta sua história e a de vários outros clientes, além de O'Brien.
Virgem aos 38 anos, O'Brien acaba aprendendo com Greene a manter suas ereções espontâneas, a penetrar uma mulher (ela) e a levá-la ao orgasmo.
Essa modalidade terapêutica foi criada nos anos 1960/1970 pelo casal de sexólogos americanos William Master e Virgínia Johnson, os primeiros a preconizar um tratamento exclusivamente sexual. "Eles passaram a tratar dificuldades sexuais com terapia comportamental, usando as terapeutas substitutas para 'treinar' o paciente a fazer sexo", diz a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do programa de estudos de sexualidade da USP.
Após a revolução sexual, surgiram outras técnicas, e a do substituto sexual não ficou entre as mais valorizadas.
QUESTÕES ÉTICAS
"Do ponto de vista teórico é interessante, mas na prática incide em uma série de questões. É fácil de executar? Não. É eficiente? Não temos dados. E levanta muitas dúvidas éticas", diz Abdo.
"Sexo entre terapeuta e paciente ocorre mais do que imaginamos. É danoso: a pessoa depositou confiança no profissional e fica à mercê dele. É quebra de contrato", diz Araceli Albino, presidente do Sindicato dos Psicanalistas do Estado de São Paulo.
O CFP (Conselho Federal de Psicologia) veda relação sexual entre terapeuta e paciente. Nos EUA, o trabalho do substituto sexual é legal, desde que indicado e supervisionado pelo profissional de psicologia que conduz a terapia verbal com o cliente.
A relação "terceirizada" teria vantagens. Para Abdo, se a terapia com o substituto sexual for bem conduzida, poderá evitar que o paciente fique dependente do terapeuta e prepará-lo para fazer sexo satisfatório com outros.
"Se a terapia sexual com o substituto for escolha do paciente e ele continuar a terapia verbal, vai conhecer melhor seu corpo sem deixar de trabalhar o psiquismo. O avanço pode ser maior do que ficar só falando", diz Albino.
O método é "temerário" para Aluízio Lopes de Brito, secretário de ética do CFP: "Tirar bloqueios sexuais é bom, mas desperta um mundo de emoções na pessoa e ela terá que lidar com isso".
SEXO DE RESULTADOS
A terapia que acaba na cama retratada no filme "As Sessões" e no livro de Cheryl Greene está distante conceitualmente de terapias que incluem o contato físico.
"Trabalhamos o corpo que pensa, faz vínculo, tem história. Para tratá-lo não precisa ser tão concreto, pegar, manipular, transar", diz a terapeuta Regina Favre, de São Paulo. Favre é da primeira geração da terapia do corpo no Brasil, um grupo que experimentava a força libertadora do sexo nos tempos da revolução sexual.
"Era libertador na década de 1970, não é mais. O problema, hoje, é que a pessoa quer ser perfeita, quer ter um bando de gente achando que ela é um tesão. Daí cria-se mercado para isso. E a técnica da terapeuta sexual substituta é um produto desejável."
Um produto, porque vende a sexualidade desejada como uma questão técnica, segundo o psicólogo carioca João da Mata, da Universidade Federal Fluminense.
Seguidor do alemão Wilhem Reich (1896-1957), Da Mata diz que as terapias de origem reichiana não são direcionadas da mesma forma que as sessões de Greene.
"Eu não diria que o ato sexual é terapia, mas que é terapêutico: tem capacidade de transformar, mobilizar a energia vital. Podemos trazer essa experiência com o contato corporal, a troca emocional."
Para ele, o interessante da terapeuta sexual substituta é "mostrar a importância da sexualidade inclusive como fonte de saúde física".
Segundo Favre, "pode ser saudável e gerar bem-estar, mas tratar o ato sexual como um procedimento médico é mecanicista e simplificador".
"A terapeuta substituta é vista como uma fisioterapeuta que vai colocar um ombro no lugar, uma fonoaudióloga que vai treinar alguém para parar de gaguejar, uma enfermeira carinhosa que não sente repulsa do paciente", diz.
Só que não. "Nessas sessões de terapia sexual, por trás do prazer genital, tem uma pessoa, que está sendo estimulada. E isso vale para os dois lados, terapeuta e paciente. Não dá para ter um distanciamento que garanta o não envolvimento pessoal."

Folha Online
 

http://www.paraiba.com.br/2013/02/19/65911-terapia-mostrada-em-filme-inclui-sexo-entre-profissional-e-paciente-assista-trailer

Terapeuta de 'As Sessões' foi chamada de prostituta


25/02/2013 - 20h36

da Livraria da Folha

Quando Cheryl Cohen Greene, hoje com 68 anos, conta em suas palestras que teve mais de 900 parceiros sexuais, a reação mais comum é julgá-la como prostituta. Para a autora de "As Sessões", o preconceito vem da falta de conhecimento sobre esse tipo de terapia. "Embora a prostituição seja uma das profissões mais antigas do mundo, a terapeuta do sexo é uma das mais recentes", conta Greene no livro.
Divulgação
Greene conta os seus casos mais surpreendentes e desafios
Greene conta os seus casos mais surpreendentes e desafios
"Os clientes são sempre encaminhados para mim por colegas terapeutas da fala", continua a autora. "Eles podem sofrer de disfunção erétil, ejaculação precoce, angústia em relação à sua sexualidade, terem pouca ou nenhuma experiência sexual, dificuldades de comunicação, uma imagem corporal ruim ou várias combinações desses problemas".
"As Sessões" é uma mistura de biografia e casos tratados em consultório. Nele, Greene conta que há muito tempo deseja compartilhar as suas histórias. Para ela, a educação sexual confiável ainda está longe de ser uma realidade universal.
Com o auxílio da escritora Lorna Garano, os casos presentes no volume foram selecionados com a intenção de, mesmo décadas depois da revolução sexual, combater tabus e educar.
"Os terapeutas do sexo são como professores para seus clientes", escreve a terapeuta de casais Louanne Cole Weston, no prefácio à edição. "Muitos clientes iniciam a terapia sexual com um caso quase terminal de singularidade, para o qual parece não haver ajuda ou esperança."
Divulgação
Filme "As Sessões", com Helen Hunt e John Hawkes
No filme "As Sessões", Helen Hunt, indicada ao Oscar de melhor atriz coadjuvante, vive Greene, John Hawkes é Mark O'Brien
Mark O'Brien, poeta e jornalista de Berkeley, abre o livro. Vítima da poliomielite, ele vivia em uma cama desde os seis anos, sobrevivendo com a ajuda de um pulmão artificial. O caso de O'Brien é retratado no filme homônimo, adaptado pelo diretor e roteirista Bem Lewin, com Helen Hunt e John Haweks no elenco. Porém, ele é apenas o primeiro.
Conhecida há milênios, a poliomielite é uma doença infectocontagiosa aguda causada por vírus que danifica os neurônios motores. Diferente das lesões medulares, as percepções, como o tato, não são afetadas. A paralisia é apenas muscular. Graças às campanhas de vacinação, a enfermidade foi considerada erradicada no Brasil, com último registro em 1989.
*
"As Sessões"
Autor: Cheryl T. Cohen Greene
Editora: Best Seller
Páginas: 280
Quanto: R$ 24,90 (preço promocional*)
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
Atenção: Preço válido por tempo limitado ou enquanto durarem os estoques. Não cumulativo com outras promoções da Livraria da Folha. Em caso de alteração, prevalece o valor apresentado na página do produto.
Texto baseado em informações fornecidas pela editora/distribuidora da obra.

http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/1236700-terapeuta-de-as-sessoes-foi-chamada-de-prostituta.shtml

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

FACULTAD DE FILOSOFÍA: Prevén Seminario – Taller sobre “Salud Sexual del ...

 “Salud Sexual del Adolescente” en Filosofía UNA

 

La actividad se desarrollará el 5 de marzo, de 15 a 17 horas, en el Salón de Post-grado de la Facultad de Filosofía - UNA.


El Objetivo es facilitar información sobre salud sexual y reproductiva a adolescentes y jóvenes. Así también, promocionar la adquisición de conductas sexuales más sanas y responsables.


El programa previsto para dicha ocasión es el siguiente:

15:00 – 15:15      : Bienvenida y Apertura del Seminario - Taller
15:15 – 15:45      : Proyección del Audiovisual “Con “S” de Sexo”
15:45 -  16:00      : Debate sobre los mensajes del Audiovisual
16:00 – 16:30      : Proyección del Power Point: Salud Sexual del Adolescente – Conductas Sexuales Más Sanas y Responsables
16:30 – 16:45      : Preguntas y Respuestas sobre la Proyección
16:45 – 17:00      : Evaluación y Cierre del Seminario

Estarán como disertantes la Lic. Wilma Sosa,  Psicologa Clínica – Terapeuta Sistémica – Docente universitaria; Lic. Ariel González Galeano, Sexólogo Clínico – Terapeuta Cognitivo Conductual – Docente universitario; Lic. María Auxiliadora Acosta, Psicologa Clínica – Terapeuta Psicoanalista.

El mencionado evento es organizado por el Centro Psicológico de Servicios Comunitarios y la Carrera de Psicología con el apoyo de la Consultora ECIS (Educación, Clínica e Investigación en Sexualidad) y tendrá lugar en el Salón Auditorio de Post-grado de la Facultad de Filosofía. Están invitados adolescentes y jóvenes, y público en general.

El Seminario – Taller no tiene ningún costo y los interesados pueden inscribirse en el local del Centro de Servicios Comunitarios (Posterior al edificio de la Facultad de Filosofía), Las llanas y Cnel. Grau – Asunción o a través de los siguientes teléfonos: 021 422 416/ 021 421 329 int. 131

FACULTAD DE FILOSOFÍA: Prevén Seminario – Taller sobre “Salud Sexual del ...: Prevén Seminario – Taller sobre “Salud Sexual del Adolescente” en Filosofía UNA   La actividad se desarrollará el 5 de marzo, de 15 ...

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

¿Cumples o disfrutas del sexo? El juego amoroso


Vicente Prieto



La prisa y el sexo no hacen buena pareja. Para disfrutar de la relación sexual hay que dedicar tiempo a los juegos preliminares, facilitar un ambiente erotizante e íntimo y, progresiva y lentamente, entregarse a todo un ritual de intercambio afectivo en forma de caricias, besos y comunicación.
Zonas erógenas
Besar es una de las prácticas más excitantes de la relación sexual. La boca es unazona erógena de máxima sensibilidad, está perfectamente adaptada para el placer. La piel de los labios es muy fina y llena de vasos sanguíneos por lo que con el roce se llena de sangre y aumenta la temperatura, además de estar muy inervada, lo que provoca tanta excitación.
La lengua también es un órgano altamente sensible porque está repleta de receptores que detectan sabores, temperatura y textura al contactar con un objeto. Es de esperar entonces que la zona de la boca sea tan placentera en las relaciones de pareja como los genitales. Cuando damos un beso, además de las posibilidades placenteras que nos ofrecen los labios y la lengua, hacemos coincidir en ese instante otros deleites como los olores y los sabores. Esta combinación de sensaciones provoca instantes de alta excitabilidad en la pareja que debemos prolongar durante todo el tiempo que dure la relación sexual.Mantener relaciones sexuales satisfactorias contribuye sin duda alguna a la estabilidad emocional de la pareja
La piel, en toda su extensión sobre el cuerpo, nos permite dar y recibir placer. Es una manera de conocer las múltiples sensaciones de tu propio cuerpo y también el de la pareja. Hay determinadas zonas que se denominan erógenas, que están, muy inervadas, con alta sensibilidad, que despiertan la respuesta de alta excitación, preparando a los genitales para la receptividad del contacto sexual. Hablamos del cuello, de los lóbulos de las orejas, de los hombros, de los pezones, de los pechos, de los glúteos y de los genitales entre los más importantes para estimular. Todo esto si se suma a una comunicación verbal, suave, erotizante, el juego amoroso aumenta en intensidad y sensibilidad.
Mantener relaciones sexuales satisfactorias, fortaleciendo los juegos preliminares, contribuye sin duda alguna a la estabilidad emocional de la pareja y a consolidarla. Hay que tener en cuenta que en una pareja no sólo es importante la relación sexual, sino que esta tiene que darse dentro de un proyecto sentimental más global, en el que la comunicación, la toma de decisiones o la resolución de problemas, entre otras cuestiones, también fortalecen a dicha pareja.
En esta etapa de encuentro amoroso, la pareja es la que decide libremente en todo momento el tipo de juego que quiere compartir. No debe forzarse ninguna práctica sexual, todo tiene que compartirse de mutuo acuerdo.   
Terapia sexual
Las disfunciones sexuales son síntomas psicosomáticos (eyaculación precoz, vaginismo...)  provocados por factores de diferente origen (problemas físicos, ansiedad, temores...) y a los que cabe poner remedio mediante procedimientos relativamente sencillos y rápidos de aprender, diseñados en la terapia sexual, siendo las técnicas eróticas las más utilizadas.
La terapia sexual es un conjunto de programas de intervención psicológica que tiene como objetivo solucionar las disfunciones o problemas en la respuesta sexual de las personas. Este proceso terapéutico está indicado para todas aquellas personas que perciben que su respuesta sexual no es correcta, que lo viven con insatisfacción y ansiedad y que es un foco de problemas que altera la estabilidad de la pareja.
Disfunciones sexuales masculinas
  • Impotencia. Disfunción de la erección.
  • Eyaculación retardada. Exceso de control eyaculatorio.
  • Eyaculación precoz. Control inadecuado de la eyaculación.
Disfunciones sexuales femeninas
  • La frigidez. Carencia de respuesta sexual femenina.
  • Disfunción orgásmica femenina.
  • Vaginismo.
El tiempo para resolver un problema en la respuesta sexual, al igual que en otros procesos de intervención psicológica, es variable, dependiendo del problema, de la implicación de los pacientes, del nivel de deterioro, de su cronificación, de si tiene o no una dificultad física, etc., pero se estima que en tres o cuatro meses de entrenamiento la gran mayoría de este tipo de problemas se resuelven. La forma de abordar el problema varía pero, en general, el proceso tendría los siguientes pasos.
  • Evaluación médica para descartar un problema físico.
  • Evaluación psicológica para saber el tipo de disfunción sexual. Diagnóstico.
  • Valoración de la historia sexual de la pareja. Cómo percibe cada uno el problema.
  • Elaboración del programa de intervención para resolver el trastorno. Tratamiento.
Técnicas de intervención más utilizadas
  • Dar información científica al paciente. Conocer el problema y romper tópicos y tabúes.
  • Técnicas para mejorar la comunicación.
  • Técnicas para aprender a relajarse.
  • Técnicas eróticas: focalización sensorial; aprender a acariciarse por todo el cuerpo incluido los genitales; coito no exigente; coito y orgasmo y masturbación están entre las más importantes y siempre adaptadas al tipo de problema.   
Las prisas, el estrés, practicar sexo cuando se está cansado al final del día, provocan que la pareja tenga la tendencia a tener relaciones porque de vez en cuando hay que “cumplir”. Esta forma de mantener relaciones sexuales basadas en el “aquí te pillo, aquí te mato”, es la mejor manera para tener dificultades a corto, medio y sobre todo a largo plazo. 
http://www.elconfidencial.com/alma-corazon-vida/blogs/psicologos4you/2013/01/29/cumples-o-disfrutas-del-sexo-el-juego-amoroso-113768/

"Hay más mujeres con vaginismo de lo imaginable"


Pilar Pons, fisioterapeuta especialista en fisiología de la mujer

Victor-M Amela, Ima Sanchís, Lluís Amiguet

19/01/2013 - 00:00

"Hay más mujeres con vaginismo de lo imaginable"
Foto: Pedro Madueño

¿A quién ayuda usted?
A mujeres. Las preparo para pasar un buen embarazo, parto, lactancia y posparto.

¿Qué es lo importante?
¡Que no están enfermas!

¿Eso sienten?
Me llegan desanimadas, angustiadas, sintiéndose feas... ¡Y no!

¿Qué les hace?
Les enseño a respirar bien, a bailar, a reír, a quererse... Salen sintiéndose a gusto, relajadas y felices. ¡Bailamos danza del vientre! Disfrutan la belleza de su cuerpo gestante.

¿Y para el parto?
Toda mujer, si escucha su cuerpo, sabe lo que necesita saber para parir. Y les enseño a dar el pecho a su bebé. Si el bebé es apartado de la madre más de una hora, ¡es fatal!

¿Por qué?
El bebé cae en un sopor de horas, y luego le cuesta mamar. Y la madre pierde el estímulo de producir leche. Se hizo un experimento que demuestra lo instintivo de mamar...

Explíquemelo.
Se deposita al recién nacido en el vientre de la madre: repta en 40 minutos hasta el pecho, lo busca, lo encuentra y mamá. ¡Él solo!

¿Qué ventaja tiene la lactancia natural?
¡Todas! Una, el útero se recupera mejor. Dos, el niño queda inmunizado. Y tres, se establece entre madre e hijo un apego muy vinculante, por la liberación de occitocina, que proporciona gran bienestar. Si no...

¿Hay desapego?
Alguna madre me lo confiesa: "Veo a mi bebé como a un extraño...". ¡No se ha establecido el apego! Si apartas a un cachorro de gato o perro de su madre, no lo reconocerá..., ¿por qué no iba a ser así con nosotros?

¿Y qué aconseja para el posparto?
Fortalecer el suelo pélvico.

¿Qué es el suelo pélvico?
La musculatura que sostiene intestinos, vejiga y matriz. Tras los partos hay que fortalecerla, o la gravedad colaborará a que la matriz baje y baje... hasta llegar a salirse.

¿Por la vagina?
Sí: prolapso, se llama. Y hay más adversidades posibles: una, incontinencia urinaria o fecal, por laxitud de esfínteres; otra, vagina ensanchada, por episiotomía o fórceps...

¿Cómo solventarlo?
¡Trabajando esa musculatura! Me indignan los anuncios de compresas para pérdidas de orina de señoras, como si fuese algo irremediable... ¡Si eso les sucediera a los señores, se solventaría y no existiría ese negocio!

¡A fortalecer esa musculatura, pues!
Las tailandesas lo hacen desde niñas, y sus partos son más fáciles y son mejores amantes... Sus madres les enseñan, a veces colocando un dedo en la vagina y adiestrándolas a apretar, por ejemplo. Aquí, la mujer es muy ignorante de su cuerpo, es muy triste...

¿Fortalece el deporte el suelo pélvico?
No, si implica correr o saltar. Todas la gimnastas o tenistas acaban tratándose...

¿Qué hacer en favor del suelo pélvico?
Primero, ¡ser feliz!

Vale. ¿Algo más?
¡Evitar a toda costa el estreñimiento! Y buenos hábitos: bailar danza del vientre y biodanza, respirar correctamente, hacer abdominales hipopresivas (no las convencionales) y ejercicios perineales y vaginales.

Recete alguno.
Sin corte de respiración, practicar recogimientos de la musculatura ano-vagina-uretra. Y apretar la vagina con conos vaginales.

A algunas mujeres les dará reparo...
¡Basta de bobadas! En mis charlas descubro que hay muchas mujeres con vaginismo, y no lo solventan por vergüenza, ¡y es una pena muy grande, porque tiene solución!

¿Qué es el vaginismo?
Una contractura involuntaria y permanente de la musculatura de la vagina, tan extrema que impide que nada entre, ni siquiera un tampón, ¡y menos una penetración sexual indolora! Ese dolor se llama dispareunia.

No sabía...
Y esas mujeres se lo callan, avergonzadas. ¿Por qué? Y sus parejas, o las dejan o se resignan. ¡Que sepan que hay rehabilitación!

¿Psicológica?
No, física. Hay mujeres que llevan diez años de psicoterapias, ¡y nada! Desconocemos su origen, pero he tratado vaginismos de toda una vida..., y se recuperan en pocas sesiones. "¿Qué habría sido de mí si no llego a encontrarte?", me lloraba de alegría una. "¡Ya soy normal, como las demás mujeres que van por la calle!", me comentaba otra.

¿Por qué no se habla de esto?
Está mal visto: tabú, pudor, vergüenza... ¿Por qué, por qué? ¡Basta! La mujer se siente media mujer, la pareja se frustra... Sé de parejas que llevan así 20 años... Y se dan placer y siguen juntos... ¡pero les falta esto!

¿Y usted soluciona el vaginismo, dice?
Sí, y estoy formando a discípulas... Se trata de relajar a la paciente, darle unos masajes en la zona, y gradualmente la musculatura se distiende: primero un dedo, luego un cono pequeño..., y así hasta el mayor.

¿Y relaciones sexuales completas?
¡Sí! No quiero resignarme a que haya tantas mujeres que no pueden ser madres o mueren sin relaciones sexuales completas por vaginismo. ¡Gracias
http://www.lavanguardia.com/vida/20130119/54361008671/la-contra-pilar-pons.html