Segundo dados da OMS (Organização mundial da Saúde), a disfunção erétil afetará cerca de 322 milhões de homens até 2025. Atualmente, a doença já atinge cerca de 30% da população masculina economicamente ativa -o que representa cerca de 15 milhões de homens no Brasil.
Ainda que a incidência maior seja em homens com faixa etária acima dos 50 anos, isso não é uma regra e hábitos como tabagismo, consumo excessivo de álcool, obesidade, sedentarismo e outros podem acelerar o surgimento do problema. Um alerta que os médicos têm se empenhado em divulgar é sobre a importância de os homens serem mais cuidadosos com a própria saúde e os check-ups regulares.
Além das conseqüências em outros campos da vida – afetar a relação afetiva com as respectivas parceiras, abalar a autoestima, etc – a disfunção erétil pode ser o aviso de que mais alguma coisa está errada com a saúde. Pode ser um “alerta” sobre um problema no coração e hipertensão. Buscar ajuda aos primeiros sinais de problema, pode evitar um infarto agudo do miocárdio, de doença arterial periférica ou coronariana.
Dr. Carlos Augusto Araújo, Cirurgião Geral e Vascular especializado na área de Andrologia, especialista em Saúde do Homem, pode ser fonte para este tema.
Ana Paula Ignacio
Di Fatto Central de Comunicação
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