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domingo, 8 de janeiro de 2012

Tweaking sex education: Abstinence isn’t the only option


Tweaking sex education: Abstinence isn’t the only option (Vanessa Tan, TNP, 30/12, p21)

I refer to your article, “Abstinence over contraception?” (The New Paper, Dec 26).
I wish to express my disappointment over the Ministry of Education’s decision to emphasise abstinence over contraception in their sex education classes in view of criticism from members of the Catholic community.
It’s naive to think that preaching abstinence is the way to keep the number of teenage pregnancies down.
A 2011 study by researchers at the University of Georgia—of teen pregnancy and birth data from 48 US states—bears this out.
The study, the first large-scale one of its kind, found that the states that prescribe abstinence-only sex education programmes in public schools have “significantly higher teenage pregnancy and birth rates than states with more comprehensive sex education programmes.”
Science Daily online reported the study on Nov 29.
Although I’m single, I would want my younger siblings and cousins to have a sex-positive sex education.
Horrifying images
My vague memories of sex education in secondary school involved lots of horrifying pictures of sexually transmitted diseases and scary-looking contraceptives.
We certainly weren’t taught about consent, masturbation, the different types of sexual expression, and other aspects of sex, which form a well-rounded sex education.
My peers and I had to turn to the Internet and each other for advice and guidance—certainly not the most accurate channels of information.
I’m not against abstinence—that’s a lifestyle choice for some to make. But I’m strongly against placing one lifestyle choice over another in what’s supposed to be a secular education system.
We should give equal weightage to the different options, present the students with the pros and cons, and allow them to make their own decisions.
Singapore is a secular state, and to preserve harmony between the different races and religions, it should remain so, even in sexuality education programmes.

terça-feira, 19 de abril de 2011

A reinvenção do sexo

A reinvenção do sexo
As alternativas para quem quer exercer - ou não - a sexualidade em plena maturidade

Por Maria Fernanda Schardong
27/04/2010

Existem muitas coisas sem as quais não poderíamos viver. O sexo seria uma delas? Há controvérsias. No embate de opiniões, a falta que o sexo faz pode ser tão relativa quanto as razões que levam algumas mulheres a dispensar – ou não - a relação sexual na maturidade.

Para a especialista em Sexualidade Humana Sandra Baptista, a abstinência pode ser um fato para muita gente. E a escolha do que fazer entre quatro paredes é totalmente individual. “É mais do que compreensível que algumas mulheres vivam felizes e realizadas, independentemente do fato de fazerem sexo ou não. Assim como do ritmo sexual que elas levam, pois a necessidade sexual tem que ser uma questão percebida de maneira individual, respeitando as singularidades de cada uma. Dessa forma, há mulheres que deixam de fazer sexo por inúmeras razões, entre elas o fato de nunca terem gostado. O que pode ser uma dificuldade para umas, não é para outras”, explica ela.

Segundo a psicóloga e estudiosa do tema, Teresa Creusa Negreiros, se existem mulheres que vivem bem sem sexo, ainda há outras tantas que sofrem com a falta dele. “Muitas optam pela masturbação para alívio e prazer; outras mulheres, com determinação e boa capacidade de sublimação, optam pela exclusão definitiva da atividade sexual; e algumas se tornam ansiosas e com tendência à angústia e depressão. Mas, em geral, são pessoas que não atingem, nesta fase madura, uma elaboração de conflitos ao longo da vida. E estas, podem se sentir rejeitadas, carentes, percebendo a solidão, não como uma etapa de reflexão e integração, e sim como o abandono”, afirma a psicóloga.

As mulheres já ultrapassaram a barreira do preconceito sobre a continuidade da vida sexual. Vieram outros impasses. “Nenhuma mulher deve se sentir obrigada e/ou pressionada a ter mais relações sexuais do que deseja porque "alguém" disse que isso é que o normal, que isto é o esperado. Provavelmente, se assim fizer, poderá por acabar de se distanciando do que é realmente primordial, que é o prazer dela mesma. Para se ter uma boa relação sexual é preciso se entregar, se sentir à vontade e estar com vontade de ter a relação. Pois nada é mais distante da satisfação, do prazer, do que a obrigatoriedade”, explica Baptista.

Se o sexo não pode ser mais o mesmo, é preciso reinventá-lo, na maturidade, defende Negreiros. Com uma boa dose de carícias e calor humano é possível ter uma vida sexual prazerosa, ainda que sem o sexo propriamente dito. “A vida erótica pode continuar prazerosa para os mais velhos, como em outras etapas da vida, reaprendendo-se a arte das carícias, o brinquedo dos aconchegos e dos contatos corporais, sem criar expectativas para desempenhar as chamadas “relações completas”, visando o orgasmo como finalidade última. E nem para obter a mesma quantidade de relações da juventude, pois o ciclo erótico, com o avançar da idade, pode até aumentar na duração e profundidade, mas diminui em sua frequência”, finaliza a psicóloga.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=7839