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terça-feira, 24 de julho de 2012

Sex before sport: does it affect an athlete’s performance?

24 July 2012, 6.44am AEST

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If an athlete believes sex will harm their performance, there’s a good chance it will. Slagheap
From the ancient Greeks to modern soccer World Cups and the Olympics, there has been an enduring belief by some athletes and coaches that engaging in sexual activity before athletic competitions may be detrimental to performance. But is there any truth in this?
Rocky Balboa’s gnarled boxing manager Mickey once stated: “women weaken legs”. The origin of this belief probably relates to the idea that semen contains a cerebrospinalsubstance – (as proposed by the ancient Greeks) – or divine energy, as suggested by traditional Chinese medicine.
In the 1st Century AD, Greek physician Dr Aretaeus went as far to say a man’s strength could be enhanced by the retention of semen.
Some 2,000 years later, it’s not uncommon to hear of coaches and athletes who still believe avoiding sex can improve performance.
During the 1998 World soccer cup, the then English coach, Glenn Hoddle, famously forbade his players from engaging in sexual intercourse for the month-long event.
Unfortunately for the English, the misery of a poor world cup Cup campaign was compounded by no sex for a month!
But it’s not just tyrannical coaches banning sexual activity: many athletes practise self-abstinence and believe they can conserve strength and energy levels by not having sex before a competition.
While it seems unlikely that there is essential energy in a teaspoon of semen, some athletes have been known to avoid sex as a means of increasing frustration and consequently aggression.
As stated by the 1,500m and one mile runner Marty Liquori: “Sex makes you happy. Happy people do not run a 3:47 mile.” For this reason, some boxers and athletes have been known to avoid sex for up to a month before a big fight/competition.
Women weaken legs, Mickey? Really?
But, what does the science say? Not surprisingly, there is very little scientific research on the effects of sex on athletic performance.
On one hand, it is not seen as a subject for serious study, and; on the other, it’s difficult to impose the strict controls necessary for rigorous research – how does one ensure that every participant performs their sexual activity at the same duration and the same intensity every time?!
I am only aware of four studies – including this one relating to cycling – that have tried to scientifically investigate the effects of sex on subsequent athletic performance; interestingly, all have investigated male performance (despite the participation of females in the sex!).
These studies have investigated factors ranging from six days of sexual abstinence to sex the night before competition, and all have concluded that there is no detrimental or beneficial effect of sexual activity before competition on subsequent athletic performance.
While sex itself is unlikely to be problem for athletes, chasing sex may be! It’s well known that sleep deprivation and alcohol/drug consumption can affect athletic performance.
Placing curfews on athletes, and avoiding late night/early morning socialising, is probably a wise strategy to maximise athletic performance.
But we must always take into account the important effects of belief on athletic performance – if an athlete believes sex will harm athletic performance, there’s a good chance it will.
But most athletes can be confident there’s no “divine energy” in semen and that, as long as they’re getting plenty of sleep and not performing hours of sexual gymnastics, a little sex is very unlikely to impair their athletic prowess.


http://theconversation.edu.au/sex-before-sport-does-it-affect-an-athletes-performance-8253

Correr aumenta o desejo sexual, diz estudo


Estudos mostram que praticar exercícios moderados diariamente por 15 ou 20 minutos pode aumentar significativamente a produção de testosterona no corpo

 Saúde | 23/07/2012 12:38

Amor Corrida
Estudo descobriu que aquelas pessoas que fazem exercício físico em uma média de 40 minutos por dia têm o dobro de atividade sexual que aqueles que gastam 20 minutos por dia
São Paulo - Problemas com o desejo sexual, tanto em homens como em mulheres estão se tornando mais frequentes. Mas não há melhor remédio do que o “Viagra” natural: a corrida regular.
Das diferentes formas de disfunção sexual nas mulheres, o problema mais comum é chamado de 'desejo sexual hipoativo'. Ainda temos de levar em conta que a fisiologia sexual feminina é, certamente, mais complexa do que a dos homens. Por isso é difícil saber exatamente o que afeta a libido do sexofeminino. Muitas vezes o problema é composto por um conjunto de causas.
Entre os homens sabemos que a testosterona desempenha um papel crucial e em um grande número de pacientes o sintoma de 'baixa libido' pode ser detectado quando os níveis deste hormônio não está adequado. Porém, nem sempre o problema é apenas de baixa hormonal.
Além da opção de vários diagnósticos diferentes, exames complementares e diversos tratamentos disponíveis em ambas as situações, não podemos esquecer do efeito benéfico de 'coisas simples' da vida como as mudanças no estilo de vida, que não nos custam muito.
Nesse sentido, vários estudos mostram que praticar exercícios moderados diariamente por 15 ou 20 minutos pode aumentar significativamente a produção de testosterona no corpo, enquanto a atividade física prolongada como uma maratona pode reduzi-la. Claramente, as alterações geradas pelo exercício podem afetar o interesse nas relações sexuais.
Um estudo entre 250 homens e mulheres feito pela Universidade da Califórnia descobriu que aquelas pessoas que fazem exercício físico em uma média de 40 minutos por dia têm o dobro de atividade sexual e cerca de duas vezes mais desejo sexual que aqueles que gastam 20 minutos por dia com os exercícios como a caminhada ou corrida. Imagine então se compararmos esse número com as pessoas sedentárias.
Não podemos deixar de falar no estresse que nos obriga a trabalhar mais e mais no nosso dia a dia. Esse elemento desempenha um papel central e claramente afeta o desejo sexual de homens e mulheres. O estresse que afeta a libido tem origem na depressão, ansiedade, um sentimento de culpa ou nas preocupações da pessoa com sua própria imagem, tanto intelectual como com o físico.
Estresse grave ou prolongado reduz a produção de testosterona. Isto pode explicar porque muitas pessoas experimentam uma diminuição no desejo sexual quando eles estão sob seus efeitos e, por outro lado, um aumento do mesmo com exercício físico regular para conseguir excluí-lo.
Portanto, propomos um bom remédio natural para combater tais problemas: fazer exercício físico regularmente. Além disso, como sabemos, é bom para perder os quilos extras para o verão e diminuir o colesterol que está sempre acima da linha

http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/saude/noticias/correr-aumenta-o-desejo-sexual-diz-estudo

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Aulas de spinning podem afetar a vida sexual da mulher


O problema é um só: na hora de se sentar na bicicleta, os nervos e os vasos sanguíneos da área genital sofrem uma pressão. Foto: Getty Images
O problema é um só: na hora de se sentar na bicicleta, os nervos e os vasos sanguíneos da área genital sofrem uma pressão
Foto: Getty Images

Aulas de spinning podem colocar a saúde da vagina em risco e se tornar inimigas das mulheres. De acordo com especialistas, o assento da bicicleta tradicional pode afetar a vida sexual. Estudos antigos mostraram que os bancos rígidos estavam ligados à disfunção erétil em homens, mas agora as mulheres também estão em risco, segundo estudo publicado no site Your Tango.
O problema é um só: na hora de se sentar na bicicleta, os nervos e os vasos sanguíneos da área genital sofrem uma pressão. Pesquisadores da Universidade de Yale detectaram em 2006 que ciclistas do sexo feminino tiveram menos sensibilidade genital. Para os pesquisadores, isso deixava as mulheres em risco na área sexual.
Outro estudo de Yale foi feito com 58 mulheres que pedalaram pelo menos 10 km por semana. Elas andaram de bicicleta dentro de um laboratório (com a posição do assento e guidão ajustado de acordo com as preferências de cada mulher, para imitar o seu passeio diário). Elas informaram aos pesquisadores quando sentiam a região genital dolorida, entorpecida ou com um leve formigamento.
Curiosamente, o guidão teve muito a ver com a sensação genital também. Quanto menor as barras, mais a mulher tem de se inclinar para frente, em última análise, aumentando a pressão sobre os genitais. Para aliviar o problema, os pesquisadores sugerem bancos mais confortáveis ou simplesmente eliminar as aulas de spinning da rotina.

terça-feira, 20 de março de 2012

Exercício pode levar mulher ao orgasmo: é o ‘coregasmo’


19 Mar 2012 . 14:19 h . Agência O Globo . 

As descobertas foram publicadas numa edição especial da “Sexual and Relationship Therapy”, uma publicação conceituada nas áreas de terapia e saúde sexual.
Indianápolis - No primeiro estudo do gênero, pesquisadores da Universidade de Indiana revelaram que exercício — sem relação sexual ou fantasias agregadas — pode levar ao orgasmo feminino: é o “coregasmo”, nomenclatura usada em alguns blogs e revistas. Se, do ponto de vista da ciência, esta é uma novidade, relatos deste fenômeno vêm ganhando a mídia há anos, diz Debby Herbenick, codiretora do Centro para Promoção da Saúde Sexual da Escola de Saúde, Educação Física e Recreação da Universidade de Indiana. 
— Os exercícios mais comumente associados ao orgasmo induzido pelo exercício foram os abdominais, a escalada em paredes adaptadas ou cordas, o spinning e o levantamento de peso. Estes dados são importantes porque sugerem que o orgasmo não é necessariamente um evento sexual. E eles também podem nos ensinar mais sobre os processos corporais subjacentes às experiências de orgasmo da mulher — conta Debby, que conduziu o estudo ao lado de J. Dennis Fortenberry, professor da Escola de Medicina da Universidade de Indiana.
O fenômeno é chamado de “coregasmo” por sua associação aos exercícios que visam aos músculos core, 29 pares que incluem os oblíquos (interno e externo), o transverso do abdômen, os glúteos, o quadrado lombar e os do assoalho pélvico.
Os resultados foram baseados em pesquisas on-line feitas com 124 mulheres que reportaram terem passado pela experiência de orgasmo induzido pelo exercício (EIO, na sigla em inglês) e 246 que tiveram orgasmo em decorrência de relação sexual (EISP). As participantes tinham entre 18 e 63 anos. A maioria estava mantendo um relacionamento ou era casada, e 69% se declararam heterossexuais.
Eis alguns resultados da pesquisa:
— Cerca de 40% das mulheres tiveram orgasmo mais de dez vezes, independentemente do que o provocou.
— A maior parte das mulheres do grupo EIO relatou ter algum grau de consciência quando se exercitava em público, enquanto 20% disseram que não podiam controlar sua experiência.
— A maioria das mulheres que tiveram EIOs disseram que não estavam cultivando fantasias sexuais ou pensando em alguém atraente durante a experiência.
— Diversos tipos de exercícios físicos foram associados a ambos os tipos de orgasmo. No grupo EIO, 51,4% relataram ter experimentado um orgasmo associado a exercícios abdominais nos últimos 90 dias. Outras relataram a experiência do orgasmo em conexão com exercícios como levantamento de peso (26,5%), ioga (20%), bicicleta (15,8%), corrida (13,2%) e caminhada (9,6%).
— Nas respostas em aberto, os exercícios abdominais foram particularmente associados com o exercício “cadeira do capitão”, que consiste num suporte com descansos acolchoados para os braços e apoio para as costas que permite deixar as pernas penduradas livremente. O objetivo é levantar os joelhos repetidamente, em direção ao peito, ou fazendo um ângulo de 90 graus com o corpo.
Debby Herbenick explica que o mecanismo por trás do orgasmo induzido pelo exercício, bem como do orgasmo resultante de relação sexual, não estão claros, e revela, que, numa futura pesquisa, espera aprender mais sobre o que desencadeia cada um deles. Também de acordo com ela, ainda não se sabe se os exercícios mencionados na pesquisa podem também melhorar as experiências sexuais das mulheres.
— Pode ser que o exercício, que, como já se sabe, traz tantos benefícios para a saúde e o bem-estar, tenha também o potencial de melhorar a vida sexual das mulheres — diz.
O estudo não determinou o quão comum é para as mulheres terem os dois tipos de orgasmo. Mas os autores ressaltaram que bastaram cinco semanas para recrutar as 370 participantes da pesquisa, sugerindo que o fenômeno não é raro.
— Revistas e blogs têm mostrado casos sobre o que às vezes eles chamam de “coregasmos” — disse Debby. — Mas esta é uma área da pesquisa relacionada à saúde sexual da mulher que tem sido largamente ignorada nas útimas seis décadas.

http://www.d24am.com/noticias/saude/exercicio-pode-levar-mulher-ao-orgasmo-e-o-coregasmo/53308 

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Exercícios protegem contra disfunção erétil


16/02/2012

Redação do Diário da Saúde


Sexo e coração
Uma atividade física mais intensa está associada com uma melhor função sexual em homens com menos de 40 anos.
O estudo comparou a prática de exercícios físicos e função erétil em homens saudáveis entre 18 e 40 anos de idade.
O que os cientistas queriam era encontrar um mecanismo que pudesse atuar sobre os dois efeitos conjuntamente, ou seja, tanto sobre a disfunção erétil, quanto sobre o risco cardíaco.
Eles parecem ter conseguido mais do que isso.
Exercícios mais fortes
Os resultados apontam que a solução pode estar em níveis mais intensos de atividade física - mais do que apenas uma caminhada leve.
Ocorre que as atividades físicas estão correlacionadas com um bem-estar muito mais generalizado, incluindo o combate a condições como obesidade e diabetes.
"Nós esperamos que o diagnóstico precoce da disfunção erétil ajude a motivar os homens jovens a assumir um estilo de vida saudável em uma base consistente," afirma o Dr. Wayland Hsiao, da Universidade Emory (EUA).
Isso redundaria não apenas na solução do problema específico da disfunção erétil, como também de uma série de outros, sobretudo da diminuição do risco cardiovascular.
Disfunção erétil
O estudo mostrou taxas elevadas de disfunção erétil em homens sedentários abaixo dos 40 anos de idade.
Contudo, o problema foi largamente solucionado com um nível de exercícios físicos mais intenso e regular.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Manter rotina de exercícios pode ajudar no seu desempenho sexual


Exercícios físicos melhoram o sexo

POR LUISA BARWINSKI EM 02/01/2012 11:28, EM SEXO
Você já sabe que ter uma boa alimentação e fazer exercícios com alguma regularidade mantem o seu corpo saudável. A novidade agora está na existência de benefícios ao seu desempenho sexual vindos da prática frequente de atividades físicas. Quem explica essa relação é o médico Hank Wuh, da Harvard University, nos Estados Unidos, autor de “Sexual Fitness”.
No livro lançado em parceria com Mei Mei Fox, psicóloga da universidade de Stanford, também nos Estados Unidos, ele conta que manter a rotina de uma hora de exercícios todos os dias da semana pode fazer maravilhas durante o sexo. Isso se deve ao fato de que as regiões erógenas (e o seu corpo todo) têm a circulação de sangue aprimorada.
Além disso, o médico ainda indica 30 minutos de ioga ou corrida para quem está saindo do sedentarismo. Tudo isso contribui para aprimorar o seu condicionamento físico e aumentar a sua disposição. Portanto, comece a se mexer!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Sexo ajuda a combater a dor nas costas, indica livro


20/10/2011 - 14h00

da Livraria da Folha

Faça exercícios para fortalecer os músculos e evitar lesões
Faça exercícios para fortalecer os músculos e evitar lesões

"Geralmente uma vida sexual ativa e amorosa é boa para as pessoas, pois relaxa e aumenta o bem-estar. Qualquer coisa que ajuda as pessoas a relaxar tenderá a reduzir os níveis de dor e pode se tornar uma meta para qualquer um com um problema crônica nas costas", explica o médico e autor Keith Souter.
A dica 38, 'Desfrute de sua vida sexual', apresenta as melhores posições para desfrutar do êxtase e não prejudicar as costas.
Confira:
A posição do missionário
Esta é uma das posições sexuais mais comuns. O casal fica de frente um para o outro, com um parceiro por baixo e o outro por cima. Se o parceiro embaixo tiver problema nas costas, experimente apoiar as costas numa toalha enrolada que deixará a coluna numa posição boa e confortável.
Se o parceiro que estiver em cima sofrer de um problema nas costas, a posição do missionário continua sendo confortável, mas pode valer a pena escorar a pélvis do outro em almofadas para que você possa se ajoelhar, tornando as coisas mais fáceis.
Sentado
Usando uma cadeira para se sentar irá apoiar as costas do parceiro que está com dor, permitindo ao outro que se abaixe sobre aquele que está sentado de maneira confortável.
Ajoelhado
Para um parceiro com dor nas costas pode ser mais confortável ajoelhar-se e se apoiar, inclinando-se para frente numa pilha de almofadas, permitindo ao parceiro penetrar por trás.
Deitado de lado
Deitar-se de lado pode ser útil por permitir uma boa inclinação dos quadris, o que ajudará a coluna a ficar na posição certa.
O médico ainda explica que não há problema nenhum em tomar analgésico caso você desconfie que sentirá dor durante o ato sexual. Basta tomá-lo meia hora antes e acabar com a ansiedade em relação à dor.

domingo, 18 de setembro de 2011

Exercício físico pode melhorar desempenho sexual?


14/09/2011 -- 16h11

A prática de atividade física além de contribuir para saúde e boa forma, deixa as pessoas mais dispostas ao sexo
Quando as pessoas com mais de 40 anos pensam em desempenho sexual sempre relembram seus 20 anos, quando o vigor da juventude estava à disposição. Mas o tempo passa para todos. As responsabilidades aumentam, a rotina do dia-a-dia desgasta e as atividades prazerosas acabam sendo colocadas de lado ou até esquecidas. Porém, há tempo para mudar. É possível, por exemplo, manter o desempenho sexual em ótimo nível adotando práticas mais saudáveis. 

A principal delas é mandar o sendentarismo para o espaço e fazer atividades físicas com regularidade. Ao contrário do que muita gente pensa, não é preciso ser atleta ou frequentar academias sofisticadas para melhorar a saúde e, consequentemente, o desempenho sexual. Uma simples caminhada diária já proporciona melhoras. 

Quando se pratica esportes, o corpo libera serotonina - substância presente no cérebro que age como neurotransmissor, permitindo a comunicação entre as células nervosas do cérebro, os neurônios. Esta comunicação é fundamental para a percepção do ambiente e para a capacidade de resposta aos seus estímulos. 

A serotonina desempenha importante papel no sistema nervoso, com diversas funções, como liberação de alguns hormônios, regulação do sono, do apetite, da atividade motora e das funções cognitivas. Ela ajuda a melhorar o humor, causando sensação de bem-estar. 

Além da serotonina, é importante ressaltar que a prática de esportes deixa as pessoas mais dispostas ao sexo. O círculo de amizade aumenta, a auto-estima melhora, o nível de estresse e de ansiedade é reduzido, além de outros benefícios. Exercícios feitos regularmente, como andar de bicicleta ou caminhar, melhoram a eficiência do coração, pulmões e sistema circulatório, permitindo que o corpo transporte mais oxigênio e proporcionando maior resistência do organismo. 

Lógico que o sedentário não deve sair por aí fazendo exercícios. Antes de mais nada é preciso procurar um médico para uma avaliação clínica. 

É essencial começar devagar, respeitando os limites do organismo. Depois que o seu corpo estiver adaptado, é só aproveitar os benefícios que o novo ritmo de vida proporciona. 

Márcio D. Menezes, médico e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual