Emagrecer ajuda a prevenir e tratar disfunção erétil
Viagra deu uma ajuda, mas temporária. Para muitos homens, a solução duradoura para a disfunção erétil está na ginástica e na dieta equilibrada, segundo divulgou um estudo australiano publicado no periódico médico Journal of Sexual Medicine.
A pesquisa descobriu que homens que perderam entre 5 e 10% de seu peso em um período de dois meses, melhorou da impotência sexual de obesos e diabéticos. Embora tenha contado apenas com 31 voluntários, o estudo serviu para lembrar que existe relação direta entre a obesidade e a disfunção erétil, pois o excesso de peso, em especial na circunferência abdominal, pode interferir na capacidade do corpo de enviar sangue para o pênis, além de prejudicar a produção de testosterona.
Os médicos mostraram-se esperançosos que a descoberta do link entre impotência e obesidade leve os homens a procurar perder peso, melhorando não apenas o aspecto sexual, como prevenindo problemas coronarianos, diabetes e AVC. "Você fala sobre prevenção e não adianta, mas quando fala sobre restabelecer a saúde peniana, os homens prestam a atenção", disse Kevin Billups, professor de urologia da Universidade de Minnesota, nos EUA. Quando o médico é procurado por causa de disfunção erétil, ele costuma mandar os pacientes olharem para a própria barriga: "se não conseguem enxergar o próprio pênis, então eles têm um problema", disse.
A obesidade afeta a saúde dos vasos e artérias e, consequentemente, a saúde sexual masculina, pois a ereção acontece devido à dilatação dos vasos que são irrigados com sangue. Problemas cardíacos também afetam a ereção porque o ganho de peso e a falta de exercícios estreita as artérias, nas quais o colesterol se deposita. Homens obesos também enfrentam a falta de testosterone, essencial para manter a ereção.
Emagrecer ajuda a reduzir estes problemas e também melhora a auto-estima, contribuindo para uma vida sexual plena e satisfatória.
Terra
http://vidaeestilo.terra.com.br/homem/interna/0,,OI5284689-EI12827,00-Emagrecer+ajuda+a+prevenir+e+tratar+disfuncao+eretil.html
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terça-feira, 9 de agosto de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Sexual dysfunction linked to unhealthy lifestyles
Sexual Health
Sexual dysfunction linked to unhealthy lifestyles
By : James Congdon | Posted in : Monday July 11, 2011
Weight problems, sedentary routines, excessive alcohol consumption, smoking and narcotics may all affect sexual health suggests a new study from Denmark.
The new study was published in the Journal of Sexual Medicine and consisted of results that were collected from over 5,500 Danish men and women from 2005. Specific notice was taken in terms of lifestyle factors, and sexual inactivity, in the survey information.
These found that several unhealthy lifestyle habits and characteristics contributed to a decrease in sexual health; with the chances of an affected sexual health by as high as 78% in men and 91% in women in some cases.
Men who suffered from weight problems, for example, were 800% more likely to experience sexual health difficulties, even if maintaining a sexual partner, than men who abused substances even. Women, who had experimented with drugs, also had an increased risk of developing anorgasmia – unable to achieve climax.
“Hopefully our findings can be used in future counselling of patients with unhealthy lifestyles,” said Professor Morten Frisch, lead researcher for the study of the Statens Serum Institut. “Knowing about possible negative consequences of an unhealthy lifestyle to one's sexual health may help people quit smoking, consume less alcohol, exercise more, and lose weight.”
One of the main factors for these lifestyles potentially affecting sexual health is their impact on blood flow and circulation, and the deterioration thereof, because of the role this plays for the body’s responses to arousal.
Members from the journal agree in suggest that improving these facets of lifestyle can significantly decrease the chances of experiencing sexual health problems.
http://www.atlanticdrugs.com/news/sexual-dysfunction-lifestyles-016.html
Sexual dysfunction linked to unhealthy lifestyles
By : James Congdon | Posted in : Monday July 11, 2011
Weight problems, sedentary routines, excessive alcohol consumption, smoking and narcotics may all affect sexual health suggests a new study from Denmark.
The new study was published in the Journal of Sexual Medicine and consisted of results that were collected from over 5,500 Danish men and women from 2005. Specific notice was taken in terms of lifestyle factors, and sexual inactivity, in the survey information.
These found that several unhealthy lifestyle habits and characteristics contributed to a decrease in sexual health; with the chances of an affected sexual health by as high as 78% in men and 91% in women in some cases.
Men who suffered from weight problems, for example, were 800% more likely to experience sexual health difficulties, even if maintaining a sexual partner, than men who abused substances even. Women, who had experimented with drugs, also had an increased risk of developing anorgasmia – unable to achieve climax.
“Hopefully our findings can be used in future counselling of patients with unhealthy lifestyles,” said Professor Morten Frisch, lead researcher for the study of the Statens Serum Institut. “Knowing about possible negative consequences of an unhealthy lifestyle to one's sexual health may help people quit smoking, consume less alcohol, exercise more, and lose weight.”
One of the main factors for these lifestyles potentially affecting sexual health is their impact on blood flow and circulation, and the deterioration thereof, because of the role this plays for the body’s responses to arousal.
Members from the journal agree in suggest that improving these facets of lifestyle can significantly decrease the chances of experiencing sexual health problems.
http://www.atlanticdrugs.com/news/sexual-dysfunction-lifestyles-016.html
terça-feira, 12 de julho de 2011
Vizinho que reclamou de barulho de sexo é condenado
12/07/2011 - 13h27
Vizinho que reclamou de barulho de sexo é condenado
São Paulo - Um vizinho que reclamou do barulho feito por um casal durante o sexo foi condenado a pagar R$ 5.100 a cada um deles por danos morais. O réu foi processado pela reclamação que fez no livro do condomínio, no Rio de Janeiro. Ele disse que o comportamento do casal seria aceitável somente em "prostíbulos e motel de beira de estrada". O vizinho relatou que o casal passava de gemidos indiscretos a gritos escandalosos.
Em sua decisão, o desembargador Sergio Jerônimo Abreu de Silveira, da 4.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), considerou que houve excesso por parte do réu. Para o magistrado, a forma como a intimidade do casal foi exposta denegriu a imagem de ambos perante outros moradores do prédio.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia/2011/07/12/vizinho-que-reclamou-de-barulho-de-sexo-e-condenado.jhtm
Vizinho que reclamou de barulho de sexo é condenado
São Paulo - Um vizinho que reclamou do barulho feito por um casal durante o sexo foi condenado a pagar R$ 5.100 a cada um deles por danos morais. O réu foi processado pela reclamação que fez no livro do condomínio, no Rio de Janeiro. Ele disse que o comportamento do casal seria aceitável somente em "prostíbulos e motel de beira de estrada". O vizinho relatou que o casal passava de gemidos indiscretos a gritos escandalosos.
Em sua decisão, o desembargador Sergio Jerônimo Abreu de Silveira, da 4.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), considerou que houve excesso por parte do réu. Para o magistrado, a forma como a intimidade do casal foi exposta denegriu a imagem de ambos perante outros moradores do prédio.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia/2011/07/12/vizinho-que-reclamou-de-barulho-de-sexo-e-condenado.jhtm
‘Forte apelo sexual’ da folia é mito, diz pesquisadora
‘Forte apelo sexual’ da folia é mito, diz pesquisadora
23/1/2008 9:58, Redação, com ABr
As festas de carnaval não influenciam na incidência de doenças sexualmente transmissíveis (DST). A ocorrência das DST antes e depois do carnaval se mantém praticamente inalterada. A conclusão é de pesquisa da Universidade Federal Fluminense (UFF), divulgada nesta quarta-feira. Segundo o estudo, a idéia da promiscuidade e do “forte apelo sexual” no período do carnaval pode ser um mito.
- Os dados indicam que a relação entre a maior sexualidade e carnaval pode ser um grande mito, pois não há mais abortos, partos e DST na população – diz o texto.
Mesmo sem pesquisar um possível aumento do número de relações sexuais, a autora do estudo, a médica Wilma Arze, constatou que o pico de manifestação das três DST estudadas, comprovadas por meio de atendimento médico, não coincidiam com o período próximo ao carnaval .
Segundo a pesquisa, nos cerca de 2,5 mil pacientes que procuraram pela primeira vez o serviço médico da UFF entre 1993 e 2005 com gonorréia, sífilis ou tricomoníase, as doenças apareceram entre os meses de junho e julho, e não entre março e abril, período seguinte ao carnaval. A pesquisa descontou o tempo de incubação das doenças.
- Uma suposta maior contaminação no período do carnaval não gerou um maior número de consultas no setor de DST, não se confirmando a hipótese de que o carnaval geraria um maior número de contaminações - diz a pesquisa de Wilma Arze.
A médica mostra também que o pico de partos, tanto no estado do Rio quanto em Niterói, foi registrado em maio, mostrando que as mulheres engravidam em agosto do ano anterior e não em fevereiro.
Ainda segunda a pesquisa, como não houve aumento da incidência das DST nem antes nem após o período do carnaval, constata-se que as pessoas correm o mesmo risco de pegar uma dessas doenças durante todo o ano. “Transar sem camisinha é o maior fator de risco”, alerta Wilma Arze. Segundo ela, para que haja uma redução dos casos, campanhas de prevenção devem ser contínuas.
http://correiodobrasil.com.br/forte-apelo-sexual-da-folia-e-mito-diz-pesquisadora/130772/
23/1/2008 9:58, Redação, com ABr
As festas de carnaval não influenciam na incidência de doenças sexualmente transmissíveis (DST). A ocorrência das DST antes e depois do carnaval se mantém praticamente inalterada. A conclusão é de pesquisa da Universidade Federal Fluminense (UFF), divulgada nesta quarta-feira. Segundo o estudo, a idéia da promiscuidade e do “forte apelo sexual” no período do carnaval pode ser um mito.
- Os dados indicam que a relação entre a maior sexualidade e carnaval pode ser um grande mito, pois não há mais abortos, partos e DST na população – diz o texto.
Mesmo sem pesquisar um possível aumento do número de relações sexuais, a autora do estudo, a médica Wilma Arze, constatou que o pico de manifestação das três DST estudadas, comprovadas por meio de atendimento médico, não coincidiam com o período próximo ao carnaval .
Segundo a pesquisa, nos cerca de 2,5 mil pacientes que procuraram pela primeira vez o serviço médico da UFF entre 1993 e 2005 com gonorréia, sífilis ou tricomoníase, as doenças apareceram entre os meses de junho e julho, e não entre março e abril, período seguinte ao carnaval. A pesquisa descontou o tempo de incubação das doenças.
- Uma suposta maior contaminação no período do carnaval não gerou um maior número de consultas no setor de DST, não se confirmando a hipótese de que o carnaval geraria um maior número de contaminações - diz a pesquisa de Wilma Arze.
A médica mostra também que o pico de partos, tanto no estado do Rio quanto em Niterói, foi registrado em maio, mostrando que as mulheres engravidam em agosto do ano anterior e não em fevereiro.
Ainda segunda a pesquisa, como não houve aumento da incidência das DST nem antes nem após o período do carnaval, constata-se que as pessoas correm o mesmo risco de pegar uma dessas doenças durante todo o ano. “Transar sem camisinha é o maior fator de risco”, alerta Wilma Arze. Segundo ela, para que haja uma redução dos casos, campanhas de prevenção devem ser contínuas.
http://correiodobrasil.com.br/forte-apelo-sexual-da-folia-e-mito-diz-pesquisadora/130772/
Estilo de vida pouco saudável favorece disfunção sexual em homens
Estilo de vida pouco saudável favorece disfunção sexual em homens
Hábitos como fumar e não fazer exercícios podem ser algumas das causas
10/07/2011 09:32
Yahoo!
Um novo estudo publicado no The Journal of Sexual Medicine revelou que hábitos pouco saudáveis, como problemas com peso, inatividade física, alto consumo de álcoolálcool, tabagismo e uso de drogas, aumentam as chances de disfunções sexuais em homens. Ao mesmo tempo, os pesquisadores liderados por um estudioso do Statens Serum Institut, na Dinamarca, perceberam que tal estilo de vida é mais comum em pessoas sexualmente inativas.
A análise contou com informações médicas de 5.552 homens e mulheres entre 16 e 97 anos. A partir dos dados, foi possível quantificar a porcentagem de indivíduos com riscos de saúde e disfunção ou inatividade sexual.
Os resultados apontaram que 78% dos homens e 91% das mulheres com hábitos de vida não saudáveis mantinham tal estilo por não terem um parceiro sexual. Já entre aqueles que tinham parceiros, os riscos de apresentar disfunções sexuais foi representativo apenas no caso dos homens, com probabilidade de 71%.
De acordo com os cientistas, há muitas razões para a disfunção sexual, incluindo algumas sobre as quais a pessoa não tem controle, como após tratamentos de câncer. Entretanto, os hábitos analisados na pesquisa faziam parte de escolhas individuais e, portanto, cabe a esses mesmos indivíduos decidir melhorar a sua vida sexual.
Consciência corporal
Se o exercício da sexualidade passa obrigatoriamente pelo nosso corpo, então a chave para uma vida sexual satisfatória passa pelo desenvolvimento da consciência corporal - despertada, muitas vezes, pela prática de atividades físicas. Unanimidade entre médicos, sexólogos e profissionais da dança: a consciência da forma física e a presença em si mesmo é a chave para autoconfiança e autoestima mais elevadas.
Neste contexto, existe uma questão preliminar a qualquer prática física: a motivação. "A motivação pessoal é o único combustível com potencial para fazer as pessoas chegarem lá", destaca a sexóloga Maria Lúcia Beraldo. Sem ela não existe possibilidade de mudança. E se a sua vida sexual não está lá essas coisas, não adianta se iludir achando que as idas à academia vão mexer com a sua libido.
A libido é muito mais do que estímulos hormonais. Por trás dela está o seu ânimo, o seu interesse em descobrir o outro e de se mostrar. Neste sentido, é fundamental a escolha do seu exercício físico. Conhecer e viver a sua sexualidade é algo que só você pode fazer por si mesma. Variadas modalidades de exercício, danças e estilos estão a sua disposição para que você descubra o seu.
Aqueles que envolvem música e ritmo tornam a descoberta do corpo um momento agradável. "A prática de um estilo como a dança do ventre, as danças ciganas e hispânicas, promove a libertação do feminino e acaba funcionando como uma terapia", afirma a psicóloga e professora de dança do ventre Kelly dos Reis Cavalcanti.
A prática regular de uma atividade física também interfere diretamente num aspecto muito importante da sexualidade que é a boa forma física, consequência natural de um estilo de vida saudável. "A percepção de si mesma, como uma mulher bonita, é fundamental para uma vida sexual mais ativa" acrescenta Kelly. Saber que seu corpo desperta interesse funciona como uma fagulha no fogo do desejo que levará você e seu parceiro a momentos mais intensos.
http://primeiraedicao.com.br/noticia/2011/07/10/estilo-de-vida-pouco-saudavel-favorece-disfuncao-sexual-em-homens
Hábitos como fumar e não fazer exercícios podem ser algumas das causas
10/07/2011 09:32
Yahoo!
Um novo estudo publicado no The Journal of Sexual Medicine revelou que hábitos pouco saudáveis, como problemas com peso, inatividade física, alto consumo de álcoolálcool, tabagismo e uso de drogas, aumentam as chances de disfunções sexuais em homens. Ao mesmo tempo, os pesquisadores liderados por um estudioso do Statens Serum Institut, na Dinamarca, perceberam que tal estilo de vida é mais comum em pessoas sexualmente inativas.
A análise contou com informações médicas de 5.552 homens e mulheres entre 16 e 97 anos. A partir dos dados, foi possível quantificar a porcentagem de indivíduos com riscos de saúde e disfunção ou inatividade sexual.
Os resultados apontaram que 78% dos homens e 91% das mulheres com hábitos de vida não saudáveis mantinham tal estilo por não terem um parceiro sexual. Já entre aqueles que tinham parceiros, os riscos de apresentar disfunções sexuais foi representativo apenas no caso dos homens, com probabilidade de 71%.
De acordo com os cientistas, há muitas razões para a disfunção sexual, incluindo algumas sobre as quais a pessoa não tem controle, como após tratamentos de câncer. Entretanto, os hábitos analisados na pesquisa faziam parte de escolhas individuais e, portanto, cabe a esses mesmos indivíduos decidir melhorar a sua vida sexual.
Consciência corporal
Se o exercício da sexualidade passa obrigatoriamente pelo nosso corpo, então a chave para uma vida sexual satisfatória passa pelo desenvolvimento da consciência corporal - despertada, muitas vezes, pela prática de atividades físicas. Unanimidade entre médicos, sexólogos e profissionais da dança: a consciência da forma física e a presença em si mesmo é a chave para autoconfiança e autoestima mais elevadas.
Neste contexto, existe uma questão preliminar a qualquer prática física: a motivação. "A motivação pessoal é o único combustível com potencial para fazer as pessoas chegarem lá", destaca a sexóloga Maria Lúcia Beraldo. Sem ela não existe possibilidade de mudança. E se a sua vida sexual não está lá essas coisas, não adianta se iludir achando que as idas à academia vão mexer com a sua libido.
A libido é muito mais do que estímulos hormonais. Por trás dela está o seu ânimo, o seu interesse em descobrir o outro e de se mostrar. Neste sentido, é fundamental a escolha do seu exercício físico. Conhecer e viver a sua sexualidade é algo que só você pode fazer por si mesma. Variadas modalidades de exercício, danças e estilos estão a sua disposição para que você descubra o seu.
Aqueles que envolvem música e ritmo tornam a descoberta do corpo um momento agradável. "A prática de um estilo como a dança do ventre, as danças ciganas e hispânicas, promove a libertação do feminino e acaba funcionando como uma terapia", afirma a psicóloga e professora de dança do ventre Kelly dos Reis Cavalcanti.
A prática regular de uma atividade física também interfere diretamente num aspecto muito importante da sexualidade que é a boa forma física, consequência natural de um estilo de vida saudável. "A percepção de si mesma, como uma mulher bonita, é fundamental para uma vida sexual mais ativa" acrescenta Kelly. Saber que seu corpo desperta interesse funciona como uma fagulha no fogo do desejo que levará você e seu parceiro a momentos mais intensos.
http://primeiraedicao.com.br/noticia/2011/07/10/estilo-de-vida-pouco-saudavel-favorece-disfuncao-sexual-em-homens
quarta-feira, 6 de julho de 2011
An unhealthy lifestyle is associated with sexual dysfunction
An unhealthy lifestyle is associated with sexual dysfunction
A new study published in The Journal of Sexual Medicine reveals that several unhealthy lifestyle factors, such as weight problems, physical inactivity, high alcohol consumption, tobacco smoking, and hard drugs are associated with sexual dysfunctions in men. Additionally, an unhealthy lifestyle is more common in persons who are sexually inactive.
Researchers led by Associate Professor Morten Frisch, MD, PhD, DSc, of Statens Serum Institut, used nationally representative survey data from 5,552 Danish men and women aged 16 – 97 years in 2005 to study the association of lifestyle factors with sexual inactivity and sexual dysfunction.
Results found that a number of unhealthy lifestyle factors are associated with increased risk of not having a partner-related sex life by up to 78% in men and up to 91% in women. Among those who had a sexual partner, risk of experiencing sexual dysfunction was greater in men who lead unhealthy lives by 71% in those with substantially increased waist circumference and more than 800% in men using hard drugs. Women who used hashish had almost 3 times increased risk of anorgasmia (difficulties or inability to reach climax during sexual activity with a partner) compared to non-users.
"Hopefully our findings can be used in future counseling of patients with unhealthy lifestyles," Frisch concludes. "Knowing about possible negative consequences of an unhealthy lifestyle to one's sexual health may help people quit smoking, consume less alcohol, exercise more, and lose weight."
"There are many reasons for sexual dysfunction, including those over which you have no control, such as after cancer treatments, or following injuries," explained Irwin Goldstein, Editor-in-Chief of The Journal of Sexual Medicine, "but lifestyle and recreational drug use are individual choices. Each person can modify lifestyle, especially diet and exercise and stop using recreational drugs that inhibit the sexual reflex, to be healthier thereby facilitating sexual function."
http://www.eurekalert.org/pub_releases/2011-07/w-aul070611.php
A new study published in The Journal of Sexual Medicine reveals that several unhealthy lifestyle factors, such as weight problems, physical inactivity, high alcohol consumption, tobacco smoking, and hard drugs are associated with sexual dysfunctions in men. Additionally, an unhealthy lifestyle is more common in persons who are sexually inactive.
Researchers led by Associate Professor Morten Frisch, MD, PhD, DSc, of Statens Serum Institut, used nationally representative survey data from 5,552 Danish men and women aged 16 – 97 years in 2005 to study the association of lifestyle factors with sexual inactivity and sexual dysfunction.
Results found that a number of unhealthy lifestyle factors are associated with increased risk of not having a partner-related sex life by up to 78% in men and up to 91% in women. Among those who had a sexual partner, risk of experiencing sexual dysfunction was greater in men who lead unhealthy lives by 71% in those with substantially increased waist circumference and more than 800% in men using hard drugs. Women who used hashish had almost 3 times increased risk of anorgasmia (difficulties or inability to reach climax during sexual activity with a partner) compared to non-users.
"Hopefully our findings can be used in future counseling of patients with unhealthy lifestyles," Frisch concludes. "Knowing about possible negative consequences of an unhealthy lifestyle to one's sexual health may help people quit smoking, consume less alcohol, exercise more, and lose weight."
"There are many reasons for sexual dysfunction, including those over which you have no control, such as after cancer treatments, or following injuries," explained Irwin Goldstein, Editor-in-Chief of The Journal of Sexual Medicine, "but lifestyle and recreational drug use are individual choices. Each person can modify lifestyle, especially diet and exercise and stop using recreational drugs that inhibit the sexual reflex, to be healthier thereby facilitating sexual function."
http://www.eurekalert.org/pub_releases/2011-07/w-aul070611.php
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