Mostrando postagens com marcador fantasia sexual. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador fantasia sexual. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 27 de julho de 2011

As 5 maiores fantasias sexuais das mulheres

As 5 maiores fantasias sexuais das mulheres

Fazer sexo em um elevador, com uma terceira pessoa e com um lixeiro são algumas das fantasias femininas que esquentam ainda mais as noites de primavera. A mente da mulher pode ser mais poderosa que um filme de alto conteúdo erótico. Quer saber mais sobre algumas dessas fantasias?
Todos nós temos um sonho erótico oculto, mas muitas vezes a falta de ousadia faz com que as fantasias não possam ser concretizadas. No entanto, elas continuam presentes e reaparecem nos momentos de solidão ou durante as horas de descanso noturno.

No geral, as mulheres deixam sua imaginação voar, a questão é que poucas vezes concretizam o que querem, seja por vergonha ou temor por serem consideradas ousadas demais.
A maioria concorda que o máximo de prazer que já teve foi se sentir extremamente desejada por um homem e a partir disso fazer sexo no estilo de uma "triple X".

A terceira em disputa
"Uma das minhas maiores fantasias é me ver fazendo sexo com outra mulher. Pode parecer uma loucura, mas acho essa situação excitante. É como ver o ato em terceira pessoa. Creio que essa é a graça, porque sempre sou a protagonista e me imaginar em ação, ver o que ele faz comigo, com outra, me parece interessante. E eu quem pagaria essa terceira pessoa, a única restrição é que ela não poderia me beijar", diz Fernanda, 25 anos. Indefensamente a disposição "Uma das minhas fantasias sexuais mais recorrentes é estar amarrada pelas mãos e pés para me imobilizar por completo. E assim o outro poderia me amar a vontade. Ainda não concretizei essa minha fantasia porque preciso entrar em acordo com o meu parceiro, por enquanto estamos apenas conversando", revela Paula, 35.

Casais contra casais
"Gostaria de ir a um clube de swing, mas em um outro país. Imagino me caminhando por São Paulo a procura de um clube mais ou menos exclusivo. Quando o achasse, tomaria uns drinques e olharia as pessoas. Entraria no salão e veria as cenas. Se ficasse entusiasmada em participar, ainda assim não sei se deixaria que outra pessoa, que não fosse meu parceiro, me penetrar. Mas gostaria de me esfregar e de ser vista por outros", explica Andréa, 31.

Dupla à vista
"Seria super erótico fazer sexo com dois gatos. Para saber o quanto eu posso agüentar já que deve ser muito desgastante fazer dessa forma. A graça estaria se fossem dois homens desconhecidos e muito, muito atraentes. Imagine! Ver os dois excitados por mim e meu corpo. Isto segue sendo fantasia porque tenho medo que algo de ruim aconteça, os dois homens poderiam ficar agressivos comigo e eu sozinha não poderia parar-los", revela Constanza, 25

Lixo erótico
"Talvez seja super clichê, mas sempre sonhei em encontrar um lixeiro bem lindo. A situação seria esta: ao entregar a ele o lixo, a paixão iria acontecer imediatamente. A idéia é que ele, com um estilo a la Antonio Banderas, me tomaria em seus braços e me levaria para dentro da minha casa. Enquanto isso o caminha de lixo tocaria sem parar a buzina chamando a atenção para o lixeiro que havia se perdido. Juro que só de pensar já fico excitada", diz Fernanda, 27.

Sobe e abaixa
"Ainda que seja uma típica fantasia, sempre pensei em fazer sexo no elevador. A emoção seria se fosse em um edifício bem movimentado. Eu tomaria o elevador no último piso (que estaria desocupado), pararia o aparelho por alguns instantes e faria uma rapidinha com a adrenalina ao máximo. Gosto da sensação de que alguém pudesse descobrir o que estava acontecendo. Seria emocionante pensar no perigo de que o elevador voltasse a funcionar e suas portas se abrissem e várias pessoas vissem o que estava acontecendo", confessa Alejandra, 26.


Fonte: 45 Graus
http://sexomulherzinha.blogspot.com/2011/03/as-5-maiores-fantasias-sexuais-das.html

sábado, 2 de julho de 2011

Fantasias sexuais

Fantasias sexuais
2011-06-25 10:35


FANTASIAS SEXUAIS
Fantasiar é a capacidade de inventar mentalmente coisas ou situações. Todo mundo é capaz de fantasiar (ou sonhar acordado) sobre diversas situações: uma roupa que usará, um carro que comprará, um corpo depois da dieta e exercícios... Fantasias sexuais são desejos ou impulsos exteriorizados inicialmente através da imaginação, onde muita coisa é permitida e pouquíssima censura faz parte do enredo, sendo possível saborear várias situações sexuais além da fronteira da realidade.
Sua função principal é permitir que certos desejos sexuais de difícil conexão com a realidade possam ser satisfeitos, funcionando como substitutos da experiência real, além de ajudar a focalizar o próprio corpo e as sensações aperfeiçoando o conhecimento sexual. Também se pode dizer que a fantasia sexual é um tempero para a libido, aumentando o prazer na atividade sexual, sendo uma forma segura de experimentar o sexo.
Muitas fantasias sexuais são transformadas em realidade e outras tantas servem de estímulo para o relacionamento sexual ou porque a relação está morna ou porque se tem vontade de incrementá-la um pouco mais. No entanto, muitas fantasias são ousadas do jeito que são, pois ignoram os limites que encontram do outro lado: a AIDS e seus riscos, a mulher do melhor amigo, normas muito rígidas, a moral, a ética, censuras... Tudo isso é deixado de lado.
Por isso, talvez, seja tão perigoso e arriscado colocar todas as fantasias em prática. Querer nem sempre é poder e às vezes mais saudável é quem percebe essa barreira e não se machuca ultrapassando os limites, do que aquele que acha que tudo é válido e permitido. A identificação daquilo que pode ser posto em prática e o que deve permanecer no terreno da fantasia só pode acontecer quando se possui uma boa noção de si mesmo e de seu parceiro(a) e os limites do relacionamento sexual e afetivo.
Admita a criação sem se prender na autocensura, mas pense antes de agir. Use o senso crítico e avalie as conseqüências. Caso surjam sinais de alerta, contenha-se, pois pode ser melhor que a fantasia continue no imaginário. Se o sinal estiver verde, pode seguir em frente e libere-se para por em prática o que antes fazia parte do virtual.
Lembre-se: a fantasia não é algo errado ou anormal, desde que não constranja e/ou obrigue a um dos parceiros. Elas são normais, saudáveis e capazes de fortalecer o relacionamento, sustentando a cumplicidade e a intimidade. Além disso, elas são capazes de suavizar a ansiedade, aumentar a autoestima, autorizar emoções e percepções reprimidas e atacar a rotina. O perigo não se encontra na fantasia, mas na vergonha e no medo que podem acompanhá-la.
Sentimentos negativos não combinam com a sexualidade plena. Se for apropriada para ambos, a fantasia serve para estimular, divertir e educar sobre as preferências, além de revitalizar o sexo. Mas o medo da interpretação errada pelo(a) parceiro(a) e a educação repressora, limitam a imaginação e o desejo, levando para a cama no lugar da fantasia um juiz que condena o depravado, e procura somente o supostamente aceitável. O ato de ‘alimentar fantasias’ pode ser considerado impróprio para alguns, pois grande parte da vida é racional e previsível, e fantasiar é se desviar dos estereótipos e ser feliz.
FANTASIA SEXUAL E INTERNET
A busca por sites eróticos é uma crescente. A Internet democratizou o sexo com a possibilidade de apertar algumas teclas e ir de encontro a um mundo sem censuras. A segurança do anonimato funciona oferecendo mais emoção à vida sexual de todas as idades. A fronteira de tal comportamento, entre o saudável e o vício, é tênue.
Mas, o que caracteriza o vício é a falta de relacionamento com outras pessoas, utilizando-se somente a fantasia virtual como forma de desejo e prazer. Normalmente, revelam pessoas com dificuldade em se relacionar e se expor. A intenção da fantasia é potencializar a vida sexual e não esquivar-se dela.
http://alesexpert.webnode.com.br/news/fantasias-sexuais-/

Conheça as fantasias sexuais das mulheres

Conheça as fantasias sexuais das mulheres
Publicado por pratimulher em junho 12th, 2011 - Sexo

Conheça as fantasias sexuais das mulheres
Durante muito tempo acreditou-se que as mulheres não tinham fantasias sexuais. Assim como não teriam necessidades eróticas, a imaginação não tomaria esse tipo de rumo. Mas, quando se aceitou sua autonomia sexual, sua capacidade de fantasiar passou a ser estudada e comprovou-se que ao longo do tempo existem cada vez mais mulheres que se atrevem a dizer que elas também imaginam coisas tradicionalmente consideradas como vergonhosas. E mais, que elas sentem prazer com elas.
As diversas investigações realizadas nesse sentido têm comprovado que quanto maior a capacidade de fantasiar das mulheres, maiores serão suas sensações eróticas e melhores os seus orgasmos. Ter fantasias parece liberar as mulheres dos antigos corpetes repressores que afligiam a sexualidade feminina.

Durante as fantasias, a imaginação floresce e prepara as situações, mais ou menos reais, que, no dia-a-dia, a pessoa não teria o atrevimento de fazer verdadeiramente. E esse componente fictício e irreal torna atrativo algo que na prática pode não ser para a pessoa.

As mulheres fantasiam durante a relação sexual
O modo de fantasiar influencia nitidamente a maneira de se relacionar sexualmente de homens e mulheres. As mulheres fantasiam situações em que outras pessoas fazem coisas por elas (seguindo a célebre e conhecida passividade feminina). Enquanto os homens têm fantasias com coisas que eles fazem para outros.

Exatamente por isso, um tipo de fantasia muito excitante para ambos os sexos é trocar de papel: eles imaginam que fazem coisas por eles e elas, que estão fazendo algo por alguém.

No caso das mulheres, além disso, ter fantasias lésbicas faz com aumente o interesse por práticas sadomasoquistas, coisa que não acontece com os homens, que têm mais ojeriza ao próprio sexo do que as mulheres.

Um número de mulheres muito semelhante ao dos homens, 71%, tem sonhos eróticos durante a relação sexual. Em tais ocasiões, o objeto da fantasia pode ser outro homem ou mais comumente a própria parceira situada em um contexto erótico diferente.

A masturbação é o melhor momento para a fantasia
Apesar de tudo, as fantasias sexuais durante o ato sexual costumam ser mais esporádicas do que as que acontecem quando se está sonhando acordada ou, mais freqüentemente, durante a masturbação.

A masturbação é o melhor momento para a fantasia, já que é um momento em que a mulher está sozinha, consigo mesma.

Quando se sonha acordada, desenvolvem-se fantasias mais elaboradas, com um maior número de elementos para compor o ambiente, lugares exóticos e enredos com algum sentido por mais simples que pareçam.

Os acontecimentos do passado, os desejos na maioria das vezes reprimidos, as situações temidas ou irrealizáveis são as principais fontes de inspiração para a criação de fantasias, em que a parceira ou algum desconhecido são os protagonistas.

Durante a masturbação, as mulheres costumam fantasiar basicamente com seu parceiro como objeto sexual (80%), as diferenças com os homens (75%) não são significativas neste terreno. Entretanto, encontram-se em outros aspectos.

As fantasias mais comuns entre as mulheres
As fantasias mais comuns entre as mulheres, além das já comentadas, por ordem de freqüência são:

Realizar práticas sexuais que nunca seriam capazes de fazer na vida real
Isso inclui praticamente qualquer coisa e confirma o caráter lúdico que têm as fantasias eróticas. As mulheres têm esse tipo de fantasia em maior número de vezes que os homens. Cerca de 28% delas se excitam assim.

Fazer sexo com um estranho
Uma em cada cinco mulheres fantasiam deste modo. Nessas ocasiões trata-se de alguém que faça parte dos arredores da mulher sonhadora. Mas, na maioria das vezes, trata-se de alguém que a mulher viu ocasionalmente na rua, no trabalho ou em qualquer outro ambiente cotidiano.

Fantasiar que são obrigadas a fazer sexo com conhecidos ou desconhecidos
Cerca de 19% da mulheres, especialmente as mais jovens, têm esse tipo de desejo. Cuidado com essa fantasia, porque alguns explicam a violência contra a mulher pelo mesmo motivo. Não existe certo e errado. Trata-se de fantasias, de se excitar mediante atitudes sadomasoquistas ao seu redor (estar indefesa diante de outra pessoa pode ser excitante para pessoas muito “duronas” na vida real), porém, isso não implica desejo, nem direto nem indireto, de ser violada sexualmente ou de provocar violações.

Fazer sexo com mais de uma pessoa do sexo oposto
Esse desejo ocupa a fantasia de 18% das mulheres. Faz parte dessa necessidade de imaginar situações que, provavelmente, não seriam capazes de realizar na vida real.

Ter relações sexuais com alguém do mesmo sexo
Um número maior de mulheres heterossexuais do que de homens fantasiam com alguém do mesmo sexo: 11%. Isso acontece dessa forma porque as mulheres recebem culturalmente o mesmo gosto pela beleza feminina que os homens e são capazes de admirá-las sem preconceitos homófobos.

Obrigar alguém a ter relações sexuais sem seu consentimento ou com consentimento forçado
Finalmente, a fantasia que ocupa o último lugar entre as mulheres (3%). Aparece com menor freqüência do que nos homens, principalmente porque este modo feminino geral de fantasiar supõe que elas se vejam como receptoras da atividade sexual exercida por outros. Nesse contexto, forçar terceiras pessoas a fazer algo está quase fora de cogitação, pois isso implicaria ser mais ativa do que receptiva.

Fonte: http://mulher.terra.com.br
http://www.pratimulher.com.br/blog/category/sexo/page/2/

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Fantasias Femininas

Fantasias Femininas
Qua, 18/05/2011 - 18h45 - Amor e Sexo

Se você está achando que as mulheres não sabem nada de fantasias sexuais ou não tem pensamentos sujos sobre o sexo, está enganado.

As mulheres são especialistas quando se trata de sonhar e ter fantasias, e muitas delas não se limitam em seus pensamentos.

As melhores fantasias sexuais das mulheres vão de fetiches a ménage a trois, e você se surpreenderá ao saber que muitas mulheres querem fazer mais do que apenas fantasiar.

Algumas mulheres passam muito tempo esperando que seus homens a ajudem a colocar suas fantasias em prática, mas a falta de diálogo não lhes permite que a mulher fale de suas fantasias e o homem não pergunta se ela tem uma.

Provavelmente sua esposa ou namorada tem uma das fantasias abaixo citadas.

A maioria das mulheres não teria coragem de fazer um striptease num ambiente público, mas esta é uma fantasia presente na maioria das cabeças femininas. Toda mulher adora a idéia de sentir-se uma Demi Moore no filme Striptease, então experimente pedir a ela que te provoque com uma dancinha privada. Se você tiver uma ereção, certamente estará dizendo que ela está no controle. Uma combinação potente, sensualidade e ereção. Para maior diversão peça a ela que coloque a camisinha com a boca, outra é usar a fantasia dela com alguma fantasia sua. Conversem primeiro e desfrutem a noite.

Toda mulher adora o exibicionismo, muitos casais já optaram por fazer vídeos pornôs para ter de recordação. As mulheres geralmente não sabem lidar com esta fantasia, medo e tabu consomem esta decisão. Infelizmente muitas mulheres são muito conscientes, pensam demais, e deixam de experimentar tais experiências.

Fantasias mais ousadas, em rigor, estão nas cabeças das mulheres. Alguns psicólogos acreditam que estas fantasias são sujas para as mulheres, o sexo selvagem é desejado, mas oprimido. Estas fantasias normalmente envolvem um homem lindo carregando a mulher para seu quarto e rapidamente a agarra e começa a transar com ela. Ela protesta, ele tira ou rasga a roupa dela e habilmente a excita.

Se você acha que as mulheres não gostam de assistir outras pessoas tendo reações sexuais, está enganado. As mulheres gostam do que os homens gostam, mas não têm coragem de comunicar seus desejos por tabu. Ela pode fantasiar por alguém espiando pela janela do quarto.

Fantasiar com um ménage com dois homens está no sonho das mulheres, dois homens lindos e héteros cultuando a mulher e satisfazendo seus desejos mais selvagens deixam qualquer mulher completamente excitada. Sua fantasia sexual pode ser tão inocente como sendo penetrada por um homem ao mesmo tempo fazendo sexo oral no outro, ou pode até ir mais longe.

Agora podemos falar de um ménage com duas mulheres e seu homem, esta fantasia, na maioria das vezes, não envolve o homem em primeiro plano, geralmente elas trocam carícias entre elas, a mulher não quer ver o seu homem tocando outra mulher na primeira transa ménage. Muitas mulheres sabem que esta fantasia é a do homem também.

Uma das fantasias femininas é transar com um estranho, algo que a maioria gostaria de experimentar, mas a maioria é dissuadida graças a uma elevada carga de culpa. No entanto, a libido de uma mulher fica despida com a idéia de um homem forte e lindo aproximar-se dela em um bar escuro e levá-la ao quarto para uma noite maravilhosa de sexo selvagem.

A febre do advento metrossexual é responsável por esta fantasia. As mulheres independentes preferem realmente verdadeiros homens que não têm medo de abraçar sua testosterona. Esta mulher sonha com você deitando-a, abrindo suas coxas, pegando seu joelho. Ela quer sentir seus dedos entrelaçados nos seus cabelos, puxando com tesão e puxando para trás para terminar com aquele beijo inesquecível. Ela quer sentir uma mordida nos ombros e nas costas, ela quer ser possuída. Este cenário de ganha-ganha onde a fantasia e o sexo a permitem desfrutar plenamente de sua feminilidade, ao mesmo tempo em que defendem os méritos do feminismo.

As mulheres amam um homem grande e forte que pode carregá-la, mas você pode se surpreender ao saber que uma das fantasias sexuais femininas é ter seu homem pedindo a liberação no quarto. Ela quer o controle e dedicação do seu homem a idolatrando.

O que você está esperando para realizar a fantasia da sua mulher?
http://vilamulher.terra.com.br/fantasias-femininas-cp-3-1-31-543.html

terça-feira, 17 de maio de 2011

FANTASIAS SÃO SAUDÁVEIS E APIMENTAM A VIDA SEXUAL

Atualizado: 16 abril, 2011
Equipe Atenas

FANTASIAS SÃO SAUDÁVEIS E APIMENTAM A VIDA SEXUAL – MULHER – BONDE. O SEU PORTAL


Segundo os estudos, quanto mais devaneios a mulher tiver, maior será o aproveitamento sexual
Qual mulher nunca sonhou em ser conduzida a uma noite inesquecível de amor e desejo por seu príncipe encantado? E não é preciso parar por aí. Dá para aproveitar e pensar no vestido vermelho que estaríamos usando, o jantar à luz de velas, a sacada com vista para o mar, e por que não, ir à loucura em uma noite de núpcias sob o luar. Fantasias revelam vontades e é preciso sonhar para poder realizar.
A psicoterapeuta e sexóloga Magda Gazzi é uma incentivadora da criatividade sexual feminina. “Estudos tem nos mostrado que, quanto maior a capacidade de fantasiar das mulheres, maiores serão suas sensações eróticas e melhores seus orgasmos. As fantasias liberam as pessoas, e, no caso as mulheres, dos antigos preconceitos e armaduras protetoras e repressoras que sempre afligiram a sexualidade feminina”, diz a especialista.
Magda afirma que apesar de ter se acreditado muito tempo que as mulheres reduziam seu universo erótico a sonhos caseiros, agora sabe-se que 71% das mulheres têm fantasias eróticas durante a relação sexual. A masturbação seria um momento propício para descobrir novos cenários e brincar com o imaginário. “Quando se sonha acordada, as fantasias geralmente são mais elaboradas, com maior número de elementos para compor ambiente, lugares exóticos e enredos diversos”, explica a especialista.
No entanto, segundo o terapeuta e médico vibracional Eduardo Navarro, as fantasias sexuais seriam naturais em pessoas que estejam sozinhas e que anseiam por uma companhia. “Fantasiar estando com outra pessoa ao lado pode demonstrar insatisfação”, diz. Mais do que isso: fantasiar excessivamente também pode ser um sintoma da compulsão sexual.
Magda alerta: “a compulsão sexual costuma se manifestar com fantasias que invadem a cabeça da pessoa, dos quais ela não consegue se livrar. Essas pessoas vivem uma grande ansiedade, demonstrada por esses pensamentos, que acabam se transformando em excitação sexual”. Mas para que a compulsão sexual seja comprovada em um diagnóstico é necessário no mínimo um prazo de seis meses com a permanência desse comportamento.
A diferença entre o saudável e o nocivo mora sempre no equilíbrio. As melhores fantasias são as que podem ser compartilhadas sem magoar seu companheiro. São as fantasias que devem servir a você e não o contrário. “O bom da fantasia é exatamente essa possibilidade de transgredir, ou seja, ela dá liberdade para experimentar várias situações sexuais, além dos limites da realidade”, complementa a especialista. (Fonte: Minha Vida, Saúde Alimentação e Bem-estar)
http://www.atenasonline.com.br/guia/fantasias-sao-saudaveis-e-apimentam-a-vida-sexual-mulher-bonde-o-seu-portal/

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Fantasias sexuais – Bom para o casal

Fantasias sexuais – bom para o casal
Fantasias são importantes.
A fantasia sexual é semelhante a qualquer outrafantasia, e torna-se elemento importante para a realização de atividades previstas na fantasia. Fantasia, deste ponto de vista, é tudo o que ocorre em nosso espaço mental, antecipando, de modo planejado, o que se pode realizar mais tarde.
Fantasiar sobre o sexo é algo importante para manter o desejo sexual num casal.
Dividir o que se fantasiou é imensamente importante para o futuro do casal. O casal desenvolve intimidade e confiança um no outro através deste compartilhamento de fantasias.
Os homens tem fantasias mais sexuais e as mulheres tem fantasias mais “românticas”.
A interação se fará pela comunicação direta e clara, de modo verbal e oral, sem meandros e simulações, sem recorrer à idéia de que o outro “sabe do que estou falando”.
Os homens fantasiam mais sobre sexo e atividades sexuais, em especial aquelas que socialmente já se associaram com o ser masculino, ser mais homem. Isto produz e reforça mais fantasias sexuais.
A mulher, buscando concretizar planos românticos e que podem ser concretizados num determinado momento e não exigem repetições, podem deixar de fantasiar. Esta compreensão de mundo produz a inibição do desejo sexual. Nestas situações existe uma crença básica, inconsciente, de que está pressuposto que as coisas sigam como estão. Um exemplo é o casar e isto bastará para o casal prosseguir com sexo satisfatório.
Existem quatro tipos de fantasias sexuais que precisamos considerar.
- ideias fantasiadas, imaginadas do que se pode fazer mais tarde que promovem o encontro a dois. A fantasia é elemento motivador para o relacionamento sexual do casal;
- ideais novas que o casal pode objetivar, colocar em prática, e que nunca experimentaram ainda;
- ideias fantasiosas que devem ser utilizadas apenas para motivar o casal, sendo consideradas inadequadas pelo casal para serem colocadas em prática.
- ideias fantasiosas destrutivas – implicam que destruiriam o casal ou o indivíduo, sendo ilógico coloca-la em prática.
O casal pode e deve usar as três primeiras modalidades.
A quarta modalidade está além do limite utilizável pelo casal e precisa ser reconhecido através de diálogo após o auto-reconhecimento individual dos limites pessoais. Um exemplo é a fantasia de sexo a três. Pode ser encaixada na terceira modalidade, o casal utilizar a ideia, permitirem-se fantasiar e falar a respeito, incluindo excitarem-se o que conduziria o casal ao relacionamento sexual, porém muitas pessoas sabem que se colocarem em prática destruirão o casal, o que deve ser percebido como limitante e classificar a fantasia de sexo a três na quarta classe de fantasias: impossíveis de serem realizadas.
As fantasias sexuais sendo expostas permitem a cada um conhecer a totalidade sexual do outro, os potenciais e as necessidades que precisarão ser sempre atualizadas com o passar do tempo.
Expor e trocar as fantasias permite aumentar o grau de confiança entre os cônjuges.
Ao se exporem, cada cônjuge sentirá mais segurança dos limites que tem e dos limites do outro. Isto permitirá o casal desenvolver-se e manter-se enquanto casal num futuro que poderá ser planejado a dois.
Para maiores leitura sobre fantasias sexuais leiam meu livro “Objetos do desejo” (Iglu Ed., São Paulo).
A fantasia sexual voluntária é importante para a manutenção do desejo sexual ao longo de toda vida.
Fonte: Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr. (CRP 06/20610), psicoterapeuta sexual do Instituto Paulista de Sexualidade (www.inpasex.com.br); organizador do livro “Aprimorando a Saúde Sexual” (Summus Ed). Instituto Paulista de Sexualidade: Clinica de Psicologia em Sexualidade. Diretor e psicoterapeuta sexual Rua Atalaia, 195 – Perdizes 01251-050 – São Paulo – SP Brasil
http://semeandooconhecimento.net/fantasias-sexuais-casal/

sábado, 30 de abril de 2011

Fantasias sexuais, você tem alguma?

Fantasias sexuais, você tem alguma?
As fantasias sexuais são desejos ou impulsos exteriorizados inicialmente através da imaginação onde muita coisa é permitida e pouquíssima censura faz parte desse enredo, sendo possível saborear várias situações sexuais além da fronteira da realidade.

Algumas até não poderiam passar pelas fronteiras da imaginação, pois seria quase um absurdo e um abuso colocá-las em prática. Quem sabe a medida normalmente é o dono de tal fantasia e o senso crítico consigo e com o outro em experimentar tal alternativa.

Assim, muitas delas são transformadas em realidade e outras tantas servem de estimulo para o relacionamento sexual ou porque a relação está morna ou porque se tem vontade de incrementar um pouquinho mais.

Dessa forma, sua função principal nada mais é do que permitir que certos desejos sexuais de difícil satisfação para a realidade, possam se satisfeitos, funcionando como substitutos da experiência real, além de ajudar a focalizar o próprio corpo e as sensações apurando a conhecimento sexual. Também tem papel no aumento do prazer na atividade sexual, sendo uma forma segura de provar o sexo sem culpa.

Muitas das fantasias são ousadas do jeito que são, pois ignora os limites que ela encontraria do outro lado de qualquer cabeça: a AIDS e seu risco, a mulher do melhor amigo, normas, moral, censuras… Tudo isso vai pro espaço!

Por isso mesmo, talvez seja tão perigoso e arriscado colocar todas as fantasias em prática. Querer nem sempre é poder e às vezes mais saudável é quem percebe essa barreira e não se machuca ultrapassando os limites do que acha que seja válido. Mas a identificação entre aquilo que pode ser posto em prática e o que deve permanecer no terreno da fantasia só pode acontecer quando a pessoa possui uma boa condição de noção de si, sobre o parceiro (a) e os limites do relacionamento sexual e afetivo

Ou seja, pense antes de agir. Use o senso crítico e avalie as conseqüências. Caso surjam sinais de alerta, contenha-se, pois pode ser melhor que a fantasia continue no imaginário. Se o sinal estiver verde, pode seguir em frente e libere-se para por em prática o que antes fazia parte do virtual.

A fantasia não é algo errado ou anormal, desde que não coaja um dos parceiros. Elas são normais e saudáveis entre o casal e capazes de fortalecer o relacionamento, sustentando a cumplicidade e intimidade. Além disso, ela é capaz de suavizar a ansiedade, aumentar a auto-estima, além de autorizar emoções e percepções reprimidas e atacar a rotina. O perigo não se encontra na fantasia, mas na vergonha e medo que podem acompanhá-la. Sentimento negativo não combina com sexualidade plena. Se for apropriada para ambos, a fantasia serve para estimular, divertir e educar sobre as preferências e revitalizar o sexo.

Admita a criação sem se prender na autocensura. Dessa forma, se permitindo, torna-se mais simples entender a fantasia do parceiro. Sabendo que as fantasias expressam desejo e vontade, elas não têm alcance, elas são uma mensagem que merece ser decifrada.
Vale ressaltar que na fantasia, muitas das vezes, deseja-se o afeto representado, simbolizando, também, a pretensão em obter o resultado proporcionado. Ainda assim, o medo da interpretação errada pelo parceiro e a educação repressora, limitam a imaginação e o desejo, levando para a cama no lugar da fantasia um juiz que condena o depravado e procura o aceitável. Grande parte da vida é racional e previsível. Talvez por isso, o ato de ‘alimentar fantasias’ seja considerado impróprio, já que se desvia dos esteriótipos.


Fantasia sexual e Internet
A busca por sites eróticos é uma crescente . A Internet democratizou o sexo na possibilidade em apertar determinadas teclas e se encontrar com um mundo sem censuras. A segurança do anonimato funciona oferecendo mais emoção à vida sexual de todas as idades. A fronteira de tal comportamento, entre o saudável e o vício, é tênue. O que caracteriza o vício é a falta de relacionamento com outras pessoas, utilizando somente a fantasia virtual como forma de desejo e prazer. Normalmente, revelam pessoas com dificuldade em se relacionar e dificuldade em se expor.
Fonte: Terra
http://hotintimacy.wordpress.com/2011/04/29/fantasias-sexuais-voce-tem-alguma/

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Fantasías sexuales y seducción para tratar la disfunción en las relaciones

Fantasías sexuales y seducción para tratar la disfunción en las relaciones
Patricia Martín, presidenta y psicóloga de AMAD, explica los talleres que se celebrarán durante el mes de mayo. La primera vez que se realice es gratuita
FRAN MURCIA / ALMERÍA | ACTUALIZADO 14.04.2011 - 01:00

Con el objetivo de solucionar problemas de vaginismo y otros relacionado con la sexualidad, la Asociación para personas con Ansiedad, Depresión y/o Disfunciones Sexuales (AMAD) celebrará durante mayo un taller sobre fantasías sexuales, entre otras actividades relacionadas con la función de la agrupación.

Un total de cinco talleres se celebrarán en los respectivos lunes del mes de mayo en la sede de la asociación que se encuentra en la avenida Federico García Lorca, 57. Constarán, por el siguiente orden, de Autoestima y habilidades sociales; Relajación y Meditación; Arteterapia, Taller de los sentidos para seducir; y Fantasías sexuales. El horario será de 20:00 a 21:00 horas.

Patricia Martín, psicóloga y presidenta de la asociación, explica que es una oportunidad para dar a conocerla: "La primera vez que asistan a uno de los talleres que se van a hacer, será de forma gratuita"

Patricia Martín explica en qué consiste el taller de seducción: "Queremos sacar lo mejor de un o mismo, que los asistentes no estén cohibidos. Lo realizaremos a través de juegos en los que utilizaremos el sentido de la vista, principalmente, sin tocarse".

Las fantasías sexuales tendrán su espacio en los talleres que organiza AMAD: "Informaremos de vivir el sexo con plenitud. Estas actividades sirven para gente que tenga problemas de vaginismo e impotencia. En nuestras consulta detectamos que son problemas importantes".

La presidenta hace un balance positivo del más de un año que lleva AMAD en marcha: "Contamos con 20 personas, y estamos contentos con el resultado. Los asociados se sienten escuchados, atendidos y valorados por el propio grupo.

El próximo 18 de abril se celebrará la charla La importancia del aquí y ahora en la sede de la asociación a las 20:00 horas.

La Asociación AMAD surgió de una reunión de psicólogos con el objetivo de ayudar a superar los problemas de personas que sufren ansiedad, depresión y/o disfunciones sexuales.

Así, la Asociación continúa luchando durante todo el año para que sus asociados y los próximos que lleguen tengan la posibilidad de realizar talleres que les beneficie anímicamente y les aporte algo en sus vidas.
http://www.elalmeria.es/article/almeria/950790/fantasias/sexuales/y/seduccion/para/tratar/la/disfuncion/las/relaciones.html

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Las fantasías eróticas

Las fantasías eróticas
por Sexorum
JUEVES 7 DE ABRIL DE 2011 A LAS 13:19 HORAS
Opinión > Cultura

Fantasías.

Vuelan día y noche en mi imaginación para satisfacer mis placeres.

Ellas son como un genio que satisface todos mis deseos.

Agua, fuente de emociones, lubricada en mis pensamientos;

tierra, guío mis manos por todas las curvas y caminos de mi cuerpo;

Fuego, la llama del deseo cobra vida, ardiente como el fuego que alcanza el cielo;

y aire, de repente siento que me desvanezco como una nube, tras el éxtasis de mi viaje...

(Lydia Luque. Candidato al concurso de microrelatos eróticos del Diario de Álcalá en el 2009)


Fantasías, un juego que revolotea en nuestra imaginación durante el día, durante la noche para satisfacer placeres, para conseguir la excitación, como un genio que cumple en nuestra mente nuestros placeres más profundos, recorriendo cualquier destino por los caminos que queramos y como queramos.

En nuestra cabeza hay toda una biblioteca de sensaciones, olores, sonidos, sabores, imágenes. Esa biblioteca es nuestra imaginación, motor que pone en marcha los sueños (involuntarios), planificaciones (acciones) al igual que nuestros fantasmas (no deseados) y fantasías (deseadas).

Pero, ¿Qué es una fantasía? La fantasía en sí, es una parte de nuestra sexualidad que contribuye al deseo, a la calidad de la excitación y a disfrutar de orgasmos más placenteros, pero si los contenidos de las fantasías eróticas nos causan malestar, pues dejarían de existir. Las fantasías son creadas de forma voluntaria, a diferencia de los sueños y no están sujetas a ningún tipo de norma o convención social, son libres y se encuentran en nuestra mente.

Son muchas las conversaciones entre las que se debate qué ocurre si son llevadas a la realidad: fantasías tipo sado, violaciones, etc… que pueden excitar a una persona en su imaginación pero les horroriza pensar que puedan llevarlas al mundo real. Sin embargo, cuando entramos en nuestra exploración erótica, vamos descubriendo lo que nos agrada, lo que nos desagrada, lo que nos excita, por lo que el hecho de que un determinado pensamiento produzca placer, lo que hace es despertar nuestra erótica, nuestra imaginación, sin tener porqué ser llevadas al mundo real, siendo dueños de lo que ocurre en nuestra mente sin ningún tipo de consecuencia, como si dirigiéramos una película en la que somos protagonistas, jugando con nuestra propia creación a nuestro antojo, sin límites, teniendo la ventaja de poder fantasear libremente.

Entre las fantasías hay multitud de posibilidades, no tiene sentido decidir cuales son permisibles y cuales no, y nos dan lo que sucede en ellas tal y como deseamos que ocurra en la imaginación, siendo muy diferente en la realidad, ya que los hechos dependen de otros sin tener ese control, lo que sí podemos dominar en nuestra mente. Lo que nos excita en la imaginación, no necesariamente nos excitará en su realización ya que la fantasía no es real y no indica necesariamente que tengamos el deseo de vivir lo que fantaseamos.

¿Dé dónde vienen? Las fantasías podemos tomarlas tanto de imágenes que ya tenemos como de la ficción, es decir que podemos tener fantasías homoeróticas sin ser homosexuales ya que la fantasía no es real y no necesariamente indica que tenemos el deseo de vivir lo que fantaseamos con personas de carne y hueso. Otro ejemplo sería fantasear con una violación, no es lo mismo decidir en nuestra mente lo que desea que haga el acosador, cómo es físicamente, etc… que una verdadera violación no deseada, ya que en la fantasía no hay sufrimiento ni dolor.

¿Las compartimos? ¿Las llevamos a la realidad? Nuestro deseo es libre y el hecho de pasar a la acción es una opción personal de cada uno y de la pareja o si el compartir esas fantasías puede enriquecer o no la relación y el encuentro entre los amantes.


Lydia Luque
Sexorum
Equipo Actividades Externas Incisex

Si quieres consultarnos puedes hacerlo en hablamos@sexorum.org
http://www.eldigitaldemadrid.es/articulo_c/general/2093/las-fantasias-eroticas

¿Qué es lo que te excita?

Publicado el 04-27-2011
¿Qué es lo que te excita?

José G. Bruzón

DETERMINANTE. Como fantasía sexual o conducta adquirida, las parafilias pueden llegar a ser desde inofensivos hasta penados por la ley como son los casos del voyeurismo, pedofilia y necrofilia.

En nuestra edición anterior comenzamos a escribir acerca de las parafilias, misma que definimos como un patrón de comportamiento sexual en el que la fuente predominante del placer no se encuentra en la penetración del pene en la vagina, sino en alguna otra cosa o actividad que lo acompaña. Es decir, que el placer sexual se alcanza con prácticas anormales de conducta.
Según la Asociación Mundial de Psiquiatría, la parafilia se agrupa en tres grados: el mínimo –obtención del placer por medio de fantasías que no alteran las actividades sexuales normales–; el acentuado –se busca de manera insistente la realización de la fantasía para alcanzar la satisfacción sexual– y el dependiente –la fantasía erótica afecta o interfiere en la relación sexual, de tal forma que se pierde la libertad de elegir y no se puede dejar de actuar de cierta manera–.
Hoy en día, tratar las parafilias es un reto para la psicoterapia y la psiquiatría, en donde la finalidad es que el paciente abandone su manera de actuar que hace daño a terceras personas. Hay que recordar que no todas la parafilias provocan daños a otros individuos. De hecho, hay comportamientos que no necesitan tratamiento médico y que están avalados cuando ambas partes de la pareja lo disfrutan.
Lo anterior no ocurre con las parafilias que son penadas por la ley, como es el caso de voyeurismo, específicamente el “video voyeurismo”, lo cual implica filmar a alguien sin su consentimiento mientras se encuentra en situaciones privadas. También se incluyen a la pedofilia y la necrofilia.
Si usted considera que tiene algún tipo de parafilia, lo mejor es consultar a un psicólogo para que le ayude.
http://www.elmundonewspaper.com/noticia/11443/que-es-lo-que-te-excita

terça-feira, 19 de abril de 2011

As 10 fantasias mais comuns entre os homens

As 10 fantasias mais comuns entre os homens

1. Fantasiar com a própria parceira

Sem brincadeira. Essa é a fantasia sexual número 1 para a maioria dos homens. Nada é mais excitante do que imaginar coisas que fez ou gostaria de fazer com sua parceira. Por quê? A pessoa que está ao seu alcance é mais excitante que a inatingível.

2. Fazer sexo com outra mulher que não a sua

Geralmente, essa fantasia envolve uma antiga parceira, uma amiga de sua parceira ou até uma celebridade. Não é tão difícil de compreender porque isso acontece: várias pessoas demoram a ter relações com pessoas novas e a fantasia é uma maneira de amenizar essa vontade sem perder a parceira no processo.

3. Fazer ou receber sexo oral

Esse é quase o "top" para ambas as listas. Imaginar que a mulher não faz isso para dar prazer, mas para ter prazer, deixa muitos homens excitados. Fantasias sobre fazer sexo oral também são muito comuns. Muitas mulheres são mais excitadas por sexo oral do que pela penetração e o homem, por ser grande provedor deste prazer, quer satisfazê-la.

4. Sexo com duas ou mais mulheres

Se fazer sexo com uma mulher é bom, imagina com duas? Diversão dobrada. Para muitos homens participar de uma relação lésbica é o ápice. Em sua fantasia, ele geralmente é capaz de levar ambas a orgasmos intensos. Estudos mostram, entretanto, que a grande maioria dos homens não quer (e realmente não consegue dar conta de) tamanha demanda sexual na vida real.

5. Voyeurismo e exibicionismo

Poucas pessoas seriam capazes de não olhar um casal fazendo sexo se elas tivessem a garantia de não serem pegas. A razão do voyeurismo ser uma fantasia tão popular para homens e mulheres é que o sexo é uma coisa privada e escondida. Certamente, já vimos casais fazerem isso em vídeos, mas é raro ver a coisa na vida real. Fantasias exibicionistas também são muito populares. O homem sente prazer imaginando que é invejado e objeto do desejo de quem o observa. É uma fantasia egocêntrica.

6. Assistir à parceira se masturbando

Olhar a parceira brincando com ela mesma está na lista de desejos da maioria dos homens, possivelmente, porque isso reafirma que as mulheres gostam tanto de sexo quanto eles. Eles também fantasiam, imaginando o que elas fazem quando eles não estão por perto.

7. Sexo anal

Fantasiar com o sexo anal não implica em tendências "gays". O ânus é uma zona erógena inegável, especialmente para homens. Muitos homens se reprimem com receio que suas parceiras duvidem de sua masculinidade. Então, eles fantasiam.

8. Submissão e sadomasoquismo

Ser amarrado é geralmente um papel favorito das mulheres, amarrar alguém é geralmente o do homem - o que funciona bem melhor se for feito na vida real! Os homens adoram fantasiar com submissão e poder. Tanto submeter-se como ter alguém que se submeta aos seus caprichos. Fantasias sado são menos comuns, mas certamente não raras. Sadismo consiste em infligir dor a alguém; masoquismo em ser machucado pelo outro. Muitas práticas sadomasoquistas amenas envolvem chicotes e punições como palmadas. Prazer e dor estão inegavelmente ligadas na mente de algumas pessoas e, na realidade, pancadas leves aumentam a irrigação de sangue para a área genital (logo, provocam excitação, biologicamente). Fantasias masoquistas, algumas vezes, são inconscientemente ligadas ao fato de a pessoa achar que o sexo é uma coisa má e que deva ser punida por gostar disso.

9. Sexo devastador

Ao contrário do que a maioria das mulheres pensa, quando o homem fantasia sobre forçar uma mulher a fazer sexo tem mais a ver com o apoderar-se sexualmente dela através de sua fantástica técnica sexual e carisma do que com violência. Ela começa dizendo "não", mas logo sucumbe e acaba dizendo "sim". Por outro lado, se é ela quem força o sexo, ele exercita a submissão, provavelmente o oposto ao que ocorre na vida real.

10. Sexo com outro homem

Fantasias com o mesmo sexo ou mènages incluindo outros homens são extremamente comuns e não significam homossexualismo. Isso apenas significa que os homens são sexualmente curiosos.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo_sub.asp?conteudo_id=7520&categoria_id=3&sub=136

As 10 fantasias mais comuns entre as mulheres

As 10 fantasias mais comuns entre as mulheres

1. Fantasiar com o próprio parceiro

Como acontece com os homens, essa é a fantasia sexual número um entre as mulheres. É excitante imaginar coisas que fez ou gostaria de fazer com o seu parceiro. E, pelo menos ao que parece, fantasiar com uma pessoa que está ao alcance dá mais prazer do que imaginar a mesma coisa com alguém inatingível.

2. Fazer sexo com um homem que não é o seu parceiro

Para as mulheres, esse homem é, na maioria das vezes, um antigo amante. Algumas mulheres sentem-se adúlteras ou culpadas por reviverem, pelo menos na memória, uma relação que tiveram com esse parceiro. Não é necessário, porém, que se sintam assim, isso é completamente normal, dizem os sexólogos. Existem também fantasias com alguém com quem nunca houve nenhum envolvimento. É o que os especialistas chamam de síndrome do você-quer-aquilo-que-não-pode-ter. Como, mesmo envolvida com um parceiro, os outros homens continuam existindo, a mulher pode sentir-se atraída por outros homens. É natural.

3. Fazer sexo com outra mulher

Essa é uma fantasia muito mais comum do que as mulheres costumam admitir. Geralmente, essas fantasias não incluem mulheres do ciclo de amizades habitual, mas simplesmente uma mulher qualquer.

4. Algo que você nunca tentou antes

Essas fantasias podem incluir ser amarrada, sexo grupal, entre outras variações. Apesar de muitas mulheres serem extremamente experimentais e imaginativas em suas fantasias, elas geralmente não admitem desejo por "sacanagens" perante o parceiro por medo de serem julgadas. É possível lidar com isso simplesmente construindo um cenário imaginário.

5. Receber sexo oral

Para muitas mulheres, o sexo oral é o meio mais rápido e eficiente (algumas vezes o único) de alcançar o orgasmo. Então não é surpresa nenhuma sentir prazer só de pensar nisso. O homem que dá vida à fantasia é aquele que não apenas gosta de fazer sexo oral, como sente um prazer imenso nisso.

6. Fantasias envolvendo sexo romântico

Essa é a fantasia que a maioria das mulheres admite, provavelmente porque essa é a mais aceitável pela sociedade. Fantasias românticas geralmente seguem um padrão: um homem bonito, devotado e capaz de amar uma única mulher, que a corteja em uma praia enluarada. Muito romântico...

7. Sexo devastador

Sexo devastador é uma fantasia sexual feminina muito comum. Não significa desejo de ser espancada pelo parceiro, apenas que ele faça sexo de forma apaixonada e vigorosa. Afinal, um tapinha de vez em quando não dói, não é verdade? Por outro lado, muitas mulheres adorariam ser donas da situação. Ser a agressora ou ter poder físico sobre o homem dá grande prazer, porque na vida real geralmente acontece o oposto.

8. Ser considerada irresistível por um homem

Algumas mulheres adoram se imaginar irresistíveis, capazes de fazer com que os homens façam qualquer coisa por uma noite de sexo e prazer.

9. Fantasiar que é uma prostituta ou stripper

Essa também é uma fantasia popular entre as mulheres, que são sexualmente inibidas na vida real. A lógica é que elas têm algo tão atraente que os homens até pagam por isso. Tirar a roupa profissionalmente é outra variação da mesma fantasia.

10. Fazer sexo com um estranho

Na vida real, esse tipo de sexo quase nunca dá certo. Já nas nossas fantasias, isso é tremendamente gratificante. Isto é o sexo pelo simples prazer de fazer sexo. Você pode ser tão louca quanto quiser porque você nunca mais irá ver esse homem desconhecido. Sexo com um "homem sem face" é uma variação ainda mais excitante.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo_sub.asp?conteudo_id=7520&categoria_id=3&sub=135

domingo, 20 de março de 2011

Los argentinos y el sexo

Los argentinos y el sexo
Fantasías, autoexigencias, conflictos, insatisfacción. En épocas de estrés y ansiedad, ¿qué vida sexual tenemos?
Domingo 20 de marzo de 2011 | Publicado en edición impresa
Los argentinos somos unos hipócritas en materia de sexualidad", en esto coinciden, por sobre todas las cosas, los profesionales que dan su testimonio en este intento por desnudar lo que nos pasa.
"Desde la época de la Conquista, pasando por la Colonia, la Independencia, el Centenario y el reciente Bicentenario, el sexo ha sido objeto de un doble discurso", anticipa el escritor y psicólogo Federico Andahazi, que acaba de publicar Pecadores y pecadoras, la tercera parte de sus libros sobre la Historia sexual de los argentinos.
Según Paola Kullock, consultora y maestra en cuestiones de sexo: "Los argentinos tenemos una triple moral: pensamos una cosa, decimos otra y hacemos otra muy distinta". "Nuestra hipocresía está determinada por el don del chamuyo; la infidelidad, en secreto, pero por todos sabida; y la creatividad para encontrarle una excusa o diagnóstico casero a cualquier disfunción", considera el psiquiatra y sexólogo Adrián Sapetti.
Esto es apenas un anticipo. Lo concreto es que cada día son más las consultas a sexólogos, psiquiatras y psicoterapeutas por las tantas versiones libres de "miedos, fobias, impotencias y fantasías reprimidas".
"En general, llegan al consultorio, solos o en pareja, hombres y mujeres de entre 30 y 50 años", intenta promediar el doctor Sapetti. "Los principales motivos de consulta de los hombres -puntualiza el sexólogo- son por eyaculación precoz, disfunción eréctil, deseo sexual disminuido y complejo de pene pequeño. A las mujeres les preocupa la falta de deseo sexual, la imposibilidad de llegar al orgasmo y el vaginismo".
Sapetti advierte sobre otro fenómeno muy común y preocupante: "Hay un gran número de hombres que no pueden unir el placer con el amor; y ésta es una de las causas fundamentales en torno a los destiempos tan comunes en muchas parejas. Este es uno de los motivos por los que se mantiene siempre vigente el negocio de la prostitución".
"Pero hay otro tema de consulta -advierte el médico-, tal vez el más vergonzante para muchas parejas: el matrimonio no consumado. Estoy trabajando con parejas que llegaron con la confesión de que aún no han podido tener relaciones." Lo curioso es que -tal como confirma el especialista- "estas parejas suelen pedir la consulta cuando se disponen a tener un hijo y no pueden concretarlo".
En medio de estos trastornos y tantas otras patologías, irrumpen los relatos sobre las fantasías por concretar, tarea poco sencilla para el perfil culposo del argentino promedio. Hipócritas, pero más liberados y creativos, "tenemos algunas fantasías que ni siquiera nos animamos a pensarlas ni asumirlas como propias", advierte Andahazi.
Cada quien con lo suyo y como puede, pero, en busca de un ranking, los expertos revelan que "las fantasías más frecuentes de los argentinos suelen ser: la cama de a tres, el voyeurismo y las prácticas homosexuales".
Demasiado cansados
El estrés y la ansiedad de los tiempos que corren parecen ser una de las causas de tanta insatisfacción sexual. Un estudio realizado en 2010 por la Fundación Nacional del Sueño y publicado por The New York Times, revela que uno de cada cuatro norteamericanos dicen que están "demasiado cansados para tener sexo".
Esta falta de descanso, un fenómeno muy común también entre los argentinos, los inhabilita para cumplir con otras funciones familiares y laborales. Pero si algo sorprendió del estudio realizado es la cantidad de respuestas en relación directa con el sexo y el cansancio.
Son cada día más frecuentes los problemas para conciliar el sueño o sostener el descanso cuando nos dormimos. En este contexto, muchos hombres y mujeres creen "haber perdido el deseo y la pasión", cuando en realidad lo que tienen es sueño. No duermen o no llegan a descansar por vivir sobreexigidos, ansiosos y obsesionados. Así es, con insomnio o desvelados, dudan de sí mismos o sospechan de sus parejas, al creer que se han convertido en seres deserotizados, asexuados, menopáusicos o andropáusicos precoces, entre tantas otras patologías sexuales.
"Sin embargo, en muchos casos, quienes alegan tener deficiencias sexuales por estrés, son quienes encontraron la excusa perfecta para no hacerse cargo de tantos síntomas que se sostienen y se incrementan con el correr del tiempo", cree el doctor Sapetti.
Por eso es importante que, en caso de padecer algún temor o trastorno sexual, se consulte a un profesional capacitado para llegar a un diagnóstico preciso y comenzar un tratamiento eficaz.
"Si hay un indicador de esta época que atenta contra la plenitud sexual -enfatiza Sapetti- es el incremento en el consumo de alcohol y psicofármacos." Además de los sedantes, antidepresivos y ansiolíticos, la sobreingesta de Viagra certifica el nivel exagerado de expectativas y exigencias. Para muchos, la pastilla azul se convirtió en un amuleto u objeto antifóbico.
Tanto Viagra suelto da cuenta, al mismo tiempo, de un cambio en la actitud de las mujeres en la cama. Si bien Paola Kullock está convencida de que "muchas mujeres aún no saben pedir lo que quieren", hay otras que, a diferencia de hace unos años, ahora piden, esperan, avanzan y exigen. Ellas ya no son tan pasivas ni sumisas y, en este partido, el hombre, que se creía dueño de la pelota, tiene miedo de embarrar la cancha. El varón aún no entiende qué lugar ocupar en este estado de roles alterados. Y es así como echa a rodar el círculo vicioso de la pastilla milagrosa.
Pese a esta tendencia de muchos a convertirse en "maratonistas sexuales de alto rendimiento", a otros les resulta mucho más efectiva la idea de humanizar al "gran macho" o al "tigre que llevamos dentro". En este sentido, Andahazi sabe dar consejo: "en materia sexual, es mucho más prudente callar las virtudes y confesar los defectos. Más vale sorprender que decepcionar".
Superman es argentino
Michael Foucault, uno de los pensadores más influyentes del siglo XX, comienza su primer libro de la Historia de la sexualidad refiriéndose a que tenemos una vida sexual "contenida, muda e hipócrita".
Desde el comienzo de su obra, es muy preciso cuando describe adónde fue a parar la sexualidad que, hasta comienzos del siglo XVII, se vivía con mucha más luz y franqueza. Quien quiera empezar a entender qué nos pasó es bueno que se tome unos minutos para estas pocas líneas del primer capítulo de La voluntad de saber: "A este tiempo luminoso habría seguido un rápido crepúsculo hasta llegar a las noches monótonas de la burguesía victoriana. Entonces la sexualidad es cuidadosamente encerrada. Se muda de lugar. La familia conyugal la confisca. Y la absorbe por entero en la seriedad de la función reproductora. En torno al sexo se establece el silencio. La pareja, legítima y procreadora, impone su ley. Se impone como modelo, hace valer la norma, detenta la verdad, retiene el derecho de hablar -reservándose el principio del secreto-. Tanto en el espacio social como en el corazón de cada hogar existe un único lugar de sexualidad reconocida, utilitaria y fecunda: la alcoba de los padres."
Si bien, como buenos argentinos, puede relajarnos la idea de que esta hipocresía es universal y que "estamos todos en el mismo horno", hay ciertas cuestiones que nos hacen particularmente "hipócritas e insatisfechos".
"Las expresiones culturales son las que mejor reflejan el modo de concebir, expresar y practicar la sexualidad", sostiene Andahazi, un convencido de que "no puede comprenderse la historia de una nación si se desconoce la historia de su sexualidad; de hecho, los países, igual que cada uno de sus habitantes, son hijos de una vasta red de relaciones sexuales cuya trama sólo puede percibirse a la luz de sucesivas políticas de Estado".
Con los años, los argentinos parecemos habernos convertido en una mezcla rara de Superman con Gardel: la potencia del superhéroe (de historieta, al fin) y la nostalgia de no poder volar. Andahazi coincide con esta mirada y señala: "El sexo de los argentinos se parece bastante al tango: sensual, pero vueltero, ardoroso aunque conflictivo y bastante machista".
Detrás de todo gran Superman siempre hay una gran Luisa Lane. Para Paola Kullock, es culpa de las mujeres el hecho de que aún el sexo parezca de dominio masculino."No es que los hombres exageren tanto -sugiere Kullock-; somos nosotras las que muchas veces les hacemos creer que se las saben todas y que todo lo que hacen nos encanta. Los hombres suelen ser malos amantes por culpa nuestra: porque mentimos, fingimos y exageramos. Mentimos para ser inolvidables, para no alterar su condición de machos y para poder dormir tranquilas."
"Nuestras limitaciones, así como las exageraciones y exigencias, son las que configuran nuestras debilidades en materia sexual", sostiene, convencida, nuestra consultora sexual. Kullock enfatiza la idea de que "los defectos sexuales de los argentinos están determinados por las ganas exageradas de complacer, el excesivo pudor, la cantidad de orgasmos fingidos y la poca capacidad que tenemos, sobre todo las mujeres, para pedir lo que necesitamos".
Lo bueno es que, tal como señala Paola, "así como tenemos nuestros defectos, tenemos la virtud de aprender". Y el sexo no deja de ser un tema que nos interese a todos. Incluso a los que, de la boca para afuera, insisten con que "mejor no hablar de ciertas cosas".
¿Qué deberíamos aprender para resignificar nuestra vida sexual? En principio, los profesionales coinciden en que debemos aprender a tomar registro de nuestros verdaderos deseos y fantasías y poder comunicarles a nuestras parejas qué es lo que nos gusta y necesitamos.
Marte llamando a Venus
"Creo que la falta de comunicación es una de las principales causas de la insatisfacción sexual de estos tiempos -supone Andahazi-. El solo hecho de imaginar que no podemos hablarles de nuestras fantasías a nuestras parejas produce una excitación proporcional a la frustración que provoca la imposibilidad de comunicarse."
Muchas veces no podemos decir porque sencillamente, en primer lugar, no logramos comunicarnos con nosotros mismos. Y ahí es donde entra en juego lo que negamos o reprimimos. Pero ¿cuán reprimidos podemos llegar a ser como para bloquear aquellas pulsiones que pueden estallar dentro de nosotros como un volcán?
"La represión es intrínseca a la sexualidad. Todos, en mayor o menor medida, estamos atravesados por la moral judeocristiana -explica Andahazi-. Pero hay que diferenciar la represión inconsciente -de la que habla el psicoanálisis- de la represión consciente, aquella que nos impide llevar a cabo nuestras fantasías."
Hay mandatos culturales que promueven la culpa y por eso, muchas veces, es mejor quemarse en la hoguera del silencio que recibir la condena social por lo que podamos llegar a desear por fuera de la norma. Pero, por otro lado, hay miedos, exigencias y tantas otras cuestiones personales que nos inhabilitan para ir en busca del placer.
En torno a estas limitaciones en la comunicación y el encuentro, "sorprende la cantidad de mujeres que confiesan haber provocado citas, vía chat, con hombres o mujeres desconocidos".
Internet se ha convertido en el refugio de los buscadores del sexo perdido. Sexo es la palabra que más se ingresa en los buscadores. Hay miles de portales con servicios de chat, juegos eróticos vía webcam, más allá de los tradicionales canales de fotografías y videos pornográficos.
Así como cree, aunque parezca contradictorio, que "la televisión oculta más sexo del que muestra", Federico Andahazi hace un recorte interesante a la hora de entender hacia donde vamos, si es que no llega a haber vientos de cambio: "Veo con cierta preocupación el modo en que el sexo virtual va desplazando al sexo real. Por un lado, me parece que Internet inauguró un saludable ámbito de privacidad sexual para dar curso a ciertas curiosidades, encontrar estímulos para la autosatisfacción o alentar las fantasías compartidas. Concretamente, me parece un lugar propicio para buscar erotismo y pornografía, mucho menos sórdido y ciertamente más higiénico que los ámbitos del pasado. Pero, por otra parte, muchos jóvenes (y no sólo jóvenes) caen en una suerte de adicción, de comportamiento compulsivo rayano con el autismo sexual que les impide llevar a cabo otras actividades".
Por Eduardo Chaktoura
HACIENDO HISTORIA
Así como vivimos hoy, nuestra historia nos configura de pies a cabeza. En este contexto, el mundo padece los mismos males y cada ciudad o país, entre herencias, mandatos y ansiedades, se dispone a vivir la sexualidad como puede.
La que sigue es una pequeña lección de historia, una muestra de los tres libros de la Historia sexual de los argentinos. "Para conocer a un país deberíamos empezar por conocer su historia sexual., teniendo presente que en materia de historia y sexualidad, no sólo es imposible dejar conformes a todas las partes, sino, probablemente, a ninguna", considera Andahazi.
Esto es lo que puntea el autor cuando se le pregunta cuáles fueron los momentos claves en la historia sexual de los argentinos.
"Hubo momentos que constituyeron una bisagra en la vida sexual de los argentinos. La primera política que estableció la corona española en América en épocas de la Conquista fue una legislación eminentemente sexual: el mestizaje, consistente en la violación sistemática de las mujeres originarias por parte de los adelantados para extender los apellidos y la sangre española.
"Mucho más acá en el tiempo, durante el régimen de Rosas, se moldeó una moral sexual sumamente represiva, cuyo epítome fue el fusilamiento de Camila O' Gorman y el joven cura Ladislao.
"La época de Sarmiento fue mucho más permisiva. El mismo se encargó de publicar sus gastos en orgías cuando estuvo en Europa y describir sus inflamados impulsos sexuales, por ejemplo, hacia Mariquita Sánchez de Thompson. Sarmiento, principal impulsor de la inmigración, había imaginado un país libre de barbarie, con ciudadanos ilustrados, gauchos redimidos por la lectura del Contrato social, indios educados por maestras francesas y estadounidenses y ciudades repletas de escuelas. Sin embargo, la herencia que dejó Sarmiento a su muerte, en 1888, fue de 240 escuelas contra 6000 mil prostíbulos. Es decir, en Buenos Aires había 25 burdeles por cada escuela. Las épocas más nefastas en materia sexual, política y social fueron la dictadura de 1930 y, por supuesto, la de 1976. Y, a mi juicio, los momentos más importantes desde la recuperación de la democracia, en materia de legislación atinente a la vida sexual, han sido las leyes de divorcio y la de matrimonio igualitario, ambas sumamente resistidas por los sectores más conservadores."
LO QUE ELLOS/AS QUIEREN
En lugar de hacer cuentas y publicar tablas que revelen cuántos días a la semana/mes/año es recomendable tener sexo, es bueno detenerse a observar qué les pasa o comentan los que, a diario, buscan información y opiniones sobre sexo.
Desde hace dos años, Sexo a diario, el blog de Amanda Jot ( http://blogs.lanacion.com.ar/sexo ) se convirtió en uno de los más visitados de lanacion.com. El sitio no trata temas de sexualidad, sino que indaga en los hábitos, las costumbres, los hechos y las noticias que surgen en torno al sexo.
Sexo a diario parece ser la muestra de que hay otras formas de vivir el sexo online y que hay alternativas adultas y modernas para abrir los canales de diálogo y comunicación.
"El sexo nos convoca a todos porque todos lo practicamos tarde o temprano, solos o acompañados, porque es gratuito y es un derecho", sugiere, como lo hace siempre, Amanda. El alto movimiento de usuarios ratifica algo de lo que ella está convencida: "La gente está ávida de saber y de contar, de aportarle su experiencia a otros. Se comparten experiencias, porque a casi a todos nos pasó algo parecido alguna vez en la vida: te propusieron sexo de a tres, te masturbaste, tuviste sexo casual, lo hiciste con un amigo, etc."
"Uno de los temas que siempre está presente en los comentarios de los lectores es la búsqueda permanente de una relación con compromiso afectivo", subraya Amanda, y agrega: "Pareciera ser que tener sexo por deporte es para una etapa de la vida, porque tarde o temprano todos quieren un vínculo sólido". Incluso sus seguidores de no más de 30 años suelen comentar: "Está bueno el touch and go, pero el mejor sexo se consigue cuando se practica con un ser querido".
Amanda Jot parece ser una buena observadora del escenario sexual de los argentinos: "Como dice el refrán: uno crece a partir de los demás. Los seguidores del blog me enseñaron que lo divertido y saludable es transitar el camino. No hay que exigirse porque no hay que llegar a ninguna meta. El sexo es otra forma de expresión personal; no hay buenos ni malos amantes: sólo hay personas expresándose a su manera. En fin, creo que todos deberíamos ir alguna vez a un sexólogo a sacarnos las dudas y temores para poder vivir una sexualidad más relajada".
ESCUELA DE SEXO
Paola Kullock está convencida de que "el buen sexo se piensa, se imagina, se desea... y después se pone en práctica". En su libro Sexo, ¡ponele ganas! revela sus mejores secretos y la experiencia recogida en las clases a las que ahora también se animan los hombres."Hasta hace poco sólo consultaban los maridos, novios y/o amantes de mis alumnas -detalla Paola-, que después de haber probado lo que ellas aprendieron, eran delicadamente inducidos para que les devolvieran el favor."
Estas son algunas de las sugerencias de Paola Kullock para empezar a mejorar la calidad de vida sexual de los argentinos (que sean cinco es sólo una casualidad):
1) Entender que no todo es para todos. No creer las mentiras de amigos y conocidos con respecto a los "25 orgasmos" o "largas horas de goce absoluto".
2) Saber que la vida es larga y que hay momentos en que queremos hacer el amor y otros en que queremos tener sexo.
Momentos para algo rápido, otros para tomarnos todo nuestro tiempo... y otros para decir "qué bueno sería tener un orgasmo ahora y no todo el trabajo que me da tener sexo. Y actuar en consecuencia.
3) Ponerle ganas, interés y libido. Lamentablemente, el buen sexo requiere algo más que espontaneidad.
4) Armar un clima de complicidad con la pareja. Que los hombres entiendan que a las mujeres les tienen que hacer el amor durante el día para tener buen sexo durante la noche.
5) Ir a un hotel con la pareja. Porque si estamos bien, nuestros hijos están mejor.
http://www.lanacion.com.ar/1358792-los-argentinos-y-el-sexo