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quarta-feira, 16 de maio de 2012

Cueca que Muda de Cor quando o Clima Esquenta!


A Upman, marca de underwear masculina, investe em diferenciais. É possível esquentar o clima com a Thermocromatic, que muda de cor com o calor das mãos, estimular os sentidos com os modelos aromatizados ou ainda sentir-se mais livre e confortável, com peças que garantem toque ultraconfortável. 

Tecidos tecnológicos 

Utilizar a tecnologia para garantir conforto é uma boa pedida, melhor ainda é incluir uma dose de irreverência em cada modelo. Foi exatamente isso que a Upman fez: investiu em inovações pioneiras que vêm surpreendendo o mundo da moda. 


Foto Divulgação Mauren Motta Site:Terra     
Uma das ideias foi agregar aromas às peças. Por meio da nanotecnologia, os modelos receberam a aplicação de micropartículas de aroma que são liberadas com o atrito com a pele. Ou seja, a técnica consiste em inserir perfumes dentro das fibras do tecido. Para acompanhar o cheirinho, as peças são caracterizadas com estampas nas mesmas temáticas que os aromas e estão disponíveis nas seguintes opções: chocolate, chiclete, marshmellow e menta. 

Outra criação pioneira é a underwear que muda de cor. Na linha Upman Premium Thermochromatic, as peças possuem tecnologia termocromática que permite a mudança de cor quando submetida a temperaturas superiores a 37ºC. O efeito pode ser obtido a partir do calor das mãos ou pelo sopro, passando do azul blues para o branco. No modelo boxer, a undewear é ainda confeccionada em algodão egípcio, um dos que apresentam fio mais fino e macio do mercado. Além de todas essas novidades, a coleção Outono Inverno da Upman conta com outros modelos de underwear, homewear, beachwear, e linhas para adolescentes e crianças, a Next e a Kids, respectivamente. Todas as peças seguem a premissa que é o diferencial da Upman: unir conforto e tecnologia com design e estilo, obtendo modelos irreverentes e exclusivos. 

Fonte: NOVA

sábado, 12 de maio de 2012

Conheça ZENTAI - Novo e Diferente Fetiche


SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2012








O macacão bem justo ajuda a marcar a silhueta. A face é coberta pela mesma peça, que oculta até a área dos olhos. A maior parte dos adeptos ainda é masculina, porque os homens são travados e ainda precisam quebrar tabus. Mas como se faz sexo com toda essa roupa? O objetivo do Zentai, ao contrário do que se imagina, não é o de chegar às vias de fato. O Zentai é usado como objeto erótico para apimentar a relação, a roupa se deve à sensação de se estar sem ela e, ao mesmo tempo, totalmente coberto por ela. Além disso, ainda existe a sensação de liberdade, pois a identidade da pessoa fica literalmente coberta pela roupa. Para isso, os parceiros devem descobrir outras formas de excitação e somente com uma certeza: que não se chegará aos “finalmentes” tão cedo. E através do Zentai pode ser uma fuga para que eles se libertem e experimentem novas coisas.

Assista Também:

                                          Vídeo: Programa Amor&Sexo

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Qual o seu fetiche?


quinta-feira, 25 de março de 2010

Qual o seu fetiche?


Farda, barba malfeita, joguinhos de poder. Em uma pesquisa no site da CRIATIVA, mais de 1700 leitoras revelaram que objetos, situações ou partes do corpo acendem seu desejo. E nós contamos aqui algumas dessas histórias


76% querem ser dominadas na cama...
'Amo ser dominada, e isso acontece constantemente na relação com meu namorado. Mas o melhor episódio desse tipo foi com meu ex-marido. Nunca esqueço quando ele me fez andar nua de carro com os vidros abertos pela cidade. Foi uma loucura. Os carros aceleravam para poder me ver e eu nada tímida colocava parte do meu corpo para fora. Depois dessa exibição fizemos sexo a noite toda com ele me humilhando por eu ser tão safada. Amei.'
Flavia*, 33 anos, São Paulo, SP

...e 62% têm vontade de dominar
'Adoro vendar os homens, dizer que vou fazer o que quiser com eles sem que possam nem mesmo me tocar. Isso me excita muito.'
Daniele, 27 anos, Niterói, RJ

'Meu fetiche é homem depilado
É difícil, consegui isso apenas nas partes íntimas, com meu marido. Achei maravilhoso. Agora, quando a coisa está meio morna, ele já sabe o que fazer.'
Daniela, 30 anos, Campo Limpo Paulista, SP

33% gostam de uniformes
'Meu namorado é um policial americano de mais 1,80 metro. Sempre que o vejo de uniforme, me acende o desejo. Uma vez ele me algemou, comportou-se como se eu fosse uma pessoa perigosa e nós transamos. Eu algemada e ele de uniforme. A forma como ele me pegou e me prendeu forte foi ótima.'
Viviane, 35 anos, Brighton Massachusetts, EUA

O uniforme mais votado é a farda, com 96%

46% se excitam com sexo em lugares públicos
'Na piscina de um condomínio na praia, começamos a nos beijar e uma coisa leva a outra. Dentro da água, meu namorado de calção e eu de biquíni, era muito fácil fazer qualquer coisa. Transamos ali mesmo. Em certo momento virei meu rosto e deparei com cinco andares de prédio nos olhando. Proporcionamos um belo espetáculo.'
Adriana, 28 anos, São Luís, MA

'Amo homens de cabelo grisalho,
experientes e safados. Tive um professor assim, joguei todo meu charme e rolou sexo. Pena que ele tem namorada, mais ainda vamos ficar qualquer dia.'
Juliana*, 24 anos, Limoeiro do Norte, CE
50% se sentem atraídas por barba malfeita

'Eu queria transar sobre uma mesa
. Um dia, em casa com meu namorado, nós aproveitamos para realizar a fantasia. Estava tudo muito bom até que, de repente, a mesa quebrou e fomos pro chão. Depois de darmos muita risada, a ficha caiu. Dali a pouco, meus pais chegariam (eu era adolescente). Consertamos a mesa. Ela ficou meio bamba, mas naquela hora, para nós, estava como nova.'
Renata, 27 anos, São Paulo, SP 

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

As vadias do #lingerieday

As vadias do #lingerieday
por Gabi
O assunto do dia é o #lingerieday. Pra quem está fora do twitter ou acabou de chegar no planeta, segue a explicação: Nesse dia, as meninas são convidadas a posar mostrando sua lingerie: vale desde uma foto mostrando a alcinha do sutiã até fotos usando só lingerie. Algumas meninas tiram foto de câmera de celular em frente ao espelho, outras fazem grandes produções. Há fotos bonitas, sensuais, bem humoradas como as que ilustram esse post (roubei todas do site do evento). Há também fotos de péssimo gosto, feias, apelativas, mal tiradas. Há de tudo um pouco.
Eu não gosto do #lingerieday. Desde a primeira edição, sempre achei uma coisa tão imbecil quanto qualquer revista de “mulher pelada”: uma exposição excessiva do corpo feminino, sem objetivo que não seja servir de material para fantasias de marmanjos. Gosto menos ainda da Playboy/Vip/Sexy e similares, com suas mulheres super depiladas e super photoshopadas – as meninas do #lingerieday costumam ser mais naturais, mais normais. Algumas são muito bonitas mesmo, ao vivo, e realmente têm esse corpinho que a gente vê nas fotos.
(Também gosto muito pouco das revistas e propagandas voltadas ao público feminino com suas modelos construídas de pixels cheios de liquify, mas não vou me alongar nesse ponto.)

Mas sabem o que mais me incomoda nesse dia? A maneira como algumas pessoas insistem em tachar todas as meninas que mandam suas fotos nesse dia. São todas putas. Vagabundas. Biscate. Vacas. Todas querem chamar atenção, mostrar a bunda. Merecem a alcunha de puta. PUTA, PIRANHA, VADIA. Porque posaram de calcinha, sutiã, cinta-liga, fio-dental. E se mostraram o corpo na net, podem ser xingadas – é isso que merecem.

Me digam, mulher que posa de lingerie é piranha? E se for modelo, tipo a Gisele Bunchen? A Gisele é piranha? E a Grazi Massafera, é puta? Porque a Gisele pode posar de lingerie e de biquini e ser considerada uma modelo, enquanto as meninas do #lingerieday são putas? Onde está escrito que mulher que mostra o corpo é vagabunda?
Eu (e muitas blogueiras) falamos da Marcha das Vadias, um movimento que prega liberdade no vestir: a liberdade da mulher de usar a roupa que quiser e não ser chamada de puta, de não estar sujeita à violência do estupro por usar roupa curta, justa e decotada. Se queremos a liberdade de usar a roupa que desejarmos, é incoerente dizer que tirar a roupa é errado. Então eu afirmo: posso não gostar do #lingerieday, mas defendo até o fim o direito de quem quer participar dele de fazê-lo sem ser tachada de piranha.

Quer mostrar a bunda? Ela é sua. Mostre pra quem você quiser, seja pro namorado ou pros babões da internet.

E lembre-se: o corpo é seu. Você tem o direito de mostrá-lo ou não. Ser contra o #lingerieday não é ser recalcada, gorda ou pudica (viu, @morroida?), é uma opção. Assim como participar do #lingerieday não faz da menina uma puta.

E você? Já chamou alguma menina de puta no twitter hoje?
http://casadagabi.com/as-vadias-do-lingerieday/

domingo, 31 de julho de 2011

A história do fetiche

A história do fetiche

Segundo o dicionário Larousse Cultural, a palavra de origem francesa fetiche diz de um "objeto natural ou artificial, ao qual são atribuídas propriedades mágicas ou o qual se venera como sobrenatural". Caindo pra psicanálise, esse ato de atribuir valores simbólicos a algo é o fetichismo, atitude geradora de desejo, prévia sexual. A idéia é que o culto ao fetiche pode, algumas vezes, ser mais valorizado que o que ato sexual em si.

A história do fetiche é bastante rica em detalhes por causa da evolução de conceitos e valores humanos. Existem duas vertentes que teorizam sua origem de formas distintas. Uma considera o fetiche como sendo, praticamente, inerente ao homem, na medida em que tratam a história do fetiche como sendo paralela à história do homem. Assim, como não podia deixar de ser, um dos fenômenos mais descritos são as mulheres chinesas tendo que usar sapatos pequenos para atrofiar os pés.

Mas não são todos que seguem essa teoria. Muitos filósofos e estudiosos do comportamento humano consideram o fetiche uma atitude guiada pelo desejo, surgida apenas entre os séculos 18 e 19, na Europa. Alfred Binet, pensador francês, foi o primeiro a utilizar a palavra como a entendemos hoje, em seu ensaio Le Fetichismo dans L'amour (O fetichismo no amor), em 1887.

Estágios do Fetiche

O fetichista pode ter quatro diferentes estágios de comportamento. O "Parcialismo" é considerado o primeiro passo, quando existe apenas uma certa preferência por determinado parceiro, estímulo ou atividade sexual. No segundo, temos o fetichismo um pouco mais intenso, onde a preferência já é mais evidente. Quer dizer, a relação sexual pode acontecer sem a presença do fetiche, mas é muito provável que tal fetiche acabe entrando em cena. O terceiro é o grau dos "Moderados", quando um estímulo sexual é necessário para a performance e o envolvimento sexual. Aí, já é comum o fetichista se focar de tal forma no objeto, que este passa a ser a chave do seu interesse e/ou atividade sexual. E, finalmente, o último estágio é quando temos a substituição do ato e do parceiro sexual pelo fetiche em questão.

Sexo, fetiche e moda

Roupa é, quase que por definição, a linguagem do corpo. E por isso, consiste num diálogo permanente com o mundo que nos cerca. A primeira assimilação entre o nu e o pecado é na história de Adão e Eva, quando o sexo aparece como sinônimo de pecado. Esse tabu acompanhou a humanidade, sempre valorizando a obsessão por se manter todas as possíveis e imagináveis partes do corpo escondidas. É nos idos do século 16 que a ousadia começa a entrar em cena com corpetes, chapéus, golas, sapatos. Ainda assim mantinha-se o intuito de esconder os segredos do corpo feminino - só que o enigma começava a ser instaurado. E junto com o enigma, o desejo crescia.

Fazendo uma ponte para a realidade nossa, podemos observar as proporções tomadas pelo tal enigma. Nos anos 60, tivemos seriados de televisão como Os Vingadores, no qual Diana Rigg fazia o papel de uma mulher poderosa e sensual chamada Emma Peel, que usava botas bizarras e um macacão de couro estilo catsuit (fantasia felina). Trinta anos depois Michelle Pfeiffer dá provas de perfeito entendimento com o assunto em "Batman - O Retorno".

Em termos de estilo mais propriamente dito, uma das mais importantes referências para o fetiche é Jean Paul Gaultier. Inesquecível o espartilho criado para Madonna em sua turnê "Blonde Ambition". E o estilo correntes e coleiras dos punks acabou sendo adaptado pelo visual moderninho de alguns gays clubbers.
Já no lado mais grotesco do fetichismo, o do erotismo perverso e sado-masoquista é também fetichismo chique presente no ensaio fotográfico de Helmut Newton (veja livros do gênero na Taschen).

Mas o erotismo e a sensualidade na sociedade ocidental não são somente em função de um objeto. A ausência de algo, um cheiro, um pensamento também são considerados fetiche, pois também motivam e induzem ao prazer. Por exemplo, quando perguntaram para Marylin Monroe o que ela usava para dormir e ela repondeu "duas gotas de Channel n.5". Ou ainda quando Brooke Shields em um filme publicitário marcou o erotismo quando dizia que "entre ela e seu jeans não havia nenhuma outra pecinha".

Fonte: Mood.
http://insidecosmeticos.blogspot.com/2011/07/historia-do-fetiche.html?spref=tw

sábado, 23 de julho de 2011

"Fetiche por pés não tem motivo único", diz psicóloga

"Fetiche por pés não tem motivo único", diz psicóloga
Carla Guedes

Eliane Maio >> Sexóloga

O que explica essa tara por pés?
Não tem uma explicação comum. Tem gente que tem tara por calcinhas, por exemplo. E chamamos isso de parafilia [atitudes de desvio sexual, como exibicionismo, fetichismo, pedofilia]. A tara é normalmente uma desfunção sexual e para ter prazer a pessoa vai precisar dela. O fetiche por pés não tem um motivo único.


Qual limite entre o fetiche saudável e o patológico?
É saudável se o que me agrada também agrada ao meu parceiro. É considerado saudável desde que as pessoas se respeitem e que seja algo que faça bem para ambos. No caso do rapaz que mandou cartas para apresentadora, é um fetiche patológico porque ameaça e agride a vítima. Ele precisa de tratamento e o duro é ele concordar.
http://maringa.odiario.com/maringa/noticia/452194/fetiche-por-pes-nao-tem-motivo-unico-diz-psicologa/

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Para eles, lingerie sexy é preta

Para eles, lingerie sexy é preta
16/07/2011 19h26
Getty Images Homens opinam sobre as cores das peças íntimas das mulheres Comprar calcinha e sutiã para o dia a dia é fácil. Conforto e adequação ao vestuário são itens que as mulheres geralmente levam em conta.

Para seduzir, no entanto, muitas dúvidas surgem: como fazer bonito e não errar? Obviamente o modelo deve valorizar as qualidades do corpo, mas e com relação à tonalidade?

Fomos às ruas de quatro capitais do Brasil para descobrir qual cor de lingerie mais agrada o público masculino. Conversamos com 90 homens em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Porto Alegre. As cores mais amadas e odiadas você confere a seguir.

A lingerie preta ficou em primeiro lugar na preferência dos homens e recebeu 79 aprovações no total. Apenas três pessoas disseram não gostar e oito responderam “tanto faz”. Para o bancário Daniel Mitraud, 37 anos, de São Paulo, a lingerie preta guarda mistérios. “É como se ela me envolvesse mais”, diz. O administrador Marcelo Scipioni, 31 anos, de Porto Alegre, é direto ao declarar: “Deixa a mulher mais gostosa e sensual.”

Não só os brasileiros se sentem estimulados com as peças escuras. Em 2010, um levantamento realizado pela empresa Dr. Beckmann com homens britânicos mostrou que eles preferem suas mulheres em calcinhas e sutiãs pretos.

Em segundo lugar aparecem calcinhas, sutiãs e espartilhos brancos ou em tons de rosa. De Salvador, o publicitário Leandro Santana Filho, 32 anos, diz adorar – e outros 70 homens concordaram com ele. Para o professor de educação física Willian Machado, 28 anos, de Porto Alegre, a cor desperta fantasias. “Fica entre o puritano e o devasso”, diz. Gabriel Botelli, 31 anos, analista de sistemas, aprecia o contraste das cores e diz que as mulheres negras ficam mais bonitas com tecidos claros.

Foto: Getty Images

Lingerie preta é a campeã absoluta. As brancas “inocentes” ganham o segundo lugar

Símbolo da sexualidade, o vermelho crava apenas o terceiro lugar na pesquisa e divide algumas opiniões, mas agrada a maioria. 62 homens disseram gostar, 13 são indiferentes e 15 rejeitam a cor. “Há uma linha tênue entre o sexy e o ‘bagaceiro’. Muito mais tênue ela fica se a lingerie for vermelha”, brinca Marcelo Magrisso, 38 anos, do Rio Grande do Sul. A opinião do paulista João Sartore, 35 anos, é diferente: “Adoro o jeito de safadinha que ela dá”, diz o designer.

Bege é a cor mais odiada pelos homens para peças íntimas. 51 declararam não gostar, 27 ficaram indiferentes e apenas 12 disseram gostar.

Neste caso, as declarações são ainda mais engraçadas – e sinceras! “É um convite à impotência”, resume o gaúcho Eduardo Silveira, de 31 anos.

O conterrâneo Márcio Borges Fortes Cassol, 33 anos, concorda:“Se eu fosse presidente, faria lobby para que o uso desse tipo de lingerie virasse crime inafiançável”, brinca.

E para finalizar, Marcelo Magrisso aconselha: “Usem e fiquem à vontade. Só não contem comigo”.

*Com Aline Rodrigues (Salvador), Clarissa Barreto (Porto Alegre), Cáren Nakashima, Livia Valim e Larissa Januário (São Paulo e Rio de Janeiro). (c@f)
http://www.jornalstylo.com.br/noticia.php?l=cb49f7dc38dddcdf2983325d20c8e1ed

quarta-feira, 13 de julho de 2011

10 dicas para seduzir com a roupa

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
10 dicas para seduzir com a roupa

O sexo usando roupas sensuais pode ser muito mais interessante do que parece. Transparências, fendas, peças justas, camisas e jeans apertadíssimos... qualquer peça pode ser um elemento de sedução. O modo como você se veste - e também como se despe - diz muito a respeito de como você é e o que procura. Então, explore sua sensualidade e deixe seu parceiro enlouquecido. Experimente seguir as dicas abaixo para acender ao máximo a paixão!

1. Espere-o supersexy
É um conselho clássico, mas sempre funciona. Junte uma calcinha daquelas bem cavadas, em tom escuro e misterioso (negro, vinho, bordô, café) a um sutiã meia-taça (no mesmo tom, claro). Se quiser, acrescente meias finas que vão até a coxa, com ou sem cinta-liga. Espere-o vestida assim, com iluminação tênue e música sensual, e veja o impacto que vai causar.

2. Use apenas a camisa - dele
Como em Nove semanas e meia de amor, tire toda sua roupa e cubra-se apenas com uma camisa - dele. De preferência branca, para que seu corpo apareça, ou melhor, seja insinuado, translúcido pelo efeito de alguma luz. Pode não parecer nada sexy para você, mas ele mal poderá esperar por mais uma rodada de sexo desenfreado.

3- Saia com uma roupa provocante
Diga a ele que vocês vão jantar fora. Ponha uma saia com fenda, ou curta e justa, ou calças bem agarradinhas ao corpo - a intenção é deixá-la atraente e, mais do que isso, sugestiva. No restaurante, toque-o por baixo da mesa enquanto tomam um aperitivo e mantenha-o em alerta durante todo o jantar. Ao sair, no carro, beije-o como se fosse a primeira vez.

4- Aprenda a arte de se despir
Seduza-o tirando a roupa (a sua, não a dele). Faça o striptease bem devagar, já que cada movimento pode provocar a alta ou a baixa no entusiasmo dele. Primeiro tire a parte de baixo (saia ou calça) ficando apenas com a roupa íntima. Abra a blusa sem tirá-la completamente, e tire as meias, botas e tudo o mais que seja acessório. Assim, apenas com a blusa entreaberta, chegue perto dele, buscando a aprovação. Quando ele estiver em ponto de bala e louco para abraçar você, tire o que sobrou da roupa - ou deixe que ele tire...

5. Use a roupa dele para seduzí-lo
Nada melhor do que vendar os olhos dele ou amarrá-lo para deixá-lo louco por você. Não saber qual será o próximo passo vai intensificar ao máximo os sentidos do seu amado. Para vendá-lo, use a gravata dele. E a camisa dele pode ser usada para amarrar as mãos do sortudo. Não ter o controle da situação é uma fantasia que agrada aos homens e eles a desejam de vez em quando.

6. Fique vestida até o último minuto
A roupa íntima pode ser muito erótica se você a mantiver em seu corpo o máximo de tempo possível. As preliminares podem ser ainda mais ardentes se você tirar apenas algumas peças de roupa e deixar que seu amado a acaricie e toque ainda "semivestida".

7- Não deixe que ele tire as próprias roupas
Não permita que seu homem tire a camisa durante o sexo. Quando estiverem próximos de chegar ao clímax, pegue-o pela camisa e puxe-o sobre você. Essa mistura de selvageria e fúria o levará ao máximo do prazer. Se você quiser dar prazer a ele, abra a braguilha da calça e faça sexo oral nele. Manter apenas aquela parte do corpo exposta vai acender seu parceiro ainda mais do que você imagina.

8- Não vista roupas íntimas
Convide-o para jantar em sua casa e vista apenas a roupa mais exterior - apenas um vestido sobre a pele, por exemplo. Estar sem roupas íntimas vai fazer com que você se sinta erótica e poderosa. E ele, quando souber... ficará enlouquecido.

9. Passeie sensualmente - e sozinha
Isso vai ajudá-la a melhorar seu próprio nível de sedução. Pode ser uma camisola sexy, um conjunto de sutiã e calcinha que você gosta ou como desejar. A idéia é que você passeie - em sua casa - assim, sexy, atraente e com pouca roupa. Finja que seu homem está em casa e como você enfrentaria a situação neste contexto - você sensual, com poucas roupas... Sua auto-estima vai melhorar muito.

10. Espere-o apenas de gravata
Um jantar elegante, uma bebidinha, velas e música romântica (sim o ambiente sempre é importante). Ao lado da mesa, você, deslumbrante, vestindo apenas uma gravata. Lembrou da personagem de Julia Roberts no filme Pretty Woman? Essa é a idéia: se ela pode, porque não você?
http://amoranguinhoartigoseroticos.blogspot.com/2011/01/10-dicas-para-seduzir-com-roupa.html

sábado, 14 de maio de 2011

Fetiches que muchos prefieren

Fetiches que muchos prefieren
viernes, 13 de mayo de 2011
Olga Román / Primera Hora

No puede evitar girar la vista cuando sus ojos divisan un par de zapatos de tacón alto.

Tan sólo observarlos es suficiente para que él logre un alto grado de excitación. Por esa razón, se pasea por las zapaterías en busca de la sensación placentera que le produce el calzado femenino.

El ejemplo antes mencionado representa un caso de fetichismo, específicamente con los zapatos de mujer. Pero, ¿qué es el fetichismo?

“A grandes rasgos, viene siendo un tipo de parafilia. La parafilia es un patrón de comportamiento sexual donde la fuente predominante del placer no se encuentra en la cópula o en el coito, sino en alguna otra cosa u objeto o actividad”, acota la sexóloga y perita forense Alicia Fernández, quien sostiene que el fetichista logra el orgasmo a través de un objeto, sustancia o parte del cuerpo en particular.

El psicólogo Carlos Sosa sostiene que hay personas que desarrollan el fetiche con partes del cuerpo humano, como los pies, las piernas, las caderas o los senos. “El busto femenino es un objeto de fetichismo masculino muy común en los Estados Unidos”, acota.

Una práctica común de las personas que tienen fetiches es masturbarse con el objeto que les genera placer, establece Sosa. “Hay personas que los combinan; usan el fetiche además de la interacción con una pareja. Puede ser combinado o una práctica solitaria”, añade.

Los favoritos

Los fetiches más comunes están relacionados con los objetos que se pueden llevar puestos y los que se pueden oler o frotar con la genitalia, acota la sexóloga. Las vestiduras femeninas, como pantis, pantimedias, tacones altos, botas, minifaldas y ropa de cuero y disfraces son los preferidos de los fetichistas.

“Hay personas que guardan prendas íntimas de su pareja, que no las lavan porque el olor las estimula y ésa puede ser una forma de fetichismo”, sostiene Sosa. “Las personas que practican sadomasoquismo utilizan trajes de baño de cuero, fuete (látigo), cadenas y puyas. Ésos son fetiches”, destaca.

No hay estadísticas en Puerto Rico que indiquen qué género tiene mayor prevalencia en el fetichismo, sin embargo, la doctora opina que el hombre tiende a ser más fetichista que la mujer. La sexóloga advierte, por otro lado, que a algunas féminas les gustan los uniformes de los cuerpos de seguridad y militares. Esto pudiera ser un fetiche.

Existen hombres heterosexuales que sienten placer vistiéndose de mujer o utilizando objetos como esposas, grilletes y látigos, acota Fernández. Hay fetichistas que visitan tiendas de ropa femenina y eso es suficiente para que se sientan excitados.

“Uno de los fetichistas más comunes en Puerto Rico (en diferentes épocas y municipios) es el robapantis, que vigilaba a la mujer más cercana que tendía su ropa en los cordeles. Este hombre iba recolectando los pantis de las mujeres”, sostiene Fernández, a lo que añade que “él no va detrás de la mujer, sino del panti, del objeto”.

El caso más reciente registrado en Puerto Rico fue el de Luis Serrano Nogueras, de 38 años, un hombre que le robaba la ropa íntima a una vecina suya en el barrio Bermejales, en Orocovis.

Cuestión de medida

“Todo el mundo, en mayor o menor grado, puede tener conductas fetichistas”, comenta Sosa.

“A todos los hombres les provoca ver senos, caderas y piernas bonitas, los erotiza. El que es fetichista, si ese objeto no está presente, no alcanza la excitación sexual, tiene una dependencia, pasa a ser una patología, una adicción”, sostiene la sexóloga.

La doctora sostiene que hay que diferenciar lo que es una técnica erotológica de lo que es una parafilia. La primera es un método que puede desarrollar el hombre o la mujer para estimular a su pareja. En ésta, la persona se puede disfrazar, por ejemplo, de conejita o de enfermera en alguna ocasión especial (Halloween, o un aniversario). “Si siempre necesita eso, es una parafilia”, añade.

Zona de peligro

El fetichismo puede ser una práctica inofensiva, a menos que pueda provocar malestar clínicamente significativo, problemas o angustia a la persona que lo padece, o a terceros. Entonces, se trataría de un trastorno patológico. “Se clasifica como enfermedad siempre y cuando sea una conducta recurrente durante al menos seis meses, necesaria para la excitación sexual y que afecte la vida social o laboral del sujeto”, añade Fernández, quien sostiene que si no se afectan dichos aspectos, se considera simplemente una manifestación de su sexualidad.

Sosa comenta: “Tenemos que ocuparnos del fetiche cuando representa un peligro para la persona como, por ejemplo, prácticas que han resultado fatales, como ahorcarse de alguna cuerda en un clóset para experimentar mayor sensación de placer en el orgasmo”. Ése fue el caso del actor David Carradine, quien fue hallado muerto en el armario de un hotel de Tailandia en lo que aparenta haber sido una sesión de asfixia autoerótica.

“Mientras las prácticas sean inofensivas, cada cual tiene derecho a disfrutar de su sexualidad después que no haya un peligro inminente ni para sí mismo ni para otras personas”, acota el psicólogo.

Fernández sostiene que si el fetiche se torna en una patología, el plan de trabajo estaría dirigido a desarrollar el autocontrol y la inteligencia emocional del fetichista para que canalice esos impulsos.
http://www.primerahora.com/fetichesquemuchosprefieren-504525.html

terça-feira, 19 de abril de 2011

Qué es el fetichismo

Qué es el fetichismo
El fetichismo sexual es entendido por los psicólogos como la excitación erótica o la facilitación del orgasmo a través de un objeto-fetiche, sustancia o parte del cuerpo en particular. Este término es utilizado para clasificar a las personas que incrementan su deseo sexual o su excitación a partir del fetiche en cuestión, que suele estar relacionado con lo prohibido o lo oculto. El fetichismo sexual es considerado como una práctica completamente inofensiva, a menos que llegue causar algún malestar físico a quien lo practica o a terceros, en ese caso se habla de un desorden patológico propiamente dicho.

Según el Manual diagnóstico y estadístico de los trastornos mentales (DSM por sus siglas en inglés) de la Asociación Psiquiátrica de Estados Unidos (American Psychiatric Association), considera el fetichismo como una expresión de la sexualidad de los individuos, no es diagnosticado como un trastorno a menos que las fantasías, impulsos o comportamientos que el fetiche ocasionan causen algún daño o deterioro del individuo o tengan un funcionamiento diario.

Es preciso hacer una distinción entre fetichismo y parafilia, especificando que esta última es un comportamiento sexual en el que la fuente predominante de placer no proviene de la cópula, sino de alguna otra cosa que lo acompaña; es decir, en la parafilia el objeto-fetiche es indispensable para lograr tener excitación o una relación sexual, en el fetichismo el objeto es una especie de catalizador.

Aprendiendo del fetiche
En el ámbito del fetiche no hay reglas porque todo puede ser objeto de atracción. Una vez hayas abierto tu mente a la posibilidad de explorar tus gustos, descubrirás cuán divertido puede ser dejar volar la imaginación y comenzar a hacer realidad las fantasías mutuas; eso sí, un paso fundamental es no negarse a la propuesta antes de probar cómo funciona.

Según Sigmund Freud, el fetichismo se manifiesta en el sexo masculino como manera de defensa al complejo de castración, una teoría expuesta en 1927 que ha sido ampliamente estudiada en el psicoanálisis y tratada en detalle en los ensayos de sexualidad de Freud. Lo cierto es que el gusto por los fetiches es más común en los hombres y tú puedes sacar provecho de ello porque hasta lo más inesperado puede ser origen de fascinación, deseo o placer por parte de tu pareja.

Cómo se hace
Igual que en el caso de las fantasías, el truco para que el fetiche funcione está en permitir dar rienda suelta a las ideas de la pareja y no juzgar prematuramente lo que el otro tiene para proponer, una vez le hayas lanzado tu mirada acusadora será más difícil que se vuelva a abrir para exponer sus gustos. Dale gusto si te pide que le frotes tus panties mientras haces un blow-job, si notas que se pone feliz cuando estás usando esos tacones altísimos y más aún cuando te los dejas puestos durante la relación sexual, si parece quedarse extasiado contemplando tu ropa interior de encaje.

Dale cuerda a cualquier mínima insinuación de placer que tu hombre pueda encontrar en ti, puedes probar para decidir si te gusta, a lo mejor te puedas sorprender con más gustos en común en la cama de los que te imaginas. De lo contrario, si descubres o sientes que algunos fetiches no van contigo porque los encuentras desagradables o carentes de placer, no te preocupes, la buena noticia es que ya sabes a ciencia cierta qué te gusta y qué no.

Tipos de fetiches
Recuerda que no todo puede ser llamado fetiche, un escote o una mini falda no son fetiches en sí mismos, estos trucos al vestir responden al erotismo y a la insinuación. De igual manera, los dispositivos o juguetes desarrollados específicamente para generar estimulación no son considerados fetiches porque fueron creados con ese propósito puntual. A continuación algunos ejemplos de fetichismos sexuales:

Excitación por el color negro
Excitación por las botas y el calzado de mujer
Excitación por el contorsionismo
Excitación por la ropa interior o las pantimedias
Excitación por la ropa de cuero o de látex
Excitación por el vello corporal
Excitación por las cosquillas
Excitación por las esposas o grilletes
Excitación por las mujeres en estado de embarazo
Excitación por la ropa formal
Excitación por los disfraces (como enfermera, policía o payaso)
http://www.revistafucsia.com/noticias-parejas/sacandole-jugo-fetiche/4755.aspx

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Policiais posam como bandidas em calendário e causam polêmica na Espanha

Policiais posam como bandidas em calendário e causam polêmica na Espanha
por BBC Brasil
(04/01/2011 10:09)
Divulgação
Policiais posam como bandidas em calendário e causam polêmica na Espanha
Um grupo de policiais femininas espanholas causou polêmica ao posar para as fotos sensuais de um calendário vestidas como bandidas.

Nas fotos de cada mês as agentes simulam cenas de roubos mascaradas, com roupas eróticas e fetichistas. O projeto já provoca polêmica entre a própria polícia.

Nas fotografías elas usam lingerie, botas de couro, máscaras e vários itens que remetem a fetiches sexuais.

As cenas, que mostram roubo de carros, de jóias e de obras de arte, foram descritas por outros agentes como apologia ao delito e tentativa de ridicularizar a todos os policiais.

O Setor Policial de Ponent, na Catalunha, de onde são as mulheres, destacou que, apesar de as modelos serem policiais em exercício, a polícia não tem envolvimento algum com as fotos controversas.

"São fotos que elas fizeram de forma particular. Em nenhuma imagem foi usado o uniforme ou algum distintivo oficial porque sabem que isto é terminantemente proibido pelo regulamento", disse à BBC Brasil um porta-voz da polícia de Ponent.

Irresponsabilidade

Segundo o porta-voz, as fotos foram propostas pelas oito agentes que posaram para uma fotógrafa amiga do grupo com a intenção de "criar um presente original para companheiros de delegacias da região, amigos e parentes".

No entanto, representantes do Sindicato Unificado da Polícia (SUP) e do Fórum Polícia afirmam que o presente é, na verdade, um ato de irresponsabilidade.

O porta-voz do SUP, José Maria Benito, lembrou que as agentes "têm todo o direito de criar um calendário e de posar como modelos, mas talvez tenham se equivocado na fantasia".


Divulgação

Policiais posam como bandidas em calendário e causam polêmica na Espanha


"Deveriam lembrar que esse calendário só é notícia porque elas são policiais. Quando alguém faz parte de uma instituição que não está precisamente para brincadeiras, precisa saber que há direitos civis incompatíveis com a nossa condição".

O sindicato Fórum Policial também criticou o calendário, dizendo que a brincadeira com cenas de roubos desrespeita policiais que se arriscam na profissão.

"Quando temos todos os dias companheiros arriscando a vida em situações extremas, fica difícil entender que outros encarem delitos como se fossem simples brincadeiras", disse à BBC Brasil um representante sindical.

As oito policiais fotografadas não dão entrevistas por causa do regulamento interno. Mas, segundo o porta-voz da polícia de Ponent, elas tem "recebido bem as críticas e os elogios, que também têm chegado".

Ele disse ainda que elas esperam que a situação "serene" o mais cedo possível.

Até agora não houve denúncias formais sobre o comportamento das agentes por causa do calendário, mas o regulamento da polícia prevê sanções em caso de que um policial seja acusado de prejudicar o nome e a imagem pública da instituição.
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