Mostrando postagens com marcador medicamento. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador medicamento. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Disfunção Eréctil: só 5% dos portugueses já tomou medicação


24/02/2012 - 08:36

Portugal é o país com menor taxa de utilização de medicação para a Disfunção Eréctil (DE): 95% dos homens afirmam nunca terem feito nenhum tratamento, um número muito superior aos 84% registados a nível mundial.

De acordo com um estudo mundial desenvolvido pela multinacional farmacêutica Eli Lilly, apenas 5% dos portugueses recorreram a medicação para tratarem a Disfunção Eréctil. A vergonha é uma das principais causas apontadas e afecta os homens um pouco por todo o mundo, avança comunicado de imprensa.


A Disfunção Eréctil é a disfunção sexual masculina com a maior taxa de prevalência - atinge 52% por cento dos homens entre os 40 e os 70 anos. Entre casos pontuais e permanentes, com origem física ou psicológica, calcula-se que cerca de 500 mil portugueses sofram desta doença.

A DE é vista como uma fonte de tensão para o relacionamento por 80% dos inquiridos. Na maioria dos países, esta tensão é mais sentida pelos homens do que pelas mulheres – a nível global, 83% dos homens sentem que a DE causa tensão na relação vs. 77% das mulheres.


Apesar da ansiedade gerada, dados globais revelam que só 16% dos homens utilizam medicamentos para a Disfunção Eréctil. O continente americano é o mais desinibido com os EUA, o México e o Canadá a apresentarem valores de adesão na ordem dos 23%, 22% e 22%, respectivamente. Entre os Europeus, cabe à Finlândia o melhor exemplo, com 20% de procura.
No caso dos Portugueses, sabe-se que 95% nunca tomaram medicação. Há, no entanto, uma excepção quando analisamos os dados por faixa etária: os inquiridos com mais de 60 anos apresentam uma taxa de utilização deste tipo de medicamentos na ordem dos 22%.

A vergonha parece ser a principal causa para a fraca adesão à medicação, um pouco por todo o mundo – 74% do total dos inquiridos assim o afirmaram –, pelo que não é de estranhar que 20% dos inquiridos confessem ter encomendado os seus medicamentos através da Internet. Depois da vergonha, a comodidade é a principal razão apontada para a aquisição online (sobretudo nos Países Nórdicos, Suíça, E.U.A. e Áustria), bem como a não necessidade de receita médica (razão apontada no México e no Canadá).


Também foram observadas grandes diferenças culturais na abertura para discutir questões de saúde ou desempenho sexual com o médico. Estas questões são discutidas mais abertamente com o médico no continente americano – México (38%), Canadá (31%) e E.U.A. (28%).


Para pesquisarem informações sobre questões de saúde sexual, os inquiridos usam geralmente a Internet (44%). Seguem-se os livros (23%) e as revistas com 20%. Os terapeutas, os médicos e os parceiros são os recursos menos utilizados para obter informações sobre questões de saúde sexual por parte dos inquiridos (médias globais de 2%, 10% e 12% respectivamente).

“Os números são reveladores e mostram que ainda há uma grande percentagem de homens com dificuldade em assumir e expor o problema da disfunção eréctil”, refere Jorge Rocha Mendes, presidente da Sociedade Portuguesa de Andrologia. “Não devem ter vergonha. Procurem ajuda junto do médico de família ou de um urologista. Apesar do estigma e da vergonha associados, hoje sabemos que é possível tratar com êxito quase todas as situações de disfunção eréctil. Os avanços registados nos últimos anos vieram facilitar o tratamento e, consequentemente, a vida dos homens que sofrem desta doença”, acrescenta.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Preço de droga para impotência sexual varia até 275%


Qua, 01 de Fevereiro de 2012 10:06 UOL

Apesar de ter eficácia semelhante, um comprimido contra impotência sexual pode custar quase quatro vezes o preço de um concorrente, conclui boletim divulgado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A maior diferença encontrada ocorreu entre um dos genéricos do Viagra (R$ 11,05 o comprimido) e o medicamento de referência Cialis, feito com outro princípio ativo (R$ 41,47).
O Viagra chega a ser 56% mais caro que seu genérico mais barato --listou-se como exemplos três marcas de genérico, mas há nove empresas que vendem a cópia.
O estudo da Anvisa comparou dez produtos e quatro substâncias, usando os preços máximos de venda e a alíquota de ICMS de 18%. Para cada produto, foi considerada uma apresentação (um, dois ou quatro comprimidos).
Todas as substâncias analisadas são da classe dos inibidores de fosfodiesterase tipo 5, tratamento-padrão contra impotência.
"Não existem evidências que comprovem superioridade entre os inibidores da fosfodiesterase no tratamento da disfunção erétil", afirma o boletim da Anvisa.
Os preços vêm caindo desde que a patente do Viagra venceu, em 2010, diz Pedro Bernardo, chefe do núcleo de assessoramento econômico em regulação da agência. Ele estima que 80% do mercado seja dominado por genéricos e similares.
"Em outros mercados, quando o produto é semelhante, a tendência é de os preços se aproximarem. No caso de medicamentos, a diferença se explica pela dificuldade de o consumidor fazer comparação."
DIFERENÇAS
Aguinaldo Nardi, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, lembra que o tratamento deve ser individualizado, independentemente do custo. "Os efeitos colaterais são individuais. A tadalafila costuma dar mais dor muscular, mas é preferida pelos pacientes mais ansiosos, que não querem ficar reféns do tempo limitado de ação das outras drogas."
Segundo o urologista Alberto Azoubel Antunes, do Hospital das Clínicas de São Paulo, há diferença de tolerância dos pacientes em relação às drogas. "Alguns se queixam de mais efeitos colaterais, como cefaleia ou congestão nasal, com uma do que com a outra. Temos que ajustar para ver com qual delas a adaptação é melhor."
O tempo de atuação de cada remédio é um fator que pesa na escolha. "O paciente, em geral, prefere os que têm uma duração mais prolongada. Às vezes, confunde isso com um efeito mais duradouro da ereção, o que não é verdade", diz Antunes.
Os médicos afirmam que o uso recreacional desses medicamentos aumentou com o barateamento dos preços. "Muitos adolescentes compram os remédios sem receita. Eles criam dependência psicológica", diz Nardi.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Novo preservativo promete melhorar vida sexual


Patrícia Brederode

247 acessos - 0 comentários
Publicado em 13/12/2011 pelo(a) Wiki Repórter Júlio Ferreira, Recife - PE
Condom CSD500: proteção e ajuda à ereção num só produto. - Foto: WEB
Embora não combata a disfunção erétil, um novo preservativo promete melhorar a vida sexual dos homens que tenham problemas em manter a ereção. O novo produto contém uma substância vasodilatadora que prolonga e melhora a ereção. O lançamento na Europa está previsto para o final do ano.

No seu site oficial, o laboratório britânico Futura Medical, que desenvolveu o novo preservativo, afirma que já obteve licença das autoridades europeias para o comercializar em 29 países da Europa.

Neste novo preservativo, o pênis entra em contato com o gel vasodilatador depositado na extremidade do produto, o que leva a que haja um aumento do fluxo sanguíneo para o órgão sexual. Assim, o pênis aumenta a sua firmeza e a ereção é prolongada por mais tempo.

A Futura Medical explica que os resultados foram avaliados através de um estudo que comparou o novo preservativo com o preservativo tradicional. A maioria dos homens afirmou que conseguiu uma maior duração da ereção. As mulheres, que também foram envolvidas no teste, confirmaram o resultado. 

A empresa britânica que desenvolveu o produto espera que o novo preservativo ajude também a promover o sexo seguro. O preservativo vai ser comercializado pelo grupo Reckitt Benckiser, responsável também pela marca Durex.

Para saber mais sobre o preservativo CSD500 abra o linkhttp://www.futuramedical.co.uk/content/products/csd_500.asp  

* Patrícia Brederode é jornalista brasileira, radicada em Lisboa, Portugal.

(FONTE -> www.ex-vermelho1.blogspot.com/)

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Excesso de medicamentos agrava risco de disfunção erétil

Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR 
21/11/2011 | 20h03 | Saúde

A idade, a obesidade, o fumo, a diabetes e as doenças cardiovasculares são alguns dos principais fatores que aumentam o risco de impotência, segundo especialistas. Mas após a realização de um estudo publicado na revista British Journal of Urology International, um novo fator de risco deve ser incluído nesta lista: o consumo de muitos medicamentos.

Uma equipa de investigadores do Kaiser Permanente Los Angeles Medical Center, nos Estados Unidos, analisou os dados de mais de 37 mil homens, entre os 45 e os 69 anos, e percebeu que basta tomar dois medicamentos para que 16% sofram de disfunção erétil moderada, valor que sobe para 31% para os homens que tomam mais de 10 produtos por dia.

Quanto maior o número de medicamentos que um homem utiliza, maior é o risco de disfunção erétil. Participantes do estudo que tomavam 10 ou mais medicamentos apresentaram 1,6 vezes mais chances de desenvolver impotência sexual em comparação com os homens que tomavam menos de dois remédios com regularidade.

Os resultados se mantiveram mesmo depois que os pesquisadores levaram em consideração outros fatores que podem aumentar o risco de disfunção erétil.

As descobertas sugerem que os médicos devem rever os medicamentos atuais que receitam para os pacientes com disfunção erétil, diminuindo o uso deles quando possível.

Em algumas situações, mudanças no estilo de vida, como aumento de exercício e mudanças na dieta, poderiam substituir os remédios em excesso. Modificações como essa podem, consequentemente, também diminuir o risco de disfunção erétil.


Por Éverton Oliveira - Redação Saúde Plena
http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20111121200357&assunto=31&onde=Brasil

Riscos de disfunção erétil aumentam com a quantidade de medicamentos ingeridos



17 de novembro de 2011 (Bibliomed). Em um estudo, cientistas descobriram que o quanto maior era a quantidade de medicamentos ingeridos pelos homens, maiores eram as suas chances de sofrerem de disfunção erétil. De acordo com os resultados do estudo, homens que tomavam 10 ou mais remédios tinham probabilidades 1,6 vezes mais altas de desenvolverem esse problema quando comparados a homens que tomavam apenas dois medicamentos ou menos.
Os pesquisadores aconselham que médicos devem repensar as terapias atualmente aplicadas a homens sofrendo de disfunção erétil e diminuírem o número de medicamentos receitados, quando possível. Mudanças de estilo de vida, como alterações de dieta e prática de exercícios, também podem ser benéficas, podendo até mesmo substituir algumas medicações.
“Algumas vezes os pacientes podem estar tomando muito mais medicamentos do que o absolutamente necessário. Enquanto médicos e pacientes, nós podemos sempre tentar diminuir o número de medicações ingeridas a cada visita médica. Se nós estamos conscientes disso, eu acho que isso poderia ajudar pacientes que têm disfunção erétil”, explica a pesquisadora Diana C. Londoño.
Não se sabe a causa da relação entre os medicamentos e a condição, mas uma hipótese afirma que interações entre os medicamentos poderiam ser as responsáveis. Alguns dos medicamentos poderiam ter efeitos colaterais de disfunção erétil, mesmo que isso não esteja escrito na caixa.
A pesquisa foi publicada no periódico britânico Urology International.
Fonte: Live Science, 15 de novembro de 2011

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Do we really need pink viagra? A best-selling author investigates the world of female sexual dysfunction


By ANTHONY STRONG

Last updated at 10:06 PM on 22nd October 2011
It may not have the romance of oysters and champagne, but the promise of a Don Juan performance in the bedroom made impotence drug Viagra into a billion-pound industry.
So it is no surprise that, since the late Nineties when the little blue pill came on to the market, pharmaceutical companies have been trying to find a female equivalent.
As a novelist, my own interest in the quest for ‘pink Viagra’ came about by accident. While looking for things to write about, I stumbled across a site that archived some scientific papers on the subject. There was immediate comic potential, which provided a background to my latest book. But the more I delved into it, the more I realised that behind the hilarity there is a serious debate.
Pill of promise: Pharmaceutical companies are racing to find the female equivalent
Pill of promise: Pharmaceutical companies are racing to find the female equivalent
Is Female Sexual Dysfunction (FSD) – medically categorised as a lack of arousal or desire to have sex – as big a problem as the pharmaceutical giants would have us believe?
Certainly there were no major new discoveries about women and sexuality to suggest it is, yet suddenly a 1999 survey, brought out in the wake of Viagra’s runaway sales success (the NHS spends £58million a year on the drug), claimed 43 per cent of women suffered from FSD, compared with just 30 per cent of men who have erectile dysfunction.
But was this really a condition we hadn’t known about?
FSD – a catch-all term for any kind of sexual problem – is rapidly being redefined into myriad sub-disorders. What used to be called low sex drive is now ‘hypoactive sexual desire disorder’ (HSDD). Not getting turned on is ‘female sexual arousal disorder’ (FSAD); not reaching a climax with your partner is ‘anorgasmia’, while inability to relax is ‘sexual pain disorder’.
A critic might argue that the more disorders there are, the more potential cures there can be. And there are currently more than 20 in development, ranging from nasal sprays to skin patches.
Many, such as Intrinsa from Procter & Gamble, are based on testosterone, the male sex hormone. Although known as the male sex hormone, testosterone also occurs naturally in women, produced by the ovaries and the adrenal glands. However, levels decline with age.
Intrinsa is available in patch form on the NHS for post-menopausal women.
Yet to be approved are Galen’s treatment, described as ‘an intra-vaginal testosterone ring’, and BioSante, whose LibiGel you apply to the upper arm. 
Women must get treatment too
The suspicion, post-Viagra, is that these treatments will simply become lifestyle drugs bought over the counter and used by younger women with no sexual problems who simply want to increase their libido.
The same thing happened with Viagra. About 60 per cent of the men who use it are believed to have no erectile problems. Around 900,000 men in Britain have used it at least once.
Clinical trials for Flibanserin, a mood enhancer, and Tibolone, a hormone replacement, were apparently quite successful with post-menopausal women.
With clinical trials there are always two groups – those receiving treatment, and those led to believe they’re testing a treatment when they’re getting a placebo, or dummy pill. Neither the patient nor the doctor knows which is real and which is the dummy. 
If a woman loses her sex drive at the same time as she becomes incapable of bearing children, why should science not restore that pleasure to her, if it can? 
In many of these trials, placebo patients were also reporting improvements. One theory is that thinking about sex more might be enough to lead to greater performance. It may also be that, for some women, knowing they’re part of a trial leads to more intimacy, and hence better sex.
It’s easy to mock the naked greed with which the drugs companies are pursuing the potential profits to be made out of unresponsive women. But there are real questions to be asked here.
If a woman loses her sex drive at the same time as she becomes incapable of bearing children, why should science not restore that pleasure to her, if it can?
If Viagra is available to men on prescription, why not the equivalent to women?
For me, wooing a woman – flirting, appreciating her, finding how to operate the mysterious conduits of her desire – is part of the process of discovering you’re romantically compatible. Sex may be biology, but true love is a far more complex chemistry.
Chemistry For Beginners, by Anthony Strong, is published by Atlantic Books, priced £14.99.


Read more: http://www.dailymail.co.uk/health/article-2052229/Do-really-need-pink-viagra-A-best-selling-author-investigates-world-female-sexual-dysfunction.html

Melnyk moves forward with nasal spray orgasm drug


Chris Mikula/Postmedia News files

Chris Mikula/Postmedia News files
Eugene Melnyk.

 Oct 6, 2011 – 6:03 PM ET Last Updated: Oct 7, 2011 2:37 PM ET
Less than two years after severing his links with drug-maker Biovail Corp, Eugene Melnyk is again making headlines with an experimental sexual dysfunction medicine delivered in the form of a nasal spray.
The product, identified only as TBS-2, successfully completed a key test called a “Vibro-Tactile Stimulation clinical study,” according to Trimel Pharmaceuticals Corp., who’s largest shareholder is Mr. Melnyk. The company said in a statement on Thursday that it expects to present the data from the study to the U.S. Food and Drug administration at a meeting in November.
Mr. Melnyk, owner of the Ottawa Senators NHL team, rose to fame during the 1990s as the founder and chief executive of Biovail Corp., one of Canada’s most successful pharmaceutical firms ever with a string of blockbuster drugs to its credit. But after a series of brushes with regulators and some missed revenue targets, Mr. Melnyk left the company, selling his remaining shares last year.
He wasted no time in starting up his new venture.
Back in July he sold four million common shares in Trimel on the TSX, leaving himself with a 64.3% stake. The shares closed on Thursday at $1.17, up 9¢, giving the company a market value of about $97-million.
Is Trimel set to replicate Biovail’s early success? It’s probably too early to tell but what seems clear is that Mr. Melnyk has plenty of experience in the business and he knows what works.
Before drugs can go on the market they must pass a series of rigorous and costly clinical trials that generally take several years to complete. The results are then presented regulatory authorities who make the final decision.
According to Trimel, TBS-2 is designed to treat a condition known as “Anorgasmia” that affects one in five women and for which there is no approved treatment.  The product is described as a “proprietary intra-nasal bio-adhesive gel formulation of testosterone” that was delivered in the study using pre-loaded syringes as a dispenser.
Trimel is developing a range of products related to sexual health as well as asthma, Parkinson’s disease and aging.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Farmácia vende medicamento para impotência sexual sem receita

Reportagem flagrou compra do Cialis; gerente do local acredita em erro
13/10/2011 - 14:43
Da redação

Baixe o Adobe Flash 
PlayerBaixe o Adobe Flash Player

Uma atendente de uma farmácia foi flagrada vendendo um medicamento para impotência sexual sem pedir receita médica, no Centro de São Carlos.

Um produtor da EPTV foi ao estabelecimento com uma câmera escondida, pediu o remédio e a atendente deu a opção do Cialis e um genérico. O produtor optou pelo medicamento mais barato e comprou sem nenhum problema. Confira o vídeo ao lado.

Produtor: "Você tem Cialis?"

Atendente: "Tenho. Esse sai R$ 18,80. E esse outro é R$ 38,60. Esse vem quatro".

A reportagem voltou ao local e, diante da câmera, a farmacêutica responsável pediu para que nossa equipe procurasse o gerente, em outra unidade.

Procurado, Marildo Leoni, gerente da farmácia, afirmou que o local não vende remédio sem receita. “Se aconteceu isso, será feita alguma coisa para corrigir”, explicou.

Medicamentos contra disfunção erétil só podem ser vendidos com receita médica. Ela não fica retida, mas a prescrição é fundamental. O Conselho Regional de Farmácia diz que não é possível fiscalizar todos os estabelecimentos. A Vigilância Sanitária também pode autuar o estabelecimento e abrir processo administrativo.

O medicamento foi entregue à polícia. De acordo com o Conselho de Farmácia, em caso de denúncia, o farmacêutico é chamado ao conselho de ética e, dependendo do número de ocorrências, pode perder o registro.

Outro caso

Na quarta-feira (12), outro caso de venda irregular de medicamento para disfunção erétil foi mostrado pela reportagem. Um bar, no Centro de São Carlos, vendia Pramil, que não tem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e tem venda proibida no país.
http://eptv.globo.com/noticias/NOT,3,3,373367,Farmacia+vende+medicamento+para+impotencia+sexual+sem+receita+em+Sao+Carlos.aspx

sábado, 3 de setembro de 2011

Ayudas a base de hierbas para aumentar y mejorar la libido femenina


Categoría: Belleza | 

Imagen: Swamp Dude
Los comprimidos Sentía han sido creados a base de una mezcla de hierbas naturales y fitonutrientes de alta calidad y 100% natural. La combinación precisa de estos ingredientes aumenta el deseo y mejora la función sexual de la mujer de forma natural.
La fórmula herbaria de suplementos como Sentía, entre otros, ofrece grandes beneficios a su sexualidad, tales como:
aumento de la libido y el deseo aumento de la sensualidad y la lubricación mejora de los niveles de energía orgasmos más intensos
Estadísticamente hablando, más mujeres que hombres sufren de una reducción del impulso sexual, que a veces puede conducir a problemas en la relación. Los siguientes factores pueden contribuir a este problema cada vez más común:
estrés edad fluctuaciones hormonales dieta]]>
en las primeras 2 semanas si se toma diariamente (un comprimido al día, preferiblemente por la mañana con agua o zumo). El continuo uso diario conduce a mejores resultados después de cuatro semanas.
Sentía es un medicamento 100% natural que no requiere receta médica. Sentía no incluye hormonas o cualquier otro ingrediente sintético. No se recomienda tomar sentía con café o bebidas alcohólicas, ya que esto puede reducir su eficacia.
No se han reportado efectos secundarios nocivos asociados con tomar sentía. Sin embargo, siempre consulte a su médico si tiene usted dudas o sufre de alguna condición médica específica.
Si está usted harta de sufrir de un reducido deseo sexual y esto empieza a causar problemas en su relación, entonces no se preocupe, sentía es probablemente el mejor suplemento sin prescripción, 100% natural, que pueda poner su vida sexual en marcha.
Fundada en junio de 2007, The Body Pharmacy ha especializado en la venta de una amplia gama de productos herbarios para la salud y belleza, de los cuales algunos pueden resultar un poco comprometidos de comprar en persona.Estem comprometidos con dar el mejor servicio al cliente posible ya que creemos firmemente en llevar nuestro negocio con integridad, honestidad, y flexibilidad.

Drogas para la eyaculación precoz – un remedio para ir a la cama más


Categoría: Belleza | 
. La eyaculación precoz en realidad significa una excitación muy fuerte que se produce en muy poco tiempo después de una estimulación sexual mínima. Esta condición no tiene síntomas específicos y puede afectar a cualquier hombre. A veces esto ocurre incluso antes de la aparición de cualquier estimulación directa. Es posible detener la eyaculación precoz?
El número de hombres que sufren de disfunción eréctil aumenta con la edad. Cuando un hombre se ve afectado por esta condición, él eyacula antes o inmediatamente después del coito.
Puede detener la eyaculación precoz por el uso de aerosoles y ciertos loción que actúan como anestésicos, disminuyendo el nivel de sensibilidad. La terapia sexual tradicional es el único método que ha demostrado ser eficaz en el largo plazo. Desafortunadamente, la mayoría de las parejas están demasiado avergonzados para hablar sobre este problema. Sin embargo, si usted se niega después de un tratamiento, que se mantendrá la tala frustrado e inseguro.
Probar diferentes formas de curar esta enfermedad. Si no ve ninguna mejora en los próximos meses y que sigo teniendo problemas con él, las causas pueden ser físicas o emocionales. En la primera fase, el médico le recomienda los antidepresivos. Tratamiento de esta afección inmediatamente después de que note los primeros signos se traducirá en una mejor vida sexual. Tenga en cuenta que los productos prescritos para la eyaculación precoz se aplicará antes del coito.
Antes de utilizar los productos farmacéuticos, consulte a su médico. Se tratará de identificar las causas de su problema y le recetará un tratamiento adecuado.
Los remedios naturales son efectivos y seguros. Usted las puede utilizar en casa, inmediatamente después que notó los primeros síntomas de la misma. Flor de la Pasión se utiliza en caso de manifestaciones nerviosas, como la ansiedad y el estrés. Estos factores son algunas de las causas más comunes de la misma. Mediante la eliminación de las causas, puede deshacerse de esta condición. Yohimbe aumenta el flujo sanguíneo en la región genital, que es un afrodisíaco natural de refuerzo y la testosterona. Extracto de semillas de Griffonia ayuda en condiciones de deficiencia de serotonina relacionados, mejorando el estado de ánimo.
Detener la eyaculación precoz mediante el uso de su mente. Se sienten cómodos con su cuerpo y confiar en ti mismo más. Algunos productos pueden ayudar, pero no son eficaces, siempre que usted no está consciente de sus sensaciones.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Até medicamentos para diabetes podem afetar vida sexual

Até medicamentos para diabetes podem afetar vida sexual

Urologista diz que cerca 50% de seus pacientes estão acima dos 40 anos.Manter equilíbrio é o mais indicado
29/08/2011 | 16:08 | Fábio Carlucci

A rotina agitada e estressante aliada a hábitos de vida que não são saudáveis podem desencadear uma série de problemas à saúde no homem. Um deles, que causa cada vez mais transtornos e temida pela maioria dos homens é a impotência sexual. O médico urologista Márcio Carvalho, de Maringá, em entrevista para o Hoje Noticias, aponta as principais causas e os problemas da impotência sexual e dá dicas de como evitar o problema.

Hoje Notícias: Quais as principais doenças urológicas do homem?
Márcio Carvalho: São as doenças ligadas a próstata como inflamação, câncer, crescimento benigno, além de cálculo renal, impotência sexual e andropausa.

Quais são os principais motivos que os pacientes o procuram?
Por problemas urinários ligados a próstata, impotência sexual, andropausa.

O que é disfunção erétil?
É a dificuldade em atingir ou manter a ereção para uma relação sexual satisfatória.

Quais as causas?
As principais causas estão ligadas a fatores que prejudicam a circulação peniana ou sua inervação como diabetes, hipertensão arterial, medicamentos para pressão/depressão, alta de colesterol, hábitos de vida incorretos como o tabagismo, o alcoolismo, a vida sedentária e a obesidade.

Muitos homens o procuram com esse tipo de problema?
Em torno de 40 a 50% dos homens acima de 40 anos.
Qual é o perfil e faixa etária dos pacientes com problemas de disfunção erétil?
A maioria acima de 40 anos e não existe um perfil específico, pois pode mesmo afetar jovens de menos de 40 anos com vida saudável.

Como é o tratamento? Quais os tipos de medicamentos?
O tipo de tratamento e os medicamentos vão depender muito da causa específica do problema.

Qual tipo de tratamento é mais eficaz?
Não existe tratamento mais eficaz, vai depender da gravidade de cada caso.

Qual a diferença entre impotência orgânica e impotência psicológica?
Impotência orgânica está ligada a problemas relacionados a um mau funcionamento do pênis ao passo que impotência psicológica está ligada a problemas exclusivos emocionais. Na grande maioria a impotência é mista.
Vai depender da faixa etária. Acima de 40 anos mais provável ter origem predominante orgânica especialmente se ligada a fatores de risco tipo diabetes, hipertensão, como já citado.

Antidepressivos como a Fluoxetina podem provocar a impotência sexual ou outros problemas dessa ordem?
Sim. Todo antidepressivo diminuem a resposta sexual como ereção, desejo e retardo da ejaculação.

Como é a implantação de prótese maleável? Existem riscos?
É bem simples, com implante cirúrgico de 2 hastes de silicones podendo ser infláveis ou maleáveis durando cerca de 1 hora. Os riscos são em relação a infecção ou rejeição. Sendo em torno de 3%.

Plantas e ervas tidas como afrodisíacas realmente podem funcionar?
Nada está comprovado cientificamente.

O que se deve fazer para prevenir e evitar a impotência?
É importante manter hábitos de vida saudáveis como não fumar, beber moderadamente, praticar atividade física, manter o colesterol e diabetes controlados, evitar o estresse, a ansiedade e a depressão, são as principais dicas para prevenir esse tipo de problema.