Mostrando postagens com marcador preservativo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador preservativo. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Propaganda de camisinha com "dieta do sexo" é suspensa pelo Conar


19/09/2012 - 13h37 / Atualizada 19/09/2012 - 14h28

Do UOL, em São Paulo



  • Peça publicitária de marca de preservativos
    Peça publicitária de marca de preservativos
A peça publicitária "Dieta do Sexo", veiculada em redes sociais pela empresa DKT Internacional, detentora da marca de preservativos Prudence, foi suspensa por unanimidade pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar).
Após gerar grande polêmica na internet, por supostamente incitar a violência contra a mulher, a campanha foi retirada do ar pela empresa, que também publicou um pedidos de desculpas aos clientes.
Em formato de tabela calórica, o viral intitulado "Dieta do Sexo" dizia que tirar a roupa de uma mulher queima 10 calorias, enquanto fazer o mesmo sem o consentimento da parceira consome 190 calorias.
Entidades de proteção aos direitos da mulher afirmaram, na época da divulgação, que a campanha incentivava a violência sexual.
A maior parte dos mais de 1.000 internautas que postaram comentários na página da Prudence do Facebook também interpretaram o viral como um incentivo à violência sexual contra a mulher. A peça publicitária chegou a ser compartilhada por mais de 2.500 pessoas.

http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/09/19/propaganda-de-camisinha-com-dieta-do-sexo-e-suspensa-pelo-conar.jhtm

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Veja as 5 desculpas mais usadas por ele para evitar a camisinha


domingo, 12 de agosto de 2012

[saúde] <B>"Confia em mim"</b><BR>Infelizmente é a mais comum de todas. Lembre-se que usar a camisinha mostra que ambos estão preocupados com si próprios, e também com o parceiro. Fazer sexo sem ela não significa que o casal irá construir intimidade. Ao contrário: é algo que pode ocorrer como resultado de uma confiança já conquistada. Saber que o seu parceiro não quer uma gravidez indesejada, ou transmitir uma doença, é o primeiro passo para se construir a intimidade entre os dois Foto: Getty Images



Usar a camisinha mostra que ambos estão preocupados com si próprios, e também com o parceiro
Não importa o quanto ele é charmoso ou sexy ¿ sua saúde está em primeiro lugar e a camisinha é um item fundamental na hora do sexo. O site Your Tango listou as cinco maiores desculpas que eles inventam para não ter que usá-la. Confira e saiba como agir diante dessas situações.


"Prevenir a gravidez é responsabilidade da mulher"

Esta é uma desculpa antiga, mas não passa de uma besteira, uma vez que é preciso duas pessoas para se fazer um filho ou para espalhar vírus de HIV ou outras doenças. Se ele tem o hábito de usar camisinha, mas resolve parar de uma hora para outra, ele está pedindo que você assuma o risco. Insista e, se for o caso, procure usar camisinhas diferentes e inovadoras para estimular o uso.


"Não existe camisinha que sirva em mim"

Sim, existem homens que fazem este tipo de reclamação, enquanto muitas mulheres não percebem que é preciso sim estar atenta ao tamanho na hora da compra. No entanto, essa desculpa não é justificável, uma vez que o mercado de preservativos oferece uma enorme variedade de tamanhos, cores e sabores.


"O sexo é muito melhor sem camisinha"

Talvez essa desculpa reflita um interesse genuíno do homem em fazer com que os dois se sintam bem durante a relação ¿ ou ainda pode ser um mero pretexto para não ter que usar a camisinha. No entanto, pensar em sífilis, gonorreia e herpes é algo ainda mais importante do que pensar na sensação. A desculpa não é válida porque o sexo pode até ser melhor com a camisinha, uma vez que ambos se sentirão seguros de que não pegaram doenças ou enfrentarão uma gravidez. O ideal é pensar na camisinha como um simples acessório. Muitas delas possuem formas e texturas que podem até mesmo aumentar a lubrificação e o prazer para ambos.


"Camisinhas têm cheiro e gosto"

Essa é uma desculpa muito antiga. O cheiro forte de látex de fato foi uma reclamação muito relevante por muitos anos ¿ e, com isso, a indústria dos preservativos ouviu os consumidores. Atualmente, existem inclusive algumas linhas que têm gostos e cheiros especialmente para combater essa impressão negativa.


"Confia em mim"

Cuidado, essa frase lidera a lista de desculpas. E infelizmente é a mais comum de todas. Lembre-se que usar a camisinha mostra que ambos estão preocupados com si próprios, e também com o parceiro. Fazer sexo sem ela não significa que o casal irá construir intimidade. Ao contrário: é algo que pode ocorrer como resultado de uma confiança já conquistada. Saber que o seu parceiro não quer uma gravidez indesejada, ou transmitir uma doença, é o primeiro passo para se construir a intimidade entre os dois. Não ceda. O resultado disso será um sexo seguro e com muito prazer.


fonte : terra
Redação: Acessophb


http://acessophb.blogspot.com.br/2012/08/saude-veja-as-5-desculpas-mais-usadas.html

quinta-feira, 31 de maio de 2012

DR em pauta: ele não quer usar camisinha


Qui, 31/05/2012 - 05h00 - Amor e Sexo

Ele não quer usar camisinha e agora

Boa parte das pessoas que já fez sexo com e sem preservativo diz que a relação sem ele é mais prazerosa devido ao contato direto dos órgãos genitais. E garante que a camisinha na relação é como "chupar bala com papel".
Para muitos homens o preservativo, além de atrapalhar na hora "h", tira o prazer e dificulta a excitação.

Existe também o lado das mulheres. Muitas delas afirmam que o preservativo incomoda e irrita a pele e, durante a penetração com a proteção, demoram a ter um orgasmo ou, às vezes, nem conseguem chegar ao ponto de prazer.
Por esses e outros motivos, alguns casais que já namoram há alguns anos decidem realizar exames para descobrir se possuem ou nãoDST (Doença Sexualmente Transmissível) ou AIDS. Quando o resultado é negativo, muitos deles deixam de usar o preservativo em busca de um sexo mais intenso. Mas será que realmente eles estão seguros? E se um dos dois sai com outra pessoa (trai) e não usa camisinha?
Para o ginecologista e sexólogo, Amaury Mendes, professor e médico do ambulatório de sexologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), o sexo sem camisinha, mesmo em uma relação de longo prazo deve ser bem pensado. "A monogamia é uma opção, porém não é um pacto entre o casal. É uma decisão que deve ser bem madura e refletida, pois tanto entre pessoas que estão namorando como as que estão casadas pode ocorrer uma traição", relata ele.
Ele afirma que o casal que decide parar, definitivamente, de utilizar a camisinha precisa realizar exames de hepatite, AIDS, sífilis e sangue, pelo menos uma vez por ano. "Cada um dos exames tem o intervalo de 30 dias. Somente depois do resultado de todos é que se pode realizar a relação sem proteção", diz ele. "Mesmo assim, não é seguro", alerta.
Mendes explica que, atualmente, ninguém está livre de passar por uma infidelidade. Sendo assim, o teste deve ser realizado frequentemente. Ele também garante que o diálogo entre o casal é fundamental para evitar uma possível traição e, consequentemente, a chance de ser infectado por HPV e outras DSTs. "O casal deve sempre realizar exames periódicos juntos, nos casos em que ambos não conseguem utilizar o preservativo", orienta.
Embora as pessoas acreditem que combinar com o parceiro de manter relações sexuais apenas um com o outro pode ser uma boa opção para se livrar dos riscos do sexo sem preservativo, o ginecologista relata que não dá para garantir a fidelidade do companheiro. "Ninguém está 100% seguro em uma relação, por isso confiar no parceiro é um conto, pois você pode brigar em uma semana, ficar com outro e depois se reconciliar novamente", explica.

O ginecologista ressalta a importância da utilização da camisinha. "Usar o preservativo principalmente na relação anal evita a transmissão de bactérias. Existe o perigo de entrar fezes no canal da uretra, causando infecções que se estendem ao testículo", esclarece ele.
Além da DST e da AIDS, outras doenças podem surgir decorrentes da falta de utilização do preservativo. Existe também a "HPV, que pode desenvolver câncer de útero, HPV no pênis, sífilis e até epididimite", relata ele. "A prevenção é com a camisinha. Se o parceiro não quer usar, nem faça sexo", finaliza ele.
Por Stefane Braga (MBPress)

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Novo preservativo promete melhorar vida sexual


Patrícia Brederode

247 acessos - 0 comentários
Publicado em 13/12/2011 pelo(a) Wiki Repórter Júlio Ferreira, Recife - PE
Condom CSD500: proteção e ajuda à ereção num só produto. - Foto: WEB
Embora não combata a disfunção erétil, um novo preservativo promete melhorar a vida sexual dos homens que tenham problemas em manter a ereção. O novo produto contém uma substância vasodilatadora que prolonga e melhora a ereção. O lançamento na Europa está previsto para o final do ano.

No seu site oficial, o laboratório britânico Futura Medical, que desenvolveu o novo preservativo, afirma que já obteve licença das autoridades europeias para o comercializar em 29 países da Europa.

Neste novo preservativo, o pênis entra em contato com o gel vasodilatador depositado na extremidade do produto, o que leva a que haja um aumento do fluxo sanguíneo para o órgão sexual. Assim, o pênis aumenta a sua firmeza e a ereção é prolongada por mais tempo.

A Futura Medical explica que os resultados foram avaliados através de um estudo que comparou o novo preservativo com o preservativo tradicional. A maioria dos homens afirmou que conseguiu uma maior duração da ereção. As mulheres, que também foram envolvidas no teste, confirmaram o resultado. 

A empresa britânica que desenvolveu o produto espera que o novo preservativo ajude também a promover o sexo seguro. O preservativo vai ser comercializado pelo grupo Reckitt Benckiser, responsável também pela marca Durex.

Para saber mais sobre o preservativo CSD500 abra o linkhttp://www.futuramedical.co.uk/content/products/csd_500.asp  

* Patrícia Brederode é jornalista brasileira, radicada em Lisboa, Portugal.

(FONTE -> www.ex-vermelho1.blogspot.com/)

sábado, 10 de dezembro de 2011

Novo preservativo promete melhorar vida sexual


Sábado, 10 de Dezembro de 2011

Novo preservativo promete melhorar vida sexual

Embora não combata a disfunção erétil, um novo preservativo promete melhorar a vida sexual dos homens que tenham problemas em manter a ereção graças a uma substância vasodilatadora. O lançamento na Europa está previsto para o final do ano.
No seu site oficial, o laboratório Futura Medical, que desenvolveu o novo preservativo, afirma que já obteve licença das autoridades europeias para o comercializar em 29 países da Europa.
Neste novo preservativo, o pénis entra em contacto com o gel vasodilatador depositado na extremidade do produto, o que leva a que haja um aumento do fluxo sanguíneo para o órgão sexual. Assim, o pénis aumenta a sua firmeza e a ereção é prolongada por mais tempo.
Os resultados foram avaliados através de um estudo que comparou o novo preservativo com o preservativo tradicional. A maioria dos homens afirmou que conseguiram uma maior duração da ereção. As mulheres, que também foram envolvidas no teste, confirmaram.
A empresa britânica que desenvolveu o produto espera que o novo preservativo ajude também a promover o sexo seguro. O preservativo vai ser comercializado pelo grupo Reckitt Benckiser, responsável também pela marca Durex.

Clique AQUI para saber mais sobre o preservativo CSD5000.
http://www.boasnoticias.pt/noticias_Novo-preservativo-promete-melhorar-vida-sexual_9202.html

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Mais do que camisinhas, alunos querem conscientização

DANIELLA ARRUDA 
22/09/2011 00h00 
foto
Foto: PAULO RIBAS/CORREIO DO ESTADO
Camisinhas: instalação de máquinas deve vir com conscientização, dizem alunos e educadores

A instalação de máquinas de preservativos nas escolas públicas e particulares de Campo Grande deve estar associada a trabalho de orientação, controle de acesso aos dispositivos e principalmente a projetos de formação da sexualidade a longo prazo. Essa é a opinião geral de educadores e alunos favoráveis à distribuição de camisinhas dentro de colégios, ouvidos ontem pelo Jornal Correio do Estado.
A iniciativa, já implantada em caráter de teste em seis escolas de três unidades da federação pelos ministérios da Saúde e da Educação, provocou polêmica em Mato Grosso do Sul, a ponto de a Câmara de Vereadores de Campo Grande ter se adiantado à discussão, aprovando projeto de lei que veta a colocação dos equipamentos nos colégios da Capital. A matéria aguarda agora sanção do prefeito, que encomendou pesquisa sobre o assunto entre a população para então decidir se veta ou não o projeto.
Independentemente do resultado do levantamento, a distribuição de preservativos nas escolas divide opiniões entre os estudantes e é vista com cautela pelos professores, que defendem maior discussão sobre a medida antes de sua implantação. Na Escola Estadual Joaquim Murtinho, uma das mais antigas de Campo Grande, por exemplo, a instalação de máquinas de camisinha é considerada positiva por alunos como Gabriel Batista, 18 anos, que cursa o segundo ano do ensino médio. "Sou a favor, por motivo de prevenção. Tem muita menina ficando grávida por falta do uso da camisinha. A escola seria uma opção a mais (de acesso ao preservativo)", acredita.
Willian Silva, 17 anos, que cursa o primeiro ano do ensino médio, também aprova a medida, desde que acompanhada de trabalho de orientação aos estudantes. "Acho certo (ter a distribuição), só que não para todo mundo. Tem gente que pode pegar a camisinha só pra ‘zoar’, pra fazer de bexiga. Por isso, precisa ter orientação, para não haver o uso errado do produto", comentou.
Essa também é a opinião de Thiely Peralta, 16 anos, aluna do terceiro ano do mesmo colégio. "Sou a favor, tem que ensinar a partir da escola, senão os jovens vão aprender lá fora. Além disso, é uma maneira de prevenção. Mas não é só colocar a máquina na escola e deixar lá. Tem que ter toda uma orientação para os alunos, um controle", acredita.
Já as amigas Jéssica de Souza, 14 anos, e Simony Teixeira, de 17 anos, manifestara-se contra a instalação de máquinas de preservativo nos colégios, por motivos religiosos — ambas são adventistas — e também por considerar que a distribuição de camisinhas nas unidades escolares vai "incentivar a sexualidade precoce". Elton Jacob, de 17 anos, estudante do primeiro ano do ensino médio, também é contrário à medida. "Escola é lugar para estudar, não para colocar máquina de camisinha. Para isso tem os postos de saúde", comentou.
Discussão
Em meio à polêmica, o professor Alexandre Prado, responsável pela disciplina de Educação Física no Colégio Joaquim Murtinho, defende que é preciso haver mais debate antes de se adotar esse tipo de medida. "A escola já tem o papel dela de orientar o aluno, mas oferecer o preservativo é uma outra questão", comentou.
Para a professora de Geografia Juliana de Paula, também é preciso fazer a discussão de forma mais ampliada, envolvendo as famílias. A educadora alerta para a situação de escolas que oferecem os ensinos fundamental e médio. "São crianças menores de 14 anos, que estão iniciando a formação da sexualidade. Será que isso (a máquina de camisinhas) não vai estimular uma precocidade? É preciso saber o que a família pensa sobre o assunto. Cabe a ela escolher se quer que se distribua camisinha ou não para o seu filho na escola. A gente, como professor, não pode passar à frente da família", comentou.
Se depender dos pais e mães de alunos da Escola Estadual Joaquim Murtinho, essa escolha já está bem clara, inclusive registrada em ata, conta o diretor da unidade, Lucílio Nobre. "Em outubro do ano passado, durante uma reunião com 1.500 pais de alunos, eles foram contra a instalação de máquinas de camisinha dentro da escola. Com tantos outros pontos de distribuição, porquê a necessidade de ser dentro da escola — esse foi o principal questionamento", explicou.
Leia mais no jornal Correio do Estado

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

'Máquinas de camisinhas serão instaladas só com apoio popular'

MARIA MATHEUS 21/09/2011 12h30               
 


foto
Foto: Divulgação
Modelo de máquina de distribuição de camisinha
O prefeito Nelsinho Trad (PMDB) encomendou uma pesquisa sobre a instalação de máquinas de preservativos nas escolas públicas e particulares de Campo Grande. O Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Educação, anunciou no ano passado a implementação dos aparelhos como parte de um projeto piloto realizado em seis escolas de Santa Catarina, Distrito Federal e Paraíba. Na semana passada, a Câmara Municipal aprovou o projeto de lei que proíbe tais máquinas nos colégios da Capital. Agora, a matéria depende da sanção do prefeito. Diante da polêmica em torno do assunto, o Nelsinho decidiu recorrer à população.
Na avaliação do prefeito, as máquinas deveriam ser instaladas nas escolas que atendem adolescentes, mas não naquelas em que os estudantes pertencem à faixa etária de seis a 14 anos, o caso das instituições da rede municipal de ensino.
“Eu penso que mais vale a prevenção - com uma abordagem clara e direta de um assunto que se não for abordado nas escolas será abordado pela internet ou mesmo nas conversas entre eles, e aí sim, pode ter uma orientação errada - do que deixar isso solto, o que poderia acarretar em gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis”, opinou. “Se o projeto for bem gerenciado, não vai estimular nada. Pelo contrário, vai orientar, esclarecer e prevenir eventuais dissabores, como gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis”.
Segundo Nelsinho, o projeto de lei aprovado na Câmara Municipal ainda não chegou a suas mãos, mas a tendência é vetá-lo parcialmente, permitindo a instalação das máquinas em escolas onde os estudantes tenham mais de 14 anos. O resultado da pesquisa para consumo interno encomendada pela prefeitura deve sair até o final da semana.
Polêmica
Para o presidente da Câmara Municipal, vereador Paulo Siufi, um dos autores do projeto, a melhor forma de prevenir gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis é orientação, e não por meio da instalação de máquinas de preservativos. Ele admite a possibilidade de aliar a instalação das máquinas de preservativos à campanhas de orientação “num passo futuro, não agora”.
“O Ministério da Saúde quer de imediato entregar preservativos na escola sem que tenham preparado os jovens para esse tipo de ação”. Ele destacou que sua proposta não tem cunho religioso, é uma avaliação feita com base em sua experiência como “médico e chefe de família”.
Na avaliação do vereador, a educação sexual que atualmente os adolescentes recebem nas escolas não é satisfatória. “Os adolescentes envolvidos no ‘congresso do bulimento’ disseram em depoimento a polícia que tinham aula de sexologia e recebiam camisinha. Quer dizer, a partir daí, eles se sentiram preparados para manter uma relação. Como se essa proteção fosse uma senha: ‘pode fazer’’”, criticou.
O “congresso do bulimento”, mencionado pelo vereador, reunia aproximadamente 20 crianças e adolescentes em uma casa no Bairro Centenário, em Campo Grande. O grupo faltava às aulas na Escola Estadual Zélia Quevedo e participava, nas manhãs de sexta-feira, de festas onde consumiam drogas e bebidas, além de fazer sexo. “Queremos que os jovens sejam orientados e aqueles que quiserem praticar, podem ir ao posto de saúde e pegar o preservativo”, concluiu Siufi.
Acesso facilitado
A psicóloga Ediane Palhano é favorável à instalação de máquinas de preservativo nas escolas. “Não acredito que isso incentive alguém a iniciar a vida sexual. Pelo contrário, como a família acabou não fazendo o papel dela, que é orientar e fomentar essa discussão em casa, chegou a um ponto que alguém tem de fazer alguma coisa”, avaliou.
Para a psicóloga, a medida proposta pelo Ministério da Saúde vai facilitar a abordagem do tema nas famílias. Além disso, segundo a psicóloga, a medida não se resume à instalar as máquinas nas escolar, mas promover orientação sobre o tema. “Acredito que a iniciação prematura à vida sexual não ocorre por falta de diálogo (na família). Acho que outras questões do século 21 (influenciam), como a banalização do sexo e esse tipo de coisa. Agora, as doenças sexulamente transmissível e a gravidez ocorrem por falta de informação.”
A coordenadora do Programa DST/Aids da Secretaria Estadual de Saúde, Clarisse Souza Pinto, explicou que a instalação das máquinas de preservativos é a etapa final de dois anos de trabalho educativo com jovens, pais e professores nas escolas que receberiam os aparelhos.
Campo Grande não está entre os municípios escolhidos pelo Ministério da Saúde para receber tais máquinas mas, diante da possibilidade de o projeto ser expandido para todo o País, a Câmara Municipal se antecipou para impedir a medida na Capital.
“Não é uma ação isolada. É o produto final de uma série de ações feita com os adolescentes, pais e professores.”, disse. “É uma ação de prevenção voltada para Estados, Municípios, escolas que tenham grande vulnerabilidade, onde os jovens estavam se expondo”, explicou.
http://www.correiodoestado.com.br/noticias/maquinas-de-camisinhas-serao-instaladas-so-com-apoio-popular_125592/

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Projeto que proíbe máquinas de camisinhas nas escolas é aprovado

DA REDAÇÃO
foto
Foto: Divulgação
Veradores votaram hoje projeto que proíbe instalação de máquinas nas escolas
Com 14 votos favoráveis e apenas um contrário foi aprovado nesta quinta-feira (15), durante sessão ordinária da Câmara Municipal, o Projeto de Lei Complementar nº 276/10, que veda a instalação de máquinas dispensadoras de preservativos, em órgãos municipais, bem como, na rede pública e particular de ensino do município de Campo Grande/MS.
De autoria dos vereadores Paulo Siufi (PMDB), Herculano Borges (PSC) e João Rocha (PSDB), a proposta já foi objeto de discussão em audiência pública, na qual reuniu educadores, especialistas e demais segmentos voltados para a educação para contrapor a iniciativa do Ministério da Saúde que é em parceria com o Ministério da Educação.
A medida do governo federal, pretende oferecer preservativos aos alunos do Ensino Médio, como forma de prevenir doenças como a AIDS e outras sexualmente transmissíveis.“O Ministério da Educação deveria se preocupar com a elaboração do Enem, com cartilhas de prevenção e orientação a sexualidade que está cada vez pior neste paÍs. Recentemente, nós campo-grandenses presenciamos o “congresso do bolimento” envolvendo adolescentes, que disseram em seus depoimentos que tinham aulas de sexologia na escola, onde eram entregues camisinhas. Nós queremos uma cidadania na plenitude para que os jovens possam ter a sua cidadania preservada, não colocar máquinas de camisinhas para que eles[adolescentes] se sintam estimulados a praticar o sexo”, ressaltou Paulo Siufi.
Ao invés da instalação de máquinas dispensadoras de preservativos, o vereador Paulo Pedra (PDT) defendeu a aplicação de políticas públicas adequadas que promovam prevenção e cuidados para com a saúde dos jovens.
Único voto contrário, o vereador Loester - que também é médico - manifestou aversão à proposta dizendo que é necessário incentivar a cultura do uso de preservativos como forma de prevenção a doenças e gravidez indesejada. “Conheço a realidade deste país, chega doer o abandono dos pais. Sou uma pessoa totalmente favorável à camisinha. A inciativa é do governo federal e não sabemos se irá dar certo ou não. Vamos aguardar, não há necessidade de antecipar”, disse o vereador.
‘Porque não colocar os dispensadores de camisinhas nas boates noturnas, onde há adultos que, bebem e não sabem nem o que estão fazendo?”, questinou Herculano Borges (PSC).
“Estamos votando aqui qualquer tipo de preconceito , mas discutindo a questão do método de preparar, educar as nossas crianças; o estado é laico , mas não pode ser totalitário, não pode tolher a sociedade de ter ela a sua iniciativa de educar, construir”, resumiu Alex (PT).
Segundo a proposta do governo federal, as camisinhas deverão ser fornecidas mediante apresentação de senha, pelos estudantes.
http://www.correiodoestado.com.br/noticias/projeto-que-proibe-maquinas-de-camisinhas-nas-escolas-e-apro_124900/

domingo, 4 de setembro de 2011

El joven arriesga más porque piensa que a él no le va a pasar


«El joven arriesga más porque piensa que a él no le va a pasar»







Cabello Santamaría, durante una entrevista con La Opinión de Málaga.
Cabello Santamaría, durante una entrevista con La Opinión de Málaga.  Carlos Criado
Francisco Cabello Santamaría (Málaga, 1958) es el director del Instituto Andaluz de Sexología y Psicología desde 1991. Desde esta entidad privada se dedica a la terapia sexual y psicológica, así como a la investigación de, entre otros temas, por qué los adolescentes siguen sin usar el preservativo a pesar de conocer los riesgos.

Siguen existiendo embarazos no deseados en adolescentes. ¿Aún no están concienciados en el uso de anticonceptivos?
En la sexualidad, y en concreto en la del adolescente, las actitudes no correlacionan con las conductas. Si pienso que cepillarme los dientes es bueno para mi salud bucodental, la probabilidad de que me los cepille es alta. Aunque las actitudes correlacionan con las conductas en casi todos los campos, no lo hacen en el terreno de la sexualidad.

¿Por qué esa excepción?
Es una fuente de investigación interesantísima. Si piensas que irte a la cama sin preservativo es un disparate, no necesariamente vas a usar el preservativo con más frecuencia que quien piensa lo contrario.

¿Y a qué se debe esa contradicción?
Se debe a varios factores que tienen que ver con aspectos psicológicos de la propia adolescencia, como es la sensación de que no te va a pasar nada. En la adolescencia uno piensa por sí mismo, abandona el pensamiento paterno, adopta ideas propias y tiene la creencia de que todo lo puede decidir por sí mismo, de que todo lo puede hacer y de que los riesgos, aunque los conozca, son para otros. El joven a nivel sexual arriesga más porque cree que a él no le va a pasar. A eso se une también que está menos informado que el adulto. Aunque hay información, no es suficiente.

Pero, ¿llegan a ser conscientes de todos los riesgos que conlleva practicar sexo sin protección?
Hicimos un estudio con 6.000 alumnos de enseñanzas medias en Málaga y el conocimiento sobre sida por ejemplo es bastante elevado en un 80% de los alumnos. Saben de los riesgos, de cómo se puede contraer... incluso tienen la percepción de que se puede contraer de más maneras de las reales. A pesar de ello, en la primera vez de una relación sexual no usan el preservativo un 32% por la creencia de que aunque pueda haber embarazo es muy difícil o por eso de que «a mí no me va a pasar».

¿Qué les asusta más el embarazo o las enfermedades de transmisión sexual?
Les asusta más el embarazo porque las enfermedades piensan que no les va a pasar, igual que un accidente de coche. Las chicas le dan mucha más importancia al embarazo y los chicos también, pero los porcentajes bajan y se acercan al de las enfermedades de transmisión sexual. Ellas también son mucho más responsables respecto a la anticoncepción.

¿Cuál es el anticonceptivo más extendido entre los adolescentes?
Entre los que forman pareja estable es la anticoncepción oral. Ese es uno de los grandes problemas. Al comienzo de la relación comienzan a usar preservativo, aunque en un 10 ó 30% de los casos no lo usan, y cuando la pareja se estabiliza se pasa a la anticoncepción oral. Si hay alguna infección de transmisión sexual previa, se está contaminando perfectamente.

¿Y el más recomendable?

Sin duda, el preservativo. Protege de las infecciones de transmisión sexual, es un método seguro. Estamos en una época donde la posibilidad de cambio de pareja es alta porque las relaciones no están muy estabilizadas. Según datos del Instituto de la Juventud, a los 28 años la media de parejas sexuales oscila entre 4 y 8. Lo más eficaz y lo más prudente es usar el preservativo. En parejas estables de larga duración ya se podría plantear el uso de anticonceptivos orales.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

É Possível sentir prazer com a camisinha feminina

É Possível sentir prazer com a camisinha feminina
sexta-feira, 26 de agosto de 2011 17:05
Fabricada no formato de grande bolsa de poliuretano, método não reduz a sensibilidade (Foto: Stock.Xchng)
Grande parte da população desconhece as camisinhas femininas, mas o método que veio com o intuito de tornar a mulher responsável por cuidar da contracepção não impede que a relação sexual seja prazerosa para o casal.
Fabricada no formato de uma grande bolsa de poliuretano, plástico mais macio que o látex, presente na camisinha masculina, o método não reduz a sensibilidade. “A imagem de desconforto não passa de mito”, explica Rogério Bonassi, membro da Sogesp (Associação de Obstetricia e Ginecologia do Estado de São Paulo).
Outro impasse para a implantação da camisinha feminina é o preço. Enquanto a masculina é distribuída gratuitamente nos postos o método para as mulheres pode custar até R$ 10 o pacote com três unidades.
Entretanto Oswaldo Martins, psicólogo e terapeuta sexual do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade) afirma que muitas vezes o uso da camisinha fere limites pessoais das mulheres. “A mulher tem que conhecer seus limites pessoais, pois se a camisinha ferir algum destes limites ela não a usará e a tratará como um produto negativo”, conta.
Como usar
A utilização do preservativo não tem segredos. A colocação é intra vaginal e funciona como se fosse um diafragma – outro método contraceptivo. “Uma mulher que usa o absorvente interno consegue utilizar facilmente”, garante Bonassi.
Primeiro a mulher tem de achar uma posição confortável, depois segurar a camisinha com o anel externo pendurado para baixo. O anel interno deve ser introduzido na vagina e empurrado o mais fundo possível até cobrir o colo do útero.
O anel externo deve ficar pelo menos 3 cm para fora e serve para prevenir possíveis DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis). De acordo com Martins o uso do preservativo feminino depende do quanto a mulher conhece o próprio corpo. “Para usar a camisinha feminina, a mulher terá de desenvolver um grau de confiança consigo mesma e de conhecimento do próprio corpo”, conclui. (Colaborou Larissa Marçal)

domingo, 7 de agosto de 2011

Camisinha não é mesmo a melhor das parceiras

Camisinha não é mesmo a melhor das parceiras
por ANTONINA LEMOS
AF

"Eu quero que eles usem camisinha sem broxar." A frase, escrita pela cantora Thalma de Freitas, 24, na música "Eu quero tanta coisa que eu não quero nem pensar", ilustra um conflito comum. De um lado, homens que assumem ter dificuldades em usar camisinha. Do outro, mulheres que reclamam da falta de "habilidade" dos parceiros e de negativas na hora de colocar o preservativo.

Usar a camisinha é um problema sério para muitos homens. A principal reclamação do músico Marcelo, 26, (o nome é fictício) é ter de interromper o ato sexual para colocar o preservativo. "É complicado, ou você broxa ou tem dificuldades para gozar", diz. Ele assume que muitas vezes transa sem camisinha. "Chego a torcer para que a mulher peça para eu usar, senão não uso mesmo."

O ator Ronaldo Oliva, 24, é outro que assume ter dificuldades em usar o preservativo. "Não tenho preconceito algum, gostaria de ter facilidade em usar, mas acho horrível", diz. Segundo ele, o principal problema é ter de interromper o ato para colocar a camisinha. "Se você está muito a fim, não tem problema algum, mas se você não está 100%, pode complicar." Ronaldo afirma que, mesmo assim, não transa sem camisinha. "Não dá para não usar, prefiro ficar sem transar do que deixar de usar camisinha", diz.

Segundo o psiquiatra Oswaldo Rodrigues Jr., do Instituto Paulista de Sexualidade, a camisinha ainda é um tabu para muitos homens. "Eles já entram na relação achando que tudo vai dar errado, e aí acaba dando errado mesmo." Ele afirma que o problema está mais no "cérebro do que no pênis".

A cantora Thalma concorda. "O problema com a camisinha está mostrando para os homens que eles não são tão bem resolvidos sexualmente como pensam." Ela diz que vários homens já broxaram com ela por causa da camisinha. Thalma conta que costuma ficar frustrada quando o problema acontece. "Não adianta eles dizerem que diminui a sensibilidade, existem vários tipos de camisinha, isso é desculpa." Ela afirma que "nunca conheceu um verdadeiro apreciador das artes do sexo que broxasse com camisinha."

A produtora Márcia (ela prefere não se identificar), 26, acha que usar a camisinha feminina é uma boa forma de evitar o problema. "É uma boa alternativa", diz. "Vários homens já broxaram comigo por causa da camisinha, e isso é sempre horrível." Ela afirma que fica irritada cada vez que isso acontece. "Fico com a sensação de que levei gato por lebre, me sinto enganada", diz.

TREINAMENTO - Apesar de as informações sobre o contágio da Aids já estarem bem disseminadas, a resistência dos homens ao uso do preservativo ainda preocupa os especialistas. "Isso é um fato que ainda acontece bem mais do que a gente gostaria", diz Oswaldo Rodrigues Jr., do Instituto Paulista de Sexualidade. Uma boa maneira de se adaptar à camisinha, segundo ele, é "treinar" usando o preservativo durante a masturbação.

O diretor do grupo Pela Vidda, Mário Scheffer, que trabalha com prevenção de Aids, também acha que muitos ainda tratam a camisinha como um tabu. O grupo realiza oficinas que procuram erotizar o uso da camisinha. "Tentamos mostrar que o preservativo pode não ser uma barreira, mas um apetrecho a mais na relação sexual."

"Estimular o uso da camisinha entre as pessoas que sabem da necessidade de usá-lo ainda é um desafio muito grande", diz. Isso pode ser feito, segundo ele, por meio da erotização da camisinha. "A camisinha pode ser mais ou menos atrativa dependendo da maneira como for usada."

"Não tenho preconceito algum em relação à camisinha, mas assumo que tenho certas dificuldades em usá-la. Mas eu gostaria de ter facilidade. Acho isso horrível. E não gosto dessa coisa de ficar falando que transar com camisinha é igual a chupar bala com papel. O problema é que fiquei muito tempo casado, sendo fiel e não usando. Quando me separei e comecei a ter de transar com camisinha, passei a achar meio estranho. Se você está com muito tesão, não tem problema. Mas muitas vezes complica.
http://www2.uol.com.br/JC/_1998/3008/br3008i.htm

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Tipos de camisinha

Tipos de camisinha
Qui, 28/07/2011 - 05h00 - Amor e Sexo
Você chega na farmácia e encontra milhões de opções. Claro que o mais importante na hora de comprar a camisinha é a segurança que ela oferece, mas dependendo do modelo o preservativo pode servir até para dar uma esquentadinha na transa.
Então que tal conhecer o que prometem os tipos diferentes?
Antes de tudo vale lembrar que a tradicional vem com lubrificante à base d´água ou óleo de silicone. E há a opção sem lubrificante para quem tem alergia.
Os modelos sensíveis são bacanas para quem reclama por ter que usar preservativo. Mais finos e lubrificados eles aumentam a sensibilidade do pênis e dão a sensação de estar sem nada. As texturizadas têm relevos saltados, tudo para aumentar o prazer.
As de efeito retardador prometem segurar a ejaculação, isso acontece porque elas contêm benzocaína, um anestésico. As aromatizadas são as mais conhecidas, não faltam sabores de frutas, doces, etc. Essa é uma boa para quem quer dar um up no sexo oral.
Falando em dar uma incrementada, existem as opções hot e ice que - como os nomes sugerem - esquentam ou esfriam em contato com a pele.
E ai, qual seu tipo preferido?
Por Larissa Alvarez
http://vilamulher.terra.com.br/tipos-de-camisinha-3-1-31-578.html

Tipos de camisinha

Tipos de camisinha
Qui, 28/07/2011 - 05h00 - Amor e Sexo
Você chega na farmácia e encontra milhões de opções. Claro que o mais importante na hora de comprar a camisinha é a segurança que ela oferece, mas dependendo do modelo o preservativo pode servir até para dar uma esquentadinha na transa.
Então que tal conhecer o que prometem os tipos diferentes?
Antes de tudo vale lembrar que a tradicional vem com lubrificante à base d´água ou óleo de silicone. E há a opção sem lubrificante para quem tem alergia.
Os modelos sensíveis são bacanas para quem reclama por ter que usar preservativo. Mais finos e lubrificados eles aumentam a sensibilidade do pênis e dão a sensação de estar sem nada. As texturizadas têm relevos saltados, tudo para aumentar o prazer.
As de efeito retardador prometem segurar a ejaculação, isso acontece porque elas contêm benzocaína, um anestésico. As aromatizadas são as mais conhecidas, não faltam sabores de frutas, doces, etc. Essa é uma boa para quem quer dar um up no sexo oral.
Falando em dar uma incrementada, existem as opções hot e ice que - como os nomes sugerem - esquentam ou esfriam em contato com a pele.
E ai, qual seu tipo preferido?
Por Larissa Alvarez
http://vilamulher.terra.com.br/tipos-de-camisinha-3-1-31-578.html

domingo, 17 de julho de 2011

protetor para sexo oral feminino

SEXO ORAL EXIGE PROTEÇÃO E PRAZER!
Madeitex e a Organização não governamental Laços e Acasos lançam protetor para os adeptos do sexo oral.

A Madeitex lançou o primeiro protetor para sexo oral feminino fabricado no Brasil, junto com a ONG Laços e Acasos, do Rio de Janeiro.

O produto é levemente aromatizado e tem uma espessura finíssima, que permite além de proteger os parceiros, preservar as sensações inerentes dessa prática. Por isso recebeu o nome de SENSATION.

Os estudos sobre o sexo oral comprovam que a prática é bem vista pelos brasileiros. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Projeto de Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, 66,8% dos homens e 63,4% das mulheres admitem realizar a modalidade.

Mas assim como acontece na penetração, essa prática também pode transmitir todos os tipos de Doenças Sexualmente Transmissiveis (DSTs).

Doenças como herpes, sífilis e gonorréia podem ser facilmente transmitidas a partir da prática do sexo oral. Uma pequena fissura permite a entrada de um vírus. E vale lembrar que pequenos machucados na boca são muito comuns.

Por isso, tanto lésbicas como héteros, adotantes da prática de sexo oral, precisam se prevenir.

>Siga-nos no twitter: www.twitter.com/madeitex
http://www.madeitex.com.br/preservativos/index.php?option=com_content&task=view&id=49&Itemid=1

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Bota camisinha, bota, meu amor

Bota camisinha, bota, meu amor
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Acredite se puder, pesquisas mostram que as mulheres adultas são mais descuidadas com o preservativo. Evite ciladas e desfrute da saúde e do prazer que a proteção pode proporcionar
Quando o assunto é camisinha, você é mais inteligente do que uma colegial? Talvez não. Dados do Ministério da Saúde (MS) mostram que a cada ano de vida a chance de uma pessoa utilizar o preservativo cai 1%. "A faixa etária entre 15 e 24 anos usa mais preservativo em todas as situações, com parceiro casual e fixo", afirma Nara Vieira, técnica do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do MS. Para confirmar que estamos em risco, uma pesquisa do Ibope Mídia mostra que em 2002 60% das mulheres usavam preservativos em novos relacionamentos; em 2010 o número caiu para 49%.
Alto lá! Apesar de a camisinha não oferecer 100% de proteção contra doenças sexualmente transmissíveis, elas são nossa melhor — e única — aposta para ajudar a prevenir clamídia, gonorreia, HPV, HIV e herpes. Nada mau, certo? Então, tolerância zero para parceiros que fazem cara feia. "Uma mulher que se preze deve exigir o uso do preservativo. Se o parceiro não quer, a vontade dele é maior?", questiona o psicoterapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Junior, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. Lembre-se de que 10,3 milhões de brasileiros já tiveram algum sinal de DST, segundo o MS.

Fuja do sexo pouco seguro
Dá para entender por que somos passivas em relação à proteção? Uma possibilidade tem a ver com a idade. "Os mais jovens são de uma geração que convive com a discussão sobre o uso da camisinha", sugere Nara. Adultos a partir dos 30 anos estão em relações monogâmicas estáveis, se preocupam menos com infecções sexuais e gravidez e se esquecem do preservativo. Ou seja, namorar firme ou estar casado dá uma falsa sensação de segurança. "Isso tem facilitado a disseminação de doenças ", diz Rodrigues Junior. Segundo o órgão do governo americano Centers for Disease Control and Prevention, os sintomas de muitas DSTs, incluindo herpes e HPV, podem passar despercebidos (isso quando não há ausência total deles), portanto, a não ser que os dois façam exames, você não sabe se seu parceiro está infectado. Fazer testes é fundamental para garantir o clima de confi ança entre o casal. Então, converse com o amado. E, mesmo que vocês tenham realizado todos os exames possíveis, os especialistas garantem que ainda há espaço para o preservativo na relação.

Aumente o prazer da proteção
Diferentemente da crença, transar com camisinha não significa chupar bala com papel — não, ela não atrapalha nem diminui o tesão. Um estudo publicado no periódico The Journal of Sexual Medicine descobriu que adultos que usam camisinha durante o sexo classificam a experiência como positiva em termos de excitação, prazer e orgasmo tanto quanto os não emborrachados. E vamos combinar: além de perigoso, é para lá de démodé. Basta dar uma passadinha na farmácia para confirmar que hoje elas são bem modernas. A maioria é muito mais fina do que era há dez anos. E estão à disposição em diferentes formas, tamanhos, texturas e aromas — algumas têm anéis vibratórios que estimulam o pênis e o clitóris! Viu só? Coisas boas vêm também em pequenas embalagens.

Sem quebrar o clima
• Deixe uma camisinha sempre perto. Assim, você não tem que sair correndo da cama para fuçar as gavetas.
• Ele fez cara feia? "Se o parceiro não quer, não pode haver penetração", alerta Rodrigues Junior. Quem quebrou o clima foi ele!
• Se é ele que está colocando, aproveite o momento para acariar, elogiar e (por que não?) iniciar uma conversa picante para manter o clima. Fale como ele é gostoso — se tiver intimidade e coragem, elogie o pênis dele. Os homens adoram.
• Você também pode colocar a mão na massa. Enquanto faz isso, acaricie e beije o pênis. Ele não vai reclamar !
http://amoranguinhoartigoseroticos.blogspot.com/2011/07/sexo-sexo-sexo-parte-ii.html?zx=9b3abe4cab8646e2

terça-feira, 12 de julho de 2011

Jovens alegam ‘confiança no parceiro’, usam menos preservativo e HIV avança

Jovens alegam ‘confiança no parceiro’, usam menos preservativo e HIV avança

11/6/2011 15:55, Por Rede Brasil Atual

Jovens alegam ‘confiança no parceiro’, usam menos preservativo e HIV avança

Especialistas apontam que jovens estão “baixando a guarda”
Por: Suzana Vier, Rede Brasil Atual
Publicado em 11/06/2011, 18:43

Última atualização às 18:43

Tweet
Jovens têm usado medidas preventivas apenas no início da relação (Foto: ©Eduardo Enomoto/News Free/Folhapress)

São Paulo – Uma pesquisa da Organização da Nações Unidas (ONU), divulgada nesta semana, aponta que diariamente 2,5 mil jovens do planeta estão se tornando HIV positivos. Mundialmente, a parcela da população de 15 a 24 anos já responde por 41% das novas infecções. O levantamento foi realizado por diversas agências ligadas à ONU, entre elas o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef ) e o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids). Adolescentes mulheres são as mais vulneráveis, inclusive no Brasil.

Em entrevista à Rádio ONU, o infectologista da Organização Mundial da Saúde (OMS), Marco Vitória, indicou que os jovens estão “baixando a guarda”, o que explicaria o aumento.

No Brasil, de acordo com o diretor-adjunto do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, Eduardo Barbosa, a confiança no parceiro é o principal motivo para os jovens deixarem de usar preservativos nas relações sexuais. “Eles usam bastante na primeira relação, mas quando a relação vai ficando estável, o que segundo seu critério são três meses, vai baixando a guarda e deixando de usar preservativo”, descreve.”Não usar também é (considerado pelo casal) uma prova de amor”, diz Barbosa.

A recusa em usar preservativos também estaria relacionada à visão dos jovens de que camisinha é medicamento, “não como parte integrante da vida sexual”, avalia o especialista. Ele diz que é preciso desmistificar o uso do preservativo apenas como medida preventiva. “Ele pode ser algo erotizado”, sugere.

Mulheres em risco

As adolescentes e as mulheres mais jovens são biologicamente mais vulneráveis ao vírus HIV, segundo o estudo da ONU. Entretanto, fatores como pobreza e desigualdade social também influenciam os índices. “A pobreza amplia a vulnerabilidade porque dificulta o acesso à informação e serviços”, adverte Barbosa.

O aumento da contaminação de mulheres na adolescência e juventude também é um problema brasileiro, diz Barbosa. “Como a cultura brasileira está construída sendo heterossexista e machista, o poder de negociação da mulher ainda é pequeno.” Ele analisa que o machismo ainda impede que a mulher possa tratar de sua sexualidade, exigir o uso de preservativos com naturalidade e negociar o uso como direito dela.

Barbosa recorda que, na década de 1980, o quadro brasileiro era de 25 homens contaminados com o HIV para cada mulher. Atualmente, é “quase um por um”. No caso das jovens brasileiras, as estatísticas levam em conta adolescentes de 13 anos ou mais. “A partir dessa idade já tem acréscimo de novo caso. A tendência é iniciar (a contaminação) cada vez mais cedo”, lamenta.

Pesquisas brasileiras mostram que a população jovem tem alto grau de conhecimento sobre a Aids e das medidas preventivas, mas isso não é acompanhado por ações no dia a dia. “É importante que o jovem tenha consciência de sua própria realidade e vulnerabilidade”, orienta Barbosa. Ele alerta que é preciso tomar decisões mais conscientes sobre “a melhor forma de viver”. “Eles e elas têm de tomar atitude, para viver amando, mas também respeitando limites da vida e da natureza humana.”

Epidemia

A epidemia de Aids está estabilizada no Brasil, mas em patamares altos, diz Barbosa. Dados do Ministério da Saúde indicam que há 33 mil novos casos por ano e 12 mil óbitos. “O que é alto ainda”, avalia. Cerca de 630 mil pessoas vivem com HIV, mas 255 mil nunca fizeram testes e não sabem que são portadoras da síndrome.

“Continuamos tendo uma epidemia concentrada em algumas populações como gays, prostitutas, usuários de drogas, mulheres em situação de pobreza e agora apareceu a juventude, pela não utilização constante de preservativos, especialmente nas relações casuais”.
http://correiodobrasil.com.br/jovens-alegam-confianca-no-parceiro-usam-menos-preservativo-e-hiv-avanca/253213/

Pesquisa diz que 96% dos jovens católicos defendem uso de camisinha

Pesquisa diz que 96% dos jovens católicos defendem uso de camisinha

7/5/2007 22:04, Redação, com ABr

Apesar de a idéia ser combatida pela Igreja, 96% dos jovens católicos brasileiros são favoráveis ao uso de camisinha para evitar gravidez e doenças sexualmente transmissíveis. Esta e outras constatações estão em uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) sobre o pensamento da juventude católica em relação a sexualidade e reprodução, feita a pedido da organização não-governamental feminista Católicas pelo Direito de Decidir.

A pesquisa foi realizada entre novembro de 2006 e janeiro de 2007 e ouviu 1.268 jovens católicos em 315 municípios brasileiros. Os pesquisadores constataram que 88% dos entrevistados acreditam que uma pessoa pode usar métodos anticoncepcionais e continuar sendo boa católica, outra prática não aprovada pela Igreja Católica. Também foi verificado que 81% concordam que jovens com menos de 18 anos tenha o direito de ter acesso à camisinha e outros métodos anticoncepcionais sem a autorização dos pais.

O tema da abstinência sexual antes do casamento também foi abordado. A pesquisa detectou que 79% dos jovens não concordam com a determinação da Igreja que só se pode fazer sexo depois do casamento. O aborto, outro tema polêmico, também foi objeto de perguntas. Pelo resultado, 62% dos jovens católicos entrevistados não concordam com a prisão de uma mulher que recorra ao aborto.

Para a representante da ONG que encomendou a pesquisa, Dulce Xavier, o resultado é reflexo do distanciamento da hierarquia da Igreja da realidade cotidiana dos jovens brasileiros. Para ele, o principal benefício da pesquisa será informar a população que a fala da hierarquia católica não corresponde mais ao que pensa a base da Igreja.

- Vai auxiliar até mesmo o trabalho dos parlamentares que votam leis relativas a planejamento familiar, direito sexual, direito reprodutivo -, avalia Xavier.

Ela conta que a pesquisa foi motivada pela percepção de que a população católica não obedece mais às normas da Igreja.

- Quisemos fazer essa pesquisa especificamente com os jovens para ter uma idéia mais clara de como eles encaram essas normas que a Igreja Católica coloca sobre os direitos sexuais e reprodutivos. Nossa constatação é que os jovens têm posição bastante liberal nesse campo e não seguem o que a Igreja coloca como normas nesses casos -, explica.

Apesar dos resultados que demonstram uma despreocupação dos jovens católicos com o que prega a Igreja Católica, 62% deles acham que, ao condenar o uso da camisinha ou outros métodos anticoncepcionais e sexo antes do casamento, a Igreja não assume uma posição atrasada. Para Xavier, isso demonstra o respeito que a população tem pela Igreja, por sua importância da sociedade como instituição social.

- Mesmo que não concordem, as pessoas mantêm o respeito pela instituição, que tem uma autoridade moral que não permite críticas muito severas -, afirmou.

Os resultados da pesquisa preocuparam a Igreja Católica. De acordo com o arcebispo de Palmas (TO) e integrante da Comissão de Evangelização da Juventude da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, dom Alberto Taveira Corrêa, os números representam um desafio novo para a Igreja Católica brasileira.

- Se nós chegamos à conclusão de que um numero tão grande de jovens diz que é de acordo com coisas que não correspondem à orientação moral da Igreja, maior é o nosso desafio, mais nós temos que assumir essa responsabilidade de evangelização, de chegar com a nossa palavra e com o anúncio do Evangelho aos jovens -, avaliou.
http://correiodobrasil.com.br/pesquisa-diz-que-96-dos-jovens-catolicos-defendem-uso-de-camisinha/116954/

Sexólogo distribui camisinhas no Vaticano

Sexólogo distribui camisinhas no Vaticano

21/4/2005 17:02, Redação com agências internacionais

O sexólogo romano, Giusseppe Cirillo, distribuiu preservativos, nesta quinta-feira, próximoà Basílica de São Pedro, coração da Igreja Católica, que se opõe radicalmente ao uso da camisinha. Cirillo ofereceu os preservativos aos turistas, peregrinos e até a sacerdotes, desafinado o Vaticano a mudar de atitude frente à sexualidade.

- A Igreja Católica deveria ver o preservativo como um medicamento, mas o declarou contrário em sua lei. Usar preservativo significa salvar vidas – disse o sexólogo.

Vestido com uma roupa à qual costurou camisinhas e imagens do chefe de governo italiano, Silvio Berlusconi, e do presidente americano, George W. Bush, Cirillo oferecia preservativos a centenas de visitantes.

A maioria das pessoas os aceitava, achando engraçado, mas algumas recusavam os preservativos, ao comprovarem do que se tratava. Policiais vigiavam o sexólogo para que ele não se dirijisse à Praça de São Pedro ou ao interior da Basílica.

Cirillo já distribuiu preservativos em países como Tailândia e Filipinas, e em nações africanas onde a Igreja impede seu uso. Eles são fabricados nos Estados Unidos e embalados em Milão, com certificados sanitários.

- Distribuí 240 mil preservativos nos últimos meses – afirma o sexólogo.

- Todos somos cristãos, todos acreditamos em Deus e queremos salvar vidas. Acho que iremos travar uma batalha muito dura contra Bento XVI, que será igual ou mais conservador que João Paulo II neste sentido – previu.

http://correiodobrasil.com.br/sexologo-distribui-camisinhas-no-vaticano/85692/

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Quando eles não querem colocar a camisinha, o que fazer?

Quando eles não querem colocar a camisinha, o que fazer?
Qui, 23/06/2011 - 05h00
O medo de ter o prazer comprometido ou de perder a ereção faz com que alguns homens tremam na base quando o assunto é colocar o preservativo. Em certos casos, a resistência tem base fisiológica. Mas em boa parte deles, é puramente emocional.

A psicóloga e terapeuta sexual, Arlete Gavranic, conta que até os anos 70 e 80 os preservativos causavam perda parcial da sensibilidade, porque possuíam uma espessura maior. "Mas hoje já é possível encontrar no mercado preservativos mais modernos e que não comprometem o prazer", afirma.

A especialista, que também é coordenadora do curso de pós-graduação em Terapia Sexual do ISEXP (Instituto Brasileiro Interdisciplinar se Sexologia e Medicina Psicossomática), lembra que alguns homens sentem desconforto porque não usam o preservativo corretamente.

"Uma parcela deles possui pênis com calibre mais grosso e deveria comprar preservativos de tamanho maior para não ‘estrangular’ o órgão, afinal de contas, existem três tipos: teen, normal e large. Da mesma maneira que o homem com pênis pequeno precisa usar o preservativo teen, para que ele não fique escapando com facilidade", orienta.

Sobre este tema, a psicóloga dá outro alerta: a grande maioria dos homens se atrapalha na hora de colocar o preservativo. "E não são pessoas ignorantes não! São universitários, profissionais bem estabelecidos, de 25, 30 anos de idade. Isso é um absurdo", lamenta. "Há 18 anos se faz campanhas sobre a importância do preservativo por conta da AIDS, mas não há instrução, nem mesmo nas escolas, de como colocar o preservativo corretamente".

A ansiedade e a insegurança pessoal também atrapalham o homem na hora de colocar o preservativo. "Só o medo de perder a ereção faz com que eles deixem de lado a proteção. Pode-se dizer que 99% deles não têm problemas fisiológicos. A procura pelo médico deve acontecer quando há meia ou nenhuma ereção durante toda a relação, inclusive nas preliminares", orienta Dra. Arlete.

O correto, afirma a terapeuta, é colocar o preservativo logo no início da relação. É comum que a proteção seja colocada somente depois das brincadeiras, mas se o intuito é evitar gravidez ou doenças sexualmente transmissíveis, é preciso lembrar que apenas uma gotinha de lubrificação que sai da glande é suficiente para causar grandes dores de cabeça.

"Para não perder o clima, uma opção é a mulher estimular o pênis e fazer da colocação do preservativo uma brincadeira, um jogo sensual", sugere. Dra. Arlete comenta que há homens que não sabem lidar com a situação e chegam a acusar a parceira pelo mau desempenho. Ao mesmo tempo, eles também encontram mulheres que não entendem a ansiedade masculina e ficam bravas quando os parceiros brocham. "Um casal equilibrado sabe que a proteção é para ambos resolvem a situação por meio de uma boa conversa".

Por Juliana Falcão (MBPress)

http://vilamulher.terra.com.br/quando-eles-nao-querem-colocar-a-camisinha-o-que-fazer-3-1-31-559.html

domingo, 26 de junho de 2011

Camisinha que ‘turbina’ a ereção passa em testes

Camisinha que ‘turbina’ a ereção passa em testes
União Europeia aprova o produto que deixa pênis mais firme
POR CLARISSA MELLO

Rio - Um motivo a mais para usar preservativos: foi aprovada por autoridades da área de Saúde da União Européia a camisinha ‘Durex’, que promete prolongar e deixar a ereção mais firme. A ‘superereção’ é garantida por um gel que lubrifica o preservativo. A substância dilata as artérias e aumenta o fluxo de sangue para o pênis.

Estudo feito pela Futura Medical (laboratório que desenvolveu o preservativo) revelou que, comparada à camisinha comum, a ‘Durex’ é capaz até de deixar o pênis maior — pelo menos foi essa a sensação dos homens que testaram o produto. Já as mulheres relataram uma experiência sexual de duração mais longa — e de mais qualidade.

Tratamento no consultório

Mas não são todos que podem usar o preservativo. Segundo o urologista do Hospital Badim, Celso Dantas, quando o homem não consegue ereção, fica impossibilitado também de colocar a camisinha. Logo, o produto não substitui o tratamento com medicamentos orais. “Esse preservativo pode ser bom em casos nos quais a ereção não é tão firme, ou acaba no meio da relação sexual. O homem que sofre de disfunção erétil não consegue ereção, então, a camisinha não encaixa”, explica Celso.

O médico também alerta: em contato com a pele do pênis, o gel pode causar irritação. “A melhor solução é procurar um urologista e identificar os fatores que dificultam a ereção. Às vezes, a cura é psicológica”, diz. O preservativo deve começar a ser vendido na Europa em um mês.

http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/html/2011/6/camisinha_que_turbina_a_erecao_passa_em_testes_172602.html