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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Cialis Diário entra para o Programa Lilly Melhor e facilita o acesso de paciente ao medicamento

06/12/2011 - 10:54 


Medicamento começa a vigorar no programa a partir deste mês.
São Paulo – Pouco mais de um ano após o seu lançamento, o Cialis Diário, o único medicamento para o tratamento contínuo da disfunção erétil, entra para a lista do Programa Lilly Melhor para Você neste mês. Com isso, o medicamento que custa, em média, R$ 240, pode ser adquirido por R$ 130 ou R$ 190, de acordo com o perfil socioeconômico do paciente que, orientado pelo Serviço de Atendimento ao Consumidor da Lilly (0800-7010444), responde a um questionário com base no Critério Brasil, do IBGE. Dependendo da classificação socioeconômica, o paciente recebe um desconto que pode ser de 34% ou 55% sobre o preço máximo ao consumidor. Outros três medicamentos da Eli Lilly já estão nesse programa: Zyprexa (transtorno bipolar e esquizofrenia), Cymbalta (depressão e fibromialgia, dor lombar crônica, dor neuropática periférica diabética e dor da osteoartrite de joelho) e Byetta (antidiabético).
“A vantagem do programa para os pacientes é que ele é simples e não gera burocracia. Basta ter a receita médica, ligar para o SAC, se cadastrar no site e informar o número do CPF. Depois disso, o paciente compra o seu medicamento com desconto na farmácia cadastrada de sua preferência”, explica o diretor de marketing da Eli Lilly do Brasil, Luciano Finardi.
Lançado em setembro de 2010, o Cialis Diário permite que os homens, ao tomar um comprimido diariamente, possam manter relações sexuais em qualquer momento do dia ou da noite, quando ele e sua parceira decidirem. O medicamento é vendido em uma cartela com 28 comprimidos de 5 mg. A Lilly também fabrica o Cialis de 20mg, que comercializado desde 2003, revolucionou o tratamento da disfunção erétil, melhorando a qualidade de vida de milhões de casais, por ter um efeito de até 36 horas, mediante estímulo sexual.
Dessa maneira, hoje, a Eli Lilly é a única a oferecer duas opções de tratamento ao paciente: longa (Cialis 20 mg) e contínua duração (Cialis Diário), resgatando a espontaneidade da relação sexual, sem a pressão do tempo. O princípio ativo de ambos os medicamentos é a tadalafila, que inibe a enzima PDE-5 presente no pênis, facilitando a entrada do sangue nos corpos cavernosos e, consequentemente, a ereção.
A tadalafila, princípio ativo do Cialis, inibe a presença da enzima PDE-5 presente no pênis, facilitando a entrada do sangue nos corpos cavernosos e, consequentemente, a ereção. A substância é aprovada para o tratamento de disfunção erétil e, atualmente, está disponível em mais de 100 países, incluindo Austrália, México, Canadá, Estados Unidos e países da Europa. Os efeitos colaterais mais comuns são indigestão, dores nas costas, dores musculares, rubor facial e congestão nasal. Porém, de uma maneira geral, as reações adversas são transitórias e, geralmente, ligeiras ou moderadas. Como com outros inibidores da enzima PDE-5, o uso de tadalafila é contraindicado em pacientes que tomam remédios à base de nitratos, ou para aqueles cuja atividade sexual, assim como atividades físicas em geral, sejam desaconselhadas. Também é contraindicada para homens que perderam a visão ocasionada por Neuropatia Óptica Isquêmica Anterior (NOIA).
Disfunção erétil é a incapacidade do homem em obter ou manter uma ereção satisfatória para uma relação sexual. Estima-se que a DE afete 44% dos homens brasileiros acima de 40 anos, segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Cerca de 60% dos homens a partir de 60 anos apresentam algum grau de dificuldade de ereção, que aumenta progressivamente nos anos seguintes. Especialistas acreditam que 80% a 90% dos casos de disfunção erétil estão relacionadas a uma condição física ou médica, tais como diabetes, doenças cardiovasculares, e tratamento de câncer de próstata, enquanto de 10% a 20% são, predominantemente, devido a causas psicológicas. Em muitos casos, entretanto, fatores psicológicos e físicos contribuem para a condição.
A Lilly, uma corporação orientada pela inovação, está desenvolvendo um crescente portfólio de produtos farmacêuticos por meio das pesquisas mais recentes de seus laboratórios em todo mundo e de colaborações com organizações científicas renomadas. Sediada em Indianápolis, Indiana, a Lilly fornece respostas - através de medicamentos e informações - para algumas das necessidades médicas mais urgentes no mundo. No Brasil, onde está presente há 67 anos, a Lilly é uma das mais importantes indústrias farmacêuticas, sendo uma das líderes nas áreas de saúde mental, diabetes, oncologia e saúde da mulher. [www.lilly.com.br].

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A pílula do homem: entenda os efeitos do viagra no organismo


 
Publicado em Sexta, 28 Outubro 2011 13:00
IlustrativaO Viagra, muito utilizado atualmente, foi primeiramente lançado como sendo anti-hipertensivo. Saiba mais a respeito desse medicamento.
Quais os reais efeitos do Viagra na vida do homem?

O medicamento mais conhecido hoje, como o “salvador” da disfunção erétil masculina, foi primeiramente, lançado como  o mais novo promissor anti-hipertensivo. Porém, após os relatos de diversos usuários do medicamento, que afirmavam ter apresentado uma mudança na vida sexual; os pesquisadores mudaram o rumo do medicamento, sendo então, patenteado em 1996 e lançado em 1998, após aprovação, tornando-se a mais nova droga para o tratamento de disfunção erétil.

Como funciona

O Viagra, conhecido  como a “pílula azul”, colabora com a ereção, por causar da  liberação de uma substância denominada óxido nítrico (NO).  Essa liberação ocorre em parte específica do pênis, o corpo cavernoso. Por interações bioquímicas, o NO colabora no relaxamento da musculatura do corpo cavernoso, devido à vasodilatação (influxo de sangue) provocada. Como a ereção é dependente do fluxo de sangue existente no corpo cavernoso, com a vasodilatação, a mesma ocorre.

Por se tratar de uma droga, o Viagra apesar de apresentar grandes vantagens ao organismo humano, deve ser utilizado com precaução. Assim, qualquer indivíduo que queira utilizá-lo deve, em um primeiro momento, procurar orientação médica, pois só após avaliação rigorosa de um especialista, é possível saber a quantidade que deve ser utilizada.

O não reconhecimento da dosagem exata ou o seu excesso pode causar danos irreversíveis, como, por exemplo, cirrose hepática ou insuficiência renal, por serem os órgãos responsáveis pela metabolização e excreção.

Quem não pode usar Viagra?

IlustrativaÉ preciso ficar atento às contra-indicações e às interações medicamentosas e/ou alimentares, que podem causar alteração no metabolismo da droga, resultando em efeitos maléficos ou não. Um exemplo de alteração da ação da droga, devido à interação alimentar, é a ingestão de alimentos gordurosos associado ao seu uso, o que pode diminuir seu efeito real.

O uso é contra indicado para:

Quem sofreu recentemente AVE (acidente vascular encefálico, mais conhecido como derrame cerebral) ou infarto do coração;
Indivíduos que apresentam hipotensão (baixa pressão arterial);
Indivíduos em que a atividade sexual está contra-indicada devido a problemas cardíacos previamente detectados (após orientação médica);
Aqueles que apresentam insuficiência do fígado ou dos rins severas;
Fique atento!

Como tudo na vida, toda ação tem uma reação. O uso do medicamento poderá trazer algumas consequências, ou seja, efeitos colaterais, ao organismo do utilizador, sendo citadas algumas delas:

Caso a ereção dure mais que 4 horas, pode surgir priapismo; uma condição dolorosa e que pode causar danos irreversíveis ao pênis;
A sua utilização, torna mais provável o infarto do coração e AVE;
Pode provocar distúrbios visuais;
Pode causar arritmias ou palpitações.
Toda a utilização de um medicamento traz riscos, portanto, antes de utilizá-lo procure um  médico especializado. A vida é muito valiosa para brincarmos com ela!


Fonte: Mundodastribos

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Polícia no Rio apreende remédios falsificados para impotência sexual

26/10/2011 17h24 - Atualizado em 26/10/2011 19h39
Foram apreendidos ao todo 1.320 medicamentos, informou a polícia.
Dois suspeitos foram presos no Centro.
Do G1 RJ
 



Policiais da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM), prenderam em flagrante, na tarde desta quarta-feira ( 26), dois suspeitos de vender remédios falsificados no Centro do Rio. Com eles, foram apreendidos ao todo 1.320 medicamentos falsificados para impotência sexual. As informações são da própria delegacia.
Segundo o delegado Alessandro Thiers, titular da DRCPIM, as investigações começaram há duas semanas. Os remédios falsificados eram vendidos em um box do Camelódromo da Central do Brasil por um dos suspeitos e eram guardados no bar do outro homem. A dupla dividia o lucro das vendas, informou a polícia.
O delegado alertou para o risco de usar medicamentos sem a orientação médica, que podem levar à morte. De acordo com a polícia, inscrições em espanhol nas cartelas indicam que os medicamentos vieram do Paraguai. De acordo com o delegado, já houve outras apreensões de remédios vindos do mesmo país. As investigações continuarão para tentar localizar outros integrantes da quadrilha. As penas para esse tipo de crime são de 10 a 15 anos de reclusão.

Um dos suspeitos presos confessou que agia há quatro meses na venda de remédios.
A polícia pegue para quem tiver informações sobre pessoas e locais que vendam medicamento falsificado para entrar em contato com o Disque-Denúncia no telefone 2253-1177. O anonimato é garantido.
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/10/policia-no-rio-apreende-remedios-falsificados-para-impotencia-sexual.html

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Farmácia vende medicamento para impotência sexual sem receita

Reportagem flagrou compra do Cialis; gerente do local acredita em erro
13/10/2011 - 14:43
Da redação

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Uma atendente de uma farmácia foi flagrada vendendo um medicamento para impotência sexual sem pedir receita médica, no Centro de São Carlos.

Um produtor da EPTV foi ao estabelecimento com uma câmera escondida, pediu o remédio e a atendente deu a opção do Cialis e um genérico. O produtor optou pelo medicamento mais barato e comprou sem nenhum problema. Confira o vídeo ao lado.

Produtor: "Você tem Cialis?"

Atendente: "Tenho. Esse sai R$ 18,80. E esse outro é R$ 38,60. Esse vem quatro".

A reportagem voltou ao local e, diante da câmera, a farmacêutica responsável pediu para que nossa equipe procurasse o gerente, em outra unidade.

Procurado, Marildo Leoni, gerente da farmácia, afirmou que o local não vende remédio sem receita. “Se aconteceu isso, será feita alguma coisa para corrigir”, explicou.

Medicamentos contra disfunção erétil só podem ser vendidos com receita médica. Ela não fica retida, mas a prescrição é fundamental. O Conselho Regional de Farmácia diz que não é possível fiscalizar todos os estabelecimentos. A Vigilância Sanitária também pode autuar o estabelecimento e abrir processo administrativo.

O medicamento foi entregue à polícia. De acordo com o Conselho de Farmácia, em caso de denúncia, o farmacêutico é chamado ao conselho de ética e, dependendo do número de ocorrências, pode perder o registro.

Outro caso

Na quarta-feira (12), outro caso de venda irregular de medicamento para disfunção erétil foi mostrado pela reportagem. Um bar, no Centro de São Carlos, vendia Pramil, que não tem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e tem venda proibida no país.
http://eptv.globo.com/noticias/NOT,3,3,373367,Farmacia+vende+medicamento+para+impotencia+sexual+sem+receita+em+Sao+Carlos.aspx

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Depois da descoberta do Viagra, o que ainda falta para eles?

Depois da descoberta do Viagra, o que ainda falta para eles?
O urologista americano Arthur Burnett faz um balanço dos 13 anos da pílula azul e fala sobre os novos desafios da medicina
Júlia Reis, iG São Paulo | 27/08/2011 07:50
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Burnett: "Achamos uma solução que responde bem, mas temos que reconhecer outras complexidades do homem moderno"
Enquanto as mulheres enfrentam dificuldades para sentir desejo ou atingir o orgasmo, o problema sexual que mais aflige os homens é a disfunção erétil. No caso deles a solução está, em parte, dentro de um comprimido: o Viagra. O remédio completa 13 anos de mercado ao lado de outras pílulas que também prometem potência na cama. Mas a sexualidade masculina pode ser mais complexa do que se imagina, diz o urologista americano Arthur Burnett, do hospital Johns Hopkins. Ele afirma que os homens também colecionam causas psicológicas para a dificuldade de desempenho e que é preciso compreender o homem moderno além de prescrever receitas.

Em entrevista ao iG, Burnett fala sobre sexualidade e reflete a respeito dos medicamentos para ereção como uma questão mais ampla, que envolve as duas partes do casal. O profissional comenta ainda a dificuldade em tratar a falta de libido nas mulheres – o que elas farão com homens tão potentes?

iG: O Viagra está há mais de uma década no mercado. Fazendo um balanço, qual a grande contribuição do remédio para a sexualidade dos casais e qual o próximo passo que podemos esperar?
Arthur Burnett: O grande fenômeno foi poder tratar de forma efetiva o problema de disfunção com um remédio via oral. Há 20 anos não pensávamos nisso: eram tratamentos com ervas que não sabíamos se funcionavam ou cirurgias e próteses. Avançamos nos estudos para entender a ereção e, nesse caminho, outros aspetos ganharam mais atenção. Mas não curamos o problema da ereção de maneira sustentável, ainda falamos de um remédio que você tem que tomar regularmente para funcionar.

iG: Existem causas orgânicas que dificultam a ereção de um homem. Mas, assim como ocorre com as mulheres, outros fatores os perturbam psicologicamente e alteram o desempenho na cama?
Arthur Burnett: Estamos acostumados a separar as causas físicas das emocionais. Listamos condições médicas, como diabetes e problemas de coração, e colocamos ao lado as questões emocionais, como a ansiedade de performance e crises na relação amorosa. Mas a ereção é uma resposta complexa do corpo e tem ainda a interação do cérebro. Em muitos homens o problema está na mistura dos fatores, é complexo.

“ Ainda temos um longo caminho até desenvolver uma solução que funcione do mesmo jeito para as mulheres.
iG: Então podemos dizer que a sexualidade masculina é complexa como a feminina, e não baseada só no pênis como diz o senso comum?
Arthur Burnett: No senso comum usamos a imagem do computador para explicar como consertar a disfunção sexual em cada gênero: a do homem é resumida em um botão e a da mulher em muitos botões complicados... Mas a verdade está no meio do caminho. Os problemas masculinos têm outras variáveis como ansiedade e orientação sexual. Alguns pacientes querem a prescrição do remédio para conseguir a ereção e também desejam tratar essas questões, então eu os encaminho para psicoterapeutas.

Devemos mudar nossa forma de pensar. Não dá para dizer ao paciente ‘olha, você já tem uma ereção, já tem o Viagra, pode ir embora do consultório’. Achamos uma solução que responde bem, mas temos que reconhecer outras complexidades do homem moderno. Além disso, as pessoas podem responder melhor ao remédio se melhorarem o estilo de vida.

Ainda não existe solução semelhante ao Viagra para as mulheres
iG: Pensando na realidade dos casais, o Viagra melhorou muito a situação para os homens. Mas como o remédio mudou o sexo para as mulheres? Agora elas têm parceiros que podem estar sempre potentes, mas isso não garante que estejam satisfeitas sexualmente.
Arthur Burnett: Tivemos que reconhecer que a atividade sexual trata de duas pessoas funcionando juntas, e isso chamou a atenção para a questão feminina também. Hoje temos mais compreensão que a sexualidade é uma questão do casal. E uma falta de lubrificação da mulher, por exemplo, mostra que o problema está na dinâmica dos dois.

iG: O Viagra deve ter estimulado homens com problemas de ereção a procurar ajuda médica. Mas mesmo assim será que eles ainda demoram muito para assumir que o problema está em si? Primeiro culpam o casamento, a rotina, o estresse...
Arthur Burnett: Sim. Com o remédio existe uma forma de lidar com o problema de forma efetiva. Antes o médico não gostava nem de entrar na discussão porque não tinha uma resposta para a condição do paciente. Agora ele tem. Mas é muito possível que homens ainda demorem a assumir. Eles são teimosos e tendem a culpar o entorno, é parte da natureza masculina.

iG: Homens ainda têm vergonha de contar para a parceira que tomam remédio para garantir a ereção?
Arthur Burnett: Sim, muitos tomam escondido. É difícil para eles. Por outro lado alguns querem tomar para se exibir, baseados no mito que ficarão por horas com uma ereção. Nem sempre é o casal que vem ao consultório.

iG: Há alguns anos é estudada uma versão feminina do Viagra, mas nada foi aprovado. Porque as soluções para as mulheres são mais difíceis?
Arthur Burnett: Ainda temos um longo caminho até desenvolver uma solução que funcione do mesmo jeito para as mulheres. Nelas o problema dominante é na libido e isso envolve hormônios e outros aspectos. Elas podem até ter mais lubrificação com remédio, mas isso não resolve a libido. Urologistas e ginecologistas nem querem tratar de assuntos da sexualidade feminina porque não têm muito que oferecer. Esse é o desafio.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Disfunção erétil vira negócio lucrativo nas ruas de Bangcoc

Disfunção erétil vira negócio lucrativo nas ruas de Bangcoc
27 de agosto de 2011 • 10h03 • atualizado às 10h48
Os frascos com o rótulo dos mais requisitados medicamentos contra disfunção erétil fazem parte da variada oferta de souvenirs vendidos nos camelôs de Bangcoc.
Uma das imagens típicas da capital da Tailândia é o caos que se estende em suas estreitas calçadas pelas quais o turista abre passagem com dificuldade entre uma fusão de aromas e uma infinidade de barraquinhas, inclusive as que contêm caixas com o logotipo de conhecidos remédios como Viagra, Prozac e Valium, vendidos sem receita médica.
Apesar de não ter necessidade de apresentar receita para comprar qualquer um desses medicamentos de procedência questionável, é preciso destreza para pechinchar no preço e, principalmente, bastante insensatez na hora de tomar uma dessas pílulas.
O fato de essas barraquinhas permanecerem em seus pontos todos os dias, é sinal de que o negócio funciona graças aos turistas.
Com um sorriso amarelo, os vendedores chamam os homens estrangeiros para oferecer as cápsulas e garantem que as mesmas são garantia de uma "grande noite".
Pode parecer hipocrisia, mas na Tailândia, um dos principais destinos do circuito mundial do turismo sexual, a prostituição é proibida e as leis condenam a prática, inclusive a venda de artigos eróticos.
Qualquer "bairro vermelho" de Bangcoc está infestado desse tipo de comércio onde, além de conterem caixas como as do famoso Viagra, estão repletos de outros medicamentos que têm a mesma finalidade como Cialis, Levita e Kamagra, conhecidos vasodilatadores que permitem a ativação dos órgãos sexuais masculinos.
Os camelôs relataram à Agência Efe que as marcas dos produtos que vendem, sem ser, aparentemente, importunados pela Polícia, são "originais" e até sustentam que já "testaram" e obtiveram resultado mais do que satisfatório.
A falsa simpatia dos vendedores acaba rapidinho quando aparece um curioso querendo fotografar a barraquinha e com isso, acaba espantando algum cliente.
Além dos populares estimulantes sexuais, em alguns desses postos é possível adquirir outros medicamentos suspeitos que têm componentes viciantes e acabar causando síndrome de abstinência em seus consumidores.
O laboratório de uma farmácia convencional perto de uma das fileiras de barracas de comércio de rua explica que todos estes produtos rotulados como remédios que podem ser encontrados nas ruas são "falsificados", já que a lei estabelece a venda somente com prescrição médica e adverte que seu consumo pode fazer mal à saúde.
A Tailândia se transformou em um dos maiores produtores de remédios falsificados contra disfunções sexuais, sendo que a maior parte é enviada para meio mundo por meio de procedimentos ilegais e propagandas online.
"As pessoas não vão às farmácias para comprar estes remédios porque têm vergonha", disse à Efe Clemence Gautier, advogada do escritório Tilleke & Guibbins, com sede em Bangcoc.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que 50% dos medicamentos comercializados em sites ilegais são falsos. Na melhor das hipóteses, o produto comprado não contém nada, mas existem falsificações que podem incluir componentes tóxicos e causar graves complicações ao usuário.
Estes remédios, que na maioria dos países só podem ser adquiridos com prescrição médica, têm uma grande demanda como os outros da notável indústria do sexo.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Anvisa proíbe importação de remédio contra impotência sexual

Anvisa proíbe importação de remédio contra impotência sexual
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
24/08/2011 | 19h30
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a importação e a venda do remédio Erofast Sildenafil, usado contra a impotência sexual.

Produzido por um laboratório do Paraguai, o medicamento não tem registro na agência reguladora. A decisão da Anvisa foi publicada hoje (24) no Diário Oficial da União.

O Ministério da Saúde publicou portaria liberando R$ 9,3 milhões adicionais para exames de diagnóstico precoce dos cânceres de mama e de útero. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) será responsável por monitorar a qualidade dos exames.

Da Agência Brasil

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Simon Campbell avalia o impacto social do Viagra 13 anos depois

Simon Campbell avalia o impacto social do Viagra 13 anos depois

Ciência e Tecnologia
qui, 18 de Agosto de 2011 03:40
Treze anos depois da aprovação do Viagra (Sildenafil) como o primeiro tratamento oral para a disfunção erétil masculina, o professor Simon Campbell, líder do grupo de pesquisadores que, outros 13 anos antes, iniciaram o programa que levaram à descoberta, fez uma breve avaliação do impacto causado pela droga na sociedade. “Acho que o Viagra tem causado um impacto bastante substancial ao combater a impotência erétil e ajudar os casais a eliminarem o estresse na relação sexual, além de contribuir para o diálogo mais franco sobre sexo em geral.
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O medicamento vem se mostrando particularmente efetivo em homens que sofreram lesão medular [a maioria é capaz de ter algum tipo de ereção]”.

Membro da Royal Society of Chemistry (Reino Unido), Simon Campbell foi um dos destaques do terceiro dia de aulas da ESPCA sobre “Produtos naturais, química medicinal e síntese orgânica”, proferindo a palestra “Ciência, Arte e Descoberta de Drogas – Uma perspectiva pessoal”. À vontade, procurou tranquilizar os usuários em potencial que ainda temem o Viagra porque provocaria problemas cardíacos. “O medicamento age apenas localmente, não tem efeito cardiovascular. É perfeitamente seguro tomá-lo. Obviamente, não é recomendável para quem acabou de sofrer um enfarte ou passar por um transplante, mas não há qualquer contraindicação para pessoas saudáveis”.

Apesar das respostas em inglês, Campbell entende bem o português, por conta da sua passagem pelo Brasil como professor visitante da USP, no período de 1969 a 1973. Logo em seguida, voltou ao seu país para ingressar na Pfizer Central Research, onde foi co-autor de mais de 120 publicações e patentes e elemento chave dos grupos de pesquisa que desenvolveram, além do Viagra, o Cardura e o Norvasc (o quarto medicamento mais vendido no mundo), indicados para hipertensão. “Hoje estou aposentado e não faço mais pesquisa. Quero apenas relaxar, gozar a vida e, aqui no Brasil, visitar os amigos”.

Simon Campbell concedeu esta rápida entrevista no coffee break entre as palestras do Nobel de Química Ei-ichi Negish e do jovem pesquisador americano Bradley Moore. A sua palestra seria a última da manhã e ele justificou o título associando ciência, arte e descoberta de drogas. “Em ciência, muitas vezes não conseguimos enxergar o alvo e procuramos imaginar como ocorre determinado efeito. São as pessoas que descobrem as drogas, não é um processo nem a automação. A melhor ciência é a da imaginação com arte e um toque pessoal”.

Nas comemorações do Ano Internacional da Química (AIQ 2011) em todo o mundo, prevalece a proposta de se tentar mudar a imagem da química, ainda associada a malefícios à saúde e prejuízos ao meio ambiente. Instigado a apresentar a sua defesa, Simon Campbell respondeu que não havia necessidade de fazê-la. “A química está à nossa volta, na comida, no jeans que vestimos, em nossos corpos. O que precisamos é mostrar para as pessoas a força da química, o que ela é capaz de fazer. ‘Chemical’, no que se refere a determinados materiais, pode ser uma denominação ruim; outra coisa é ‘chemistry’, enquanto ciência, uma denominação boa que ser a base de todo novo material do futuro”.
http://www.planetauniversitario.com/index.php?option=com_content&view=article&id=23580:simon-campbell-avalia-o-impacto-social-do-viagra-13-anos-depois&catid=56:ciia-e-tecnologia&Itemid=75

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Terapeuta familiar afirma estimulantes sexual son una bomba de tiempo para jovenes

Publicada el: 11 de Agosto del 2011, 10:28:51 am
EN LOS JóVENES CON PROBLEMAS CONGéNITOS SIN SABERLO AUMENTA EL RIESGO DE PADECER UN ACCIDENTE CARDIOVASCULAR
Terapeuta familiar afirma estimulantes sexual son una bomba de tiempo para jovenes

Santo Domingo, RD.- La doctora Ana Luna Espaillat, quién es además terapeuta familiar y de parejas, reveló que el uso de fármacos sexuales para hombres que poseen mal formaciones congénitas cerebrales, es uno de los factores que ha incrementado el número de casos de jóvenes con problemas relacionados con infartos o traumas cerebrovasculares en el país, debido al consumo de estos productos que se adquieren libres de recetas o restricciones médicas en discotecas, moteles y hasta colmadones.

El hecho de desconocer que padecen estos males heredados y combinar los mal llamados estimulantes sexuales con otras sustancias como energizantes, bebidas alcohólicas o drogas sociales, pueden convertirse en cocteles mortíferos, según indicó Luna Espaillat, capaces de generar aneurismas o muertes cerebrales, como lo evidencian los más de 1,500 casos de fallecimientos mensuales que se contabilizan en el país producto del abuso de estos medicamentos, según datos ofrecidos durante la IX Jornada Médico Científica doctor Juan Manuel Taveras, que se efectúo en el país a finales del pasado mes de julio.

“Un estudio que efectuó INTEC, a principio del 2000, que estableció que el 13 por ciento de los estudiantes entre 17 a 25 años de edad utilizan fármacos a la hora de tener relaciones sexuales”, factor que potencializa la ocurrencia de accidentes cardiovasculares (ACV), puntualizó la experta en temas de sexualidad saludable.
La doctora Ana Luna Espaillat ofreció estas declaraciones durante su participación en el programa radial “Dejando Huellas” que se transmite de lunes a viernes de 4 a 6 de la tarde en Dominicana FM y Radio Santo Domingo, que produce Onorio Montás y conducido por Frank Núñez y Susie Caraballo.

La especialista en Terapia Familiar y de Parejas agregó, que la falta de una cultura de consultas y visitas médicas a especialistas cardiovasculares y cerebrales de parte de la población, incrementan la posibilidad de padecer ACV cuando una personas que utilizan drogas de potenciación sexual, sobre todo en edades que oscilan de los 20 a 30 años.

Por eso, la doctora Luna aplaudió la censura de parte del Ministerio de Salud Pública hacia estos medicamentos y la prohibición de la venta en lugares no autorizados como el caso de bares, discotecas, colmadones y hasta paleteras.

La experta Terapia Sexual y Marital consideró que la publicidad mediática que exhiben estos productos en los medios de comunicación incide en su mal uso, sumado al mito urbano, y mal fundado, de que al utilizar estos estimulantes se obtiene una relación sexual más exitosa.

De igual manera, Luna Espaillat informó que estudios científicos recientes señalan que las mujeres no disfrutan a plenitud los coitos con hombres jóvenes que usan potenciadores de la libido; todo lo contrario, ya que en muchos casos el exceso de actividad física y de roce en los órganos sexuales femeninas, es un causante de molestias, desgaste y maltrato en las “partes nobles” femeninas.

A decir de la doctora, la falta de comunicación a lo interno del hogar sobre temas relativos a la sexualidad es un factor que contribuye a que los jóvenes y adolescentes, en algunos casos, consuman estas clases de sustancias, a raíz del desconocimiento de lo que es una relación sana en pareja.
http://lanaciondominicana.com/ver_noticia.php?id_noticia=30136&sesion_periodico=24

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Remédio para disfunção erétil é distribuído a população carente no ES

28/07/2011 11:42

Remédio para disfunção erétil é distribuído a população carente no ES
G1/EP

Problemas com disfunção erétil podem afetar a vida de todos os homens, sem distinção da classe econômica. No próximo mês, o homem, morador do município da Serra, no Espírito Santo, que sofre com o distúrbio, receberá gratuitamente o remédio para voltar a ter uma vida sexual saudável. A prefeitura investiu R$ 58 mil em 36 mil comprimidos neste primeiro lote, que deve durar seis meses.

Para conseguir o benefício, o homem precisa, primeiramente, ser encaminhado, através de uma unidade de saúde, para a Clínica do Homem, que fica no bairro Jardim Limoeiro, na Serra.

Segundo o secretário de Saúde do município, Silvani Pereira, lá o paciente é examinado pelo especialista e, se for necessário, o medicamento é receitado. "Foi percebido que o homem com disfunção erétil só teria seu problema resolvido com o uso do medicamento", diz Pereira.

Disfunção

Existem formas diferentes de disfunção erétil. Ela pode se apresentar por questões psicológicas, em forma de ejaculação precoce, pode ser causada por problemas hormonais, neurológicos ou vasculares.

O uso de drogas também pode potencializar o distúrbio. De acordo com o secretário, a disfunção erétil pode trazer problemas familiares, entre os casais, na vida pessoal do homem, gerar depressão, insegurança e outros prejuízos.

Clínica

Não há limite de idade para o fornecimento da medicação, que é destinada para a população masculina do município de Serra. A Clínica do Homem funciona no Centro de Referência Ambulatorial, em Jardim Limoeiro (anexo ao antigo PA de Carapina). Três urologistas e um andrologista estão disponíveis para consultas, diagnóstico e tratamento de disfunção sexual e demais doenças do aparelho reprodutivo.
http://www.midiamax.com/noticias/762883-remedio+para+disfuncao+eretil+distribuido+populacao+carente+es.html

domingo, 7 de agosto de 2011

Viagra 'torna homem mais carinhoso', diz estudo

Viagra 'torna homem mais carinhoso', diz estudo

Médicos lembraram que Viagra não funciona sem estímulos
Além de melhorar o desempenho sexual de um homem, tomar Viagra pode torná-lo também mais carinhoso, indicou um novo estudo da Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos.
Em experiências com ratos, os pesquisadores verificaram que o sildenafil, nome genérico para o Viagra, aumenta a liberação no cérebro da oxitocina, o chamado "hormônio do amor".

Ratos tratados com sildenafil responderam a estímulos neurais liberando três vezes mais oxitocina que os que não haviam sido tratados com a substância.

Às vezes chamada também de "substância do aconchego", a oxitocina desempenha um papel importante na interação social e na reprodução de humanos: aparece durante a amamentação para criar a ligação especial entre a mãe e o filho, assim como em casais apaixonados.

A liberação da substância no cérebro é controlada por uma proteína – a fosfodiesterase tipo 5 – que também limita o fluxo de sangue para o pênis. A ação do Viagra consiste em reduzir os efeitos desta proteína.

Desta forma, a pequena pílula azul parece ter "efeitos físicos além do de permitir um maior fluxo sanguíneo para os órgãos sexuais", disse um dos autores do estudo, o professor da Escola de Medicina e Saúde Pública da universidade, Meyer Jackson.

Mas ele ressalvou que a droga não tem efeito se não houver estimulação:

"Drogas contra disfunções eréteis não induzem ereções espontaneamente, apenas melhoram a resposta a estímulos sexuais", ele explicou.

"O Viagra por si só não induz à liberação de oxitocina, mas melhora a quantidade liberada em resposta a um estímulo elétrico."

O estudo, divulgado na página da Universidade, será publicado na próxima edição do Journal of Physiology.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/08/070827_viagracarinho_pu.shtml

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Contra a impotência sexual, prefeitura no ES distribuirá Viagra

27/07/2011 - 17h00
Contra a impotência sexual, prefeitura no ES distribuirá Viagra
RAPHAEL MARCHIORI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Atualizado às 18h54.

Para combater a impotência sexual masculina em Serra, no Espírito Santo, a prefeitura irá investir R$ 58 mil na aquisição de 36,3 comprimidos de Sildenafila --comercializado sob o nome de Viagra. A medicação estará disponível em 30 dias.

"Identificamos que existe uma população com disfunção [erétil] e que não se trata porque é um tratamento caro. Muitas vezes o homem passa por crise, ciúmes e insegurança no casamento e isso acaba gerando instabilidade na família inteira", diz o secretário da Saúde de Serra, Silvani Alves Pereira.

De acordo com o secretário de Saúde, a expectativa é que o primeiro lote seja distribuído em 180 dias. "Vai depender da procura, mas acreditamos no sucesso do programa e vamos comprar o segundo lote", afirma Pereira.

Antes de ir à clinica especializada, porém, os homens com impotência sexual deverão buscar ajuda na unidade de saúde do seu bairro --que será responsável pelo encaminhamento à Clinica do Homem. Apenas o médico da rede municipal especialista em andrologia poderá emitir a receita para o medicamento.

A aquisição custará aos cofres públicos R$ 58.876,59. No total, serão distribuídos 25,5 mil comprimidos de 50 mg, 5,4 mil de 100 mg e 5,4 mil de 25 mg.

O comprimidos de Sildenafila estão na lista de medicamentos especializados distribuídos pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Segundo o Ministério da Saúde, a portaria que regulamenta essa distribuição indica o remédio para tratar hipertensão pulmonar arterial e não disfunção erétil.

No caso de Serra, porém, os comprimidos de Viagra foram comprados com recursos municipais e, por isso, não demandam de nova portaria para tratar da impotência sexual.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/950561-contra-a-impotencia-sexual-prefeitura-no-es-distribuira-viagra.shtml

Contra a impotência sexual, prefeitura no ES distribuirá Viagra

Contra a impotência sexual, prefeitura no ES distribuirá Viagra
Para combater a impotência sexual masculina em Serra, no Espírito Santo, a prefeitura irá investir R$ 58 mil na aquisição de 36,3 comprimidos de Sildenafila --comercializado sob o nome de Viagra. A medicação estará disponível em 30 dias. Segundo o secretário da Saúde de Serra, Silvani Alves Pereira, "apenas o médico da rede municipal especialista em andrologia poderá emitir a receita para o medicamento". Antes de ir à clinica especializada, porém, os homens com impotência sexual deverão buscar ajuda na unidade de saúde do seu bairro --que será responsável pelo encaminhamento à Clinica do Homem. Leia mais (27/07/2011 - 17h00)
http://www.tosabendo.com/conteudo/noticia-ver.asp?id=107500

terça-feira, 26 de julho de 2011

Nova pílula para impotência promete efeito rápido

Acaba de ser lançado no mercado brasileiro um novo comprimido para disfunção erétil. Segundo o Folha.com, a nova versão do Levitra, da Bayer, possui sabor de menta e vem em embalagem “discreta”, semelhante a um chiclete.

O efeito do comprimido é mais rápido do que o comum, devido à absorção rápida. A partir de 15 minutos, os efeitos já começam, diferente dos 40 minutos da pílula tradicional.

Há alguns meses, a fabricante do Viagra (Pfizer) lançou uma versão mastigável e também com sabor de menta, no México. Ainda não há previsão de vendas para o comprimido no Brasil.

O diferencial para o gênero de comprimidos foi lançado ano passado pela fabricante do Cialis (Eli Lilly), quando criou uma forma de uso diário do remédio.
http://www.opovo.com.br/app/maisnoticias/saude/2011/07/25/noticiasaude,2271365/nova-pilula-para-impotencia-promete-efeito-rapido.shtml

sábado, 23 de julho de 2011

Genérico é mais caro que remédio de marca

domingo, 3 de julho de 2011 7:52
Genérico é mais caro que remédio de marca
Willian Novaes
Do Diário do Grande ABC

Quem acredita que os medicamentos genéricos são mais baratos está enganado. A equipe do Diário encontrou em farmácias da região remédios com preços até 165% superiores em relação ao medicamento de referência, quando deveriam custar, por lei (9.787, de fevereiro de 1999), no mínimo 35% menos (veja quadro).
O fato foi comprovado com três princípios ativos de uma lista de dez que a reportagem saiu para pesquisar nas farmácias das cidades de Santo André, São Bernardo e São Caetano. Além da surpresa da equipe com o resultado, até os balconistas dos estabelecimentos não acreditavam no que viam nas telas dos computadores.
"Como isso pode acontecer? Nossa, então tem cliente que está pagando muito mais", disse a atendente de uma drogaria no Centro de São André.
As maiores diferenças ficaram entre os anti-inflamatórios Prazol, que é o de referência, com o genérico Lansoprazol. O primeiro custa R$ 23,39 e o segundo, R$ 62,12. Ambos são produzidos pelo laboratório Medley.
Outro remédio com preços distintos foi o antibiótico Zitromax, 500 mg, com três comprimidos, da Pfizer, por R$ 17,40, e o genérico Azitromicina - R$ 28,90. A diferença foi de exatos 66%.
Segundo o Procon de Santo André, os consumidores precisam ficar atentos na hora da compra para não ter prejuízos.
"É necessário ficar atento na hora de comprar, e perguntar o preço tanto do medicamento genérico quanto do principal (de referência)", disse a advogada Ana Paula Sfatcheki, diretora do órgão de defesa do consumidor.
Em São Bernardo, no bairro Rudge Ramos, é possível gastar R$ 27,43 a mais para comprar o antiobiótico genérico Amoxicilina + Clavulanato de potássio, de 875 miligramas, em vez do Clavulin, que custa R$ 93,43.
PESQUISA FUNDAMENTAL
O alerta do Procon ainda é muito necessário para a população em geral. Poucas pessoas com as quais a equipe do Diário conversou disseram que perguntam o preço dos medicamentos genéricos na hora da compra.
A pesquisa é fundamental para economizar. Os remédios têm preços distintos em quase todas as farmácias consultadas. Até entre os próprios medicamentos similares.
"O que faço é pedir desconto para os balconistas. Mas sempre acredito que o genérico é mais barato", disse o autônomo Roberto Martins, 39 anos. Avisado pela reportagem sobre as diferenças que pode encontrar, foi taxativo: "Rapaz, daqui para frente vou perguntar e anotar tudo. Porque não está fácil ganhar dinheiro."


Associação fala em política dos laboratórios
Para a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, a Pró-Genéricos, a diferença constatada pela reportagem do Diário nas farmácias da região é devida a uma política de vendas dos medicamentos de referência adotada pelos laboratórios fabricantes.
"Com a chegada dos genéricos houve uma queda nas vendas dos remédios de marca. Por isso, atualmente alguns laboratórios fizeram uma operação de vendas agressiva, devido à perda de mercado", avaliou Luciano Lobo, coordenador técnico da entidade.
Para ele, os consumidores devem ficar atentos aos preços, e repete o alerta do Procon de Santo André: é preciso pesquisar antes de realizar a compra. "O genérico deve ser, no mínimo, por lei, 35% mais barato, mas na realidade o desconto na prática chega a 50%. A função maior da quebra das patentes é o aumento da competição e ampliação do acesso aos medicamentos por parte da população", comentou o coordenador da entidade.
Segundo dados da associação, os medicamentos genéricos já representam 25% dos remédios comercializados no País. As vendas movimentam US$ 6 bilhões por ano. Outro dado importante levantado pelo coordenador é como os laboratórios conseguiram chegar nesse preço baixo.
A Pró-Genéricos é uma entidade que representa as 12 maiores indústrias da produção de medicamentos do Brasil, entre as quais estão a EMS, Eurofarma, Medley, Merck e Biosintética. Elas representam 90% da produção do País. No total existem cerca de 100 empresas.
Sobre as críticas de especialistas e da população em relação à qualidade dos remédios genéricos a entidade sai em defesa dos associados. "Isso é um mito. A eficácia terapêutica é provada junto à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)", disse o coordenador. "Caso o paciente não consiga o resultado esperado, deve procurar a polícia e a Anvisa."


Lei foi criada no governo Fernando Henrique
A lei dos genéricos, a 9.787, foi sancionada no dia 10 fevereiro de 1999 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso. A proposta do governo federal era ampliar o acesso aos medicamentos para a população, além de reduzir os preços.
Nesses últimos 12 anos, já foram inclusos no mercado brasileiro mais de 3.130 medicamentos, segundo dados da Pró-Genéricos. Em 2000, esse número era de 138 remédios. Cinco anos depois passou para 1.582.
O remédio genérico é produzido após a expiração ou renúncia da proteção da patente. No ano passado, uma das quebras mais esperadas pela indústria foi a do Viagra, remédio para disfunção erétil. O preço caiu em mais de 50% , na primeira semana.
Por lei, o valor do genérico tem que ser 35% menor do que o preço do medicamento de referência registrado no Ministério da Saúde.
http://www.dgabc.com.br/News/5897007/generico-e-mais-caroque-remedio-de-marca.aspx

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Efeito rápido é atrativo de nova pílula para impotência

Efeito rápido é atrativo de nova pílula para impotência
22/07/2011 09h26
Editoria de arte/folhapress Um comprimido para disfunção erétil com sabor de menta e que se dissolve na boca acaba de ser lançado no mercado brasileiro.

A nova versão do Levitra (vardenafila), da Bayer, vem em embalagem "discreta", para parecer mais um chiclete do que um remédio.

Sua absorção é mais rápida do que a do comprimido comum. A partir de 15 minutos após o consumo, os efeitos já começam, contra 40 minutos da pílula tradicional.

Em março, a Pfizer, fabricante do Viagra, lançou uma versão mastigável, também com sabor menta, no México. Batizado de Viagra Jet, o comprimido ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

A Eli Lilly, fabricante do Cialis (tadalafila) fez sua investida no ano passado, quando criou uma forma de uso diário do remédio.

Isso dispensa o homem de ter que planejar o ato sexual, porque a ação da droga é constante.

Segundo o urologista André Cavalcanti, professor da Unirio (Universidade Federal do Estado do RJ), a ação mais rápida dos comprimidos solúveis e o fato de que eles dispensam o copo de água são vantagens, mas isso não muda a qualidade do efeito para o paciente. "Facilita o acesso e tira a conotação de medicação, o que pode até estimular o uso recreativo. Mas não muda muita coisa. É uma opção de diferenciação da marca frente aos genéricos."

A patente do Viagra, expirada em abril de 2010, permitiu a venda dos genéricos da sildenafila, princípio ativo do remédio.

Segundo Odnir Finotti, presidente da PróGenéricos, há comprimidos hoje vendidos por R$ 5. O Viagra é encontrado por cerca de R$ 12 a unidade nas farmácias.

Finotti diz que a criação de novas versões dos comprimidos é uma tentativa de criar nichos para atrair o consumidor. "Mas o importante é o preço: será que as pessoas vão conseguir pagar?"

Uso diário

Para o urologista Celso Gromatzky, do Hospital Sírio-Libanês, os remédios solúveis aumentam o conforto dos pacientes, mas foi o lançamento do comprimido de uso diário que mais os ajudou. "Alguns pacientes têm um grau de ansiedade tamanho que não conseguem administrar o uso do comprimido sob demanda [antes da relação sexual]."

O uso diário da tadalafila de 5 mg é seguro, segundo o médico, desde que não haja contraindicação. "Temos experiência de uso dessas drogas com doses mais altas para recuperação de pacientes após cirurgia de próstata." (Débora Mismetti, editora-assistente de Saúde e Ciência/Folha.com) - RƩB
http://www.jornalstylo.com.br/noticia.php?l=a4e636e794a5089d341c9fe382ec4d2a

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Bayer lança no Brasil o primeiro e único tratamento para disfunção erétil em comprimidos que dissolvem na boca

20/07/2011 - 07:54
Bayer lança no Brasil o primeiro e único tratamento para disfunção erétil em comprimidos que dissolvem na boca
A apresentação orodispersível dos comprimidos de vardenafila atende a uma demanda por tratamentos mais discretos e convenientes para a disfunção erétil.
A Bayer HealthCare Pharmaceuticals traz para o Brasil uma nova formulação do medicamento para tratar disfunção erétil (DE): Levitra® ODT 10 mg (vardenafila HCI), um comprimido que dissolve na boca em segundos, sem a necessidade de líquido, com sabor de menta e que pode ser consumido sob demanda, momentos antes da relação sexual. Trata-se do primeiro medicamento para DE com esse tipo de apresentação disponível para os homens brasileiros. “É um tratamento de primeira linha para a disfunção erétil, em uma formulação que permite o uso do medicamento mais cômodo e discreto”, afirma o Dr. Archimedes Nardozza Junior, urologista e presidente da Sociedade Brasileira de Urologia – Seção São Paulo (SBU-SP).
O especialista explica que o efeito de Levitra® ODT no organismo do homem é o mesmo produzido pelo comprimido tradicional. “No entanto, a forma de ingestão é mais cômoda, o que deve aumentar a adesão ao tratamento. Segundo as pesquisas realizadas, a nova apresentação orodispersível pode acelerar o efeito e o tempo de resposta do remédio no organismo”, comenta Dr. Archimedes Nardozza Junior. Além disso, os medicamentos à base de vardenafila não apresentam interação com álcool e alimentos.
Homem vs. tratamentos para a disfunção erétil – Para entender melhor esta dinâmica, a Bayer HealthCare Pharmaceuticals realizou uma pesquisa com 300 homens com problemas de ereção e 240 médicos sobre o uso de medicamentos para tratar a DE e a satisfação com os tratamentos. O estudo denominado Acceptance Study demonstrou que mais de 90% dos entrevistados tiveram uma impressão positiva de uma formulação orodispersível do medicamento, devido a atributos como a conveniência e discrição. Os resultados também mostraram que 62% dos usuários de medicação para DE estariam dispostos a mudar para o comprimido orodispersível.
De acordo com o Dr. Oswaldo Martins Rodrigues Junior, psicólogo e terapeuta sexual, a DE é um problema que compromete as esferas afetivas diretamente. Ele explica que a ereção está ligada à identidade masculina e à autopercepção do papel social do homem. “Quando o homem perde a capacidade de ereção, isso pode comprometer a percepção de sua identidade masculina”, diz o psicólogo. “O homem afetado pela DE também pode incorrer em uma administração distorcida do problema, tendendo a nutrir sentimentos negativos em relação à parceira (como raiva) ou a si mesmo, caindo em um quadro depressivo”, explica o especialista. “Nesse contexto, o tratamento adequado do problema sexual é capaz de reverter a situação negativa. Além disso, a possibilidade de uso de uma medicação permite que a pessoa se sinta mais confiante”, afirma o Dr. Oswaldo Martins Rodrigues Junior. “A variação orodispersível é uma apresentação que favorece o mecanismo de autopercepção positiva do paciente com DE”, finaliza o terapeuta sexual.
A eficácia de Levitra® ODT foi avaliada nos estudos POTENT I e II, que contaram com a participação de mais de 700 homens na Europa, América do Norte e África. A análise integrada desses dois ensaios clínicos mostrou que o comprimido orodispersível de 10 mg de vardenafila, tomado sob demanda, melhorou as taxas de sucesso de penetração e relações sexuais, bem como a ereção, e foi bem tolerado por uma ampla população de homens com DE. Os resultados da terapia com Levitra® ODT foram significativamente superiores ao placebo de acordo com todas as métricas de eficácia, independentemente da idade ou condição de saúde do paciente (presença de doenças crônicas).
O uso de uma medicação adequada para disfunção erétil melhora a qualidade de vida do homem e do casal. “Existem estudos que mostram que a sexualidade plena é fundamental para o bem-estar do casal, sendo apontada como aspecto muito importante por 80% dos homens e 89% das mulheres”, conta Dr. Archimedes Nardozza Junior.
Bayer HealthCare Pharmaceuticals e a saúde masculina ao longo do tempo- A Bayer HealthCare Pharmaceuticals – divisão da Bayer HealthCare – é formada pela união mundial da Bayer e da Schering AG, consolidando mais de um século de expertise e pesquisas na área de hormônios sexuais e soluções para a saúde masculina.
Por isso, alguns dos marcos para a saúde do homem foram protagonizados pela companhia: 1923 – Início das pesquisas envolvendo hormônios sexuais|. 1931 – Adolf Butenandt isola a androsterona, hormônio sexual masculino, a partir de 15.000 litros de urina de homens |.1934 – Chega ao mercado europeu o medicamento injetável Proviron®, o primeiro tratamento hormonal masculino|.1936 – Síntese do hormônio sexual masculino |.1937 – É introduzido no mercado europeu o medicamento hormonal Testoviron®.|.1939 – O cientista Adolf Butenandt recebe o Prêmio Nobel de Química por seus estudos com hormônios sexuais.|.1952 – As pesquisas sobre a qualidade e a duração dos ésteres de testosterona e outros hormônios ganham ainda mais importância. Chega ao mercado o medicamento hormonal à base de hormônio sexual masculino, o Testoviron Depot®.|.1960 – O cientista Rudolf Wiechert sintetiza o hormônio androgênico mesterolona. |.1962 – O endocrinologista Friedmund Neumann descobre os efeitos androgênicos do acetato de ciproterona|.1967 – Proviron® é lançado no mercado mundial em forma oral |.1969 – É lançado o Depostat®, um tratamento hormonal para o câncer de próstata|.1973 – Chega ao mercado europeu o medicamento Androcur®, para tratamento do câncer de próstata|.1982 – O medicamento Androcur® chega ao Brasil |.2003 – A Bayer entra no mercado de tratamento da disfunção erétil com o lançamento de Levitra®|. 2005 – A Bayer lança Nebido® no mercado brasileiro, a primeira injeção trimestral para terapia hormonal masculino |.2011 – Chega ao Brasil a nova apresentação do tratamento para a disfunção erétil: Levitra® ODT.
Perfil-A Bayer HealthCare Pharmaceuticals, divisão da Bayer HealthCare, reúne 38 mil funcionários, em mais de 150 países e está entre as 10 maiores corporações de especialidades farmacêuticas do mundo com faturamento anual superior a €10 bilhões. A Bayer HealthCare Pharmaceuticals é formada pela união mundial da Bayer e da Schering AG, oficializada em 2006. A unidade brasileira é a sua maior subsidiária na América Latina. A atuação no Brasil contempla diferentes áreas de negócio: Saúde Feminina, Medicina Especializada, Medicina Geral e Diagnósticos por Imagem.
http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=165872

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Aliado contra a impotência

segunda-feira, 18 de julho de 2011
Aliado contra a impotência
POR PÂMELA OLIVEIRA, O DIA
Segundo estudos internacionais, 150 milhões de homens sofrem com dificuldades para ter ereção no mundo. Mas poucos admitem o problema. Um novo medicamento, que dissolve na boca em 15 segundos e faria efeito em menos de 15 minutos, dispensa água e promete facilitar a vida dos que temem que as mulheres descubram o uso de remédios. Lançado ontem, o Levitra que dilui na boca tem efeito de até 8 horas, diz o fabricante.

A diferença de absorção faz com que o novo comprimido de 10mg tenha o efeito do tradicional, de 20mg. A caixa com dois comprimidos do novo remédio está à venda a partir de hoje por cerca de R$ 34. Na versão anterior, de 20 mg, a caixa tem quatro comprimidos, e sai a R$ 95.
“Não ter uma ereção incomoda muito o homem. E quando ele precisa tomar um comprimido, geralmente inventa desculpa para sair de perto e vai no banheiro tomar escondido. Essa nova forma de apresentação, que dilui na boca, é mais discreta”, diz o terapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Júnior, da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana. Presidente da Sociedade Brasileira de Urologia de São Paulo, Archimedes Nardozza Júnior concorda: “A forma de ingestão é mais cômoda, o que deve aumentar a adesão”.
O efeito da nova apresentação é o mesmo do tradicional. Mas como a absorção é diferente, o efeito seria mais rápido. “A medicação vai direto para a circulação. O tradicional vai para o estômago, fígado e depois chega a corrente sanguínea. Por isso, acreditamos que fará efeito mais rápido, antes dos 15 minutos”, diz Archimedes.
Italiano estuda usar injeções penianas
O médico Umberto Scapagnini, que cuida do premiê da Itália, Silvio Berlusconi, jura que o paciente de 74 anos não usa remédios para impotência e faz sexo seis vezes por semana. Mesmo assim, o especialista estuda com o italiano mulherengo o uso de uma injeção peniana com uma substância que estimula o fluxo do sangue e garante a ereção em menos de 10 minutos. O produto é aplicada pelo paciente e só deve ser usado sob orientação médica.
http://diariodomearim.blogspot.com/2011/07/aliado-contra-impotencia.html

domingo, 17 de julho de 2011

Remédio para impotência com aparência de chiclete

Remédio para impotência com aparência de chiclete
Lançamento da Bayer no combate a Disfunção Erétil dissolve na boca, aparência e sabor de chiclete para atrair pacientes jovens

SÃO PAULO (SP), 17 de Julho de 2011
MONICA PRESTES

Levitra ODT: aparência e sabor de chiclete para atrair pacientes jovens (Divulgação)
Problema que afeta 152 milhões de homens entre 20 e 75 anos em todo o mundo e mais de 25 milhões acima dos 18 anos no Brasil - o que corresponde a 54% da população masculina do País -, a Disfunção Erétil (DE) agora pode ser tratada com mais discrição com o lançamento do único tratamento em comprimidos que dissolvem na boca como pastilhas, e que chegam agora ao mercado de Manaus.

O medicamento Levitra ODT, elaborado pela Bayer HealthCare, foi desenvolvido para ajudar no combate à DE em homens que resistiam ao tratamento convencional com comprimidos por vergonha de tomar as pílulas na frente da parceira ou parceiro sexual, um dos maiores obstáculos ao sucesso dos tratamentos, segundo o psicólogo, terapeuta sexual e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex), Oswaldo Martins Rodrigues Júnior.

“Em geral, os homens consideram a potência sexual o mais importante fator para uma vida saudável. A ereção representa a identidade do homem e, sem essa capacidade, ele se sente menos masculino e acaba generalizando esse problema para outras esferas da vida. Superar os problemas sexuais ajuda a melhorar outros aspectos da vida e também previne problemas como a depressão e as doenças coronarianas”, explica o especialista.

Exposição

O problema, segundo ele, é que o tratamento com os comprimidos tradicionais - como Levitra e Viagra - implicam na ingestão dos comprimidos com um copo de água momentos antes da relação sexual, o que acaba expondo o problema aos parceiros sexuais. “Essa é a principal reclamação dos pacientes em tratamento. Eles têm vergonha de tomar o comprimido com água em cima, pois os parceiros podem deduzir que ele tem problemas na ereção, e isso prejudica até a própria relação. Muitos vão ao banheiro para tomar o comprimido escondidos e não querem contar nem mesmo para a própria companheira. Com um medicamento mais discreto, eles se sentem mais normais”, relatou.

Orodispersíveis

Com o novo Levitra ODT, o tratamento passa a ser mais discreto e deve ter uma aceitação maior entre os homens, principalmente os mais jovens, avalia Rodrigues. É que os comprimidos do novo medicamento da Bayer HealthCare são os únicos orodispersíveis - que dispensam o consumo de água, pois se dissolvem na boca em segundos - no mercado mundial para DE.

Com uma embalagem discreta, que mais parece uma caixa de chiclete, eles chamam menos atenção, mas mantêm o mesmo resultado dos comprimidos tradicionais, com efeito a partir de 15 minutos e oito horas de duração. Tudo isso com sabor de menta, como relata o diretor da Divisão de Medicina Geral da Bayer, Nelson Ambrogio. “E o Levitra ODT pode ser consumido momentos antes da relação sexual, além de não ter interações com outros medicamentos, alimentos e nem mesmo o álcool”, explica o executivo.
http://acritica.uol.com.br/manaus/Remedio-impotencia-cara-chiclete_0_518948492.html

terça-feira, 12 de julho de 2011

Homens que tomam remédio para disfunção erétil correm mais risco de contrair DSTs

Homens que tomam remédio para disfunção erétil correm mais risco de contrair DSTs
06/07/2010 10:00
Reuters
Os homens que tomam remédios para disfunção erétil, como Viagra, tem mais probabilidade de serem infectados com doenças sexualmente transmissíveis, incluindo Aids, afirmaram pesquisadores norte-americanos da Harvard Medical School em um estudo publicado na revista Annals of Internal Medicine, na segunda-feira (5).

O estudo mostra que mesmo homens de meia-idade precisam de conselhos sobre a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, especialmente a Aids, que é mortal e incurável, informou a equipe de Anupam Jena.

"Usuários de drogas para disfunção erétil tiveram maiores taxas de HIV, clamídia, gonorréia e sífilis nos 12 meses antes de preencher a sua primeira prescrição dos medicamentos, embora apenas clamídia e HIV foram estatisticamente significativos neste período", escreveu a equipe de Jena.

As taxas de HIV por 100.000 homens no ano anterior foram de 66,5 naqueles que não tomaram nenhum medicamento para o problema, contra 147,2 nos homens que tomaram. As taxas de clamídia foram quase o triplo em homens que tomaram remédio -41 por 100.000, comparado a 15 por 100.000 nos homens que não usaram drogas.

"No mínimo, o uso dessas drogas parece estar relacionado a um maior risco de comportamento sexual, tanto no número como no tipo de encontros sexuais."

Jena e sua equipe estudaram os registros do seguro de saúde de 33.968 homens, com pelo menos uma prescrição para uma droga para disfunção erétil, e mais de um milhão de homens sem receita médica, em pesquisas de códigos de faturamento relacionados a doenças sexualmente transmissíveis.

Os remédios para disfunção erétil mais populares são o Viagra, da Pfizer,o Levitra, da GlaxoSmithKline e o Cialis, da Eli Lilly.

Todos eles pertencem a uma classe chamada inibidores da fosfodiesterase tipo 5 e trabalham aumentando o fluxo sanguíneo.

Como 40% dos homens com idade entre 57 e 85 anos têm algum grau de disfunção erétil, os editores da revista escreveram um resumo das conclusões.

Thomas Fekete, da Temple University School of Medicine, na Filadélfia, disse que o estudo "nos lembra que os homens com mais de 40 anos continuam sexualmente ativos, mesmo que precisem de ajuda química para isso."

"Houve a preocupação de que estes inibidores da fosfodiesterase tipo 5 tornaram-se drogas de estilo de vida utilizadas para intensificar o prazer sexual, mesmo em homens sem disfunção erétil", Fekete escreveu em um comentário.

O estudo foi incapaz de documentar como os homens conseguiam as drogas, e também não considerou os homens que compraram as drogas pela internet.

Fekete descobriu algo mais intrigante. "Se a taxa estimada de disfunção em homens com mais de 40 anos foi de 20% a 40%, parece surpreendente que menos de 7% dos homens com cobertura de seguro receberam prescrição de medicamentos para este fim", escreveu ele.

"Isto implica que, apesar de disfunção sexual, pelo menos um terço dos homens estavam satisfeitos com suas vidas sexuais ou obtiveram drogas para disfunção erétil através de outros canais -pela internet, por exemplo", acrescentou.

O estudo constatou que, em 2006, 3,6% dos homens com mais de 40 anos utilizavam Viagra; 1,7% usaram Cialis; e 1% usaram Levitra.
http://primeiraedicao.com.br/noticia/2010/07/06/homens-que-tomam-remedio-para-disfuncao-eretil-correm-mais-risco-de-contrair-dsts