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domingo, 7 de agosto de 2011

Casamento em crise: existe dar um tempo?

Casamento em crise: existe dar um tempo?
Algumas pessoas não conseguem lidar com a rotina nem com as mudanças no relacionamento após a chegada dos filhos e pedem um “tempo” para refletir. Mas será que isso dá certo?
Lia Lehrfale com a redação
iStockphotos / Thinkstock / Gettyimages
A aliança sela o casamento. Uma união que, a princípio, os dois queriam, mas que, aos poucos, vai mudando e nem sempre para melhor. A rotina passa a pesar na falta de comunicação, um distanciamento involuntário. De quem é a culpa? Difícil dizer. Daí, um belo dia, ele pede “um tempo” para a mulher. O que fazer? Como agir diante desta quebra no acordo selado com as palavras “na alegria e na tristeza, até que a morte os separe?'
Para o psicólogo Oswaldo Martins Rodrigues Filho, do Instituto Paulista de Sexualidade, um relacionamento de casal implica em uma condição de acordo mútuo, um contrato de longo prazo legalizado por meio do casamento. "O compromisso de casamento deveria ser algo muito importante e é, mas nem sempre as duas pessoas se dão conta disso", diz. Segundo o doutor Oswaldo, é possível que um deles esteja se comprometendo apenas externamente, mas, no íntimo, sabe que não cumprirá o combinado. "Óbvio que esse descumprir o combinado implica em características de personalidade que permitem a quebra de regras, o de se colocar acima do bem e do mal e do compromisso social, além de não compreender a importância do compromisso que esteja assumindo”, fala o psicólogo.
Em nossa cultura, o namoro virou uma fase de descobertas e do conhecimento, uma forma de pré-compromisso no qual as pessoas se conhecem para saber se podem cumprir o compromisso mútuo. "O namoro serve para permitir a desistência caso um dos dois ou os dois compreendam que não servem para o compromisso. O namoro permite a ambos saberem se podem suportar frustrações que ocorrem neste relacionamento específico, estabelecerem-se os limites, treinarem e investirem nas habilidades necessárias para o convívio a dois", explica o psicólogo.
Mas, superada essa fase, ainda assim, há homens que se casam e não entendem que o compromisso foi efetuado. São pessoas que querem um afastamento momentâneo. "Com este pedido, eles estão disfarçando alguma característica com a qual não sabem lidar, esvaindo-se do compromisso. Alguns o farão na tentativa de “não magoar”, considerando que indo devagar com a separação será melhor para a outra pessoa não sofrer, o que raramente será verdadeiro. Mas pressupostos e crenças semelhantes poderão ser ouvidos com frequência", alerta o especialista.
O doutor Oswaldo diz que alguns homens, por suas características, usarão este subterfúgio para ter oportunidades de vivenciar outras situações e, assim, ter como tomar decisões a partir do conhecimento de como satisfazer as próprias necessidades individuais. Isso, segundo ele, apenas reforça a ideia de que ele não se conhecia o suficiente naquele momento em que assumiu o compromisso e de que não pretendia manter-se no compromisso individual, conjugal e social do casamento.
O que fazer então quando o homem pede um tempo ou fica indeciso? Geralmente eles alegam que a relação se modificou com o passar dos anos por causa da rotina e do nascimento dos filhos. “Existem rotinas más e rotinas boas. As rotinas boas não são inimigas dos relacionamentos. Os relacionamentos precisam de rotinas para enfrentar o cotidiano.

Nem sempre os casais estão preparados para administrar a vida após o nascimento de um filho. A maior parte dos casais nem sabe o que precisará viver com o nascimento de um filho. Eles apenas deixam acontecer e sairão da rotina que permitia o sexo, para entrar numa rotina sem controle e sob o controle de um cotidiano que precisa seguir a manutenção de uma terceira vida, que os manterá acordados, atrapalhará o bem estar até que encontrem outro equilíbrio”, diz o doutor Oswaldo.

O especialista lembra que, se o homem não suporta a nova necessidade sob a criação de um filho e vem com história de dar um tempo, ele está tentando se livrar de um peso que não suporta e não consegue administrar, o que significa que estava planejando um destino diferente do presente com o filho. “Em verdade o grande motivador é um projeto de vida que implica em não conviver com um filho. Na maior parte das vezes o que ocorre é encontrar outra mulher que lhe possa satisfazer
sexualmente, sem dar nenhum tempo, sem sair de casa, mantendo o papel social do pai que trabalha fora enquanto a esposa e mãe de seu filho ficam em
casa. Ainda assim, existe uma compreensão do que deseja no mundo e para o futuro”, conta.

Mas afinal, existe dar um tempo na relação?

“Não existe dar um tempo num relacionamento afetivo. O que a pessoa procura é um esquema através do qual ela sai do relacionamento sem fazer a outra pessoa sentir-se culpada e tentando não viver uma culpa para destinar os desejos e satisfação de necessidades em outros relacionamentos”.

Além disso, lembra o psicólogo não existem conseqüências boas quando o casal resolve dar um tempo na relação. “O mal estar não será eliminado de todo, o estabelecimento de um padrão de não enfrentamento do mundo real para lidar com momentos difíceis. Se este comportamento ocorrer na adolescência, ao redor da faixa de 15 a 20 anos, será mais viável se estabelecer e haverá a tentativa de sempre dar um tempo para fugir dos relacionamentos que estão terminando e este homem não sabe como lidar com este término”, fala o doutor Oswaldo.
Curiosamente, as mulheres também costumam pedir um tempo com freqüência aos homens. E tem uma razão: “O padrão maternal de não querer produzir mal estar, achar-se responsável pelo relacionamento”. Quando o casamento está em crise, é recomendado buscar ajuda terapêutica. “A terapia de casais é recomendada para que ambos possam compreender o que fazer e o que pretendem. É importante lembrar que nestes casos a terapia de casal conduzirá a ambos
compreenderem que devem se separar”, finaliza o terapeuta.
http://www.chrisflores.net/portal2/site/materia.php?cod_categoria=7&cod_materia=866

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Acredite! Homens querem mais carinho e relações estáveis

19/07/2011 -- 11h30
Acredite! Homens querem mais carinho e relações estáveis
Pesquisa sugere que os homens são os mais românticos em um relacionamento; beijar e abraçar não seria tão significativo para elas



Apesar do estereótipo de que as mulheres gostam mais de demonstrações de afeto, são os homens que mais valorizam essas atitudes
Esqueça tudo que você já ouviu sobre relacionamentos entre homem e mulher. Que os homens gostam de ter várias parceiras, que as mulheres são mais carinhosas, que eles não gostam de ficar casados por muitos anos. Um estudo encomendado pelo Instituto Kinsey de Sexualidade Humana, dos Estados Unidos, revelou que os homens, mais que as mulheres, preferem relacionamentos longos e estáveis e que são elas que dão mais valor à satisfação sexual do que afetiva.

Apesar do consolidado estereótipo de que as mulheres gostam mais de demonstrações de afeto do que os homens, pesquisadores da Indiana University, nos Estados Unidos, descobriram que a prática aponta para uma realidade completamente oposta.

A pesquisa contou com a colaboração de 200 homens entre 20 e 40 anos com suas respectivas parceiras de cinco países diferentes, incluindo o Brasil, totalizando mil casais.

Os resultados apontaram que demonstrações de carinho, como beijar e abraçar, não contribuíam de forma significante para a felicidade feminina. Por outro lado, homens que beijavam e abraçavam mais eram três vezes mais felizes em seus relacionamentos do que aqueles que não o faziam.

Outra constatação surpreendente foi a de que as mulheres atribuíam a sua felicidade à crescente qualidade das relações sexuais. Para elas, quanto mais longa a relação, melhor era a dinâmica do casal. Já os homens citaram a felicidade como responsável pela longa duração de seus relacionamentos.

Do que as mulheres gostam?

As mulheres são diferentes dos homens, tanto no aspecto físico, como nas suas respostas sexuais. Mas, principalmente, na forma de ver, sentir e praticar o sexo. Para elas é muito importante a doação, o sentimento, o ambiente e o tempo para que possam se soltar, sentir-se queridas e excitar-se, tendo um relacionamento amoroso marcante e inesquecível.

Para entender melhor o que se passa na consciência feminina, o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano fez três perguntas ligadas a sentimentalismo, sensualidade e sexualidade a suas pacientes. Confira o que mais desejam as mulheres em cada uma dessas áreas:

Perguntando para as mulheres o que elas desejam dos homens, as respostas sempre enfocaram sentimento e parceria:

1. Alguém em quem eu possa confiar;

2. Com quem compartilhar as coisas boas e ruins;

3. Que seja gentil e tenha senso de humor;

4. Seja criativo e que aceite a minha criatividade no dia-a-dia e no amor.

Na pergunta o que é sensual no homem para você? Algumas respostas foram:

1. O jeito da pessoa, o charme, o jeito de me olhar;

2. Ter um belo sorriso que me envolva e que me faça derreter;

3. Ser vigoroso, mas não necessariamente atlético;

4. Autoconfiante e que seja apaixonado pela vida e por sexo.

E no sexo o que mais agrada a mulher?

1. Um homem quente, apaixonado;

2. Que tenha criatividade e que se preocupe com a minha excitação;

3. Que tenha paciência, que me conheça com detalhes, do que gosto, do jeito que gosto de ser tocada, da posição sexual que mais gosto, que me conheça por inteiro;

4. Que tenha muito diálogo no dia a dia e também na esfera sexual para nos conhecermos cada vez mais. (Fonte: Minha Vida, Saúde, Alimentação e Bem-estar) e Mais de 50
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--49-20110719&tit=acredite+homens+querem+mais+carinho+e+relacoes+estaveis

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Deixar o sexo para depois fortalece o relacionamento

Deixar o sexo para depois fortalece o relacionamento
Seg, 18/07/2011 - 11h43 -
Segundo um estudo realizado pela Universidade Brigham Young, nos EUA, postergar o teste de compatibilidade sexual pode ajudar a fortalecer outras áreas da vida a dois. Após entrevistar 2035 pessoas casadas, os pesquisadores chegaram à conclusão de que adiar a relação sexual pode ser benéfico para quem busca relacionamentos duradouros.

O psicólogo Thiago de Almeida, especialista no tratamento das dificuldades nos relacionamentos amorosos e autor do livro "A Arte da paquera: inspirações à realização afetiva" (Ed. Letras do Brasil), concorda com a pesquisa. Para ele o segredo da paquera está mais em prometer do que em cumprir.

"Quando a gente conhece alguém e deseja um relacionamento sério, começa aos poucos, conhecendo o território e garantindo cada parte conquistada", defende. No início, é comum as pessoas buscarem afinidades e ganchos para as conversas e, por conta disso, dificilmente há espaço para o sexo.

"A relação sexual nos primeiros encontros é desfavorável. Se as pessoas se entregam tão cedo, contemplam todas as expectativas de uma vez. O que mais há para entregar? Tudo bem que ainda falta a familiaridade e a convivência, mas o efeito surpresa já foi desconstruído", opina o especialista.

Dr. Oswaldo Martins Rodrigues Jr., psicoterapeuta sexual e diretor do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade), também apóia o estudo e ressalta que os relacionamentos de longo prazo implicam em poder conhecer a outra pessoa, conversar, ter tempo para compreender se o outro se encaixa no nosso plano de vida. Diferente de encontros fugazes na balada, que são para satisfação.

"Muitos dos casais que existem se formaram em ambientes como escola e trabalho, situações que permitem aproximação e conhecimento mútuo", afirma. "Além disso, o sexo no primeiro encontro pode revelar ansiedade e isto é percebido pelo outro, que pode considerar este evento sexual algo que não se encaixa nos seus projetos. Quem deseja algo sério procura alguém que saiba suportar frustrações e postergar necessidades para um melhor momento".

Dr. Thiago concorda com o Dr. Oswaldo e lembra que o sexo precoce pode ser fruto de empolgação e de sentimentos voláteis, o que reduz ainda mais as chances de um envolvimento posterior mais sólido. "Enquanto a relação sexual não acontece, o casal pode descobrir outras coisas, para que na hora da entrega ele já esteja fortalecido e maduro. Caso contrário, se a relação for ruim, as partes se afastam; se for boa, vão achar que será sempre assim, o que não condiz com a realidade".

Mesmo estando de acordo com a pesquisa, o psicoterapeuta diz que nem sempre a empolgação do sexo dá origem a um relacionamento fadado ao fracasso. Segundo ele, se o sexo não for produzido por ansiedade, será um prenúncio de possibilidade de relacionamento afetivo. "Quando o casal se conhece numa balada, por exemplo, e consegue desenvolver um relacionamento que se estenda e não precise ser baseado em sexo, ter feito relação logo de início não será uma barreira", diz.

Dr. Oswaldo ainda complementa dizendo que o sexo, assim como outras características, exercerá grande efeito na existência do casal e será testado para que cada um compreenda qual o lugar dele para as partes. Dessa maneira, o sexo em si dependerá dos significados que cada um dá para esta atividade.

"Se ambos o valorizarem, provavelmente será executado mais cedo, logo após o encontro, e influenciará positivamente a formação e manutenção do casal", afirma. "Mas temos que compreender que muitas pessoas, desejam casamentos sem o compromisso de sexo. Então, o começo de um relacionamento a dois pode ocorrer sem sexo e assim permanecer".

Já Dr. Thiago é taxativo e acha que não há nada que justifique uma aproximação sexual nos primeiros encontros quando o interesse é construir um relacionamento. "Se há planos de algo sério, a vontade de se entregar surgirá naturalmente, sem que nenhuma das partes seja pressionada ou atenda a instintos biológicos".

Por Juliana Falcão (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/deixar-o-sexo-para-depois-fortalece-o-relacionamento-3-1-31-575.html

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Pesquisa diz que 52% das mulheres evitam sexo por se sentirem gordas

Pesquisa diz que 52% das mulheres evitam sexo por se sentirem gordas

13% das entrevistadas só transam com as luzes apagadas por conta do excesso de peso

PATRICIA ZWIPP
A insatisfação com o corpo atrapalha até a vida amorosa. De acordo com uma pesquisa do Reino Unido, 52% das mulheres evitam relações sexuais com seus parceiros por se sentirem gordas. O levantamento ouviu a opinião de 4 mil pessoas e descobriu que 13% das entrevistadas só transam com as luzes apagadas por conta do excesso de peso. E uma em cada 10 gostaria de ser mais aventureira na cama, mas se sente presa às posições tradicionais devido à vergonha de sua aparência.
O cansaço do dia a dia lidera o ranking dos itens que atrapalham o sexo. Do total das voluntárias, 72% apontaram esse quesito como o pior inimigo. A lista conta ainda com se sentir pouco atraente (34%), doença (33%) e estresse (32%).
Segundo o jornal Daily Mail, um quinto dos casados confessaram ter baixo desejo sexual, seguidos por aqueles que vivem com o parceiro (18%), divorciados e solteiros (17%) e viúvos (14%). E o mais alarmante: 6% das mulheres afirmaram que só têm relações sexuais por encararem isso como um dever.
O estudo foi encomendado pela fabricante da Fembido, uma pílula feita a partir de uma mistura de ingredientes à base de plantas que promete aumentar a libido feminina.

http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI4992285-EI16612,00-Pesquisa+diz+que+das+mulheres+evitam+sexo+por+se+sentirem+gordas.html

terça-feira, 15 de março de 2011

Elas gostam dos difíceis: pesquisa mostra que mulheres realmente são complicadas

Por Natasha Romanzoti em 20.02.2011 as 12:01
Um novo estudo comprovou cientificamente o que todo mundo já sabia: que as mulheres são complicadas. Ou melhor: gostam de complicação.
A pesquisa, feita com a ajuda da rede social Facebook, sugere que as mulheres são mais atraídas por caras “difíceis”. A ideia do estudo veio durante a leitura de uma revista feminina. Em uma matéria, o conselho era de que é melhor ser honesto sobre sua atração por uma pessoa, enquanto outra matéria dizia exatamente o contrário, que é melhor “jogar o jogo”, por assim dizer.
Para descobrir qual das situações era a verdadeira, os cientistas recrutaram 47 mulheres universitárias, e lhes mostraram 4 perfis falsos no Facebook de meninos bonitos (dois brancos, um negro e um asiático).
Foi dito às mulheres que os homens eram reais, e que tinham verificado e avaliado seus próprios perfis. As participantes foram informadas de uma dessas três coisas: ou os caras deram-lhes uma classificação elevada, ou uma classificação média, ou os pesquisadores disseram que não puderam revelar as classificações para fins experimentais.
A última categoria levou as mulheres à loucura. As participantes preencheram um inquérito de classificação do quanto gostaram de cada indivíduo, e, em seguida, foram questionadas sobre o quanto cada cara tinha “ficado em sua cabeça”. As mulheres classificaram em primeiro lugar o cara que elas não sabiam o que tinha pensado delas, com uma pontuação ainda maior do que os caras que elas sabiam estar a fim delas.
Os pesquisadores comentam que esse entusiasmo pode ter a ver com o “não saber”. Você pode estar saindo com uma pessoa há um ano, mas se vocês nunca tiveram “a conversa”, se se viram duas ou três vezes por semana, mas nunca trocaram um ‘eu te amo’, todos esses fatores deixam o status do relacionamento incerto e fazem a pessoa se perguntar e desejar.
Embora o estudo tenha incluído apenas mulheres, os pesquisadores acreditam que teriam resultados semelhantes com participantes do sexo masculino.
De qualquer forma, essa lição de amor às vezes pode ser difícil de seguir. Muitas pessoas acreditam firmemente em dizer às pessoas como se sentem. Em princípio, isso seria o correto. Mas quem sabe se não ser tão aberto sobre suas intenções e criar um pouco de incerteza não valerão a pena no final?
Então eis aqui um conselho: se você estiver a fim de alguém, não deixe que ele saiba. Pelo menos por enquanto. [MSN]
http://hypescience.com/elas-gostam-dos-dificeis-pesquisa-mostra-que-mulheres-realmente-sao-complicadas/