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sexta-feira, 8 de junho de 2012

PENIS TORTO - O Pênis Torto Pode ser Uma Doença


quarta-feira, 6 de junho de 2012


- Você Sabia?



  • Quem escreve:
    Oswaldo M. Rodrigues Jr.
    Instituto Paulista de Sexualidade – GEPIPS – Grupro de Estudos e Pesquisas do InPaSex
Muitos homens têm o órgão genital um pouco torto ou curvo. Mas isto significa algumas vezes uma doença devido ao que se chama de fibrose.

A fibrose peniana foi reconhecida pela primeira vez pelos famosos médicos Fallopius e Vasalius em 1571, na Europa. Esta descrição foi creditada ao Francês François Gigot de la Peyronie. La Peyronie foi cirurgião do rei Louis XV da França.
A doença de Peyronie é uma fibrose sem causas conhecidas localizada logo abaixo da pele do pênis. Como ele continua a crescer pode atingir a parte interna do pênis, ou seja, os corpos cavernosos.

É mais comum ocorrer em homens com idades acima de 50 anos. No início pode produzir dor. Com o aumento da fibrose, uma calcificação da pele que recobre o interior do pênis, pode produzir curvaturas do pênis que dificultam a penetração vaginal ou anal. O pênis pode chegar a ficar com a forma de gancho. Muitas vezes obter ereção pode ser doloroso para o homem. É como se apenas uma parte do pênis não pudesse se erguer.

A doença se constitui em uma placa, que se inicia por uma infiltração de células inflamatórias, que evolui para uma grande deposição de colágeno. A placa pode sofrer calcificação e formação óssea e sua progressão intracorpórea no pênis pode determinar dificuldade de ereção e levar por conseqüência o paciente à impotência sexual. Esta é uma das causas orgânicas da disfunção erétil.
  • Quais são as causas?
As causas da doença de Peyronie são desconhecidas e obscuras. No entanto, médicos em seus estudos já reconheceram alguns fatores. Algumas coisas que ajudam a causar esta terrível doença incluem a defi-ciência de vitamina E, o diabetes, as doenças venéreas, infeções uretrais, micro traumas, arteriosclerose, acidentes e fraturas do pênis.
Por outro lado, Peyronie pode ser a manifestação peniana de uma doença fibrótica sistêmica.
Nos tratamentos de impotência feitos à base de injeções pode ocorrer a doença de Peyronie. Não é exatamente a mesma coisa mas o resultado de injeções constantes no pênis, na tentativa de "tratar" a impotência é a formação de caroços ou placas, partes endurecidas no pênis que fazem com que haja curvatura. Sabemos que as injeções de cloridrato de papaverina, mais comuns em nosso país por ser mais baratas, são as que causam mais problemas. Na tentativa de curar um problema sexual, por desacreditar que a impotência seja causada por problemas emocionais, o homem prefere tentar se tratar com remédios e fica, aí sim, impotente com causas orgânicas advindas da medicação que passou a usar!
  • Como tratar?
Para tratar o médico especialista tem que saber o que causou a curvatura. Para sabê-lo precisa de examinar o homem que tem a queixa de curvatura do membro.
Também será necessário conhecer toda a história sexual e relacionada ao pênis do paciente. Tem que se conhecer toda a intimidade para saber se houve algum fator que pudesse estar causando a curvatura. Depois de um exame físico talvez seja necessário um exame por ultrassonografia.
Este exame é um método não invasivo, e ideal, sendo capaz de determinar a presença da placa e eventual comprometimento do tecido erétil. A ressonância magnética pode ser método diagnóstico importante. Quando existe impotência associada, o homem terá que fazer exames. Um exemplo é teste da ereção fármaco-induzida.
Estes testes servem para determinar se houve comprometimento do interior do pênis. Durante os exames, até mesmo fotos são feitas para determinar e planejar uma possível cirurgia.
Estas curvaturas podem deixar de existir sem qualquer tratamento em até 60% dos pacientes. Assim é que muitos médicos preferem não partir diretamente para uma cirurgia, principalmente se o paciente não têm dor e ou curvatura importante, que não atrapalhe a penetração. Mas muitas vezes o paciente são se sente satisfeito em ter que esperar, e existe necessidade do médico de programar o uso de medicamentos de difícil comprovação da sua científica.
A cirurgia principal a ser indicada na doença de Peyronie é a cirurgia de Nesbitt. Esta cirurgia consiste em retirar a pele do lado oposto à placa, para compensar a curvatura.
É importante que o homem seja avisado que depois da cirurgia o pênis vai diminuir de tamanho; assim se evita a surpresa e o inconformismo do paciente com o resultado cirúrgico. A retirada cirúrgica da placa não leva a bom resultado pois, no posoperatório, pode-se formar novamente a fibrose e crescimento de nova placa.
O implante de próteses penianas fica reservado para os casos de impotência com incompetência do corpo cavernoso e nos casos em que a fibrose progrediu para o tecido erétil. É importante lembrar que não se trata de qualquer curvatura no órgão genital masculino, pois muitos homens tem curvaturas para a esquerda, para baixo, para a direita ou para cima.
O pênis não é sempre reto. Nos casos de dúvidas é melhor procurar um especialista. Os urologistas estão preparados para examinar este tipo de problemas.
Na cidade de São Paulo são vários especialistas desta área. No Brasil em todas as cidades de médio e grande porte existe urologistas que podem ser consultados para tirar dúvidas sobre a curvatura peniana ou revolver uma curvatura que esteja atrapalhando o relacionamento sexual.

domingo, 25 de março de 2012

Estuda aponta que 45,1% dos homens acima de 18 anos sofrem de disfunção erétil


Especialista do Hospital Villa-Lobos explica os principais fatores que acarretam o problema
 
Os números são preocupantes. Um estudo realizado pelo grupo PROSEX, da Faculdade de Medicina de São Paulo, indica que a prevalência de disfunção erétil em homens maiores acima de 18 anos é de 45,1%. Foram pesquisadas em grandes cidades, de todas as regiões brasileiras.
 
De acordo com o urologista do Hospital Villa-Lobos, Dr. Jorge Salim Rustom, os dados merecem atenção. “No Brasil existem poucas estatísticas de disfunção erétil, por ser um problema de saúde pública reconhecido pelo Governo e pela sociedade há poucas décadas, e o alto índice sugere que os homens precisam de mais informação”, explica.
 
O problema normalmente surge acompanhado de diversos fatores, e os homens ainda sentem vergonha na hora de buscar ajuda. “A disfunção erétil geralmente é uma situação multifatorial, pode ter origem orgânica, psicogênica e/ou socioeconômica. Dentre os fatores de risco podemos citar: diabetes, deslipidemia (aumento de colesterol e triglicerídeos), doenças do coração (insuficiência cardíaca, hipertensão arterial), tabagismo, consumo excessivo de álcool, obesidade, doenças da coluna, doenças da próstata, depressão, pós cirurgia abdominal e da próstata, distúrbios hormonais, uso de medicamentos e o próprio envelhecimento masculino”, informa o urologista. 
 
De acordo com o médico do Hospital Villa-Lobos, a postura masculina começa a dar sinais de mudança, mas o número de homens que não procuram ajuda ainda é grande. “A cultura e a formação sexual do homem brasileiro é um grande obstáculo, justificando a ausência ou pouca procura de tratamento para este problema. Os homens que procuram ajuda estão em busca de uma melhor qualidade de vida e uma melhor qualidade sexual”, ressalta Dr. Jorge Rustom.
 
Tratamento:
 
O tratamento começa com uma avaliação médica para identificar todas as circunstâncias que podem causar a disfunção erétil. Nesta avaliação o médico realiza o exame físico do paciente e solicita exames complementares para investigar as possíveis causas. Após esta etapa, será proposto um plano de tratamento e monitoramento do problema. 
 
A disfunção erétil pode ser tratada com medicações orais, orientação comportamental e psicológica, ou com cirurgia, dependendo do caso. “Geralmente o tratamento oral é o mais realizado, entretanto outras modalidades podem ser necessárias para resolver todos os fatores que levaram à disfunção erétil”, explica o especialista do Hospital Villa-Lobos.
 
Na adolescência :
 
De acordo com o especialista, a maioria dos casos de disfunção erétil na adolescência pode ser resolvida com bastante facilidade. “A adolescência é o período inicial da formação sexual do indivíduo. Apesar da quantidade de informações sobre o tema que está disposto nos meios de comunicação, a inexperiência e a exposição mais íntima fazem com que estes adolescentes desenvolvam situações temporárias de disfunção erétil e ejaculatória. Geralmente as orientações de um profissional e da família são suficientes para resolver o problema”, afirma o médico. 
 
Doença de Peyronie: 
 
A doença de Peyronie é uma doença sem uma causa definida, mais comum após a quinta década de vida, apresentando-se através de placas de fibrose no corpo do pênis. “Essas placas podem apresentar tamanhos variados, determinando dor peniana, desvios e deformidades que podem dificultar a penetração vaginal. Nos casos avançados, esta doença pode determinar um quadro de disfunção erétil, podendo haver a necessidade de tratamento medicamentoso ou cirúrgico”, avisa o urologista do Hospital Villa-Lobos.

http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=68192:estuda-aponta-que-451-dos-homens-acima-de-18-anos-sofrem-de-disfuncao-eretil-&catid=47:cat-saude&Itemid=328 

domingo, 25 de dezembro de 2011

Gel com enzima de fruta estimula ereção

O urologista brasileiro Cristiano Santana inspirou-se na técnica usada para amaciar o churrasco, que resume-se em derramar o leite do mamoeiro na carne, para criar um gel que atenua um problema que aflige milhares de homens pelo mundo, a disfunção erétil. O tratamento é feito à base de nanotecnologia, enzimas vegetais extraídas do mamão e citrato de sildenafila (Viagra).

O creme também amplia em 80% a cura da doença Peyronie, caracterizada pela curvatura do pênis, e dispensa a injeção de medicamentos no órgão ou a cirurgia. Além disso, é usado em terapias anti-inflamatórias e poderá substituir a toxina butolínica.

“Antes de conceber esse creme não tinha pensado na abrangência dele. Mas logo constatei observações clínicas que as enzimas proteolíticas tinham uma fantástica penetração. Depois de mais de 120 casos tratados com Peyronie, comecei a usar o creme em tratamento para a disfunção erétil”, disse em entrevista à revista “Carta Capital”.

'É como jogar tênis'
Segundo o urologista, a ação direta do gel nos receptores dos corpos cavernosos do pênis é imediata, ocorrendo o aumento no volume das veias e inchaço do órgão. “Se o paciente passar o creme três, quatro dias alternados, quando for ter uma relação ele não precisa obrigatoriamente passar o creme para ter a ereção. De qualquer forma, a ereção dele fatalmente estará melhor. O motivo? Ela terá condicionado os receptores do corpo cavernoso, que se tornaram mais ativos. É como jogar tênis. Você fica batendo bola no paredão e, quando for para a quadra, estará jogando melhor”, compara o médico.

Cristiano Santana acredita que os cremes estarão no mercado a partir de 2012 ou 2013. Para que isso aconteça, é necessário que estudos clínicos sejam feitos com voluntários em um laboratório farmacêutico que, em seguida, dará entrada para registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Fonte: Yahoo!
http://www.zwelangola.com/estilo/index-lr.php?id=7890

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Pênis torto é sinal de doença?


A curvatura pode atingir até 90 graus e dificultar o ato sexual

Por Minha Vida
A doença de Peyronie, mundialmente assim conhecida, foi descrita pela primeira vez, em 1743, por François Gigot de La Peyronie (1678 - 1747), médico do Rei Luiz XV, da França. Peyronie era ministro da saúde e portador do mal. A doença de Peyronie se caracteriza pelo desenvolvimento de uma placa de fibrose, em qualquer lugar do pênis. Os pacientes se referem a ela como um caroço que aparece na túnica albugínea que reveste o corpo cavernoso. O problema pode estar associado à curvatura peniana ou à dor durante a ereção. Geralmente, essa curvatura faz com que o pênis se posicione para cima, mas ele pode curvar-se também para o lado ou para baixo. 

A túnica albugínea é constituída por um tecido elástico que envolve os corpos 
cavernosos, estruturas parecidas com esponjas que se enchem de sangue para produzir a ereção. Se existir algum tipo de fibrose nessa região, a túnica albugínea não consegue se distender e como ela costuma atingir um dos cilindros, o outro, sem esta limitação arqueia o pênis durante a fase de ereção. Não podemos confundir esta situação clínica com o pênis torto congênito, onde uma assimetria 

destes cilindros existe desde o nascimento. Antes de falarmos mais sobre a doença de Peyronie é preciso esclarecer que quando ereto, o pênis não tem de formar um ângulo de 90º com o corpo. O pênis não é reto como uma régua, ele precisa ter curvaturas leves e eixo adequado para facilitar a penetração.

Entenda o problema
Inicialmente, a doença foi descrita em homens idosos (sua incidência é de 3% a 4% nos homens acima de 50 anos), mas, hoje, se sabe que pode acometer também os jovens. Além da doença de Peyronie, a curvatura do pênis pode surgir por outras razões: tumores (tumor de reto e de próstata) podem provocar metástases no pênis e doenças congênitas. Há meninos que nascem com uma anomalia, o pênis curvo congênito, provocada pela desproporção entre o tamanho maior dos corpos cavernosos e o tamanho menor da uretra.

As causas para o aparecimento da doença ainda não são muito conhecidas. Sabe-se, porém, que podem estar relacionadas com um traumatismo repetitivo ocorrido durante a relação sexual ou por um processo infeccioso inflamatório que acomete esta túnica. Em casos de traumas mais graves, nos quais ocorre um estalo e o pênis incha imediatamente devido ao rompimento da túnica albugínea, popularmente chamado de fratura peniana, o paciente deve procurar um pronto-socorro imediatamente. Em casos de trauma sem inchaço e hematoma imediato, porém com dor durante as ereções após o trauma, o acompanhamento urológico é importante, pois é nesta fase da inflamação que se conseguem os melhores resultados, utilizando-se apenas de tratamento clínico.

No entanto, muitos pacientes desenvolvem o problema sem ter sofrido nenhum trauma que o justifique. Não há registro de predisposição hereditária da doença, apesar de alguns trabalhos levantarem essa hipótese. Na verdade, a doença de Peyronie é classificada como uma doença auto-imune, ou seja, aquela em que o organismo produz substâncias contra seus próprios tecidos. A única evidência científica que temos, no momento, é que são mais vulneráveis os portadores de doenças reumatológicas, da doença de Paget, os diabéticos e os indivíduos que fazem uso de betabloqueadores para controlar a hipertensão.

Tratando o mal

A doença de Peyronie não acarreta em nenhum problema para a saúde do paciente. Ela traz consigo problemas para a sexualidade masculina. Portanto, se o paciente conseguir manter a atividade sexual normal, não há necessidade de tratamento. Muitas vezes, ao examinar um indivíduo que procurou atendimento por outro motivo qualquer, o urologista percebe o nódulo endurecido no pênis. Se o paciente disser que ela está ali há mais de vinte anos e que nunca o incomodou, não é preciso tomar nenhuma providência.

O diagnóstico da doença é basicamente clínico. Na maioria das vezes, o nódulo é palpável e o paciente refere-se à curvatura do pênis e à dor durante a ereção. O exame de ultrassom ou a ressonância magnética permitem a visualização perfeita da placa endurecida. Após o diagnóstico, a primeira etapa do tratamento é explicar ao paciente que aquele nódulo no pênis não é nem vai virar um tumor maligno câncer e que raramente o levará à um quadro de impotência sexual. Aliás, se a disfunção erétil não se manifestou no início da doença, dificilmente irá se manifestar mais tarde.

20% dos nódulos desaparecem sozinhos, sem nenhum tipo de tratamento em um ano e meio ou dois anos. Embora não exista nenhuma droga que funcione adequadamente no tratamento do nódulo, existem algumas evidências de que associar vitamina E à colchicina, faz com que esse medicamento atue sobre o metabolismo das células que produzem a fibrose. Entretanto, o paciente precisa ser avisado de que a fibrose pode não regredir com o uso de medicamentos. E mesmo que a curvatura continue aumentando é necessário esperar dois anos para acompanhar a evolução do quadro clínico, antes que o urologista proponha a realização de uma cirurgia para resolver o problema. É preciso ter certeza que este nódulo não desaparecerá espontaneamente, antes de realizar uma intervenção cirúrgica desnecessária.

A experiência clínica mostra que, muitas vezes, o nódulo não desaparece, mas o paciente se adapta à situação, porque a curvatura não é muito grande e não atrapalha a atividade sexual. Hoje, a cirurgia é realizada em menos da metade dos casos diagnosticados. Durante este período de observação da progressão da doença, é muito importante informar o paciente que ele não deve usar extensores ou aparelhos a vácuo, aqueles mesmo que se propõem a aumentar o tamanho do pênis e a curar a doença de Peyronie. Infelizmente, existem muitos aparelhos desse tipo no mercado. Não faz sentido usá-los porque eles agravam o trauma sobre a placa, agravando o problema. 


Quando a cirurgia é necessária

Por vezes, uma tentativa de cura antes da realização da cirurgia é a aplicação de ondas de choque extracorpóreas iguais as que são utilizadas para a fragmentação de cálculos renais. Se o procedimento não resolver o problema, existem, ainda, dois tipos de cirurgia para corrigir a curvatura do pênis. 


O procedimento mais simples, utilizado também nos casos de pênis curvo congênito, tenta compensar o desvio provocado pela placa e retificar o pênis, fazendo do outro lado uma plicatura, ou seja, uma prega no corpo cavernoso. O inconveniente dessa técnica cirúrgica é a diminuição do tamanho do pênis. Por isso, não é aconselhada para indivíduos com pênis um pouco menor ou muito preocupados com as dimensões do pênis.

O outro procedimento cirúrgico consiste em fazer uma incisão, retirar a placa, colocar um enxerto de outro tecido para cobrir o defeito e retificá-la. A veia safena e as aponeuroses musculares são muito utilizadas como enxerto.

Esterilidade e potência sexual

A doença de Peyronie não provoca a esterilidade masculina. Em alguns casos, a doença está associada à impotência sexual. Numa minoria de casos, uma forma muito agressiva da doença, sem causa conhecida, faz com que a placa estrangule de tal forma o corpo cavernoso, que é constituído por um tecido nobre, parecido com uma esponja, que o indivíduo não consegue mais ter ereções. Para os indivíduos com curvatura peniana muito complexa, em forma de S, por exemplo, que impede a relação sexual, o tratamento extremo é a colocação de uma prótese que retifica o pênis e facilita a penetração.